Armazenagem de Mercadorias
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- Maria dos Santos Borja Penha
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1 Especialização
2 Armazenagem de Mercadorias
3 Armazenagem de Mercadorias Os objectivos da armazenagem eficiente serão concretizados se a empresa providenciar espaços adequados ao produto que comercializa e adequados à zona de distribuição desses produtos (armazéns), se recorrer a equipamentos adequados e funcionais de movimentação e entrega de produtos (equipamentos) e se recorrer a pessoas especializadas com formação adequada para trabalhar todos estes aspectos.
4 Armazenagem - localização: Tratando-se de uma Empresa industrial, os seus armazéns, de matérias primas e de produtos acabados, deverão situar-se se perto ou contíguos à fabricação, evitando perdas de tempo e de eficiência. Tratando-se de uma Empresa comercial, a proximidade não se revela tão crucial, embora o abastecimento do ponto de venda não possa ser posto em causa devido ao afastamento do armazém. m.
5 Armazenagem de Mercadorias A armazenagem eficiente consiste em: Tornar a recepção dos materiais mais rápida e segura Utilizar os equipamentos adequados à arrumação dos materiais Racionalizar o espaço o para materiais existentes Localizar rapidamente os produtos através s de referências
6 Armazenagem de Mercadorias GESTÃO MATERIAL GESTÃO ADMINISTRATIVA GESTÃO ECONÓMICA Desenvolve tarefas de recepção, conferência, arrumação e entrega dos materiais. Processa e analisa documentos relacionados com a localização e quantificação de stocks. Determina as quantidades a adquirir e a sua gestão, de modo a evitar rupturas ou excessos de stocks em armazém. m.
7 Áreas da gestão material de stocks: Recepção e Conferência Arrumação Entrega Consiste na conferência dos materiais recebidos no armazém m com base em documentos do contrato de compra e venda (factura ou guia de remessa) Consiste na separação dos produtos recebidos, segundo a sua classificação (códigos ou etiquetas), e na definição do espaço o destinado à movimentação dos equipamentos Consiste em dinamizar as entregas no momento certo e em quantidades certas através s do recurso da tecnologia disponível
8 Documentos da Gestão Material de Stocks: Recepção Arrumação Entrega Nota de Encomenda Guia de remessa Factura Guia de entrada Etiquetas Fichas Planos de armazenagem Guia de saída Ficha de armazém Ficha de stocks
9 Objectivos dos documentos: Os documentos permitem-nos retirar as seguintes informações: Conhecer o stocks em armazém; m; Evitar a ruptura ou o excesso de produtos; Calcular o custo de um determinado produto à saída do armazém; m; Permitir uma leitura fácil f e rápida r de informação; Registar entradas e saídas de armazém. m.
10 Actividades da gestão material de stocks: Formação dos responsáveis pelo armazém 1. Classificação Classificar e tratar os produtos consoante a sua importância e características; 2. Distribuição Rentabilizar os espaços e volumes consoante as características dos produtos; 3. Técnicas de armazenagem Determinar a melhor armazenagem, conhecer os circuitos do armazém m e controlar o seu funcionamento 4. Manutenção Manter em condições de higiene e funcionalidade de todos os espaços do armazém; m;
11 Actividades da gestão material de stocks: 5. Contabilidade das Existências Proceder ao inventário de existências e registo de entradas e saídas de produtos; 6. Reaprovisionamento Reabastecer o armazém m de forma regular; 7. Documentação Conhecer os documentos e os circuitos documentais relacionados com a gestão material de stocks; 8. Tecnologia Utilizar as novas tecnologias, maximizando a rentabilidade dos equipamentos.
12 Categorias dos Materiais em Armazém: m: Artigos de Consumo Corrente Artigos em trânsito Artigos Estratégicos Materiais Diversos Artigos que a empresa usa regular e continuamente, mesmo que seja de forma sazonal Artigos armazenados com vista à execução de trabalhos e que permanecem pouco tempo em armazém Artigos que se encontram em armazém m para fazer face a faltas (rupturas) de origem extraordinária ria Artigos variados que se destinam à manutenção tanto do armazém m como da empresa em geral: desde peças de máquinas m a ferramentas.
13 Artigos de Consumo Corrente: Matérias rias-primas Mercadorias Matérias Consumíveis Produtos Acabados e embalagens Materiais diversos Farinha na fabricação de pão Pão é a mercadoria a transaccionar Água, electricidade utilizadas no processo de fabrico Stock de caixas que transportam o pão Utensílios necessários para o fabrico
14 Sistema de arrumação: CODIFICAÇÃO ÁREAS LOTES Cada material possui um código c específico, colocado numa etiqueta para que possa ser identificado em quantidade e localização dentro do armazém Os materiais ou stocks são arrumados por áreas diferenciadas Os stocks devem ser agrupados por lotes de fabrico ou de entrada em armazém, m, uma vez que os produtos que constituem um lote têm características idênticas
15 Equipamento Requisitos dos equipamentos de armazém: m: Aumentar a produtividade das operações Melhorar o uso do espaço Diminuir os custos Optimizar a movimentação de pessoas e cargas
16 Tipos de Equipamento Administrativo De arrumação De movimentação De logística Fazem parte o mobiliário, os equipamentos informáticos e outros que se encontrem ligados ao tratamento administrativo dos stocks (documentação) Destaca-se se as prateleiras, fixas e dinâmicas e os empilhadores Permitem a deslocação dos produtos dentro do armazém. m. Destacam-se se as plataformas móveis, os porta-paletes, paletes, eléctricos ou manuais, e os empilhadores. Servem para localizar e quantificar os produtos existentes em armazém. m. Destacam-se se os emissores de rádio r e de frequência
17 Logística: É a função de controlo da movimentação e armazenamento de materiais, incluindo actividades como a gestão de stocks, a manutenção e serviço o a clientes.
18 Princípios e Fundamentos do Merchandising
19 Princípios e Fundamentos do Merchandising
20 Organização do Espaço o de Venda Lineares Gôndolas Ilha Espaços quentes e espaços frios no ponto de venda Secções
21 Higiene e Segurança a no Trabalho
22 Higiene e Segurança a no Trabalho A prevenção consiste na adopção de um conjunto de medidas de protecção, na previsão de que a segurança a física f do operador possa ser posta em risco durante a realização do seu trabalho.
23 Sinais de proibição Sinalização
24 Sinais de aviso Sinalização
25 Sinais de obrigação Sinalização
26 Sinais de emergência Sinalização
27 Comunicação Interpessoal
28 Comunicação Interpessoal Falar na 1ª 1 pessoa; Utilizar a critica construtiva; Separar factos de opiniões; Utilizar frases curtas e claras.
29 Desenvolver a comunicação assertiva Expressar opiniões, pontos de vista e ideias, ainda que sejam diferentes; Ter necessidades, quereres e sentimentos diferentes; Solicitar que os outros respondam às s nossas necessidades e quereres; Recusar uma solicitação sem sentimentos de culpa; Errar algumas vezes; Sermos nós n s próprios; prios; Obter o respeito dos outros;
30 Desenvolver competências no âmbito da comunicação empática Controlar as emoções em situações difíceis Comunicar a mudança Neutralizar a raiva de outros Influenciar o subconsciente das pessoas Relacionar-se: compreensão
31 Escuta Activa / Escuta Dinâmica Uh, Uh Sim Concerteza Continue Ah, sim
32 Escuta Activa / Escuta Dinâmica Sorrir Acenar com a cabeça Olhar de frente Postura semelhante à de quem fala
33 Escuta Activa / Escuta Dinâmica Quer dizer então que Se compreendi bem, trata-se de Sente que
34 Etapas do Atendimento Presencial
35 Etapas do Atendimento Presencial
36 Contacto com o cliente: O relacionamento com o cliente é parte integrante do seu trabalho, para a empresa nada é mais importante do que os clientes, sem eles, a empresa não existiria. Satisfazer clientes é fundamental para o sucesso da empresa. Aprende-se a ser atencioso no serviço o ao cliente, exige prática e experiência.
37 Atendimento Telefónico
38 Atendimento Telefónico
39 Diagnóstico das Necessidades do Cliente
40 Diagnóstico de Necessidades É importante conhecer/saber: Os anseios dos clientes As necessidades dos clientes As opiniões dos clientes Os sentimentos dos clientes Se os clientes estão satisfeitos Se os clientes se mantêm fieis
41 Quatro necessidades Básicas: B Necessidade de ser compreendido Necessidade de ser bem recebido Necessidade de se sentir importante Necessidade de conforto
42 Reforço o de Parceria com o cliente: Estratégia de Fidelização
43 SERVIÇO O PÓS P S VENDA Tipologia de clientes: Iniciador Influenciador Decisor Comprador Utilizador
44 Envolvimento na compra Compra Complexa Compra redutor de dissonância Compra habitual Procura por Variedade
45 Garantias, Apoios e Serviços
46 Garantias, Apoios e Serviços Por assistência técnicat entende-se: A ajuda na correcta utilização do produto adquirido; A existência de garantia durante um período de tempo razoável; Permitir um contrato de manutenção e reparação durante o período de vida útil do bem; Permitir a troca
47 Sistema de Organização Comercial
48 Sistema de Organização Comercial Os comerciantes estão vinculados a determinadas obrigações: Adoptar uma firma, que deverá ser distinta de todas as outras, registada no Registo Nacional de Pessoas Colectivas e verdadeira, ou seja, os elementos que a compõem não devem induzir em erro. A ter escrituração mercantil. Dar balanço o e a prestação de contas com objectivo de dar a conhecer a situação económica do comerciante.
49 A escrituração mercantil Livro de inventário e Balanços
50 Razão A escrituração mercantil
51 A escrituração mercantil Livro de Actas
52 Organização e Manutenção do Arquivo
53 Organização da informação em arquivo Os arquivos podem ser classificados: Quanto à forma de utilização dos documentos; Quanto à forma de organização dos documentos; Quanto à posição dos documentos.
54 Quanto à forma de utilização dos documentos Arquivo vivo ou activo Arquivo intermédio ou Semiactivo Arquivo definitivo ou inactivo
55 Quanto à forma de organização dos Centralizado Descentralizado documentos
56 Quanto à posição dos documentos Vertical Horizontal Rotativo
57 Quanto à classificação dos Fundamentais Importantes Não importantes Úteis documentos
58 Codificação e etiquetagem: A codificação e etiquetagem assumem grande importância na arrumação e entrega dos produtos, pois estes processos permitem a sua localização rápida r e o registo da sua entrada ou saída do armazém m ou ponto de venda. O código c de barras constituído por um conjunto de barras negras impressas numa etiqueta ou no próprio prio produto simplificou as tarefas de conferência, arrumação e entrega com recurso à leitura óptica.
59 Radio Frequency Identification - RFID: Apontada por muitos como a substituta do código c de barras, a identificação por rádio r frequência consiste na introdução de um microchip acoplado a uma antena de cobre aplicada numa etiqueta tecida ou de papel. Permite agrupar inúmeras informações: código, c quantidade, composição, características técnicas, t data, origem, destino, condições de transporte É possível registar e aceder a toda a informação referente à identificação e quantidade dos produtos em armazém m e às s movimentações de mercadorias entre armazém m e ponto de venda.
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