Palavra do Gestor BOLSA BRASIL JUROS XP GESTÃO. Maio, XP Gestão de Recursos. Cenário Macroeconômico e palavra do CEO

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1 Cenário Macroeconômico e palavra do CEO Maio foi novamente um mês positivo para os mercados financeiros locais, ainda que com alguma acomodação em relação ao movimento expressivo de otimismo observado desde meados de março. O índice Bovespa chegou a subir quase 6% no mês, encerrando próximo da estabilidade. O Real operou ao longo de todo o mês entre R$2,20 e R$ 2,25/US$, encerrando em R$ 2,24/US$. A melhor performance foi verificada nos mercados de renda fixa com o fechamento das taxas longas. Na BM&F o contrato DI futuro com vencimento em jan/17 saiu de 12,26% para 11,64% ao final do mês, enquanto a NTN B com vencimento em 2050 fechou 50 bps encerrando o mês a 5,99%. A contínua redução dos juros futuros não está ligada apenas à perspectiva de alternância de poder. O mês de maio mostrou que a economia brasileira segue desacelerando, resultado do processo de aperto monetário patrocinado pelo BC e pela erosão de credibilidade junto aos empresários e investidores em geral, com impacto nas taxas de investimento. Com efeito, ao final do mês o IBGE divulgou um crescimento muito baixo do PIB no 1T desse ano, de apenas 0,2% contra o trimestre anterior. O mercado já trabalha com expansão do PIB para 2014 de apenas 1%. Por sua vez o BC optou pelo fim do ciclo de alta de juros, com manutenção em 11% da Selic na reunião do Copom realizada no fim de maio. Após nove elevações seguidas que resultaram em aumento de 3,75 pp na taxa básica de juros, acreditamos que a retração na atividade econômica somada ao calendário eleitoral devem deixar a Selic estável até as eleições. Para a indústria de fundos o grande destaque do mês foi a colocação em audiência pública pela CVM das suas propostas de alteração das importantes instruções 409 e 539. Estamos contribuindo ativamente assim como outros participantes de mercado nas discussões. O regulador estabeleceu prazo até o fim de junho para receber as considerações do mercado. De uma forma geral, entendemos que a redação proposta traz uma série de aprimoramentos para a legislação de fundos, mas alguns pontos merecem uma consideração mais profunda. Em particular, achamos que a proposta da CVM de elevar de R$ 300 mil para R$ R$ 1 milhão de patrimônio financeiro a definição do chamado investidor qualificado pode acabar por limitar excessivamente o acesso a bons produtos financeiros aos investidores em geral. No que diz respeito ao desempenho no ano, o panorama da indústria de fundos não mudou em maio. Os fundos DI e de curto prazo seguem como exceção em termos de crescimento do saldo líquido, com as captações superando os resgates em cerca de R$ 30 bilhões no ano, enquanto que o estoque de LCIs e LCAs cresceu 50% nos últimos 12 meses atingindo perto de R$ 150 bilhões no mês. Os principais fundos da XP Gestão mostraram novamente excelente desempenho em maio. Nossos fundos multimercados, XP Long Biased, XP Long Short e XP Unique Quant registraram ganhos equivalentes a 385%, 182% e 127% do CDI, respectivamente. Nossos fundos de ações, com rentabilidade acumulada no ano entre 2,5% e 6,5%, seguem batendo o Ibovespa, que agora acumula queda de 0,5% no ano. Na Renda Fixa o destaque é o XP Investor FIRF com 120% do CDI no mês e 131% do CDI no acumulado do ano. Nesse mês lançamos o primeiro fundo de debêntures de infraestrutura destinado ao público em geral. Estas debêntures são instrumentos de crédito privado que gozam de isenção de IR para pessoas físicas e investidores estrangeiros, cuja emissão foi pensada para financiar projetos de infraestrutura de longo prazo. BOLSA O índice Bovespa chegou a subir quase 6% no mês, encerrando próximo da estabilidade. BRASIL Segue desacelerando, resultado do aperto monetário patrocinado pelo BC e pela erosão de credibilidade junto aos empresários e investidores JUROS Banco Central optou pelo fim do ciclo de alta de juros, com manutenção em 11% da Selic na última reunião do Copom XP GESTÃO Lançamos o primeiro fundo de debêntures de infraestrutura destinado ao público em geral Patrick O Grady CEO e Gestor de Renda Variável da XP Gestão de Recursos

2 Renda Fixa Maio foi novamente um mês bastante positivo para mercados de renda fixa pré-fixados e indexados à inflação. Vários fatores corroboraram o movimento de valorização destes ativos. Primeiro, no âmbito político, as pesquisas eleitorais mostrando o contínuo avanço da oposição e consequente possibilidade de alternância de poder nas eleições de outubro. Segundo, o fraco nível de atividade econômica como pudemos observar na divulgação das pesquisas de vendas no varejo e produção industrial de abril e culminando na divulgação do PIB do primeiro trimestre deste ano, que mesmo com um resultado positivo de 2,5% nos últimos 4 trimestres, cresceu apenas 0,17% em relação ao 4T13, sustentado por gastos do governo e acúmulo de estoques uma vez que consumo, formação bruta de capital fixo (investimento) e setor externo vieram negativos. Pelo lado da inflação, passamos por um período de melhora com preços de alimentos aliviando no curto prazo conforme vinha sendo indicado pelos IGPs e coletas diárias mais baixas - favorecidas também em parte por um efeito sazonal deflacionário ao aproximarmo-nos do meio do ano. Do lado externo, ainda percebemos grande interesse por investidores estrangeiros principalmente na parte longa da curva de juros reais, o que contribuiu para a NTNB 2050 fechar de aproximadamente 6,52% para 5,99% ao ano, valorizando 8,7% no mês. Na decisão de manutenção da Selic chamou atenção no comunicado do BC a referência ao dizer que a decisão foi tomada neste momento, levando uma parcela dos participantes de mercado a apostar que poderão vir novas altas adiante (final do ano ou início do ano seguinte) e outra a apostar que o próximo movimento será de cortes. Na nossa visão não podemos descartar a hipótese de cortes adiante porém, esta aposta nos parece precipitada em um momento onde a economia evidencia baixo nível de confiança na condução do país e onde a inflação corrente beira o teto da meta estipulada, de 6,50% ao ano. Com relação às moedas, apesar das emergentes terem em geral se apreciado frente ao Dólar americano, o Real não foi favorecido. Não há como precisar como o vencimento (não rolagem) de USD5bi de swaps do Banco Central pode ter contribuído para segurar o Real. Vale lembrar também que as contas externas ainda seguem fracas como déficit de conta corrente em 12m até abril de -3,7% do PIB e o investimento estrangeiro direto IED de 2,9% do PIB. Em relação aos fundos, o XP Inflação segue com 140% de exposição em relação ao IMAB5, com prazo médio dos ativos de 3,2 anos contra 2 anos do benchmark. O fundo segue com alocação de 23% em debêntures estratégicas que julgamos ser de interessante risco retorno para nos apropriarmos de mais carrego e ganhos de capital. O fundo rendeu 2,08% contra 1,47% do IMAB5 no mês sendo 60% do alfa proveniente de crédito (repactuação de Energisa, Oi, Santo Antonio e Triunfo) e o saldo de títulos públicos (NTNBs). Já o XP Investor FIRF se beneficiou do fechamento dos ativos em IPCA (4% de exposição), da repactuação de debênture da Energisa e do fechamento do spread de crédito da letra financeira do BMG. Podemos destacar também a boa performance dos seguintes créditos no mês: Oi, Triunfo, Santo Antônio e FIDC Master. A combinação destes ativos e dos demais, gerou um rendimento no mês equivalente a 120% do CDI.

3 Renda Fixa Internacional O mercado de Renda Fixa Internacional permaneceu bem suportado. Números econômicos mais modestos nos Estados Unidos e maior preocupação na Europa com risco de deflação mantiveram papéis de renda fixa com boa demanda. A taxa de dez anos do tesouro americano caiu de 2,65% para 2,48% no mês de Maio. Papéis de países europeus desenvolvidos mostraram valorização de magnitude similar e corporate bonds continuam suportados por uma demanda crescente. O consenso de mercado mantém a visão de aumento do crescimento global no segundo semestre do ano, enquanto nossa visão é de que o crescimento econômico global continuará tímido, o que manterá a demanda por renda fixa. Dado o ambiente estrutural de baixo nível nas taxa de juros e expectativa de crescimento econômico tímido, acreditamos ser interessante ter mais exposição em bonds corporativos do que em bonds governamentais. Cada vez mais, nesse ambiente, a seleção individual do crédito é fundamental para otimizar a relação risco-retorno. Estamos mais em um mercado de alpha (seleção individual de créditos) do que um de beta (alocação estrutural à classe de ativo). Quantitativo O resultado do XP Unique Quant de 127% do CDI foi diversificado nas estratégias de Bovespa e BM&F. Em BM&F, os modelos de tendências de juros futuros performaram positivamente ao capturar o forte fechamento da curva futura. As estratégias de tendência e reversão de índice de bolsa performaram bem ao longo de maio ao capturar forte tendência no começo do mês e movimentos de reversão na segunda metade. Continuamos comprados em bolsa na tendência de longo prazo. Em Bovespa, as estratégias de Long Short estatístico performaram positivamente pelo quinto mês consecutivo com destaque para as operações de Long Short de ações contra bolsa. As principais ações que contribuíram para o resultado foram Souza Cruz, Natu, Fibr e Mult3. O Basket Estatístico performou negativamente com a carteira comprada de valor apresentando retornos abaixo do Ibovespa, influenciada pelas empresas Bansrisul, Eztec e Randon. As estratégias de dólar futuro apresentaram sequências de perdas com a não confirmação dos modelos da tendência que apostavam na valorização do real. As operações Offshore apresentaram ganhos no consolidado influenciado positivamente por fortes ganhos em commodities metálicas especialmente na estratégia de tendência de gold. As commodities agrícolas também contribuíram positivamente com

4 destaques para modelos de reversão em trigo e café. O modelo de tendência em óleo de soja gerou um dos maiores retornos individuais offshore na tendência de venda. Por outro lado, a estratégia de reversão em porco apresentou uma sequência de derrotas resultando no pior desempenho do fundo no mês. Renda Variável Mais um mês muito positivo para os fundos de ações e multimercados com renda variável Os destaques dos nossos fundos de renda variável foram mais uma vez as ações do setor de educação. Kroton, Anima e Estácio subiram respectivamente 19,6%, 17,8% e 13,5% contra uma queda de 0,75% do Ibovespa no mês. Aproveitamos a boa performance para fazer reduções nas posições do setor, que, no entanto, continua sendo uma das nossas principais apostas para Outra ação de destaque no mês foi Multiplus, que subiu 15,9%. Após um ano de 2013 marcado pela perda de market share para o seu principal concorrente, Smiles, a empresa divulgou um resultado de 1º trimestre robusto, mostrando uma retomada do seu ritmo de crescimento de receita. Após a ação se aproximar do nosso target de preço, decidimos zerar a posição no XP Long Short e XP Investor FIA. O fundo XP Long Short terminou o mês com 1,56% de rentabilidade, equivalente a 182% do CDI, com uma exposição bruta de 92% ao longo do mês. No ano, o fundo acumula 7,03% ou 170% do CDI. O fundo XP Investor FIA terminou o mês com +0,52% de rentabilidade, contra -0,75% do Ibovespa. No ano o fundo acumula 2,47% contra -0,52% do Ibovespa. Já o fundo XP Dividendos FIA terminou o mês com rentabilidade de 1,73%, acumulando +4,77% no ano. Além do setor de educação, um grande destaque no mês foi a ação da BB Seguridade que subiu mais de 9% impulsionada pela divulgação de resultados trimestrais que confirmou o forte crescimento potencial do seu ramo de atuação.

5 Renda Variável Internacional O fundo XP FIA BDR encerrou o mês com rentabilidade de 2,16%, contra 2,21% do S&P em reais, acumulando um retorno de 11,1% nos primeiros nove meses de histórico. Em maio as principais ações que impactaram positivamente o fundo foram Apple e as empresas de cartão de crédito American Express, Visa e Mastercard. As empresas de cartão de credito, que no primeiro trimestre sofreram com as indefinições relacionadas ao novo sistema regulatório na Rússia, esse mês retomaram seus ganhos diante dos dados de consumo que saíram nos Estados Unidos. A alta rentabilidade e forte geração de caixa aliadas à tendência secular de crescimento dos meios de pagamento eletrônico são características que fazem dos participantes desta indústria excelentes oportunidades de investimento com boas expectativas de valorização. Ao longo dos últimos anos essas empresas tem apresentado crescimento constante em seu lucro por ação mesmo diante de eventos negativos como atos regulatórios e desaceleração econômica. Essa performance se deve principalmente à capacidade das empresas de aumentar sua receita através da penetração em novos mercados e pela estratégia de recompra de ações que visa gerar mais valor para os acionistas. Dessa forma, acreditamos na manutenção dessas taxas de crescimento para os próximos anos diante de sinais de recuperação do consumo nos países desenvolvidos e da grande penetração dos sistemas de pagamento eletrônico nos países emergentes.

6 Fundos Imobiliários O índice FIPE-ZAP ampliado teve alta de 0,5% em maio, acumulando 3% de valorização no ano e 11,7% nos últimos 12 meses. O INCC, índice que mede a evolução dos custos do setor, continua bastante pressionado, andando perto de 8% a.a. já há quase um ano (média móvel de 12 meses). Ao mesmo tempo, os volumes recordes nas cadernetas de poupança tem pressionado os bancos a conceder mais crédito, ambos fatores em conjunto indicando que teremos estabilidade nos preços, com possível redução na velocidade de vendas (VSO), basicamente o mesmo cenário do mês passado. O IFIX, índice que mede a variação dos fundos imobiliários, teve apreciação de 1,37% em maio, contra 1,10% no período anterior. No quarto mês consecutivo de altas, com 6,8% acumulados no período, a classe de ativos respira aliviada após o grande fluxo de venda de todo o ano de 2013 e início de Também a menor volatilidade observada nos ativos é sinal do arrefecimento dessa pressão vendedora. Continuamos a enxergar o aumento da participação de investidores institucionais, sinal também da maior maturidade do mercado - esses players tem horizonte de investimento mais longo, e muito provavelmente acentuarão a mudança no equilíbrio entre oferta e demanda já vistos nos últimos 4 meses. Apesar da alta, o IFIX tem retorno próximo de zero no ano, e ainda enxergamos a classe de ativos muito barata. Variação na BMF&Bovespa dos fundos com gestão XPG: AEFI11 0,77%; MXRF11 4,16%; RNGO11 3,76%; SDIL11 1,15%; XPCM11 1,68%; XPGA11 2,45%. Com essas variações, todos os fundos já tem TIR desde o IPO positiva ou pelo menos zerada: AEFI11 16,47%; MXRF11 3,77%; RNGO11 0,13%; SDIL11 2,84%; XPCM11-0,04%; XPGA11 17,45%.

7 Palavra Disclaimers do Gestor e Informações Operacionais DISCLAIMERS Este relatório é publicado com o propósito de divulgação de informações aos cotistas da XP Gestão de Recursos. Constam aqui comentários, destacando os eventos mais significativos relativos aos investimentos realizados. Possui conteúdo apenas informativo e teor meramente analítico. As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais do mercado. Os dados neste relatório podem estar apresentados de maneira reduzida. Os Fundos geridos pela XP utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO É GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. FUNDOS DEINVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO FGC. Para a avaliação satisfatória de performance de Fundos de Investimento é recomendável uma análise por um período mínimo de 12 (doze) meses. Os fundos de ações podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Estes fundos estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos XP Investor FIRF Crédito Privado LP, XP Investor FIC de FIM, XP Moderado FIC de FIM, XP Long Short FIM, XP Unique Quant FIM, XP UNIQUE LONG BIASED FIM, XP Referenciado DI e XP BTG Pactual Seleção FIC de FIM terão tratamento tributário para fundos de longo prazo. Administrador: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S/A (CNPJ: / ). Av. Presidente Wilson, 231,11 andar, Rio de Janeiro, RJ, CEP Telefone (21) , Fax (21) SAC: sac@bnymellon.com.br ou (21) / (11) Data base do material: 30/ INFORMAÇÕES OPERACIONAIS XP Investor Fia. Data de início: 25/09/2006. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa ativo. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 Banco Bradesco S.A. XP Investor Small Caps. Data de início: 05/06/2008. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa ativo. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D Liquidação para resgate: D Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 Banco Bradesco S.A. XP Absoluto Consumo FIA. Data de início: 02/07/2008. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa Ativo com Alavancagem. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa no LP. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 Banco Bradesco S.A. XP Dividendos Fia. Data de início: 01/10/2012. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Dividendos. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 3,00%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 Banco Bradesco S.A. XP Long Short FIM. Data de início: 12/03/2010. Status: Aberto. Classificação Anbima: Long and Short - Neutro. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D Liquidação para resgate: D Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que exceder ao CDI no LP. Taxa de saída: 5%. Custodiante: 237 Banco Bradesco S.A. XP Unique Quant Feeder. Data de início: 31/07/2009. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados. Multiestratégia. Classificação CVM: Quant. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 3. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que exceder ao CDI no LP. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 Banco Bradesco S.A. XP Unique Long Biased. Data de início: 30/11/2011. Status: Aberto. Classificação Anbima: Long and Short Direcional com Alavancagem. Classificação CVM: Quant. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ ,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 2. Liquidação para resgate: D + 7. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% - retornos positivos. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 Banco Bradesco S.A. XP Investor FIC FIM. Data de início: 29/01/2007. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados Multigestor. Classificação CVM: FIC. Saldo mínimo para permanência: R$ 100,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 0. Liquidação para resgate: D + 1. Taxa de administração: 0,50%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 Banco Bradesco S.A. XP Moderado FIC FIM. Data de início: 01/10/2009. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados Multigestor. Classificação CVM: FIC. Saldo mínimo para permanência: R$ 100,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D Liquidação para resgate: D Taxa de administração: 0,75%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 Banco Bradesco S.A. XP BTG Pactual Seleção. Data de início: 03/01/2011. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados. Multiestratégia. Classificação CVM: FIC. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D Liquidação para resgate: D Taxa de administração: 1,00%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 Banco Bradesco S.A. XP Investor Credito Privado. Data de início: 03/11/2009. Status: Aberto. Classificação Anbima: Renda Fixa Crédito Livre. Classificação CVM: Renda Fixa. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D Liquidação para resgate: D Taxa de administração: 1,00%. Taxa de performance: 20% - retornos consistentes no LP. Taxa de saída: 1%. Custodiante: 237 Banco Bradesco S.A. XP Inflação. Data de início: 29/02/2012. Status: Aberto. Classificação Anbima: Renda Fixa Índices. Classificação CVM: Renda Fixa. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 500,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 5. Liquidação para resgate: D + 6. Taxa de administração: 0,60%. Taxa de performance: 20% - Superar o IMAB5 no LP. Taxa de saída: 1%. Custodiante: 237 Banco Bradesco S.A. XP Referenciado DI. Data de início: 19/09/2011. Status: Aberto. Classificação Anbima: Referenciado DI. Classificação CVM: Renda Fixa. Saldo mínimo para permanência: R$ 50,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 3.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 50,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 0. Liquidação para resgate: D + 0. Taxa de administração: 0,25%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 Banco Bradesco S.A. 7

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