N.º de Maio de BANCO TERRA ANUNCIA RESULTADOS POSITIVOS in Notícias
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- Alice da Silva Arruda
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1 N.º de Maio de 2016 BANCO TERRA ANUNCIA RESULTADOS POSITIVOS in Notícias O Banco Terra de Moçambique (BTM) anunciou pela primeira vez ao longo da sua história, resultados positivos em cerca de 5.2 milhões de meticais no ano de Num comunicado recebido na Redacção do Notícias, a instituição refere que 2015 fica marcado como o ano de viragem na sequência de uma reorientação da sua actividade, agora mais abrangente. Em resultado disso, o crescimento foi notório. A carteira de crédito teve um incremento de 85% e os seus activos cresceram 44,7%. Com uma boa base de capital, fruto da aposta dos seus accionistas, o BTM apresenta uma situação ímpar ao nível de solidez, registando um rácio de solvabilidade de 54,5%, bem acima do mínimo de 8% imposto pelas autoridades reguladoras, avança a nota. Acrescenta que o BTM é um banco comercial, empenhado em prestar uma atenção especial ao mercado moçambicano. Uma aposta ganha através do conhecimento que tem das necessidades e desafios do cliente nacional e internacional. Criado há cerca de 8 anos, o BTM tem presença física em 8 das 11 províncias, disponibilizando, através da internet, serviços bancários para o resto do país e do mundo. A sua forte estrutura accionista, que resulta da combinação de entidades e instituições nacionais e estrangeiras, todas bastante identificadas com o país, confere ao BTM a experiência e credibilidade de padrão internacional. Estes elementos são cada vez mais essenciais no mercado financeiro dos nossos dias. O BTM integra uma nova geração de bancos moçambicanos que têm vindo a investir no sentido de garantir mais rigor e qualidade, tornando a utilização dos serviços bancários, pelos seus clientes, numa experiência útil e agradável.
2 CONSTRUTORAS PORTUGUESAS DIZEM QUE MOÇAMBIQUE CONTINUA A SER MERCADO PROMISSOR in Observador Construtoras portuguesas defenderam que, apesar da crise que o país enfrenta, continua a ser um mercado promissor. Incentivo ao investimento estrangeiro como um dos caminhos para o atual mau momento. Construtoras portuguesas em Moçambique defenderam à Lusa que, apesar da crise que o país enfrenta, continua a ser um mercado promissor, apontando o incentivo ao investimento estrangeiro como um dos caminhos para o atual mau momento. Moçambique tem enfrentado um momento complicado, mas acredito que é um período curto e, tal como outros países que já estiveram numa situação similar, vai sair desta situação, disse à Lusa o diretor-financeiro da Mota-Engil em Maputo, Paulo Pereira, uma das empresas representadas da Expoconstrução Tektonica, que hoje encerra a sua quinta edição na capital moçambicana. Apontando, a título de exemplo, a situação de Portugal, que sai de uma crise muito mais contundente, Paulo Pereira disse que, com mais investimento estrangeiro, os desafios económicos em Moçambique poderão ser superados e o país continua a afirmar-se como um mercado promissor a nível regional. Moçambique, com as empresas portuguesas e investidores internacionais, vai ultrapassar a crise. Não tenho dúvidas, sustentou Paulo Pereira, acrescentando que se trata de uma crise que está a ser sentida em vários outros lugares do mundo. Por sua vez, João Lopes, diretor-geral da Mercury, do grupo Visabeira, disse à Lusa que a crise em Moçambique começa a afetar as empresas do setor da construção, principalmente as que importam matéria-prima, devido à depreciação do metical, manifestando, no entanto, o seu otimismo para os próximos tempos. Os preços tendem a subir no mercado interno e isto leva as empresas a optarem por algumas restrições de consumo, lamentou João Lopes, observando que, caso a situação prevaleça, é possível que os projetos no setor da construção comecem a abrandar. A situação é complexa mas o mercado da construção de Moçambique é promissor, frisou João Lopes. O gestor de produtos da Geonext, Miguel Gomes, afirmou, por seu turno, à Lusa que a situação em Moçambique está a ficar um bocado complicada, observando que dos oito anos que a sua empresa atua no país esta pode ser considerada a pior fase de todas. Temos registado casos em que os pagamentos têm alguns problemas para chegar a Portugal, possivelmente devido à falta de divisas e tudo isto tem complicado os negócios futuros, afirmou Miguel Gomes, acrescentando que, infelizmente não basta apenas um enorme potencial de mercado, é necessário que sejam criadas condições favoráveis para os negócios. As informações que têm saído não são das melhores e tudo isto cria uma certa retração do mercado, lamentou Miguel Gomes, sustentando que, entretanto, o futuro de Moçambique ainda é promissor, tendo em conta que o país é fantástico e de boa gente. A economia moçambicana está a ser abalada desse o final do ano passado por uma forte desvalorização do metical face ao dólar, aumento da inflação e ainda os efeitos de desastres naturais e uma crise político-militar sem fim à vista. O investimento caiu mais de 70% em 2015 face ao ano anterior e os principais doadores de Moçambique anunciaram a suspensão dos seus financiamentos após a revelação de avultadas dívidas garantidas pelo Estado à revelia das contas públicas. Apesar de todas as ameaças à economia, e à forte derrapagem da dívida pública, o Governo moçambicano afirma que aposta no aumento da produtividade e competitividade para criar resistência ao choque externo que enfrenta. TAXAS DE CÂMBIO Moeda Compra Venda EUR 61,33 61,55 USD 54,20 54,40 ZAR 3,57 3,59 DOMÍNIO CAPITAL E RENAISSANCE LANÇAM SERVIÇOS DE BANCA DE INVESTIMENTO EM MOÇAMBIQUE in Económico "Temos a intenção de alargar a nossa aliança estratégica a Angola", diz o banco de investimento em comunicado. Pedro Pinto Ferreira admite que já têm uma operação de aquisição em curso em Moçambique. A portuguesa Dominio Capital, sociedade financeira liderada por Pedro Pinto Ferreira, juntou-se ao banco de investimento russo que é especialista em mercados emergentes, com operações na África Subsariana, Rússia, Oriente Médio e Ásia, para fornecerem serviços de banca de investimento em Moçambique. O facto de ser um país com recursos naturais, como gás natural, e minério, justifica o interesse num país que está mergulhado numa crise financeira
3 e económica. Após a revelação de dívidas ocultadas nas contas públicas, um grupo de doadores, incluindo o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional, suspenderam as ajudas a Moçambique e o metical está a braços com uma forte desvalorização. Pedro Pinto Ferreira, CEO, da Domínio Capital, disse ao Económico que "esta é a primeira aliança estratégica faz com uma entidade para a África lusófona". A Dominio Capital vai passar a canalizar para o mercado moçambicano e também angolano, o investimento que seja feito pela Renaissance Capital e seus investidores, bem como a prestação de serviços na área de IPO, privatizações e puro M&A (fusões e aquisições) no mercado financeiro. A 'joint-venture' tem já em vista uma aquisição de dimensão significativa no mercado moçambicano. Moçambique tem, ao contrário de Angola, uma bolsa de valores mobiliários. Em Angola só existe uma comissão de valores mobiliários, que só transacciona futuros e obrigações. Segundo o comunicado do banco russo, "a Renaissance Capital, um banco de investimento especialista nos principais mercados emergentes e de fronteira, e a Dominio Capital Group, uma boutique de negócios e de investimento internacional, com foco no mundo de língua portuguesa, anunciaram hoje um acordo de aliança estratégica, exclusiva, para as transacções transfronteiras entre Portugal e Moçambique e para as principais operações de banca de investimento originadas pelo Estado moçambicano (privatizações, fusões e aquisições, mercados de capitais e de dívida, entre outros). O acordo define as regras para a Renaissance Capital e a Dominio Capital Group trabalharem em conjunto sobre mandatos relacionados com privatizações, fusões e aquisições, mercado de capitais e mercados de capitais de transacções de títulos de dívida. Igor Vayn, CEO da Renaissance Capital, disse num comunicado: "Estamos muito animados com a entrada em Moçambique com um parceiro forte e experiente, como a Dominio Capital Group. Estamos comprometidos com a África, e vemos esta parceria como um passo lógico nos nossos esforços para expandir a nossa presença na região de modo a fornecermos uma banca de investimento verdadeiramente pan-africana e uma oferta de 'research' para os nossos clientes. "Nós vemos Moçambique como um mercado promissor com uma economia em rápido desenvolvimento, impulsionada pelos sectores do gás, de mineração e de energia eléctrica do país, e apoiado por projectos de investimento estrangeiro e de doadores em grande escala. Juntamente com Dominio Capital Group, que será capaz de suportar transacções vitais que estimulam o desenvolvimento económico do país e prestam serviços integrados, sob medida, para o mercado local", diz a Renaissance Capital. Pedro Pinto Ferreira, CEO da Dominio Capital Group, acrescentou: "Estamos muito satisfeitos por ter a oportunidade de trabalhar com a Renaissance Capital num dos mercados de mais rápido crescimento do continente africano. "Este acordo faz parte de nossos esforços para desenvolver parcerias, mutuamente benéficas de longo prazo, com pares internacionais nos mercados em que actuamos. Estamos certos de que esta aliança estratégica irá beneficiar os nossos clientes e os nossos parceiros locais, uma vez que combina o alcance internacional da Renaissance Capital com a nossa forte experiência local. Juntos, vamos ser capazes de oferecer uma ampla gama de serviços financeiros no universo de língua Português", disse o gestor português. "Estamos ansiosos para construir o nosso relacionamento com a Renaissance Capital e adaptar soluções financeiras mundiais ao mercado moçambicano em expansão", conclui. MOÇAMBIQUE PROCURA INTERESSADOS NA FÁBRICA DE PROCESSAMENTO DE GRAFITE DE ANCUABE in Macauhub/MZ A fábrica de processamento de grafite em Ancuabe, norte de Moçambique, vai ser reactivada, decorrendo actualmente o processo de procura de um investidor que queira aplicar capital no projecto, afirmou quinta-feira em Balama o Presidente de Moçambique. Filipe Nyusi, que participava num comício no âmbito de visita de trabalho de três dias à província do Niassa, garantiu que, além da fábrica, o governo está igualmente empenhado na reactivação do regadio de Chipembe.
4 A fábrica e o regadio de Chipembe vão proporcionar novos postos de trabalho e relançar a produção de arroz para consumo interno e para a exportação, disse ainda o Presidente. Citado pela agência noticiosa AIM, Nyusi revelou depois ter havido dois investidores interessados no regadio mas acrescentou que atendendo a que queriam ficar com a área total não foi possível chegar a acordo. ZAMBÉZIA - IRRIGAÇÃO SUSTENTÁVEL BENEFICIA SEIS MIL FAMÍLIAS in Notícias Mais de seis mil famílias da região centro do país estão a produzir arroz e hortícolas no contexto da implementação do Projecto de Desenvolvimento de Irrigação Sustentável (PROIRRI), que está a ser executado pelo Governo e parceiros. O Ministro da Agricultura e Segurança Alimentar, José Pacheco, disse há dias em Quelimane, durante a IX reunião do comité de coordenação nacional do projecto, que até ao momento 661 hectares irrigáveis estão a ser explorados nas províncias da Zambézia, Sofala e Manica. A iniciativa tem em vista a produção em grande escala para assegurar o aumento dos rendimentos e o acesso da comida para satisfazer as necessidades locais, bem como abastecer o mercado nacional e para exportação. José Pacheco disse ainda que o Governo e seus parceiros estão a fazer um grande investimento na reabilitação dos sistemas de irrigação agrícola na região para incrementar o uso massivo das tecnologias agrárias, nomeadamente irrigação, mecanização, processamento e o acesso ao mercado. Segundo disse no encontro que tinha como objectivo apreciar e avaliar as realizações deste projecto, as intervenções estão a acontecer nas vertentes de produção directa e através de contratos envolvendo produtores do sector familiar e associações emergentes. A reunião serviu também para delinear as acções estratégicas e operacionais visando o aumento da produção e da produtividade nos sistemas de irrigação existente no país, tendo o ministro observado que foi um momento que foi aproveitado para impulsionar e imprimir uma nova dinâmica na organização dos produtores, com vista a reforçar cada vez mais a capacidade de gestão das infra-estruturas públicas de rega para que Moçambique possa ser cada vez mais competitivo. Dados disponíveis indicam que a nível da província da Zambézia já foram criados oito parques de máquinas que estão a impulsionar as actividades agrícolas, contribuindo assim para a melhoria da produção e produtividade no seio das comunidades. Os parques estão a ser geridos pelo sector privado na prestação dos serviços agrários aos produtores dos distritos de Mopeia, Nicoadala, Mocuba e Maganja da Costa. No decorrer da reunião os participantes discutiram ainda as acções para a garantia de introdução de modelos de gestão adequados para o funcionamento efectivo dos regadios, principalmente com áreas de acima de 100 hectares, a utilização dos efectivos dos primeiros regadios através da capacitação dos produtores em operação e manutenção, bem como garantir o aumento da produção e produtividade agrícolas através da transferência de tecnologias e apoio à produção. Para Pacheco, a agricultura moçambicana deve ser intensiva, o que vai permitir que os produtores possam gerar maior renda em benefício próprio das famílias rurais, de modo a melhorar as suas condições de vida. Disse que a construção de sistemas de irrigação não deve ser observada somente sob ponto de vista físico, mas como uma acção integrada, e a iniciativa traz consigo essa abordagem que é importante para complementar a cadeia de valor. O projecto de desenvolvimento de irrigação sustentável é uma intervenção do Governo para operacionalizar o plano estratégico de desenvolvimento agrário, através da construção e reabilitação de 5500 hectares de áreas irrigadas nas três províncias onde está a ser implementado.
5 CAROS ASSOCIADOS Está em preparação a edição 2016 da Revista Moçambique Intercâmbio de Oportunidades da CCPM. A edição 2015 foi mais uma vez recebida com muito entusiasmo por todos os Associados, entidades institucionais e de Cooperação que procuram informação fidedigna e útil sobre Moçambique. Em 2016 contamos novamente com o vosso apoio. Se tem interesse em reservar um espaço promocional nesta edição contacte: comercial@cempalavras.pt ou ligue para o / Acesso gratuito à Revista Moçambique 2015 através do link:
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