CARTA MENSAL Outubro, 2015
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- Simone Pinhal Natal
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1 CARTA MENSAL Outubro, 2015 Palavra do CEO Os mercados financeiros mundiais tiveram um outubro bastante positivo. Uma menor preocupação com o crescimento chinês, a postura bastante acomodatícia do Banco Central Europeu e um número forte de emprego nos EUA foram alguns dos fatores que contribuíram para isso. Com efeito, a bolsa americana medida pelo S&P 500 avançou 8,3% e registrou sua melhor performance mensal nos últimos 4 anos. Fortes altas também foram registradas em outros relevantes mercados, conforme comentado na seção internacional. Outro importante termômetro para risco, o índice de volatilidade VIX recuou forte e devolveu praticamente toda a alta que mostrou a partir de agosto. O impacto desse movimento para os mercados emergentes foi bastante significativo. A bolsa chinesa, por exemplo, teve o primeiro mês de alta desde o início da correção de preços em junho e já registra novamente alta no acumulado do ano. No Brasil não foi diferente, com performances bastante positivas em juros, crédito, câmbio e bolsa mais detalhes na seção Cenário Macroeconômico e nos comentários de gestão. Percebemos na Bovespa, em particular, que esse movimento global teve impactos bastante diferenciados nas ações brasileiras. Fatores de ordem técnica fluxo, posições vendidas a descoberto, entre outros - acabaram por favorecer setores com fundamentos mais deteriorados e ações que já haviam registrado forte queda no ano. Entendemos o movimento de outubro como um típico rally de alívio. Em termos de Brasil, não muda o fato de que a economia segue deteriorando e necessitando de mudanças profundas na condução da política econômica. Em outubro, lançamos o XP Gold FIM. Trata-se de um produto passivo que oferece fácil exposição à oscilação de preço do ouro no mercado internacional. Com aplicação mínima de R$ e liquidez D+8, o fundo não tem exposição cambial. Sua rentabilidade será a variação do ouro somada ao CDI, descontada de custos operacionais. Por possuir um histórico de valorização, principalmente em cenários de instabilidade econômica, o ouro é uma alternativa para diversificação de investimentos. Novembro marca a entrada da XP Gestão no mercado de ETFs. Nosso primeiro produto é o Tierra XP Latin America Real Estate ETF (LARE), que será negociado na bolsa americana. Ele segue um índice composto de ativos latinos de base imobiliária, incluindo cotas de fundos imobiliários, ações de shopping centers e de incorporadoras. A tese é que a região apresenta, ao mesmo tempo, uma combinação elevada de crescimento e renda para o investidor estrangeiro que busca alocação para esse segmento. Além da Tierra Partners, nesse produto firmamos também uma parceria bastante importante com a ISE International Securities Exchange, que faz parte da Deutsche Boerse, um dos mais relevantes grupos do mundo em
2 termos de bolsas de valores. A troca de tecnologia com eles irá nos permitir lançar novos produtos no mercado brasileiro de ETFs. Na XP Gestão, seguimos investindo em inovação financeira e acreditando que é possível desenvolver o mercado de capitais no Brasil, entregando uma gama maior de estratégias e produtos financeiros aos nossos cotistas com elevado padrão de qualidade e excelente relação risco/retorno. Cenário Macroeconômico O mês de outubro foi marcado pelo primeiro avanço da moeda brasileira contra o dólar no semestre. Após perder cerca de 25% do seu valor nos três meses iniciais, recuperou cerca de 3,18% no mês. Interessante notar a dinâmica dos ativos brasileiros ao longo de outubro, mesmo com a ausência de indicadores conjunturais benignos e com todo o cenário político longe de uma definição, notamos que o grande driver foi o cenário externo. O CDS de 5 anos do Brasil, após passar por uma correção de magnitude explosiva (saiu de pontos em 30/06 para em 30/09), obteve uma correção de 40 pontos, fechando o mês em pontos. Os principais bancos centrais ainda seguem políticas acomodatícias. O Banco Central Europeu e o Banco do Japão parecem indicar que novas rodadas de estimulo virão e o FED, mesmo após dados decepcionantes ao longo do mês, sinalizou em sua última reunião de comitê que poderá subir juros em dezembro deste ano. Tal fato veio na contramão do mercado, que havia concentrado as apostas majoritárias para a alta de juros no 1T de A despeito desse movimento, o sentimento para risco permaneceu, com os mercados emergentes apresentando bons retornos no mês. Acreditamos que o sentimento para risco deva permanecer no curto prazo, mesmo com os dados Chineses ainda incertos e uma possível alta de juros pelo FED em dezembro. Quando voltamos para o âmbito local, ao citarmos os indicadores conjunturais, não vemos driver de mudança, pelo contrário, acreditamos que ainda há piora à frente, com inflação, crescimento, emprego e confiança dos agentes em deterioração. Na nossa visão, a Ata da reunião do COPOM, ao não se comprometer com a convergência da inflação à meta em 2016, contribuirá para a piora das expectativas e para a inclinação positiva da estrutura a termo de juros (steepening). Ao longo do mês, notamos uma correção muito forte da inflação implícita dos papeis indexados ao IPCA em resposta ao ajuste ainda tímido, mas que, aliado à depreciação cambial em curso, têm sérias implicações inflacionárias. Dessa forma, os papeis indexados ao IPCA com vencimentos em até 5 anos, ou seja, que reproduzem com maior verossimilhança os movimentos inflacionários, tiveram uma performance muito forte, com as NTN-Bs para este
3 prazo apresentando compressão de cupom da ordem de 100 bps. Em contrapartida, as inflações implícitas apresentaram aumento da ordem de 70 bps. Ao analisarmos a dinâmica do mercado de crédito, notamos indicadores fracos. O 3T15 encerrou-se como o pior dos últimos sete anos, sobretudo quando olhamos o volume emitido. Os dados de janeiro a setembro mostram retração de 31% no volume em relação ao ano anterior. O cancelamento da emissão de R$ 3 bilhões pela Petrobras evidencia esse quadro de aversão. Vale notar o volume reduzido de operações no mercado internacional, que após a perda do selo de grau de investimento, teve as portas fechadas. Ademais, notamos o encurtamento dos prazos e aumento dos spreads. Os trimestres a frente mostrar-se-ão decisivos para as estratégias das empresas no tocante ao refinanciamento e alavancagem. Renda Fixa Ao longo do mês, os fundos geridos pela equipe de renda fixa local obtiveram boas performances, com destaque para a performance nominal do XP Debentures Incentivadas, já líquida de imposto de renda para o cliente pessoa física. O XP INVESTOR FIRF CRÉDITO PRIVADO obteve retorno nominal de 1,21%, equivalente a 108,91% do CDI no mês. No ano, a performance está em 104,85% do CDI ou 11,28%. A debênture da Triunfo foi a maior contribuinte de outubro com retorno de 10bps para o portfólio, seguida por Libra Terminal Rio e Energisa, com 5bps cada. A parte da carteira exposta a IPCA, equivalente a 9,33% do fundo, contribuiu com retorno de 18 bps, equivalente a 163,27% do CDI no período. O XP INFLAÇÃO FIRF obteve retorno de 1,84% no mês, contra valorização de 2,49% do IMA-B5. O book de crédito apresentou variação positiva adicionando 41bps a carteira, com as alocações em Triunfo, Vianorte e Triangulo do Sol novamente apresentando as maiores contribuições, principalmente devido a maior concentração na carteira. A deterioração das projeções para a inflação nos próximos anos pressionou a inflação implícita dos títulos com menor duration atrelados à inflação, penalizando a posição em títulos pré-fixados, quando comparados ao benchmark do fundo. Estas, atualmente, representam cerca de 30% do patrimônio e possuem duration média de 0,23 anos. O XP DEBENTURES INCENTIVADAS FIC FIM obteve retorno nominal de 1,52% no mês, contra 1,60% do IMA-Geral, seu índice de referência. A carteira de debêntures fechou o mês 87,38% alocada, com yield de IPCA + 8,51% e duration de 4,93 anos. No mês, o hedge, via posição comprada no DI Jan/21, contribuiu com 14 bps, enquanto a carteira de debêntures trouxe 133 bps de ganho ao fundo. As posições com melhor performance foram as debêntures da Alupar,
4 MRS Logística e Ferreira Gomes. Vale salientar que o fundo acumula retorno de 8,09% no ano, ou cerca de 114% do IMA-Geral. Ref. DI e Renda Fixa Mês M 12 M 24 M 36 M PL atual PL 12 M XP Referenciado FI Referenciado DI 1,10% 10,84% 6,72% 12,96% 24,81% 34,20% R$ R$ % CDI 99,66% 100,72% 100,70% 100,90% 100,64% 100,21% - - XP Investor FI RF Crédito Privado LP 1,21% 11,28% 6,95% 13,24% 26,75% 33,91% R$ R$ % CDI 108,91% 104,85% 104,10% 103,04% 108,52% 99,39% - - XP Inflação FI RF 1,84% 10,63% 6,05% 11,14% 24,35% 29,19% R$ R$ Dif. IMA-B 5 em p.p. -0,65 p.p. -1,81 p.p. -1,17 p.p. -2,38 p.p. -2,55 p.p. -3,08 p.p. - - XP Debentures Incentivadas CP FIC FIM 1,52% 8,09% 4,30% 8,88% N/D¹ N/D¹ R$ R$ Dif. IMA-Geral em p.p. -0,08 p.p. 1,00 p.p. 1,58 p.p. 0,42 p.p CDI 1,11% 10,76% 6,67% 12,85% 24,65% 34,12% - - IMA-B 5 2,49% 12,45% 7,22% 13,52% 26,90% 32,26% - - IMA-Geral 1,60% 7,10% 2,72% 8,46% 19,57% 18,43% - - Fonte: XP Gestão de Recursos. Informação de 30/10/2015. Multimercados O XP UNIQUE QUANT FIM obteve um resultado de -0,12% em outubro, frente ao CDI de 1,10%. As principais estratégias do portfólio foram incapazes de captar movimentos consistentes ao longo do mês e com isso a maioria dos fatores de risco contribuiu negativamente para o resultado mensal. A indefinição do mercado quanto à decisão do Fed, Banco Central Americano, sobre a alta ou manutenção da taxa de juros provocou oscilações laterais nos preços dos ativos. Desta forma, as antecipações nos movimentos dos ativos feitas pelos nossos algoritmos não se concretizaram e geraram diversas pequenas perdas ao longo do mês. Os fatores de risco mais prejudicados foram as commodities metálicas e os ETFs setoriais americanos. As commodities agrícolas também apresentaram perdas ao longo do mês, especialmente nos modelos de Soja e Óleo de soja. No mercado local, os movimentos de volatilidade do dólar e dos juros não beneficiaram os algoritmos do fundo, resultando numa série de entradas falsas, que mesmo com stops curtos, acabaram gerando perdas. Como destaque positivo, os modelos seguidores de tendência e de reversão a média tiveram sucesso ao captar movimentos do Gás Natural, que apresentou uma forte queda na segunda metade do mês.
5 Por fim, a volatilidade apresentada pelos ativos ao longo de outubro foi bastante peculiar, prejudicando diversos dos fatores de risco do portfólio. Esse tipo de comportamento é previsto em nossas simulações e ratificam a importância da diversificação e do controle de risco automatizado que o fundo possui. O XP MULTIESTRATÉGIA FIM obteve retorno de 0,52% no mês. A composição do resultado do fundo foi diferente da do outro mês, mas a descorrelação da estratégia quantitativa com as demais se manteve. No processo de diminuição da exposição a Renda Fixa offshore, liquidamos as posições com preço acima ao mês de Setembro, o que contribuiu positivamente para o resultado do fundo. A carteira de Renda Variável também teve boa performance acima do CDI. O resultado do fundo foi impactado negativamente pelas posições offshore da estratégia quantitativa. O resultado final corresponde a 47% do CDI no mês. Multimercado Mês M 12 M 24 M 36 M PL atual PL 12 M XP Unique Quant FIC Feeder de FIM -0,12% 12,04% 8,05% 13,43% 25,16% 37,21% R$ R$ % CDI - 111,86% 120,60% 104,51% 102,06% 109,05% - - XP Multiestratégia FIM 0,52% 2,95% 2,98% 0,39% 15,53% N/D¹ R$ R$ % CDI 46,50% 27,39% 44,63% 3,03% 63,01% CDI 1,11% 10,76% 6,67% 12,85% 24,65% 34,12% - - Fonte: XP Gestão de Recursos. Informação de 30/10/2015. Renda Variável A alta de 1,8% do Ibovespa esconde o real comportamento do mercado acionário no mês de outubro. Este foi caracterizado por diversos short squeezes no mercado acionário, com dezenas de empresas com altas expressivas sem nenhuma melhora significativa do cenário macro brasileiro. Tivemos um mês bastante positivo nos mandatos long only, com destaque para a recém montada posição no setor de açúcar e álcool. As ações de Cosan e São Martinho subiram fortemente após uma alta de mais de 20% nos preços do açúcar e do etanol, motivados por um consumo recorde de etanol, além de uma safra um pouco mais fraca que o esperado. O Fundo XP LONG SHORT FIC FIM rendeu 0,36%, equivalente a 32,8% do CDI, com uma exposição bruta de 123%. Apesar de um excelente resultado na ponta long, tivemos um desempenho negativo causado pela ponta short de nosso portfólio. Mesmo tendo uma carteira bastante pulverizada com cerca de 80 ativos, nossa carteira short subiu 7% vs os 1,8% do Índice Bovespa. Entendemos que esse descolamento é conjuntural, causado por um
6 mercado de aluguel bastante estressado e deverá se normalizar nos próximos meses assim como já ocorrido em outras ocasiões nos últimos anos. Diante desse movimento, não fizemos mudanças relevantes na carteira. O Fundo XP LONG BIASED FIC FIM terminou o mês com 6,58% de rentabilidade, com uma exposição liquida de 50%. O Fundo XP INVESTOR FIA terminou o mês com 5,45% de rentabilidade, contra 1,80% do Ibovespa. Já o Fundo XP DIVIDENDOS FIA terminou o mês com rentabilidade de 4,04%. A cota gerencial do XP TOP DIVIDENDOS FIA (cota patrimonial ajustada pelos dividendos pagos) subiu 4,11% em Outubro. Um dos principais ganhos no mês foi em Transmissão Paulista, com a evolução positiva das conversas com o regulador referente à indenização devida à companhia (RBSE), Vemos possibilidade de uma decisão definitiva até o fim do ano, o que poderá aumentar de forma significativa o pagamento de dividendos da empresa, podendo chegar ao patamar de 20% de yield. Multimercado com RV Mês M 12 M 24 M 36 M PL atual PL 12 M XP Long Short FIC FIM ** 0,36% 8,13% 6,24% 8,08% 24,80% 37,76% R$ R$ % CDI 32,84% 75,51% 93,48% 62,86% 100,59% 110,66% - - XP Long Biased FIC de FIM 6,58% 7,30% 0,13% 3,69% 15,44% N/D¹ R$ R$ % CDI 594,31% 67,87% 1,99% 28,69% 62,64% CDI 1,11% 10,76% 6,67% 12,85% 24,65% 34,12% - - Renda Variável Mês M 12 M 24 M 36 M PL atual PL 12 M XP Investor FIA 5,45% -5,99% -13,04% -4,93% -4,63% -1,64% R$ R$ XP Investor Small Caps FIA 7,66% -10,77% -8,90% -10,04% -8,18% -17,39% R$ R$ XP Absoluto Consumo FIA 3,66% -10,68% -12,60% -8,26% -1,55% 5,21% R$ R$ XP Dividendos FIA 4,04% -7,33% -14,40% -5,33% -4,40% 13,73% R$ R$ Ibovespa 1,80% -8,28% -20,03% -10,15% -15,90% -19,78% - - Fonte: XP Gestão de Recursos. Informação de 30/10/2015. Internacional No âmbito internacional, tivemos um mês forte com os principais índices globais subindo a taxas bem elevadas, o S&P 500 subiu 8,3% no mês e o EuroStoxx subiu 10,2%. Ao mesmo tempo, preços de metais despencaram e apesar do real ter se valorizado mais de 3% no mês, o
7 dólar segue forte em relação às outras moedas, particularmente de países emergentes. O nível de desemprego nos Estados Unidos veio pouco abaixo do esperado, porém inflação continua baixa (+0,1% no mês com esperado a 0,2%). A expectativa de inflação nos EUA para 5-10 anos seguiu o mesmo caminho, baixando de 2,6% para 2,5%. Os dados da indústria (PMI) vieram em linha com o esperado, porém os dados de confiança do consumidor caíram de 103 no mês passado para 102,6 em outubro. O Fed (Banco Central Americano) apresentou um discurso bem mais hawkish do que o esperado em sua reunião dia 28 de outubro, dando sinais de que aumento de juros em dezembro é uma possibilidade real. O Comitê retirou do discurso a parte sobre como a economia global impactaria a decisão da subida de juros americanos e melhorou sua interpretação dos dados da economia. Continuamos acreditando que, mesmo que o ciclo de subida de juros inicie nos meses adiante, virá de forma gradual e moderada. Na Europa, Mario Draghi, Presidente do Banco Central Europeu, veio a mercado com discurso mais dovish, falando inclusive no dia 31 de outubro em entrevista que terão mais estímulos se isso for necessário para a manter expectativas de inflação ancoradas. Outubro foi um mês importante para a China, que não só baixou juros de 4,6% para 4,35%, bem como mudou sua política vigente de filho único para dois filhos por casal. O Banco Central da China (PBOC) também anunciou um novo target de crescimento para o país: 6,53% ao ano para os próximos cinco anos. Em resumo, economia dos Estados Unidos continua a ter melhor performance que o resto do mundo o que induz a um aumento de juros contra maior acomodação monetária nas demais regiões. Como consequência o dólar deve permanecer forte contra as demais moedas e ativos de risco devem permanecer com boa demanda em especial se o Fed tirar a nuvem de incerteza da subida de juros da frente. Renda Fixa Internacional No mês de outubro, o XP GLOBAL CREDIT FIM apresentou rentabilidade de -0,88% e o XP CRÉDITO INTERNACIONAL FIM de +3,10%, enquanto o dólar se desvalorizou em 3,18%. O HYG teve um retorno negativo de 3,2% e o CDI acumulou +1,11% no mês. Tanto os bonds de empresas americanas quanto aqueles de empresas brasileiras listados no exterior tiverem performance positiva no mês. Algumas das empresas no nosso portfólio anunciaram resultados do terceiro trimestre, entre elas, Crown Castle, Altice, Intelsat e Nielsen.
8 Crown Castle teve resultado positivo, aumentaram o outlook para 2016 e anunciaram um aumento de dividendos de 8%. Altice teve queda na receita de 3% no ano, porém teve um aumento de EBITDA de 13% devido à corte dos custos da empresa e maior eficiência resultando das novas aquisições. Intelsat apresentou resultados abaixo do esperado. A inauguração dos novos satélites da empresa, ao invés de atrair novos clientes, vem resultando em uma migração dos atuais clientes dos satélites antigos para a tecnologia mais nova. Com isso, a receita foi abaixo do esperado, caindo 5% a.a. Decidimos zerar a posição dessa empresa nos fundos. Nielsen reportou mais um trimestre de crescimento, o 37º consecutivo para a empresa, com receita subindo 5% e lucro subindo 13%. As posições que mais contribuíram para a performance dos fundos no mês foram Altice, Nielsen, Cosan e BR Malls. Como mencionamos acima, tanto Altice quanto Nielsen tiveram bons resultados. Cosan e BR Malls tiveram uma forte correção de preço no começo do mês, com ambos papeis subindo mais de 5% em apenas duas semanas. O mercado de bonds brasileiros como um todo viu esse impacto positivo no começo de outubro. As maiores detratoras de performance dos fundos foram ADT, Sealed Air e SBA Communications. Por serem ativos de menor yield (retorno esperado) são mais sensíveis a variação na curva de juros americana, por esse motivo decidimos vender as três posições na primeira quinzena do mês.ges Vendemos também Dollar Tree, Intelsat, DaVita e Service Corporation Internacional, e compramos Banco Daycoval. Além disso, montamos uma posição em CSN no começo do mês e vendemos a mesma na última semana de outubro, realizando um ganho de 12% no período. Como comentamos na última carta mensal, bonds brasileiros listados no exterior tiveram queda relevante de preço nos últimos meses devido à venda por parte dos investidores estrangeiros que acabaram ficando alarmados com a situação política no Brasil. Como resultado os yields tiveram altas históricas nesses papeis. Por conta disso, iniciamos em setembro um movimento de compra desses papeis e em outubro aumentamos o limite de Brasil nos fundos XP GLOBAL CREDIT FIM e XP CRÉDITO INTERNACIONAL FIM para 30%. A ideia não é descaracterizar os fundos, que continuam tendo o grosso da exposição em empresas globais, mas sim se aproveitar de taxas elevadas brasileiras em um momento que consideramos ímpar.
9 RF Internacional em CDI Mês M 12 M 24 M 36 M PL atual PL 12 M XP Crédito Internacional FIC FIM CP 3,10% 3,05% -1,84% 2,35% N/D¹ N/D¹ R$ R$ % CDI 280,29% 28,38% - 18,31% CDI 1,11% 10,76% 6,67% 12,85% 24,65% 34,12% - - RF Internacional em USD Mês M 12 M 24 M 36 M PL atual PL 12 M XP Global Credit FIC FIM CP -0,88% 37,47% 16,82% 45,06% N/D¹ N/D¹ R$ R$ Dif.Dolar em p.p. - -8,47 p.p. -8,40 p.p. -12,59 p.p DOLAR -3,18% 45,94% 25,22% 57,65% 77,17% 89,33% - - Fonte: XP Gestão de Recursos. Informação de 30/10/2015. Renda Variável Internacional Encerramos o mês de outubro com a rentabilidade no XP FIA BDR NÍVEL 1 de 5,95% e no XP FIA BDR HEDGE de 10,12%. => já falamos disso no comentário internacional. O mês de outubro tem como destaque a divulgação de resultado trimestrais. O mercado esperava que o impacto de dólar mais forte e desaceleração da China e emergentes poderiam ser fatores negativos nos resultados corporativos. Até o momento 75% das empresas do S&P 500 divulgaram resultados com resultados mistos. Apesar de somente 43% surpreenderem positivamente em relação à receita, 73% das empresas do índice surpreenderam em relação ao lucro. O setor de tecnologia apresentou o melhor resultado no relativo com destaques para Microsoft, Amazon, Apple e Google, que surpreenderam positivamente e foram responsáveis pela alta da bolsa no mês. No setor, temos posições em Microsoft, Apple e Oracle. Microsoft continua sendo uma das principais posições do fundo. A motivação desse investimento é devido a acreditarmos que a empresa é bem gerida e a estratégia de transição permitirá uma fase de crescimento. A empresa apresentou forte crescimento de receita no Office 365, acima de 70% em moeda constante. O número de usuários do Office 365 cresceu cerca de 3 milhões de assinantes no trimestre passado, número que surpreendeu positivamente o mercado apesar do declínio das vendas de licenças. A Microsoft cobra uma subscrição mensal pelo uso do Office 365 (conceito de software em nuvem) ao invés do modelo antigo de venda de licença. Isso fideliza melhor o cliente que sempre terá versões atualizadas dos sistemas, diminuindo a pirataria. Entendemos que em breve, a empresa irá
10 apresentar a receita da subscrição mensal, que além de ser recorrente será maior que a venda de licenças do modelo anterior. Adicionalmente, a plataforma de webservice, Azzure, é uma mais competitivas do mercado e será um driver de crescimento importante nos próximos anos. A Apple apresentou um resultado trimestral recorde (relativo ao ano fiscal 2015). As vendas unitárias do iphone cresceram fortemente em 22% ao ano. Além disso, as margens brutas e líquidas foram mais elevadas devido ao incremento dos novos iphone 6 e 6s. Apesar do temor de uma possível desaceleração da economia chinesa, a Apple registrou crescimento anual de receita de 99% no país. O CEO Tim Cook comentou sobre China durante a teleconferência de resultados. Ele disse que, com base nas tendências de vendas que Apple apresenta na China, nunca saberia que uma desaceleração no país estaria ocorrendo. Tim Cook também apontou que iphone 6 foi o smartphone número 1 em market share no último trimestre. A Apple pretende continuar expandindo na China, com 40 lojas até o meio do próximo ano. Cook acredita que a classe média na China vai crescer nos próximos cinco anos e isso irá conduzir a demanda por produtos da Apple na China. Acreditamos que a Apple continuará tendo produtos premium e, com a constante inovação de produtos e serviços, conseguirá expandir mercado e preço. Esses dois fatores somado ao valuation atrativo mantém a ação como um dos principais investimentos dos fundos de XP BDR. O XP GLOBAL EQUITY MANAGERS FIM IE registrou 4,11%, contra um MSCI World de 5,07%, em reais. A carteira no exterior, que investe nas cotas dos portfólios regionais, terminou outubro com valorização de 7,67%, em dólar. A desvalorização da moeda americana em relação ao real (-2,87%) prejudicou a performance do fundo local, que ainda assim fechou o mês com resultado positivo. Nas posições da carteira, os fundos dos Estados Unidos, Europa e Japão performaram pior do que os índices MSCI regionais, já Ásia Ex-Japão e Austrália registraram retornos próximos. O portfólio segue com 14 posições em fundos e 1 ETF. RV Internacional Mês M 12 M 24 M 36 M PL atual PL 12 M XP FIA BDR Nivel I 5,95% 40,41% 21,15% 58,43% 94,19% N/D¹ R$ R$ XP BDR Nivel I Hedge FIA 10,12% 4,55% 2,39% 11,44% N/D¹ N/D¹ R$ R$ XP Global Equity Managers FIM IE 4,11% 47,05% 19,28% 62,82% N/D¹ N/D¹ R$ R$ Dif.MSCI World (R$) em p.p. -0,95 p.p. -1,76 p.p. -1,79 p.p. -0,81 p.p S&P 500 (R$) 6,44% 49,00% 24,49% 67,18% 110,19% 172,16% - - MSCI World (R$) 5,07% 48,81% 21,07% 63,63% 62,72% 62,72% - - Fonte: XP Gestão de Recursos. Informação de 30/10/2015.
11 Previdenciários O XP HORIZONTE PREV FIC FIRF teve retorno mensal de 1,33%, equivalente a 119,82% do CDI. O fundo manteve a exposição de 47,0% a crédito privado, com 30,0% de exposição a debêntures, 14,7% a Letras Financeiras e 2,3% em Notas Promissórias. O destaque positivo do fundo foi sua exposição a ativos indexados à inflação, a qual representa 18,66% do patrimônio e contribuiu com 40 bps. Tal performance pode ser explicada pela redução dos juros real auferida na curva das NTN-Bs e a consequente elevação da inflação implícita. A proteção, via posição comprada no DI Jan/21, adicionou 4 bps ao fundo. Atualmente, a exposição Pré/IPCA apresenta o seguinte risco x retorno: duration da carteira préfixada 0,93 anos com retorno de 15,08% a.a. e duration da carteira em IPCA de 4,07 anos com retorno de IPCA + 8,04% a.a. No ano o fundo apresenta retorno de 93,79% do CDI. O XP HORIZONTE PREV FIM terminou o mês com 2,01% com um bom desempenho da carteira de ações. Ao longo do mês aumentamos nossa exposição em renda variável para 29%. Atualmente possuímos uma carteira de 11 ações em boa parte desvinculadas do cenário macroeconômico doméstico. Fundos de Previdência Mês M 12 M 24 M 36 M PL atual PL 12 M XP Horizonte Prev FIC FI RF 1,33% 10,09% 6,11% 11,98% N/D¹ N/D¹ R$ R$ % CDI 119,82% 93,79% 91,54% 93,26% XP Horizonte Prev FIM 2,01% 5,36% 1,96% 6,23% N/D¹ N/D¹ R$ R$ % CDI 181,27% 49,83% 29,35% 48,46% CDI 1,11% 10,76% 6,67% 12,85% 24,65% 34,12% - - Fonte: XP Gestão de Recursos. Informação de 30/10/2015. Imobiliários Em outubro assistimos a uma recuperação técnica do IFIX, que teve alta de 2,14%, recuperando parte da perda de 4,0% em setembro. Com isso, o índice alcança alta de 7,04% no acumulado de O desconto observado no mercado secundário em relação ao Patrimônio Líquido dos fundos continua alto, o Boletim Mensal da BM&FBOVESPA mostra em agosto um desconto médio de 31% do valor de mercado em relação ao valor patrimonial dos fundos imobiliários. Os índices de inflação continuam bastante pressionados: o IGP-M de outubro mostrou alta de 1,89%, maior valor desde junho de 2008, com 10,09% acumulados em 12 meses; a recente desvalorização cambial deve manter a pressão neste índice nos próximos meses. Já o IPCA de
12 setembro mostrou alta de 0,54% (9,49% em 12 meses), com prévia de 0,78% para outubro. O último Relatório Focus divulgado projeta IPCA de 9,91% para 2015, e queda no PIB de 3,05%. Outro ponto de preocupação, o fluxo de resgates nas cadernetas de poupança, que segue bastante negativo batendo novos recordes. Dados do Banco Central atualizados até o dia 27 de outubro mostram resgate líquido de R$61,8 bilhões no acumulado do ano, valor este que deve ser amenizado dado os aportes de final de mês. Este movimento encarece e dificulta o acesso a crédito na ponta, criando um grande desafio para o setor. A vacância dos imóveis comerciais segue em alta, chegando a 21% em São Paulo no encerramento do 3º trimestre, de acordo com empresa especializada. A variação dos fundos listados da XP Gestão de Recursos no mês foi de: AEFI11 2,39%; MXRF11 1,69%; RNGO11 2,91%; SDIL11 5,29%; XPCM11 5,37%; XPGA11 0,38%; o volume total negociado no mercado secundário nestes 6 fundos no período foi de R$19,4 milhões. DISCLAIMERS Este material é de caráter exclusivamente informativo e não deve ser considerado como recomendação de investimento ou oferta de compra ou venda de cotas do Fundo. LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RESULTADOS FUTUROS. OS INVESTIMENTOS EM FUNDOS NÃO SÃO GARANTIDOS PELO ADMINISTRADOR OU POR QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU, AINDA, PELO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO. ESTE FUNDO TEM MENOS DE 12 (DOZE) MESES. PARA AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DE UM FUNDO DE INVESTIMENTO, É RECOMENDÁVEL A ANÁLISE DE, NO MÍNIMO, 12 (DOZE) MESES. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. AS INFORMAÇÕES PRESENTES NESTE MATERIAL TÉCNICO SÃO BASEADAS EM SI MULAÇÕES E OS RESULTADOS REAIS PODERÃO SER SIGNIFICAMENTE DIFERENTES. O presente material foi preparado de acordo com informações necessárias ao atendimento das normas e melhores práticas emanadas pela CVM e ANBIMA. É recomendada a leitura cuidadosa do Prospecto e do Regulamento, com especial atenção para as cláusulas relativas ao objetivo e à política de investimento do fundo, bem como para as disposições acerca dos fatores de risco a que o fundo está exposto, antes da tomada de qualquer decisão de investimento. Este material não pode ser copiado, reproduzido, publicado ou distribuído, no todo ou em parte, por qualquer meio e modo, sem a prévia autorização, por escrito, da XP Gestão. Os regulamentos e lâminas de informações essenciais, quando aplicável, estão disponíveis no endereço para fundos administrados pelo BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. e no endereço para fundos administrados pelo BTG Pactual Serviços Financeiros S/A DTVM. A gestora coloca à disposição seu Serviço de Atendimento, responsável pelo esclarecimento de dúvidas, recebimento de sugestões e reclamações no telefone (21) ou ainda no ri@xpgestao.com.br. SUPERVISÃO E FISCALIZAÇÃO: a. Comissão de Valores Mobiliários CVM b.serviços de Atendimento ao Cidadão em Data base do material: 30/10/2015. TABELA DE RENTABILIDADE N/D¹ - Fundos que ainda não completaram o respectivo período. N/D² - Fundos com menos de 6 meses de existência: INSTRUÇÃO CVM N.º Art. 75: Qualquer divulgação de informação sobre os resultados do fundo só pode ser feita, por qualquer meio, após um período de carência de 6 (seis) meses, a partir da data da primeira emissão de cotas. - - É vedada a divulgação de rentabilidade em termos percentuais do parâmetro ou meta quando uma das duas variáveis, ou ambas, forem negativas. *A partir da solicitação. **Fundo fechado para captação. INFORMAÇÕES OPERACIONAIS XP Investor FIA. Data de início: 25/09/2006. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Índice ativo. Classificação CVM: Ações. Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 17 Banco Mellon S.A. XP Investor Small Caps. Data de início: 05/06/2008. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Índice ativo. Classificação CVM: Ações. Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D Liquidação para resgate: D + 18.
13 Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 17 Banco Mellon S.A. XP Absoluto Consumo FIA. Data de início: 02/07/2008. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Setoriais com Alavancagem. Classificação CVM: Ações. Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa no LP. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 Banco Bradesco S.A. XP Dividendos Fia. Data de início: 01/10/2012. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Dividendos. Público Alvo: Público em Geral. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 3,00%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 17 Banco Mellon S.A. XP Long Short FIC FIM. Data de início: 12/03/2010. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados Long and Short Neutro. Classificação CVM: Ações. Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D Liquidação para resgate: D Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que exceder ao CDI no LP. Taxa de saída: 5%. Custodiante: 17 Banco Mellon S.A. XP Unique Quant Feeder. Data de início: 31/07/2009. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados LivrePúblico Alvo: Público em Geral. Classificação CVM: Quant. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 3. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que exceder ao CDI no LP. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 17 Banco Mellon S.A. XP Investor Credito Privado. Data de início: 03/11/2009. Status: Aberto. Classificação Anbima: Renda Fixa Duração LivreCrédito Livre. Classificação CVM: Renda Fixa. Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D Liquidação para resgate: D Taxa de administração: 1,00%. Taxa de performance: 20% - retornos consistentes no LP. Taxa de saída: 1%. Custodiante: 17 Banco Mellon S.A. XP Inflação. Data de início: 29/02/2012. Status: Aberto. Classificação Anbima: Renda Fixa Indexados. Classificação CVM: Renda Fixa. Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 5. Liquidação para resgate: D + 6. Taxa de administração: 0,60%. Taxa de performance: 20% - Superar o IMAB5 no LP. Taxa de saída: 1%. Custodiante: 17 Banco Mellon S.A. XP Referenciado DI. Data de início: 19/09/2011. Status: Aberto. Classificação Anbima: Renda Fixa Indexados. Classificação CVM: Renda Fixa. Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 50,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 3.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 50,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 0. Liquidação para resgate: D + 0. Taxa de administração: 0,25%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 17 Banco Mellon S.A. XP Debentures Incentivadas Crédito Privado FIC FIM. Data de início: 24/04/2014. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados Estratégia Específica Público Alvo: Público em Geral. Classificação CVM: Multimercado. Saldo mínimo para permanência: R$ 5.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 3.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D Liquidação para resgate: D Taxa de administração: 1,00%. Taxa de performance: 20%. Custodiante: 17 Banco Mellon S.A. XP Multiestratégia FIM: Data de início: 30/08/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados Livre. Classificação CVM: Multimercado. Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: Não Há. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para resgate: 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D Liquidação para resgate: D Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20%. Taxa de saída: 5%. Custodiante: 17 Banco Mellon S.A. XP FIA BDR NIVEL I: Data de início: 06/09/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Livre. Classificação CVM: Ações. Público Alvo: Investidores Qualificados. Saldo mínimo para permanência: R$ 5.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 7. Liquidação para resgate: D Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20%. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: 237 Banco Bradesco S.A. XP Global Credit FIC FIM Crédito Privado: Data de início: 12/03/2014. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados Livre Classificação CVM: Multimercado. Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ ,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 5.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D Liquidação para resgate: D Taxa de administração: 1,5%. Taxa de performance: Não Há. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: 208 Banco BTG Pactual S.A. XP Long Biased FIC FIM: Data de início: 14/10/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercado Livre. Classificação CVM: Multimercado. Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 5.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% sobre o que exceder o CDI. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: 208 Banco BTG Pactual S.A. XP Crédito Internacional FIC FIM CP: Data de início: 18/09/2014. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercado Livre. Classificação CVM: Multimercado. Público Alvo: Público em Geral. Saldo mínimo para permanência: R$ ,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 5.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D Liquidação para resgate: D + 1. Taxa de administração: 1,00%. Taxa de performance: 20% sobre o que exceder o CDI. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: 208 Banco BTG Pactual S.A. XP FIA BDR Hedge Nível 1: Data de início: 29/08/2014. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Livre. Classificação CVM: Ações. Público Alvo: Investidores Qualificados. Saldo mínimo para permanência: R$ 5.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 7. Liquidação para resgate: D + 3. Taxa de administração: 2,50%. Taxa de performance: Não Há. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: BNY Mellon Banco S.A.
14 XP Global Equity Managers IE: Data de início: 30/09/2014. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercado Investimento no Exterior. Classificação CVM: Multimercado. Público Alvo: Investidores Super Qualificados. Saldo mínimo para permanência: R$ ,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ ,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D Liquidação para resgate: D + 3. Taxa de administração: 1,20%. Taxa de performance: Não Há. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: 208 Banco BTG Pactual S.A. XP Horizonte Prev FIC FIRF: Data de início: 30/12/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Previdência Renda Fixa. Classificação CVM: Renda Fixa. Público Alvo: Investidores em geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 100,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 100,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 3. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 1,00%. Taxa de performance: Não Há. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: Banco Bradesco S.A. XP Horizonte Prev FIM: Data de início: 30/12/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Previdência Balanceados de Classificação CVM: Multimercado Multiestratégia. Público Alvo: Investidores em geral. Saldo mínimo para permanência: R$ 100,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 100,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: Não Há. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: Banco Bradesco S.A.
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