O BRINCAR NA PRIMEIRA INFÂNCIA

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1 Universidade Católica Dom Bosco Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso 2008 O BRINCAR NA PRIMEIRA INFÂNCIA Ozeania Lima Santos Patricia Herrera do Prado Ferreira Professora orientadora: Esp. Ana Luiza de Souza Louzan

2 2 O BRINCAR NA PRIMEIRA INFÂNCIA Ozeania Lima Santos Patricia Herrera do Prado Ferreira Acadêmicas do Curso de Educação Física da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) Ana Luiza de Souza Louzan Especialista em Psicomotricidade Humana (UFMS), Licenciada em Educação Física (UFMS) e Pedagogia (UCDB), Docente no Curso de Educação Física (UCDB), Professora orientadora RESUMO O artigo observa a atividade do brincar em um Centro de Educação Infantil, localizado no campus da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) Campo Grande/ MS, onde participaram 15 crianças com idade entre 5 e 6 anos, de ambos os gêneros. Neste estudo utilizou-se para a coleta de dados a observação, registrada em um diário de campo. Com o objetivo de discriminar os tipos de brincadeiras que as crianças mais gostam durante o seu tempo livre. Foram proporcionadas a elas três situações: brincadeiras sem materiais, com materiais (arco, bolas e cordas) e brinquedos conhecidos como didáticos. Os resultados foram discutidos baseados no sistema de categorias de brincadeiras de Pereira (1993), e dentre as brincadeiras observadas destacou-se as de perseguição, sendo a mais realizada no contexto das brincadeiras. Mas, foi verificado também que as crianças participaram com mais entusiasmo e tiveram uma variedade maior de brincadeiras quando da disponibilização de brinquedos. Palavras-chave: 1. Educação Infantil. 2. Brincar. 3. Brincadeira. 4. Criança. Brincar significa não exigir da vida, por um momento, nada além do que ela é, não lhe cobrar nenhuma finalidade que não seja ela própria (Mauriras-Bousquet, 1991, p.6).

3 3 INTRODUÇÃO O presente artigo tem como foco o brincar na infância, fizemos essa escolha, pois adquirimos o interesse no período dos estágios obrigatórios curriculares. Foram realizadas coletas de dados, através de observações nas aulas, desta forma identificamos quais são as brincadeiras executadas em um ambiente escolar. Tivemos como local o Centro de Educação Infantil São Domingos Sávio (CEI), que fica na Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), com crianças entre 5 e 6 anos de ambos os gêneros. O primeiro passo foi observar o que é, e qual o papel do Centro de Educação Infantil. O que foi percebido é que o Centro de Educação Infantil (CEI) contribui e é responsável pelo desenvolvimento das crianças nas quais ele atende, no caso do São Domingos Sávio são crianças do berçário até o nível III (de 0 a 06 anos). O trabalho realizado por eles tem como objetivo a área pedagógica, de educação e formação das crianças, além de proporcionar um espaço onde elas possam ficar enquanto seus pais estudam ou trabalham no campus. De uma forma geral toda criança pertence a uma família, seja ela biológica ou aquela que o acolheu, é sabido que são essenciais todos os cuidados nos primeiros anos de vida da criança, pois essa necessita de carinho, atenção, estímulos positivos para que seu crescimento e aprendizagem não sejam desperdiçados, proporcionando assim seu desenvolvimento sadio. No Brasil em 1875 (RJ) e 1877 (SP) foram registrados os primeiros jardim- de-infância privados no país e mais tarde criou-se o jardim-de-infância público (OLIVEIRA, 2002). Creches, salas de asilo, jardim de infância e escola maternal, foram esses os nomes dados ao longo da história no mundo para chegarmos ao que é denominado hoje Centro de Educação Infantil. Este espaço é feito para que a criança antes da sua alfabetização obrigatória possa interagir com a sociedade na qual pertence, pois é nesse período que ela começa a se socializar e se descobrir como cidadã. Um Centro de Educação

4 4 Infantil é composto por uma equipe de profissionais como, professores das áreas afins, nutricionistas, psicólogos, coordenador pedagógico, equipe administrativa, equipe da limpeza e profissional de Educação Física, todos com um intuito em comum, contribuir para que o trabalho seja efetuado com total segurança e cooperação. No que diz respeito à infra-estrutura é necessário que um Centro Educação Infantil tenha um amplo espaço, para que as crianças possam se movimentar, como correr, saltar, pular, possuindo também salas arejadas, aconchegantes, refeitório e banheiros adequados. ABRAMOWICZ e WAJSKOP (1999, p. 31à 34) ressaltam que: A organização dos espaços da creche é importante por que: Afeta tudo o que a criança faz. Interfere na percepção que a criança tem da realidade. Modifica suas atividades e a maneira como utiliza os materiais, Influencia sua capacidade de escolha. Transforma as interações com as outras crianças, com os profissionais e com seus pais. A relação do brincar com a Educação Física, é obtida através das atividades desenvolvidas, como brincadeiras e jogos, contudo as crianças começam a descobrir o mundo em que vivem, procurando explorar tudo o que está em sua volta. Ela começará a adquirir fundamentos para a formação de sua personalidade. Com base nesses fundamentos, despertou o interesse pelo estudo a infância, no período em que as crianças começam a se comunicar e explorar seu meio. Logo após essa definição surgiu o questionamento, de quais as brincadeiras que as crianças de 05 e 06 anos mais gostam e executam no ambiente escolar? A escolha pelo nível III deu-se por elas já serem, no caso do CEI São Domingos Sávio pré- alfabetizadas e participarem ativamente em todas as atividades propostas.

5 5 CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL SÃO DOMINGOS SÁVIO A Universidade Católica Dom Bosco é uma Instituição Salesiana de Ensino Superior, que contribui para que a comunidade se desenvolva e enfatiza a dignidade humana. É Salesiana porque além de ser Filantrópica segue os passos de Dom Bosco, fundamentada em uma natureza pública e não-estatal, pois pelo seu estatuto jurídico compreende e tem por finalidade ser educativa na formação do cidadão de forma plena e integral. Fonte: Arquivo próprio das acadêmicas autoras do artigo, O Centro de Educação Infantil São Domingos Sávio faz parte de um Programa de Proteção Básica a Crianças, Adolescentes e Jovens que a Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) desenvolve. Estes programas têm como propósito precaver situações de risco e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. No mês de fevereiro de 1997 em Campo Grande, o Departamento de Ação Comunitária junto com a Associação de Docentes da Universidade e do Diretório Central de Estudantes (DCE), receberam reivindicações que deram início a

6 6 um Projeto Comunitário implantado no campus, devido à necessidade de colaboradores, docentes e acadêmicos que não tinham com quem deixar seus filhos enquanto trabalhavam ou estudavam. A partir deste momento foi construído um projeto de creche, no qual teve a participação das professoras Maria José Rodrigues da Cruz, Luciane Pinho de Almeida e Norma Rejane Santos Ribas. Esta proposta foi acolhida pela Universidade Católica Dom Bosco, porém como não havia espaço na época para dar início ao atendimento, o Diretório Central de Estudantes (DCE) se prontificou e cedeu seu prédio em troca de outro local. Segundo Almeida (2005) o funcionamento deu-se inicialmente no primeiro semestre de 1999, apenas no período matutino tendo freqüência de 18 crianças, 3 funcionárias e 1 estagiária de pedagogia e foi expandindo-se ao longo dos anos. Em 2004 com uma demanda média de atendimento de 100 crianças, houve a necessidade de se adequar à Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB, seção II da Educação Infantil do Art. 29 onde rege que: A Educação Infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Regularizando assim de creche para Centro de Educação Infantil (CEI). Passou a atender de segunda à sexta-feira, das 7 às 22h30min, sem intervalo, hoje o Centro de Educação Infantil conta com uma equipe de colaboradores tendo como Diretora Profª. Dra. Luciane Pinho de Almeida, Coordenadora Profª. Célia Miglioli, e 13 funcionárias e 25 auxiliares. As vagas são disponibilizadas 70% para os(as) filhos(as) dos(as) funcionários(as) e 30% das vagas para os(as) filhos(as) de acadêmicos(as), atendendo toda a comunidade do campus.

7 7 Atualmente o Centro de Educação Infantil, oferece além do desenvolvimento pedagógico, um acompanhamento efetivo nas áreas social, afetivo e psicomotores. Dentre os serviços oferecidos estão o acompanhamento nutricional, terapeutas ocupacionais, assistente sociais, psicólogos e atividades com profissionais de educação física. PRIMEIRA INFÂNCIA O primeiro contato da criança com o mundo externo é por meio da família, ou seja, é a partir desse núcleo que ela começará a fazer parte dos estágios de aprendizagem e desenvolvimento que a espera. Nos primeiros anos de vida a criança estrutura seu mundo e descobre o mundo em que vive, procurando explorar tudo o que está em sua volta, e através de incentivos ela começará a adquirir fundamentos para a formação de sua personalidade. Ressalta-se que a criança, em sua primeira infância, é muito centrada nela mesma. Constrói sua realidade trabalhosamente, adquirindo noções espaciais, temporais e do próprio corpo, diferenciando-se, assim dos objetos ao seu redor, (FREIRE, 1997, p.19), é nessa fase que ela procura descobrir o mundo externo ao tocar objetos, sente a necessidade do toque, de experimentar o novo. Podemos destacar que a passagem por essa primeira etapa de vida é de contato com tudo e todos, e é extremamente importante na infância de uma criança, pois é onde ela inicia a formação do seu alicerce, se desenvolve, cria, recria, sonha, imagina e inventa de uma maneira muito natural, ela observa, explora e depois imita o que existe de diferente perto dela. Como promulga o Estatuto da Criança e do Adolescente Título I, do art.4º:

8 8 É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. É na infância que se trabalha o pensamento, a imaginação, a linguagem, resultando no desenvolvimento de processos psíquicos e motores, contudo, é através da brincadeira que a criança conhece a si mesma e os outros havendo uma reciprocidade, quando estimulada. Pois quando a criança tem o contato, por exemplo, com uma bola pela primeira vez, podemos dizer que é fascinante, é onde ela descobre a sua diversidade de exploração e as variedades de bolas, como as de meias, as de plástico e os diferentes tamanhos, desta forma ela compreende o seu manuseio, estimula seu raciocínio para cada tipo de bola. As crianças de 05 e 06 anos nesse período começam a se relacionar mais com as outras quando tem oportunidade, nessa faixa etária ela começa a descobrir o inusitado, tudo é novo e interessante. Nesse ciclo novos desafios são propostos para as crianças desta fase, pois como cita ABRAMOWICZ e WAJSKOP (1999),já é possível desenvolver atividades trabalhando a coletividade, a linguagem verbal passa a ser uma conquista e a escrita começa a ser experimentada. Desta maneira a criança naturalmente mostra seu fascínio, onde o trabalho com o esquema corporal começa a ser indispensável, inicia o reconhecimento de seu próprio corpo, reconhece o espaço físico, trabalha as noções de tempo e espaço, desenvolve motricidade ampla e fina, realizando novas conquistas a cada dia. É HORA DE BRINCAR, MAS DE QUAL BRINCADEIRA?... OLHA QUANTOS BRINQUEDOS!

9 9 De acordo com Friedmann et al. (1992), o confronto do passado e presente não resta dúvida quanto ao fato da criança sempre brincar, seja ela do interior, cidade, as que têm mais estímulos e melhores condições econômicas, as institucionalizadas ou as que vivem na rua, todas elas procuram uma forma e um lugar para se expressar e descobrir o mundo em sua volta através da brincadeira. Não importa o contexto sócio-cultual desde que elas vivenciem a infância com toda intensidade e estímulo que as brincadeiras possam proporcioná-las, com ato de brincar a criança estará desempenhando seu aspecto físico, motor, emocional e intelectual. Dando um salto para a sua interação e socialização ao meio em que vive, usufruindo assim de todos os benefícios que forem proporcionados. Brincar é aquela atividade lúdica que pode proporcionar prazer, quando se é criança pode-se dizer que se trata de uma necessidade, ela precisa brincar para ser ativa, estimulando assim sua criatividade, raciocínio e a socialização. Segundo Ferreira e Valdéz (2005), através do ato de brincar a criança pode satisfazer seus desejos, seja de ordem afetiva, relacionada à estima ou a realização de objetivos e finalidades. Brincando ela educa sua sensibilidade para apreciar seus esforços e tentativas, o prazer que atinge quando consegue finalizar uma tarefa (montar um quebra-cabeça ou pegar o colega) faz com que se sinta realizada por atingir uma meta, elevando-a a auto-estima. Desde os primórdios da educação greco-romana, com base nas idéias de Platão e Aristóteles, utilizava-se o brinquedo na educação. [...] a brincadeira era geralmente considerada como fuga ou recreação e a imagem social da infância não permitia a aceitação de um comportamento infantil, espontâneo, que pudesse significar algum valor em si. (WAJSKOP, 1995, p.19). As brincadeiras eram vistas como oportunidades das crianças descarregarem suas energias, entretanto é compreendido que brincando a criança se desenvolve desde os primeiros anos de vida explorando o mundo material e físico, ela começa a entender e aceitar a cultura do grupo na qual pertence, compondo sua linguagem. Para as crianças, as brincadeiras, giram em torno da espontaneidade e de imaginação. Para que ocorram, elas só precisam de um

10 10 espaço para criação com ou sem materiais, uma bola ou um simples risco no chão, conseguindo criar e recriar a todo o momento. A criança constrói a sua personalidade brincando. A brincadeira é uma parcela importante de sua vida. [...] essa riqueza encontra-se principalmente na brincadeira e na fantasia (VELASCO, 1996, p.69). Depois do surgimento da fala a brincadeira toma um novo sentido, chegando o interesse pelo movimento, explorando vários tipos de brincadeiras, como corrida, esconde-esconde, amarelinha, pula-corda, descobrindo assim as noções de tempo, espaço e direção. Ainda seguindo o mesmo raciocínio, Wajskop (1995) fala que a criança constrói seu desenvolvimento e conhecimento através de intercâmbios, entre as diferentes experiências de vida das crianças e de educadores que fazem parte dessa história intervinda no seu cotidiano. Na parte da brincadeira entra em questão o brinquedo, com o propósito de estimular a brincadeira e trazer à criança para participar dessa atividade que é definida como sendo um momento livre, espontâneo para que possam realizar a seu modo, sem interferência de regras ou delimitações, onde elas satisfaçam suas necessidades pelo simples fato de proporcionar prazer na sua realização. Contudo, é de suma importância que a criança tenha esse contato com as brincadeiras em sua infância para que seu desenvolvimento seja amplo e diversificado. Quando falamos a palavra brinquedo o que nos vem à mente é que seu papel seja a brincadeira, mas o brinquedo com qual a criança brinca pode ter diferentes contextos, à vista disso Friedmann et al. (1992), fala que o brinquedo aparece de várias formas no cotidiano infantil, através das instituições, dos familiares e das tecnologias, podendo exercer diferentes potenciais como o de consolação, realização, estimulante da autonomia, divertimento e ou informativo. Desempenhando assim impacto próprio e ao mesmo tempo veículos de inteligência e ludicidade nos diversos padrões culturais. Com certeza podemos dizer que a função do brinquedo é a brincadeira (BROUGÈRE, 1997, p.13). Outro ponto importante é a questão que envolve o

11 11 relacionamento com os brinquedos e seus colegas, pois assim começam a aprender a se relacionar, uma vez que, as crianças têm uma curiosidade pelos brinquedos do próximo, despertando assim certo interesse pelo manuseio do brinquedo diferente. No universo lúdico tudo pode divertir e ser divertido, transformar-se em brinquedo ou brincadeira. Tudo pode significar a busca isolada de novas descobertas ou a troca de experiências no convívio com outras crianças (VELASCO, 1996, p.69). A prática lúdica é um momento de prazer entre as crianças, onde lhes é permitido usar o mundo do faz-de-conta, como por exemplo, um pedaço de pau pode ser um cavalinho e logo depois uma espada, ampliando sua criatividade e imaginação. METODOLOGIA Com o intuito de registrarmos quais são as brincadeiras que as crianças mais gostam de brincar no contexto escolar, optamos por uma pesquisa com enfoque qualitativo, com análise descritiva das observações de campo. Os participantes foram 15 crianças, de ambos os gêneros, de faixa etária de 5 e 6 anos, as observações foram realizadas nos ambientes internos e externos da instituição nos horários destinados livre para a recreação. Foram proporcionadas três situações: brincadeiras sem materiais, com materiais (arco, bolas e cordas) e brinquedos didáticos. Os dados referentes às observações foram coletados em 10 encontros (1h/a por encontro), realizados no período vespertino de junho a setembro de Os registros das observações consistiram em anotações das brincadeiras desenvolvidas pelas crianças no Centro de Educação Infantil, que foram armazenadas em um diário de campo durante a nossa permanência no CEI. Posteriormente, as observações foram reorganizadas com o intuito de sistematizar os dados colhidos.

12 12 Foi entregue um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, para os pais e/ou responsáveis pelas crianças, orientando-os ao procedimento da pesquisa e autorizando a participação das crianças. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Baseado no sistema de categorias de Pereira (1993, apud FERREIRA NETO,1995) e as observações realizadas, serão apresentadas as interpretações e a descrição das brincadeiras dentro de cada categoria, conforme tabela a seguir: Atividade de faz-de-conta Casinha Mamãe e filhinha Fonte: Ferreira & Santos, 2008 Atividades de perseguição Pega-pega Esconde-esconde Cola-cola Atividades didáticas Quebra-cabeça Jogos de memória Montagem do lego Atividades naturais e de coordenação de movimentos Saltar o barranco Pular corda Escorregar Trepar Lançar e receber a bola Bambolear Acertar o alvo Chutar a bola Observamos que na categoria faz-de-conta houve a presença de brincadeiras tais como: casinha, mamãe e filhinha. Em um dos nossos encontros, percebemos que as meninas soltaram a imaginação ao brincar de casinha e sendo narrada por uma delas que era considerada a mamãe, nesse contexto da pequena estória elas passaram pelo cotidiano de uma família. Dentro dessa categoria simbólica, as crianças trazem suas fantasias através das experiências adquiridas no seu cotidiano. Como relata Craidy e Kaercher (2001), a criança começa a imitar a partir do momento em que passa a imaginar, deste modo desenvolve sua capacidade de representação dramática, oral e plástica, estabelecendo assim relações com o mundo.

13 13 Nas atividades de perseguição verificou-se a participação de todas as crianças, e mais, a repetição da brincadeira de pega-pega que ocorreu em vários momentos. As atividades de perseguição são mais intensas, pelo fato das crianças que participam possuir maior idade e conseqüentemente maior coordenação para executar tal vivência, uma vez que a brincadeira proporciona muito prazer, essa prática foi executada em todas as observações, pois a primeira ação ao saírem da sala de aula e irem para o pátio era brincar de correr, pega-pega, cola-cola. Nessa perspectiva, Rodríguez (2005) apresenta que essa faixa etária é onde ocorre uma melhora significativa no desenvolvimento motor: coordenação, equilíbrio, orientação e noção espacial. No que diz respeito às atividades didáticas, verificamos que as mesmas apresentam uma função educativa estimulando o intelecto, o raciocínio e a interação com o seu grupo através de informações integradas. Esta vivência foi observada em um dia chuvoso onde as crianças permaneceram em sala de aula, e montaram quebra-cabeças, jogos de memória, contendo peças com ilustrações didáticas com números, frutas e fotos de objetos e montagem do lego. Kishimoto (1999) afirma que o uso do brinquedo educativo tem a intenção pedagógica, enfatizando a situação ensino-aprendizagem e o próprio desenvolvimento infantil, considerando que a criança pré-escolar aprende de modo intuitivo, adquirindo noções espontâneas de aprendizado. No desenvolvimento das atividades naturais e de coordenação dos movimentos observamos a realização de habilidades básicas (saltar, lançar, apanhar, trepar, entre outras) e algumas mais elaboradas como: a imitação dos movimentos desportivos do vôlei e futebol, com a utilização dos brinquedos que foram disponibilizados. Rodríguez (2005) relata que esse tipo de ação aumenta o grau de complexidade, surgindo novas combinações como o lançar, rebater, apanhar a bola com ambas as mãos sem a ajuda do corpo. Essa categoria auxilia a coordenação na execução das atividades, uma vez que, suas habilidades básicas apresentam-se bem definidas.

14 14 Arquivo próprio das acadêmicas autoras do artigo, Os dados coletados mostraram que, de forma geral, ocorreram três momentos em que as crianças praticaram as atividades do brincar de maneiras diferentes, o 1 o momento foi em sala de aula - por ter sido em um dia chuvoso o espaço foi delimitado, as crianças tiveram poucas opções de brincadeiras, nesse dia brincaram com os brinquedos educativos, os jogos de memória e os quebracabeças. No 2 o momento as atividades foram observadas no pátio do CEI, que possui um amplo espaço, parquinho e um pequeno bosque, as crianças ficaram mais livres, porém não foram oferecidos brinquedos para a realização das atividades, com isso utilizaram-se da imaginação e do universo do faz-de-conta para a execução das brincadeiras. Já o 3 o e último momento, levamo-los para o pátio, onde foram disponibilizados brinquedos (arcos, cordas e bolas de diferentes tamanhos), constatou-se que foi onde eles desenvolveram mais a atividade do brincar, com mais variações e com muita espontaneidade. A atividade praticada que mais se destacou foi o pega-pega por ser o pontapé inicial de qualquer brincadeira, pois nessa idade o que eles mais querem é

15 15 se movimentar. Eles as executaram com maior perfeição e domínio, pois quando não se tem brinquedos à disposição a alternativa muitas vezes são as brincadeiras de perseguição, contudo foi no 3 o momento que as crianças participaram com mais entusiasmo, porque tiveram livre escolha dos brinquedos, estimulando assim o seu raciocínio e domínio das habilidades motoras na execução de brincadeiras variadas. O resultado é nítido, pois eles transparecem satisfação, alegria a cada nova conquista. CONSIDERAÇÕES FINAIS O texto visa compartilhar a experiência que tivemos através de uma pesquisa com enfoque qualitativo, na qual verificamos que o momento de brincar para a criança gera um aprender, um conhecer, um fazer de forma integrada, pois é desfrutando das brincadeiras que elas aprendem a dialogar, a negociar e a entender as diferenças. Com o ato de brincar percebemos que as crianças aprendem a conhecer e a atuar no mundo externo com os próprios passos. Evidenciando-nos assim, que o espaço e os estímulos são extremamente importantes. Com isso, constatamos a necessidade de enfatizar o direito de brincar da criança, da utilização de sua imaginação, fantasia e criação a todo o momento. Lembrando que elas possuem um olhar crítico que nos ajuda não só a entendê-las, mas também a ver o mundo a partir do ponto de vista da infância, podendo assim nos ajudar a aprender com elas. Acreditamos desse modo, que o contexto das brincadeiras na vida de uma criança é imprescindível e de suma importância na sua formação.

16 16 REFERÊNCIAS 1. ALMEIDA, Luciane Pinho de; SANTOS, Hilda da Silva; CRUZ, Carla Oliveira da. O perfil das famílias das crianças atendidas pelo Centro de Educação Infantil São Domingos Sávio da Universidade Católica Dom Bosco. Multitemas - Periódicos das Comunidades Departamentais da UCDB, Campo Grande; UCDB, n.32, p7-14, agosto ABRAMOWICZ, Anete; WAJSKOP, Gisela. Educação Infantil: creches: atividades para crianças de zero a seis anos. 2.ed. São Paulo: Moderna, BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto da Criança e do Adolescente. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde, BROUGÉRE, Gilles. Brinquedo e cultura. 2.ed. São Paulo: Cortez, MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação n Brasília: [s.n.], CRAIDY, Carmem Maria; KAERCHER, Gládis Elise P. da Silva. Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, FERREIRA, Heraldo Simões; VALDÉZ, Maria Teresa Moreno. Brincar na Educação Física com qualidade... de vida. Buenos Aires, n. 87, ago Disponível em: < Acesso em: 15 abr FERREIRA NETO, Carlos Alberto. Motricidade e jogo na infância. Rio de Janeiro: Sprint, FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 4.ed. São Paulo: Scipione, FRIEDMANN, Adriana et al. O direito de brincar: a brinquedoteca. São Paulo: Scritta/ABRINQ, KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3.ed. São Paulo: [s.n.], OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, RODRÍGUEZ, Catalina González. Educação Física infantil: motricidade de 1 a 6 anos. São Paulo: Phorte, VELASCO, Cacilda Gonçalves. Brincar o despertar psicomotor. Rio de Janeiro: Sprint, WAJSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola. São Paulo: Cortez, 1995.

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