CLIMA DE ONDAS ATUANTE EM PRAIAS URBANAS DA CIDADE DE NATAL/RN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CLIMA DE ONDAS ATUANTE EM PRAIAS URBANAS DA CIDADE DE NATAL/RN"

Transcrição

1 CLIMA DE ONDAS ATUANTE EM PRAIAS URBANAS DA CIDADE DE NATAL/RN David Jefferson Cardoso Araújo 1* ; Ada Cristina Scudelari 2 ; Venerando Eustáquio Amaro 3 RESUMO Informações confiáveis e de longo prazo sobre dinâmica marinha, em especial as que dizem respeito ao clima de ondas, compreendem subsídios essenciais para atividades no escopo do planejamento costeiro. Este trabalho teve como objetivo caracterizar o clima de ondas de quatro praias urbanas do litoral sul de Natal/RN, fazendo uso do banco de dados de ondas disponibilizado no software Sistema de Modelagem Costeira do Brasil (SMC-Brasil). Tais informações resultam de processo denominado downscaling e se encontram distribuídas em forma de pontos por todo o litoral brasileiro, em zonas de águas profundas e intermediárias. Por meio de análises baseadas em técnicas de estatística descritiva e levando em consideração aspectos limitantes do modelo numérico aplicado a escala de trabalho, foi definido como mais representativo o ponto de coordenadas latitude -5,877, longitude -35,05. Dentre as informações obtidas, verificou-se a ocorrência de ondas incidentes principalmente do quadrante sudeste, com altura significativa e período de pico, respectivamente, em torno de 1,5 m e 7 s. Em condições extremas foram verificados valores de altura significativa de até 2,34 m, com período de pico associado de 11,88 s. Palavras chave: clima de ondas; zonas costeiras; modelagem numérica. ABSTRACT WAVE CLIMATE ACTING ON URBAN BEACHES FROM NATAL/RN CITY Reliable and long-term information on marine dynamics, in particular those relating to the wave climate, comprise essential subsidies for activities within the scope of coastal planning. This study aims to characterize the wave climate of four urban beaches from the south coast of Natal, using the waves database available on the SMC-Brazil software. The database s information resulting from process called downscaling and are distributed in the form of points throughout the Brazilian coast, in deep and intermediate water zones. Through analysis based on descriptive statistics and considering limiting aspects of the numerical model applied to work scale, was defined as more representative the point with coordinates latitude , longitude Among the obtained information, it was found the occurrence of incident waves mainly from the southeast quadrant with significant wave height and peak period, respectively, around 1.5 m and 7 s. Under extreme conditions were found values of significant wave height up to 2.34 m with peak period associated of s. Key words: wave climate; coastal areas; numerical modeling. 1* PPGES, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, david_bct@hotmail.com 2 PPGES, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, ada@ct.ufrn.com 3 PPGG, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, amaro@geologia.ufrn.com XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1

2 INTRODUÇÃO Dentre as praias urbanas da cidade de Natal estão incluídas a praia de Ponta Negra (na qual, neste trabalho, também se inclui todo o trecho de praia defronte a Via Costeira), Areia Preta, dos Artistas, do Meio e do Forte (Figura 1). Atualmente, este trecho do litoral constitui-se como um dos principais corredores turísticos e de lazer da cidade. No entanto, em todas essas praias são verificados agravos à costa provenientes de eventos erosivos, que também podem ser constatados pela presença de estruturas de defesa à agitação marítima. Nesse aspecto, vale-se ressaltar a situação da Praia de Ponta Negra, a qual, durante os últimos quatro anos, vem sofrendo sérios danos, principalmente em suas imediações mais urbanizadas, respaldada, entre outros fatores, pela ocupação desordenada do ambiente costeiro sem considerar sua dinâmica natural (AMARO et al., 2014). A construção de estruturas de proteção ou a elaboração de planos de gerenciamento costeiro se apresentam como possíveis medidas mitigadoras de impactos decorrentes em zonas costeiras. Contudo, as tomadas de decisão para a adoção de tais medidas devem ser embasadas em informações confiáveis e de longo prazo sobre o comportamento da dinâmica litorânea, em especial sobre o clima e ondas (baseado na documentação de ondas constatadas durante décadas passadas), principal propulsor de mudanças em zonas costeiras (KOMAR et al., 2010). Simulações numéricas de longo prazo do clima de ondas, utilizando como dados de entrada os ventos sobre a superfície do oceano, constituem um Banco de Dados confiável de Reanálises de Onda, possibilitando a obtenção de informações particularmente importante para regiões com escassez desse tipo de registro, podendo ser utilizadas, sobretudo, como dados de entrada em modelos capazes de transferir essas informações até a costa. Uma base de dados de reanálise de ondas em águas profundas e intermediárias se encontra disponibilizada no software Sistema de Modelagem Costeira do Brasil (SMC-Brasil), o qual, além disso, integra uma série de modelos numéricos para a implementação de uma metodologia de pesquisa ou projetos em zonas costeiras (IH-CANTABRIA, 2013). Tais informações de ondas estão distribuídas por todo o litoral brasileiro, e podem ser obtidos através da seleção de pontos específicos que compõem o banco de dados DOW (Downscaled ocean waves) do SMC-Brasil. Em estudos que se deseja realizar a propagação de ondas até uma praia específica, a escolha do ponto DOW representa uma etapa fundamental, uma vez que, a partir deles são geradas as informações de entrada necessárias para aplicação do modelo. Esse trabalho tem como objetivo avaliar qual ponto DOW, de profundidade intermediária, melhor caracteriza o clima de ondas das quatro praias urbanas citadas anteriormente, e, a partir deste, caracterizar o clima de ondas dessa região, utilizando como ferramenta numérica o SMC- Brasil. MATERIAIS E MÉTODOS Metodologia para obtenção da série de pontos DOW no SMC-Brasil Como já citado, a caracterização do clima de ondas da região de estudo foi realizada a partir da base de dados incorporada ao SMC-Brasil. Ao SMC se encontra integrado uma série de modelos numéricos, estruturados e especificamente organizados de acordo com as escalas espaciais e temporais dos processos a serem modelados. As séries de onda denominadas (DOW) apresentam características regionais de ondas em profundidades intermediárias (zonas em que a relação profundidade/comprimento de onda é XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2

3 aproximadamente menor que 0,5 e maior que 0,04) e constituem-se, basicamente, da reconstrução de uma série global denominada Global Ocean Waves, resultante de uma reanálise global equivalente a um período de 60 anos, utilizando como modelo numérico o Wave Watch III versão 2.22 (TOLMAN, 2002). A obtenção da série DOW resulta da aplicação de um downscaling, sendo utilizado o modelo numérico SWAM. Este é capaz de propagar ondas de qualquer direção e incorpora fenômenos exclusivos de profundidades rasas como a quebra das ondas e interações não lineares. No entanto, ele não tem a capacidade de resolver adequadamente os efeitos de difração sofridos pelas ondas, recorrentes, principalmente, em regiões de menor profundidade. Dentre os parâmetros fornecidos nessa série de dados estão altura de onda significativa (Hs), período de pico (Tp) e direção média das ondas (θm). Seleção do ponto DOW e caracterização do clima de onda A caracterização do clima de ondas de profundidade intermediária na plataforma continental adjacente aos setores praias de interesse foi realizada através da análise de uma série de pontos DOW. Ao todo foram escolhidos onze pontos (Figura 1), e a partir da análise das tabelas e gráficos dos seus respectivos parâmetros estatísticos de onda, somente um foi selecionado para caracterizar o clima de ondas. Os critérios de seleção para escolha do ponto DOW levou em consideração sua localização e distância em relação à linha de costa, sua cota batimétrica (de profundidade superior a 15 metros devido às limitações do modelo SWAN), bem como a semelhança dos seus parâmetros estatísticos com relação aos dos outros pontos analisados. Como resultado, foram obtidos gráficos e tabelas, apresentados através de uma abordagem estatística de curto (estatística descritiva), dos respectivos parâmetros, a saber: altura significativa de onda (Hs), período de pico (Tp) e direção média de onda (θm) sob condições médias (índice 50%" ou apenas "50"), ou ainda, em estados de mar superados apenas 12 horas ao ano (índice "12"), que refletem condições extremas de agitação marítima. Figura 1 - Localização da área de estudo e pontos DOW selecionados para caracterização do clima de ondas. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Seleção do ponto DOW Através da análise da probabilidade de incidência (Figura 2), foi possível observar que para a região de estudo as ondas incidem, predominantemente, das direções Nordeste (NE), Leste- Nordeste (ENE) e Leste (E), Leste-Sudeste (ESE) e Sudeste (SE). A análise dos histogramas de Hs por direção de incidência (Figuras 3a e 3b) demonstra que o ponto P1 apresenta alguns dos valores mais elevados desse parâmetro, além de exibir valores semelhantes à média aritmética geral (Figuras 4a e 4b). Apesar de alguns outros pontos se mostrarem representativos para caracterizar o clima de ondas da região, aspectos limitantes do modelo numérico aplicado (SWAN), como a localização geográfica em relação à área de estudo, bem como as cotas batimétricas associadas, foram condicionantes fundamentais para a escolha do DOW P1, localizado a 16 km da praia de Ponta Negra, em cota batimétrica de aproximadamente 19 m e coordenadas latitude -5,877, longitude -35,05. Além disso, Almeida et al.(2014) observou que, nas proximidades do Cânion do Potengi, as ondas sofrem influencia devido a fenômenos de refração, fato este que restringiu a escolha de pontos mais próximos a essa feição. Figura 2 - Probabilidades de incidências das ondas verificadas para todos os pontos DOW selecionados (a (b Figura 3 - Histograma da altura significativa por direção de incidência em (a) condições regulares e (b) condições extremas. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4

5 (a (b Figura 4 - Regressão linear entre as alturas significativas do ponto P1e a média aritmética geral dos pontos analisados em (a) condições regulares e (b) condições extremas Caracterização do clima de ondas ao largo da área de estudo De acordo com o ponto DOW P1, na área de estudo incidem ondas de direções Nordeste (NE), Leste-Nordeste (ENE), Leste (E), Leste-Sudeste (ESE) e Sudeste (SE). Dentre essas, as ondas mais frequentes são as de direção E, ESE e SE, representando 99,75 % dos estados do mar. Desse total, observa-se que 78,04 % são provenientes da direção ESE, 18,83 % da direção E e 2,88 % da direção SE. Além disso, verifica-se que em condições médias (ou valor de determinado parâmetro não superado em 50% do tempo) a altura significativa de onda (Hs50%) foi de 1.37 m para a direção E, 1,50 m para ESE e 1,52 para SE. Para a mesma condição, os valores de Tp50% nas direções E, ESE e SE foram, respectivamente, 7,99 s, 7,19 s e 6,52 s (tabela 1). Na ocorrência de eventos extremos capazes de fornecer mais energia ao clima de ondas, tais como tempestades, o parâmetro Hs é avaliado como a altura significativa de onda superada 12 horas ao ano (Hs12). Os valores de Hs12 para as direções E, ESE e SE foram 2,27 m, 2,34 m e 2,20 m, com respectivos períodos de pico (Tp12) de 17,78 s, 11,88 s e 9,11 s. Tabela 1 - Probabilidade de ocorrência de altura significativa de onda (Hs) e período de pico (Tp). Os termos 50% e 12 correspondem, respectivamente, ao valor de altura de onda não superado em 50% do tempo e a altura significativa de onda superada 12 horas ao ano. Direções Probabilidade de direções Hs 50% (m) Tp 50% (s) Hs 12 (m) Tp 12 (s) NE 0,0001 1,483 10,198 1,597 10,773 ENE 0,0024 1,159 8,648 1,803 19,519 E 0,1883 1,372 7,992 2,266 17,777 ESE 0,7804 1,503 7,192 2,342 11,883 SE 0,0288 1,522 6,521 2,206 9,113 Estatística descritiva de Hs A partir do histograma de Hs (Figura 5a) verifica-se uma amplitude de Hs que vai de 0,5 m a 2,7 m, com a frequência indicando uma maior ocorrência de Hs de aproximadamente 1,5 m. Além disso, a partir da função de distribuição (figura 5b), observa-se que 75% dos estados do mar apresentam ondas com alturas inferiores a 1,654 m. O histograma de Tp (Figura 5d) apresenta amplitude que vai de 2 a 16 segundos, predominando valores em torno de 7 s. Em 75% dos estados XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5

6 do mar ocorrem ondas com períodos inferiores a 8,006 s. Somente na ocorrência de eventos extremos, com período de retorno superior a 10 anos, pôde ser verificada a ocorrência de Hs e Tp superiores a 2,5 m e 18 s (Figura 5g e 5h). Os resultados apresentados corroboram com estudos que contemplam a caracterização do clima de ondas no litoral de Natal, os quais indicam a predominância de propagação nas direções SE e E (AMARAL, 2000; ALMEIDA et al., 2015; ROSMAN e SCUDELARI, 2009). Cunha (2004), baseado nos registros de dois anos de medidas ( ) das alturas de ondas, realizadas pelo Instituto de Pesquisas Hidroviárias (INPH) e pela HIDROCONSULT S.A., a uma profundidade média de 14 m, relata ondas de curto período apresentando uma distribuição homogênea, caracterizada por uma função lognormal, com altura média de 1,14 m, com período mais frequente de 6,2 s e uma média de 6,4 s. Os registros foram obtidos com um ondógrafo de pressão nas coordenadas (5º46 05 S e 35º11 01 W). A partir da escala de cores dos diagramas de distribuição conjunta Hs-Dir e Tp-Dir (Figura 5c e 5f), é possível observar uma maior frequência de ocorrência das ondas vindas do range de direções entre 100 e 120, compreendidas no quadrante sudeste, com período de pico variando aproximadamente entre 6 s e 9 s, e altura de onda significativa variando entre 1,2 m e 2,0 m. A ocorrência de ondas provenientes principalmente do quadrante sudeste pode resultar em uma incidência oblíqua desse agente hidrodinâmico sobre a costa, favorecendo a geração de correntes longitudinais, a qual apresenta grande capacidade de transportar sedimentos, podendo contribuir significativamente para o processo de erosão costeira. Na praia de Ponta Negra já se tem conhecimento de processos erosivos associados a fenômenos de difração e refração de onda (DINIZ, 1988; VITAL, 2006). (a (b (c (d (e (f XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6

7 (g (h Figura 5 - a) histograma de Hs, (b) função de distribuição de Hs; (c) distribuição conjunta entre a direção de incidência das ondas e Hs; (d) histograma de Tp; (e) função de distribuição de Tp; (f) distribuição conjunta entre a direção de incidência das ondas e Tp; Ajustes de valores extremos por máximos anuais e distribuição de valores extremos generalizados para (g) Hs e (h) Tp. O estado do mar em zonas profundas e intermediárias compreende uma combinação de ondas geradas localmente pelos ventos (ondas do tipo sea) e ondas originadas fora das imediações da área em que elas se propagam (ondas do tipo swell). Ondas do tipo swell, geralmente são caracterizadas por longos períodos (maiores que 8 s) e uma altura significativa mais acentuada (REEVE et al., 2004). De acordo com os dados provenientes da estatística descritiva, verifica-se que a grande maioria das ondas que ocorrem na área de trabalho são do tipo sea, o que coincide com o padrão de ventos da região, que provêm, predominantemente, do quadrante SE, e com estudos realizados por Cunha (2004), o qual, considerando a distribuição anual dos tipos de onda, observou um claro predomínio das ondas formadas por influência dos campos de vento local, apresentando uma frequência relativa de 70%, enquanto que as do tipo swell apresentaram frequência de 12%. Apesar da menor frequência de ocorrência, ao deslocarem-se por uma faixa de amplo fetch (distância horizontal sobre a qual os ventos percorrem), as ondas do tipo swell atingem a costa com amplo comprimento e período, provocando uma sobre-elevação do volume de água (set-up), além de desencadear a movimentação do sedimento de fundo e promover a transposição dos sedimentos da face de praia em direção ao mar. CONCLUSÃO A partir de análises de estatística descritiva, foi possível determinar que o ponto de coordenadas latitude -5,877, longitude -35,05, proveniente de metodologia de downscaling integrante da base de dados do software SMC-Brasil, melhor caracteriza o clima de ondas de quatro praias urbanas do litoral sul de Natal. A análise do clima de onda ao largo da região de estudo indicou o predomínio de ondas incidentes principalmente de leste, leste-sudeste e sudeste, sendo dominantes as ondulações de leste-sudeste, representando 78,04 % dos estados de mar, com alturas de onda e períodos de pico correspondentes a 1,5 m e 7,19 s, em situações médias de agitação marítima, e 2,34 m e 11,88 s em situações extremas. Somente na ocorrência de eventos extremos, com período de retorno superior a 10 anos, pôde ser verificada a ocorrência de Hs e Tp superiores a 2,5 m e 18 s. Além disso, foi verificado que a grande maioria das ondas que ocorrem na área de trabalho são do tipo sea, com altura significativa e período de pico equivalentes a 1,5 m e 7 s. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7

8 REFERÊNCIAS ALMEIDA, L. R.; AMARO, V. E; SCUDELARI, A. C.; MARCELINO, A. M. T.. Avaliação do clima de ondas da praia de Ponta Negra (RN, Brasil) através do uso do SMC-Brasil e sua contribuição à gestão costeira. (2015). Revista de Gestão Costeira Integrada, v. 15. DOI: /rgci532 ALMEIDA, L. R.; SCUDELARI, A. C.; AMARO, V. E.; ARAÚJO, D. J. C. (2014). Clima Marítimo na Praia de Ponta Negra, baseado em dados de Reanálise do SMC-Brasil, In XXVI Congresso Latino Americano de Hidráulica (HIDROLATAM), Santiago, Agosto 2014, p.10. AMARAL, R.F. (2000). Contribuição ao Estudo da Evolução Morfodinâmica do Litoral Oriental Sul do Rio Grande do Norte, entre Ponta de Búzios e Baia Formosa (2000).Tese (Doutorado em Geociências). Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, p AMARO, V. E.; GOMES, L. R. S.; LIMA, F. G. F.; SCUDELARI, A. C.; NEVES, C. F.; BUSMAN, D. V.; SANTOS, A. L. S. (2014). Multitemporal Analysis of Coast Erosion Based on Multisource Satellite Images, Ponta Negra Beach, Natal City, Northeastern Brazil. Mariny Geodesy [Published online: 19 jun 2014]. DOI: / CUNHA, E. M. S. Evolución actual del litoral de Natal RN (Brasil) y sus aplicaciones a la gestión integrada (2004). Tese (Doutorado em Ciências do Mar). Departamento de Estratigrafia e Paleontologia, Universidade de Barcelona. Barcelona, 128p. DINIZ, R.F. (1998). Erosão costeira e o desenvolvimento de costa com baías em forma de zeta no litoral oriental do Estado do Rio Grande do Norte. In 50ª Reunião Anual da SBPC, Natal-RN, Jul. 1998, p IH-CANTÁBRIA (2013). Sistema de Modelado Costeiro - Manual de Referência. Instituto de Hidráulica Ambiental da Universidade de Cantábria. Santander, p KOMAR, P.D.; ALLAN,J.C.; RUGGIERO, P. (2010). Ocean Wave Climates: Trends and Variations Due to Earth s Changing Climate. In Handbook of Coastal and Ocean Engineering. Org por KIM,Y.C., World Scientific, Singapore, pp REEVE, D.; CHADWICK, A.; FLEMING, C. (2004) Coastal Engineering: processes, theory and design practice. New York: Spon Press, 490 p. ROSMAN, P. C. C. e SCUDELARI, A, C. (2009). Análises complementares e prognósticos do funcionamento do emissário submarino de Ponta Negra em Natal-RN com efluentes tratados: Relatório sobre de avaliação de aspectos sedimentológicos e estruturais, p. 52. TOLMAN, H.L. (2002). User manual and system documentation of Wavewatch III, version 2.22, NOAA/NCEP, Washington, p VITAL, H. (2006). Erosão e progradação no litoral do Rio Grande do Norte. In Erosão e progradação no litoral brasileiro. Org. por MUEHE, D., MMA, Brasília, pp XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 8

ANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA

ANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA ANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA Carlos Eduardo Aguiar de Souza Costa 1 ; Artur Sales de Abreu Vieira 2 ; Antonio Jorge Silva Araujo

Leia mais

MÉTODO DE ANÁLISE DA VULNERABILIDADE COSTEIRA À EROSÃO

MÉTODO DE ANÁLISE DA VULNERABILIDADE COSTEIRA À EROSÃO MÉTODO DE ANÁLISE DA VULNERABILIDADE COSTEIRA À EROSÃO João Thadeu de Menezes; Antonio Henrique da Fontoura Klein. Laboratório de Oceanografia Geológica.- Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do

Leia mais

PRINCÍPIOS DO EQUADOR RELATÓRIO DE IMPLEMENTAÇÃO E DADOS 2014

PRINCÍPIOS DO EQUADOR RELATÓRIO DE IMPLEMENTAÇÃO E DADOS 2014 PRINCÍPIOS DO EQUADOR RELATÓRIO DE IMPLEMENTAÇÃO E DADOS 2014 Em 2014 o Itaú Unibanco se comprometeu com os Princípios do Equador (PE), tornando-se a primeira instituição financeira de uma economia emergente

Leia mais

MORFODINÂMICA DA ZONA DE ARREBENTAÇÃO NA PRAIA DO CASSINO EM EVENTOS DE MARÉ METEOROLÓGICA

MORFODINÂMICA DA ZONA DE ARREBENTAÇÃO NA PRAIA DO CASSINO EM EVENTOS DE MARÉ METEOROLÓGICA MORFODINÂMICA DA ZONA DE ARREBENTAÇÃO NA PRAIA DO CASSINO EM EVENTOS DE MARÉ METEOROLÓGICA Elaine Siqueira Goulart 1 ; Lauro Júlio Calliari 1 elainegoulart@gmail.com 1 - Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Instituto de Pesquisas Hidráulicas. IPH - UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil. Av. Bento Gonçalves 9500, 91509-900, Porto Alegre, RS, Brasil

Instituto de Pesquisas Hidráulicas. IPH - UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil. Av. Bento Gonçalves 9500, 91509-900, Porto Alegre, RS, Brasil IDENTIFICAÇÃO DE JAZIDAS POTENCIAIS DE AREIA NA PLATAFORMA CONTINENTAL INTERNA PARA RECUPERAÇÃO DE PRAIAS URBANAS ENTRE AS CIDADES DE NITERÓI E MACAÉ RJ Julio F. de Oliveira 1 ; Dieter Muehe 2 ; Luiz E.

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

VARIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE E VULNERABILIDADE À AÇÃO DE PERIGOS COSTEIROS NA PRAIA DOS INGLESES (FLORIANÓPOLIS-SC) ENTRE 1957 E 2009

VARIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE E VULNERABILIDADE À AÇÃO DE PERIGOS COSTEIROS NA PRAIA DOS INGLESES (FLORIANÓPOLIS-SC) ENTRE 1957 E 2009 VARIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE E VULNERABILIDADE À AÇÃO DE PERIGOS COSTEIROS NA PRAIA DOS INGLESES (FLORIANÓPOLIS-SC) ENTRE 1957 E 2009 Muler, M. 1 ; Bonetti, J. 1 muler.mariela@gmail.com 1 Laboratório de

Leia mais

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador

Leia mais

PEQUENAS BARREIRAS NO ESTADO DO CEARA, NORDESTE DO BRASIL

PEQUENAS BARREIRAS NO ESTADO DO CEARA, NORDESTE DO BRASIL PEQUENAS BARREIRAS NO ESTADO DO CEARA, NORDESTE DO BRASIL CLAUDINO-SALES, V. (1) (1) Departamento de Geografia, Universidade Federal do Ceará, (vcs@ufc.br) PARENTE, L.P. (2) (2) Instituto de Ciências do

Leia mais

Avaliação de Método Expedito de Determinação do Nível do Mar como Datum Vertical para Amarração de Perfis de Praia

Avaliação de Método Expedito de Determinação do Nível do Mar como Datum Vertical para Amarração de Perfis de Praia Revista Brasileira de Geomorfologia, Ano 4, Nº (2003) 3-7 Avaliação de Método Expedito de Determinação do Nível do Mar como Datum Vertical para Amarração de Perfis de Praia 2 3 Dieter Muehe, Rosuita Helena

Leia mais

CARACTERÍSTICAS MORFODINÂMICAS DA PRAIA DE ITAPIRUBÁ, SC, BRASIL. Palavras-chave: Praias arenosas, morfodinâmica praial, morfologia de praia

CARACTERÍSTICAS MORFODINÂMICAS DA PRAIA DE ITAPIRUBÁ, SC, BRASIL. Palavras-chave: Praias arenosas, morfodinâmica praial, morfologia de praia CARACTERÍSTICAS MORFODINÂMICAS DA PRAIA DE ITAPIRUBÁ, SC, BRASIL Ana Fatima da Silva 1 ; Norberto Olmiro Horn Filho 2 ; Ulisses Rocha de Oliveira 3 ana.oceano@gmail.com 1 Programa de Pós-Graduação em Geociências

Leia mais

Figura 1: Localização da Praia de Panaquatira. Fonte: ZEE, Adaptado Souza, 2006.

Figura 1: Localização da Praia de Panaquatira. Fonte: ZEE, Adaptado Souza, 2006. CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLOGICA E PA COSTEIRA DE PANAQUATIRA, MUNICIPIO DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR-MA SOUZA, U.D.V¹ ¹NEPA/UFMA, e-mail: ulissesdenache@hotmail.com PEREIRA, M. R. O² ²UFMA, e-mail: mayrajany21@yahoo.com.br

Leia mais

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Marcos Antônio Vanderlei Silva 1 ; Charles Cardoso Santana 2 ; Alberto do Nascimento

Leia mais

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização

Leia mais

Transformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software

Transformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software Transformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software Fábio Levy Siqueira 1 and Paulo Sérgio Muniz Silva 2 1 Programa de Educação Continuada da Poli-USP, São Paulo, Brazil 2 Escola Politécnica

Leia mais

Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes.

Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes. Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes. Claudinéia Brazil Saldanha Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE.

ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE. ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE. Gilvania Maria de Souza 1 ; Denir da Costa Azevedo 2 ; Francisco Guaraci

Leia mais

TENDÊNCIAS DE TRANSPORTE SEDIMENTAR AO LONGO DAS PRAIAS DO MUNICÍPIO DE PONTAL DO PARANÁ (PR): DADOS PRELIMINARES.

TENDÊNCIAS DE TRANSPORTE SEDIMENTAR AO LONGO DAS PRAIAS DO MUNICÍPIO DE PONTAL DO PARANÁ (PR): DADOS PRELIMINARES. TENDÊNCIAS DE TRANSPORTE SEDIMENTAR AO LONGO DAS PRAIAS DO MUNICÍPIO DE PONTAL DO PARANÁ (PR): DADOS PRELIMINARES. Larissa Cristina Alves 1 ; Marcelo Renato Lamour 1 ; larialves_oceano@ufpr.br 1 Centro

Leia mais

1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito.

1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito. 1 I-projeto do campus Programa Sobre Mecânica dos Fluidos Módulos Sobre Ondas em Fluidos T. R. Akylas & C. C. Mei CAPÍTULO SEIS ONDAS DISPERSIVAS FORÇADAS AO LONGO DE UM CANAL ESTREITO As ondas de gravidade

Leia mais

ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS

ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS Canadá, União Européia (Espanha, França), Austrália, Nova Zelândia, EUA André Lima OAB/DF 17878 11 de abril de 2013 1) Canadá

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DAS DERIVAÇÕES ANTROPOGÊNICAS EM ÁREAS DE MANGUEZAIS EM ARACAJU-SE. Geisedrielly Castro dos Santos¹

ANÁLISE COMPARATIVA DAS DERIVAÇÕES ANTROPOGÊNICAS EM ÁREAS DE MANGUEZAIS EM ARACAJU-SE. Geisedrielly Castro dos Santos¹ NÁLISE COMPRTIV DS DERIVÇÕES NTROPOGÊNICS EM ÁRES DE MNGUEZIS EM RCJU-SE. Geisedrielly Castro dos Santos¹ 1 Mestra e Doutoranda em Geografia, UFS, racaju-se, geisecastrosantos@hotmail.com. RESUMO: Os manguezais

Leia mais

de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos

de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Descrição da precipitação pluviométrica no munícipio de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 1 Renata Alcarde 2 Sônia Maria De

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA TEMPERATURA MÉDIA DO AR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE/BRASIL

VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA TEMPERATURA MÉDIA DO AR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE/BRASIL VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA TEMPERATURA MÉDIA DO AR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE/BRASIL Bruno Claytton Oliveira da Silva¹. Fernando Moreira da Silva². Pedro Vieira de Azevedo³ ¹UnP GPEG/UFRN Brasil

Leia mais

POSSÍVEIS EFEITOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO LITORAL ORIENTAL DO RN

POSSÍVEIS EFEITOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO LITORAL ORIENTAL DO RN Revista do CERES Volume 1, Número 2 2015 http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/ POSSÍVEIS EFEITOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO LITORAL ORIENTAL DO RN POSSIBLE EFFECTS OF CLIMATE CHANGE ON THE EASTERN COAST

Leia mais

SELEÇÃO DE PROFESSORES CONTEUDISTAS PARA ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA CURSOS DE EXTENSÃO EDITAL VII

SELEÇÃO DE PROFESSORES CONTEUDISTAS PARA ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA CURSOS DE EXTENSÃO EDITAL VII SELEÇÃO DE PROFESSORES CONTEUDISTAS PARA ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA CURSOS DE EXTENSÃO EDITAL VII O Diretor Acadêmico da Faculdade Ateneu, a seguir denominada FATE, no uso de suas atribuições

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE EXTREMOS CLIMÁTICOS UTILIZANDO O SOFTWARE RClimdex. ESTUDO DE CASO: SUDESTE DE GOIÁS.

CARACTERIZAÇÃO DE EXTREMOS CLIMÁTICOS UTILIZANDO O SOFTWARE RClimdex. ESTUDO DE CASO: SUDESTE DE GOIÁS. CARACTERIZAÇÃO DE EXTREMOS CLIMÁTICOS UTILIZANDO O SOFTWARE RClimdex. ESTUDO DE CASO: SUDESTE DE GOIÁS. Luiz A. R. dos Santos 1, Paulo S. Lucio 1, Expedito R. G. Rebello 1, Helena T. Balbino 1, Lauro T.

Leia mais

Sugestões de avaliação. Geografia 6 o ano Unidade 4

Sugestões de avaliação. Geografia 6 o ano Unidade 4 Sugestões de avaliação Geografia 6 o ano Unidade 4 5 Nome: Data: Unidade 4 1. Associe as formas de relevo às suas características. (A) Montanhas (B) Planaltos (C) Planícies (D) Depressões ( ) Superfícies

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Paulo Wilson de Sousa UCHÔA (1); Antônio Carlos Lola da COSTA (2) Mestrando em Recursos Naturais da Amazônia Universidade Federal

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Processo Seletivo/UFU - julho 2007-1ª Prova Comum GEOGRAFIA QUESTÃO 11. TAXAS DE URBANIZAÇÃO EM PAÍSES SELECIONADOS, 2003 (em %)

Processo Seletivo/UFU - julho 2007-1ª Prova Comum GEOGRAFIA QUESTÃO 11. TAXAS DE URBANIZAÇÃO EM PAÍSES SELECIONADOS, 2003 (em %) GEOGRAFIA QUESTÃO 11 Observe a tabela. TAXAS DE URBANIZAÇÃO EM PAÍSES SELECIONADOS, 2003 (em %) * Estimativa. Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD, 2003. Com relação ao processo

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG.

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. Resumo Cristina Silva de Oliveira¹ (UFJF³, chrisoliveira.jf@gmail.com) Daiane Evangelista

Leia mais

Tópicos em Otimização Fundamentos de Modelagem de Sistemas

Tópicos em Otimização Fundamentos de Modelagem de Sistemas Tópicos em Otimização Fundamentos de Modelagem de Sistemas Parte desses slides foram disponibilizados pelo Prof. Fernando Gomide -UNICAMP Fundamentos de Modelagem Introdução à modelagem e decisão Definição

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;

Leia mais

Respostas - Exercícios de rotação e translação

Respostas - Exercícios de rotação e translação Respostas - Exercícios de rotação e translação 1) "Durante a minha vida inteira me fiz essas perguntas: Existe vida além da Terra? Se existe, como se parece? De que é feita? Os seres de outros mundos se

Leia mais

PRAIA DO SACO EM ESTÂNCIA/SE: análise dos processos de uso e ocupação do solo costeiro

PRAIA DO SACO EM ESTÂNCIA/SE: análise dos processos de uso e ocupação do solo costeiro PRAIA DO SACO EM ESTÂNCIA/SE: análise dos processos de uso e ocupação do solo costeiro Ana Cláudia Cardoso Lima Josefa Edilani de Souza Prof. Dr. Lício Valério Lima Vieira (Orientador) RESUMO No Brasil,

Leia mais

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA.

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. Vera Nobre Braz (1) Química Industrial. Mestre em Geoquímica pelo Centro de Geociências da UFPA. Coordenadora do Curso de Ciências Ambientais

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL RENATA RIBEIRO DO VALLE GONÇALVES 1 e EDUARDO DELGADO ASSAD 2 1 Engenheira Cartógrafa, doutoranda da Faculdade de Engenharia Agrícola Feagri /Unicamp,

Leia mais

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha

Leia mais

2 Características do Sistema Interligado Nacional

2 Características do Sistema Interligado Nacional 2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

GEOGRAFIA-2009. Com base nas informações do texto, na análise do mapa e nos conhecimentos sobre os elementos e fatores geográficos do clima,

GEOGRAFIA-2009. Com base nas informações do texto, na análise do mapa e nos conhecimentos sobre os elementos e fatores geográficos do clima, UFBA UFBA- -2ª2ªFASE FASE 2009 2009-2009 01. A variação climática na superfície terrestre está diretamente ligada à localização de cada região nas diversas latitudes, sendo, portanto, resultante do comportamento

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA OCUPAÇÃO DE CAMPUS UNIVERSITÁRIO

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA OCUPAÇÃO DE CAMPUS UNIVERSITÁRIO SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA OCUPAÇÃO DE CAMPUS UNIVERSITÁRIO Angelina D. L. Costa (1); Eduardo R. V. de Lima (2); Joel S. dos Santos (3); Neusa Paes Leme (4); Rayssa A. de Lira (5); Caroline M. Cevada

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

PROJETO "TRANSFERÊNCIA DE METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO DO LITORAL BRASILEIRO, SISTEMA DE MODELAGEM COSTEIRA DO BRASIL (SMC-BRASIL)"

PROJETO TRANSFERÊNCIA DE METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO DO LITORAL BRASILEIRO, SISTEMA DE MODELAGEM COSTEIRA DO BRASIL (SMC-BRASIL) PROJETO "TRANSFERÊNCIA DE METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO DO LITORAL BRASILEIRO, SISTEMA DE MODELAGEM COSTEIRA DO BRASIL (SMC-BRASIL)" ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MMA/IDEMA-RN/UFRN RELATÓRIO

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP

VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP Maria Cecilia Manoel Universidade de São Paulo maria.manoel@usp.br Emerson

Leia mais

Nº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000

Nº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000 Nº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos

Leia mais

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 25 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SISTEMÁTICA

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE

ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE Fabiana Gomes Marinho Faculdade Lourenço Filho Resumo: Na UML, a modelagem conceitual dos dados é descrita pelo diagrama de classes, que através

Leia mais

ADMINISTRADOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

ADMINISTRADOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Leia mais

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Introdução à Segurança do Trabalho Desde seu aparecimento na Terra, o homem convive com situações de risco e por não ter controle sobre elas, esteve sempre sujeito a todo tipo de acidentes. Com o passar

Leia mais

A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais

A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí I Seminário dos Estudantes de Pós Graduação A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais (1) Leonardo

Leia mais

Anderson Gomes de Almeida 1, Alberto Garcia de Figueiredo Jr. 2, Gilberto Pessanha Ribeiro 3

Anderson Gomes de Almeida 1, Alberto Garcia de Figueiredo Jr. 2, Gilberto Pessanha Ribeiro 3 MODELAGEM NUMÉRICA DO TERRENO A PARTIR DA RECUPERAÇÃO DA BATIMETRIA DE 1958 NA FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL E DA ÁREA DA PLATAFORMA CONTINENTAL ADJACENTE, E SUAS APLICAÇÕES GEOLÓGICAS Anderson Gomes de Almeida

Leia mais

REGIME DE ONDAS ATUANTES NA PRAIA DO MINHOTO/RN/BR

REGIME DE ONDAS ATUANTES NA PRAIA DO MINHOTO/RN/BR REGIME DE ONDAS ATUANTES NA PRAIA DO MINHOTO/RN/BR FERNANDA L. M. RÊGO 1 ; LUCAS F. SANTOS 1 ; DAVID J. C. ARAÚJO 2 ; ADA C. SCUDELARI 3 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Graduandos em Engenharia

Leia mais

Geotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa

Geotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa Geotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa Marcia Cristina de Souza Matos Carneiro marcia.carneiro@ibge.gov.br NEXUS : Sociedade e Natureza UFPE

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.

Leia mais

Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan

Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan 1. (Uerj 2007) As figuras a seguir apresentam os mapas com a atuação das massas de ar no inverno e no verão brasileiros e o climograma da cidade de Cuiabá. De

Leia mais

IV ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CENSO OP 2008

IV ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CENSO OP 2008 IV ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO GT CENARIO CENSO OP 2008 Vitória, 14 de dezembro de 2009 Fonte: The expansion of participatory budgeting in Brazil an analysis of the

Leia mais

Gestão dos Prazos e Custos do Projeto

Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Aula 4 14 de Novembro de 2013 1 Gestão dos Prazos e Custos do Projeto - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Informações iniciais

Leia mais

BATIMETRIA E DISTRIBUIÇÃO DOS SEDIMENTOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL INTERNA PARANAENSE PARANÁ - BRASIL

BATIMETRIA E DISTRIBUIÇÃO DOS SEDIMENTOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL INTERNA PARANAENSE PARANÁ - BRASIL BATIMETRIA E DISTRIBUIÇÃO DOS SEDIMENTOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL INTERNA PARANAENSE PARANÁ - BRASIL Luiz Henrique Sielski de Oliveira 1 ; Fernando Alvim Veiga 2 ; Rodolfo José Angulo 1 ; Maria Cristina

Leia mais

O CONCEITO DE ACESSIBILIDADE SOB A PERSPECTVA DOS COORDENADORES DOS NÚCLEOS DE ACESSIBILIDADE

O CONCEITO DE ACESSIBILIDADE SOB A PERSPECTVA DOS COORDENADORES DOS NÚCLEOS DE ACESSIBILIDADE O CONCEITO DE ACESSIBILIDADE SOB A PERSPECTVA DOS COORDENADORES DOS NÚCLEOS DE ACESSIBILIDADE Ana Paula Camilo Ciantelli Pós-graduação em Psicologia FC/UNESP - Bauru Lucia Pereira Leite Pós-graduação em

Leia mais

Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão

Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão 26 de Fevereiro de 2014 Departamento de Previsão, Divisão

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE DADOS DE VENTO GERADOS NO PROJETO REANALYSIS DO NCEP/NCAR E OBSERVADOS EM REGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ.

CORRELAÇÃO ENTRE DADOS DE VENTO GERADOS NO PROJETO REANALYSIS DO NCEP/NCAR E OBSERVADOS EM REGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ. CORRELAÇÃO ENTRE DADOS DE VENTO GERADOS NO PROJETO REANALYSIS DO NCEP/NCAR E OBSERVADOS EM REGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ. Cícero Fernandes Almeida Vieira 1, Clodoaldo Campos dos Santos 1, Francisco José Lopes

Leia mais

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DA PLATAFORMA INTERNA N DO RN, ENTRE GALINHOS E PORTO DO MANGUE

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DA PLATAFORMA INTERNA N DO RN, ENTRE GALINHOS E PORTO DO MANGUE Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

LICITAÇÃO PÚBLICA NA MODALIDADE CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ESTUDO PRELIMINAR DE ARQUITETURA PARA A SEDE DA CAPES EM BRASÍLIA TERMO DE REFERÊNCIA

LICITAÇÃO PÚBLICA NA MODALIDADE CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ESTUDO PRELIMINAR DE ARQUITETURA PARA A SEDE DA CAPES EM BRASÍLIA TERMO DE REFERÊNCIA LICITAÇÃO PÚBLICA NA MODALIDADE CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ESTUDO PRELIMINAR DE ARQUITETURA PARA A SEDE DA CAPES EM BRASÍLIA 1. OBJETO TERMO DE REFERÊNCIA Concurso público nacional para seleção, dentre

Leia mais

ESTUDO DO OZÔNIO NA TROPOSFERA DAS CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: SOROCABA E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

ESTUDO DO OZÔNIO NA TROPOSFERA DAS CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: SOROCABA E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ESTUDO DO OZÔNIO NA TROPOSFERA DAS CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: SOROCABA E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Thalita Rangueri de Barros 1, Maria Lucia Pereira Antunes 1 ¹ UNESP Campus Experimental Sorocaba

Leia mais

Juliana Aurea Uber, Leonardo José Cordeiro Santos. Introdução

Juliana Aurea Uber, Leonardo José Cordeiro Santos. Introdução ANÁLISE COMPARATIVA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS SAGRADO E MARUMBI: PRINCIPAIS CONDICIONANTES FÍSICOS PREDOMINANTES NA OCORRÊNCIA DE MOVIMENTOS DE MASSA¹ Universidade Federal do Paraná (UFPR) Juliana

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

Caracterização de subambientes costeiros com base na análise de superfície de tendência: exemplo do delta do rio Doce

Caracterização de subambientes costeiros com base na análise de superfície de tendência: exemplo do delta do rio Doce Caracterização de subambientes costeiros com base na análise de superfície de tendência: exemplo do delta do rio Doce Polizel, S.P. (INPE) ; Cremon, E.H. (INPE) ; Rossetti, D.F. (INPE) RESUMO Esse trabalho

Leia mais

MÓDULO 1. I - Estatística Básica

MÓDULO 1. I - Estatística Básica MÓDULO 1 I - 1 - Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos e empíricamente observáveis. Unidade Estatística nome dado a cada observação de um

Leia mais

Colégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO. Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra

Colégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO. Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra Colégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra O que é relevo? O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta,

Leia mais

Um novo campo de atuação para estagiários de Biblioteconomia: relato de experiência

Um novo campo de atuação para estagiários de Biblioteconomia: relato de experiência Um novo campo de atuação para estagiários de Biblioteconomia: relato de experiência Biatrice Pinnola Lovisi 1 Marcellia Augusta Vicente Rosa da Silva 2 Resumo Este trabalho tem por objetivo apresentar

Leia mais

Geografia/15 6º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 GEOGRAFIA 6º ano

Geografia/15 6º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 GEOGRAFIA 6º ano Geografia/15 6º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 6ºgeo301r RECUPERAÇÃO FINAL 2015 GEOGRAFIA 6º ano Querido(a) Aluno(a) No primeiro trimestre buscamos entender o surgimento da Geografia, sua contribuição

Leia mais

Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br

Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Natal 29/02/2012 1 Considerações Gerais; Principais conceitos demográficos; Gráficos de indicadores sociais; Estrutura das populações mundiais:

Leia mais

Condições SMQVU Ambientais

Condições SMQVU Ambientais Condições SMQVU Ambientais O estado do ambiente condiciona decisivamente a qualidade de vida das pessoas. No inquérito realizado à população residente no Porto, em 23, foi pedido aos entrevistados que

Leia mais

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014 O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo

Leia mais

Ponte rolante: como escolher

Ponte rolante: como escolher Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

Caracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade

Caracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade Caracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade Pollyanna Kelly de Oliveira Silva ¹, Maria Regina da Silva Aragão 2, Magaly de Fatima

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO Geografia (3º Ciclo) 1. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino básico, a realizar em 2013 pelos alunos que se encontram abrangidos

Leia mais

UNIDADE 5 AMÉRICA DO NORTE. Os Estados Unidos Tema 1

UNIDADE 5 AMÉRICA DO NORTE. Os Estados Unidos Tema 1 UNIDADE 5 AMÉRICA DO NORTE Os Estados Unidos Tema 1 ORIGEM (resumo): Formação territorial no século XVI; Independência 04/07/1776; Colônias de povoamento as treze colônias costa leste do país e se expandiu

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 45 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011 ESTABELECE O MANUAL OPERATIVO DE PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS

Leia mais

2 Engenharia de Software

2 Engenharia de Software 20 2 Engenharia de Software 2.1 Design de Sistemas Orientados a Objetos Os Sistemas Orientados a Objetos não são mais novidade hoje em dia já estando há muitos anos no mercado. A orientação a objetos permite

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 5 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Qualitativa Quantitativa Medidas

Leia mais