Circular n.º 37/2011 Série II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Circular n.º 37/2011 Série II"

Transcrição

1 Proc.º /2011 DSIVAVA Circular n.º 37/2011 Série II Assunto: Facturas comercias (Ref.ª às circulares n.ºs 14/2004 e 31/2008, Série II) De harmonia com o Despacho Conjunto de 12 de Maio de 2011, das Senhoras Subdirectoras-Gerais, Dr.ª Paula Mota e Dr.ª Ana Paula Caliço Raposo, são aprovadas as instruções que se publicam em anexo, com efeitos a partir da data de divulgação da presente circular. São revogadas as Circulares n. os 14/2004 e 31/2008, ambas divulgadas na Série II., em 13 de Maio de 2011 O Director de Serviços Francisco Curinha Rua Terreiro do Trigo, n.º LISBOA Tel ddrp@dgaiec.min-financas.pt Fax

2 ANEXO Instruções relativas aos requisitos a que devem obedecer as facturas comerciais a apresentar com as declarações aduaneiras de importação e exportação. 1. Importação e exportação - Regra geral Para a importação e exportação de mercadorias é necessário a apresentação de uma factura ou documento equivalente, emitida tipograficamente ou em formato electrónico, assinada ou não, independentemente da forma de apresentação e de ser o exemplar original ou não, desde que: o seu conteúdo permita o preenchimento correcto da declaração aduaneira; e a autenticidade da sua origem e integridade do seu conteúdo não suscitem dúvidas. Sempre que se mostre necessário, os serviços aduaneiros podem solicitar, ao abrigo do artigo 14.º do Código Aduaneiro Comunitário (CAC), o original ou duplicado da factura, sem prejuízo do determinado na Circular n.º 89/2007, Série II. 2. Requisitos específicos para a exportação A factura de suporte à exportação de bens deve ser emitida nos termos legais, devendo, por isso, conter as menções consideradas obrigatórias, estabelecidas no n.º 5 do artigo 36.º do Código do IVA (CIVA) 1. 1 Corresponde na base comunitária ao artigo 226.º da Directiva 2006/112/CE do Conselho, de 28 de Novembro de

3 Nota: Para suportar o exercício do direito à dedução do imposto, o sujeito passivo deve estar na posse do duplicado ou segunda via desse, em caso de extravio ou perda do primeiro, para além do exemplar da declaração aduaneira Elementos da factura As facturas emitidas pelos exportadores devem, obrigatoriamente, conter as menções seguintes: data e número sequencial; os nomes, firmas ou denominações sociais e a sede ou domicílio do vendedor/exportador e do comprador/destinatário, bem como o número de identificação fiscal do exportador; quantidade, denominação usual das mercadorias exportadas e respectivo preço; o motivo justificativo da não aplicação do imposto, alínea a) do n.º 1 do artigo 14.º do CIVA ; a menção envio das mercadorias à consignação, se for caso disso. NOTA: Sempre que os exportadores não disponham de sede, estabelecimento estável ou domicílio no território nacional, e tenham nomeado representante fiscal, sujeito passivo estabelecido em Portugal, as facturas ou documentos equivalentes emitidos devem conter ainda o nome ou denominação social e a sede, estabelecimento ou domicílio do representante, bem como o respectivo número de identificação fiscal, por força do n.º 9 do artigo 36.º do CIVA Facturas emitidas em língua diferente do português Regra geral, as facturas ou documentos equivalentes de suporte às operações realizadas em território nacional devem ser processados na língua portuguesa. No entanto, como o quadro normativo comunitário 2 não estabelece qualquer exigência em termos das obrigações linguísticas, prevendo, apenas, que 2 Cfr. artigo 231.º da Directiva 2006/112 do Conselho. 3

4 os Estados-Membros podem exigir uma tradução para a sua língua nacional das facturas relativas a entregas de bens ou a prestações de serviços efectuadas no seu território, bem como das facturas recebidas pelos sujeitos passivos estabelecidos no seu território, a administração nacional poderá, a título excepcional, aceitar facturas emitidas em língua estrangeira quando não prejudique a liquidação e cobrança / entrega do imposto e desde que seja garantida a sua tradução em português, quando se mostre necessário. 3. Facturas pró-forma 3.1. Na importação Aceites a título provisório Para o desalfandegamento de mercadorias efectivamente transmitidas (vendidas) a administração aceita facturas pró-forma a título provisório mas, somente, nos casos em que se aguarda a confirmação de determinados elementos, por exemplo, referentes: à quantidade (mercadorias sujeitas a pesagem); à qualidade (mercadorias sujeitas a análise); ao valor; à modalidade de pagamento. Esses documentos sem relevância fiscal devem, obrigatoriamente, ser substituídos por facturas definitivas e apresentadas à Alfândega Aceites a título definitivo Para o desalfandegamento de mercadorias que não respeitem a uma efectiva transmissão (bens que não foram objecto de uma venda), aceitam-se facturas pró-forma a título definitivo, a fim dar a conhecer à administração aduaneira 4

5 o valor dos bens importados, independentemente da operação beneficiar ou não da isenção/suspensão do IVA. Apresentam-se, de seguida, alguns exemplos de casos em que é admissível a entrega de uma factura pró-forma, a título definitivo: a) Lista não exaustiva de casos em que as mercadorias importadas são consideradas como não tendo sido objecto de uma venda, extraída do Parecer Consultivo 1.1, do Comité Técnico de Determinação do Valor Aduaneiro da Organização Mundial da Alfândegas (OMA): i. Remessas gratuitas ou sem valor comercial As remessas gratuitas respeitam a mercadorias sem valor comercial, que não têm subjacente o pagamento de um preço de venda, uma vez que não se destinam a posterior comercialização. Considera-se como tal as amostras comerciais, as ofertas e os artigos publicitários. ii. Mercadorias importadas sob o regime comercial de consignação Entende-se por envio de mercadorias à consignação, a entrega de mercadorias de um fornecedor para outro, não na sequência de uma venda, mas para que este último as transaccione a melhor preço, com direito a uma participação nos lucros e obrigação de restituir as unidades não vendidas; por conseguinte, à data da importação não existe ainda uma venda. iii. Mercadorias importadas por intermediários para venda posterior à importação Esta situação abrange as mercadorias que, no momento do desalfandegamento, não foram objecto de uma venda, mas expedidas 5

6 pelo fornecedor estrangeiro (situado em país terceiro) para o seu agente, que as coloca em armazém após importação, e depois as vende por conta e risco dos fornecedores. iv. Mercadorias importadas por sucursais sem personalidade jurídica A entrada em território nacional de bens remetidos directamente pela sociedade-mãe a uma sucursal sem personalidade jurídica não configura uma transmissão efectiva mas uma mera transferência de bens, podendo, por isso, aceitar-se, a título definitivo, factura pró-forma, ainda que a importação de bens seja uma operação sujeita a IVA. v. Mercadorias importadas em execução de um contrato de aluguer Nos contratos de aluguer, uma das partes obriga-se a ceder à outra o gozo temporário de um determinado bem mediante uma retribuição. Pela sua natureza, essas operações, mesmo que associadas a uma opção de compra das mercadorias alugadas, não constituem uma venda. No geral, esse tipo de contratos têm por objecto bens de custos muito elevados ou de utilização ocasional por parte do importador. vi. Mercadorias cedidas a título de empréstimo, cuja propriedade se mantém na posse do expedidor Trata-se de mercadorias (ex. máquinas) cedidas ou emprestadas pelo proprietário a um cliente. As operações deste género não constituem uma venda em virtude das mercadorias se manterem na propriedade do fornecedor. 6

7 vii. Mercadorias (resíduos ou desperdícios) importadas para serem destruídas Dada a existência de mercadorias que são importadas para de seguida serem destruídas (resíduos ou desperdícios, por exemplo), em que o importador não efectua qualquer pagamento mas, pelo contrário, recebe uma remuneração por parte do exportador, pelo facto das mercadorias ficarem a seu cargo e as destruir. Assim, a importação desse tipo de bens não se considerada uma transmissão/venda. b) Para além dos casos supra enunciados, poderão aceitar-se facturas próforma a título definitivo na reimportação de bens, no âmbito de uma obrigação contratual ou legal de garantia, em sede do regime de aperfeiçoamento passivo, em que os trabalhos são realizados a título gratuito Na exportação Os princípios enunciados no ponto anterior para a importação não se aplicam mutatis mutandis às mercadorias exportadas, uma vez que, no âmbito deste regime, devem ser cumpridas as disposições previstas na legislação IVA (CIVA), em sede de facturação, tendo em conta a operação de exportação a realizar. Assim, por questões de clareza enunciam-se, de seguida, algumas situações em que a administração poderá aceitar facturas pró-forma a título provisório e definitivo na exportação de bens, desde que reúnam os elementos que possibilitem caracterizar a operação Aceites a título provisório Em determinados casos são admissíveis facturas pró-forma a título provisório, que posteriormente devem ser substituídas por facturas definitivas. A título exemplificativo indicam-se aqui algumas situações: 7

8 a) Mercadorias exportadas sob o regime comercial de consignação Aquando do envio das mercadorias à consignação, a administração poderá aceitar uma factura pró-forma mas a título provisório, devendo, obrigatoriamente, ser emitido o correspondente documento definitivo, no prazo de cinco dias úteis, a contar da data do envio/exportação, conforme prevê a alínea a) do n.º 1 do artigo 38.º do CIVA. Na factura definitiva deve constar a menção de que as mercadorias se destinam à exportação sob o regime comercial de consignação. A obrigatoriedade do consignante/exportador emitir um documento fiscal (factura definitiva) adequado à operação quando as mercadorias saem do seu armazém para o do consignatário, impõe-se por força do disposto na alínea c) do n.º 3 do artigo 3.º do CIVA, que qualifica como transmissão de bens 3 as transferências do consignante para o consignatário de mercadorias enviadas à consignação. Nesse sentido, o consignante/exportador deve emitir uma factura com todos os elementos referidos no n.º 5 do artigo 36.º do CIVA, numerada sequencialmente no âmbito da actividade da sua empresa e registá-la contabilisticamente, numa conta apropriada de mercadorias enviadas a terceiros, situados foram da UE, sob o regime comercial de consignação. Nota: Face ao disposto n.º 2 do referido artigo 38.º, a factura ou documento equivalente, processado no prazo de cinco dias úteis, a contar do momento em que, relativamente a tais mercadorias, o IVA é devido e exigível nos termos dos n. os 5 e 6 do artigo 7.º do CIVA deve fazer referência à documentação emitida aquando do envio das mercadorias à consignação. 3 Nos termos do n.º 1 do artigo 3.º do CIVA, conforme transcrição: Considera-se, em geral, transmissão de bens a transferência onerosa de bens corpóreos por forma correspondente ao exercício do direito de propriedade. 8

9 b) Mercadorias exportadas por sucursais sem personalidade jurídica Sempre que o exportador possua um número de identificação fiscal nacional e esteja registado para efeitos do IVA, no competente Serviço de Finanças, tem personalidade tributária autónoma, ficando sujeito ao regime geral do IVA. Com efeito, considera-se transmissões/vendas para efeitos de aplicação do IVA, as operações realizadas entre uma sucursal e a empresa-mãe, o que conduz, necessariamente, ao dever de emitir as facturas definitivas correspondentes. c) Mercadorias exportadas sujeitas à aceitação do destinatário No caso do exportador expedir mercadorias para o seu cliente sob a condição de serem aceites, poderá apresentar uma factura pró-forma mas a título provisório, ainda que o negócio se efective em momento posterior ao seu envio. Obrigatoriamente, terá de emitir a correspondente factura definitiva, o que em geral antecede a efectiva transmissão, considerando que só ocorre com a aceitação das mercadorias por parte do cliente/destinatário Aceites a título definitivo a) Remessas Gratuitas Tal como se refere na subalínea i. da alínea a) do ponto da presente circular, consideram-se remessas gratuitas, as amostras comerciais, as ofertas e os artigos publicitários. Nestas situações a factura pró-forma, apresentada juntamente com a declaração aduaneira de exportação, é aceite a título definitivo. 9

10 As amostras 4 devem ser entendidas como respeitando a bens comercializados e/ou produzidos pela própria empresa, mas de formato ou tamanho diferente do produto que se pretende mostrar ou apresentadas, em quantidade, capacidade, peso ou medida substancialmente inferiores aos que constituem as unidades de venda, e que, por esse facto não são destinadas a posterior comercialização. Os livros, as publicações, os discos, as cassettes e outros registos de som, não estão abrangidos pelo referido entendimento. Por sua vez, as ofertas podem ser constituídas, quer por bens comercializados ou produzidos pela própria empresa, quer por bens adquiridos a terceiros. b) Exportação de mercadorias para países terceiros, no âmbito de um contrato, onde o próprio exportador irá executar trabalhos e consumir as mercadorias por si expedidas Há casos em que o exportador, no âmbito de um determinado contrato, expede mercadorias para fora da UE, onde ele próprio irá realizar trabalhos e utilizar os bens por si exportados. Como suporte à operação a realizar, exige-se a emissão de um documento adequado que deve fazer referência ao contrato e condições nele estabelecidas, por razões de informação e controlo. c) Exportação de mercadorias que se destinam a um armazém situado em país terceiro, do qual serão retiradas à medida das necessidades do adquirente (em geral, o armazém é do exportador ou do seu representante) Estão apenas em causa exportações em que o destinatário das mercadorias (em país terceiro) é a mesma entidade que se apresenta como exportador, 4 De acordo com o parecer emitido pelos Serviços do IVA da DGCI. 10

11 não registado em território nacional mas com número para efeitos do IVA atribuído noutro Estado-membro. Assim, a factura pró-forma junta à declaração aduaneira de exportação indica como fornecedor e adquirente das mercadorias a mesma entidade. Considerando que se está perante uma transferência de bens, que tem como suporte a declaração aduaneira de exportação, a administração poderá aceitar a factura pró-forma a título definitivo. d) Exportações efectuadas por entidades com sede, estabelecimento estável ou domicílio em país terceiro, mas que possuem número de identificação para efeitos do IVA em território nacional Exportação de bens em que o destinatário das mercadorias, entidade com sede, estabelecimento estável ou domicílio em país terceiro, é a pessoa que se apresenta como exportador. A factura pró-forma de suporte à operação indica como fornecedor e adquirente, das mercadorias, a mesma entidade. Tendo em conta que a exportação não assenta numa efectiva transmissão mas numa mera transferência de bens, para a qual foi processada uma declaração aduaneira, pode aceitar-se uma factura pró-forma a título definitivo. e) Mercadorias exportadas por intermediários para venda posterior à exportação Partindo do pressuposto que esta situação se reconduz a um contrato de comissão, a factura definitiva apenas é emitida num momento posterior, quando o comissário coloca os bens à disposição do adquirente. 11

12 f) Mercadorias exportadas em execução de um contrato de aluguer ou cedidas a título de empréstimo, cuja propriedade se mantém na posse do expedidor Estes casos inserem-se no âmbito do regime de exportação temporária, pelo que devem ser cumpridas as regras previstas para esse regime na regulamentação aduaneira, podendo aceitar-se, a título definitivo, as facturas pró-forma. Na eventualidade destas exportações temporárias se converterem em definitivas, a factura pró-forma deve ser substituída por uma definitiva. 5 g) Exportação de mercadorias que se destinam a ser sujeitas a operações de transformação num país terceiro e posteriormente reimportadas na União Europeia ou directamente expedidas para países terceiros (fora do âmbito do regime de aperfeiçoamento passivo) No momento do envio das mercadorias, o exportador apenas contrata um serviço, em que a facturação do produto final é efectuada directamente ao adquirente. Assim, a administração poderá aceitar a factura pró-forma, a título definitivo 6. h) Exportação de embalagens (ex. paletes e pequenos contentores) que posteriormente são reimportadas com mercadorias Também nesta situação poderá aceitar-se a factura pró-forma, a título definitivo. 5 Note-se que a revisão da declaração aduaneira de exportação temporária para exportação definitiva não é obrigatória. Contudo, sempre que o operador opte por tal procedimento, que consiste nomeadamente na alteração do código do regime, terá de apresentar às autoridades aduaneiras a factura definitiva. 6 A administração fiscal pode exigir a prova da transmissão do produto final fora do território nacional. Para o efeito, os sujeitos passivos devem estar na posse das facturas definitivas ou documento equivalente dessas transacções que provem as operações realizadas. 12

13 Caso particular exportação de mercadorias objecto de devolução por se apresentarem defeituosas, avariadas ou não conformes com o contrato celebrado Nesta situação, a factura ou documento equivalente é substituída por guia ou nota de devolução (n.º 3 do artigo 36.º do CIVA), devendo referenciar a factura que suportou a importação realizada. 4. Recurso à declaração incompleta 4.1. Nas situações de aceitação da factura pró-forma a título provisório, referidas na presente circular, o operador económico deve recorrer ao procedimento simplificado da declaração incompleta, previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 76.º do CAC, sempre que não lhe seja possível apresentar a factura definitiva, no momento da aceitação da declaração aduaneira Se na realização de uma importação ou exportação, o operador recorrer ao referido procedimento, o prazo a conceder pela Alfândega para apresentação da factura definitiva não pode, em regra, exceder um mês, contado a partir da data da aceitação da declaração, por força do disposto dos artigos 256.º e 280.º, ambos das Disposições de Aplicação do CAC O exposto no ponto anterior não invalida a obrigatoriedade, decorrente do disposto no artigo 36.º do CIVA, da emissão da factura ou documento equivalente ser efectuada o mais tardar no 5.º dia útil seguinte ao início do transporte (artigos 6.º e 7.º do CIVA). 13

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art. 29º; 36º Auto Facturação - Facturas elaboradas pelo adquirente dos bens e/ou serviços, em nome e por conta do fornecedor. Processo: nº 2791,

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo:

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 1º 29º Assunto: Empresa não residente Armazém em Portugal T909 2006018 despacho do SDG dos Impostos, em substituição do Director- Geral, em 24-02-06 Conteúdo: 1.

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Localização de operações - Transportes terrestres, operações de armazenagem e distribuição Continente RA s -

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 9º; 18º. Intermediação - em crédito à habitação; leasing imobiliário; conta empréstimo; crédito automóvel; produtos estruturados; leasing equipamentos e

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º.

FICHA DOUTRINÁRIA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º. FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: RITI - CIVA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º. Operações Triangulares Falsas Triangulares Localização de operações Aquisições Intracomunitárias

Leia mais

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PARA 2013

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PARA 2013 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PARA 2013 Índice CERTIFICAÇAO DOS PROGRAMAS DE FATURAÇAO... 3 DECRETO-LEI Nº 197/2012... 4 FATURAS... 5 PRAZO PARA EMISSÃO DAS FATURAS:... 5 ELEMENTOS E MENÇÕES EXIGÍVEIS NAS FATURAS...

Leia mais

Madeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida

Madeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida F i s c a l i d a d e TOC 86 - Maio 2007 Para determinar a taxa aplicável nas operações relacionadas com as Regiões Autónomas são chamados os critérios constantes do artigo 6. do Código do IVA, por força

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo:

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 6º Assunto: Transportes intracomunitários de bens F055 2005163 despacho do SDG dos Impostos, em substituição do Director- Geral, em 15-05-06 Conteúdo: 1. A questão

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:351310-2012:text:pt:html GR-Tessalónica: Prestação de serviços por parte de um organizador profissional de conferências

Leia mais

OBRIGAÇÕES PARA DIA 1 DE JANEIRO DE 2013

OBRIGAÇÕES PARA DIA 1 DE JANEIRO DE 2013 WORKSHOP NOVAS REGRAS DE FACTURAÇÃO OBRIGAÇÕES PARA DIA 1 DE JANEIRO DE 2013 Marco Rodrigues Servicontabil Serviços de Contabilidade e Informática, Lda Ricardo Rodrigues Espaço Digital Informática e Serviços,

Leia mais

Tudo o que precisa de saber

Tudo o que precisa de saber Pág. 1 de 10 Com a publicação, no passado mês de Agosto, dos Decretos-Lei n. os 197/2012 e 198/2012, várias e (bastante) substanciais foram as alterações introduzidas em matéria de regras a observar ao

Leia mais

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 7.7.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 186/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1028/2006 DO CONSELHO de 19 de Junho de 2006 relativo às normas de

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho O n.º 1 do artigo 117.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi

Leia mais

392A Disposições de Aplicação do Código Aduaneiro Comunitário ANEXOS

392A Disposições de Aplicação do Código Aduaneiro Comunitário ANEXOS 392A ANEXOS (Inserido pelo Regulamento (CE) n.º 1192/2008 de 17 de Novembro, publicado no JO n.º L 329 de 6 de Dezembro de 2008 e alterado pelo Regulamento (CE) n.º 414/2009 de 30 de Abril, publicado no

Leia mais

Carlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013

Carlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013 Carlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013 Desmaterializar e informatizar o processo de forma a: Permitir o armazenamento e fácil consulta à informação; Criar bases de dados sobre o fluxo das mercadorias;

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 1º, 2º, 3º e 4º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 1º, 2º, 3º e 4º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 1º, 2º, 3º e 4º Mercado interno do gás e da electricidade Contratos de concessão Taxa de ocupação de solos. Processo: nº 2258, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELAS EMPRESAS TRANSITÁRIAS. 1 TEU transitário. Artigo 1º Definições. Artigo 2º Âmbito

CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELAS EMPRESAS TRANSITÁRIAS. 1 TEU transitário. Artigo 1º Definições. Artigo 2º Âmbito Artigo 1º Definições Artigo 2º Âmbito Artigo 3º Aplicabilidade Artigo 4º Apresentação dos preços Artigo 5º Alteração dos preços Artigo 6º Revisão de preços e condições Artigo 7º Validade das propostas

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

Notas explicativas Regras de facturação do IVA

Notas explicativas Regras de facturação do IVA Notas explicativas Regras de facturação do IVA (Directiva 2010/45/UE do Conselho) Porquê notas explicativas? O objectivo das notas explicativas é permitir uma melhor compreensão da legislação adoptada

Leia mais

DECRETO 55/00 de 10 de Novembro

DECRETO 55/00 de 10 de Novembro DECRETO 55/00 de 10 de Novembro Havendo necessidade de se proceder a actualização da regulamentação da Lei n.º 5/97, de 27 de Junho, relativamente às operações de mercadorias, em conformidade com o consignado

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1 / 8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:102558-2016:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Serviços de subscrição de periódicos, publicações informativas, bases de

Leia mais

I - Regime de contabilidade de caixa. 1. Âmbito de aplicação. (artigo 1º do regime)

I - Regime de contabilidade de caixa. 1. Âmbito de aplicação. (artigo 1º do regime) Classificação: 020.01.10 Segurança: Processo: 2013 004333 ÁREA DE GESTÃO TRIBUTÁRIA DO IVA - GABINETE DO Of.Circulado N.º: 30150/2013 2013-08-30 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 770 004 407

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841 Directriz de Revisão/Auditoria 841 1 Dezembro de 2001 Verificação das Entradas em Espécie para Realização de Capital das Sociedades ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-6 OBJECTIVO 7-8 PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 2º, nº 1, j) Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 2º, nº 1, j) Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 2º, nº 1, j) Serviços de construção civil betão pronto - despacho do SDG dos Impostos, substituto legal do Director- Geral, em 10-03-2008 Conteúdo: Tendo

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 Revista em Março de 2009 Entidades Municipais, Intermunicipais e Metropolitanas ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1 8 OBJECTIVO 9 FUNÇÕES EQUIVALENTES AO COMPROMISSO DO REVISOR

Leia mais

Enquadramento Fiscal dos Advogados em. sede de IRS, IVA e segurança social

Enquadramento Fiscal dos Advogados em. sede de IRS, IVA e segurança social Enquadramento Fiscal dos Advogados em sede de IRS, IVA e segurança social Fiscalidade IVA / IRS / Segurança social Março 2015 1 IAE -Instituto dos Advogados de Empresa da Ordem dos Advogados 1 Formas de

Leia mais

Novo Regime dos Bens em Circulação. Teresa Lima e Pedro Veiga Inspetores Tributários Direção de Finanças de Viana do Castelo. 21 de maio de 2013

Novo Regime dos Bens em Circulação. Teresa Lima e Pedro Veiga Inspetores Tributários Direção de Finanças de Viana do Castelo. 21 de maio de 2013 Novo Regime dos Bens em Circulação Ação Promovida pela AEPL 21 de maio de 2013 Teresa Lima e Pedro Veiga Inspetores Tributários Direção de Finanças de Viana do Castelo Regime dos Bens em Circulação (RBC)

Leia mais

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro

Leia mais

Legislação. Resumo: Regulamenta a contribuição sobre os sacos de plástico leves.

Legislação. Resumo: Regulamenta a contribuição sobre os sacos de plástico leves. Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 286-B/2014, de 31 de dezembro Estado: vigente Resumo:

Leia mais

Na sequência dos compromissos

Na sequência dos compromissos Regime especial de exigibilidade do IVA dos serviços de transporte rodoviário nacional de mercadorias P o r R u i R i b e i r o G r i l o Foi publicada no «Diário da República», em 1 de último, a Lei 15/2009,

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado)

SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado) CONDIÇÕES GERAIS SOLUÇÕES CAPITALIZAÇÃO SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado) 1 CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE CA Investimento 1ª Série (Não Normalizado) SEGURO INDIVIDUAL Cláusula

Leia mais

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

STADA - EXPORTAÇÃO: DOCUMENTOS DE AUTORIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE SAÍDA

STADA - EXPORTAÇÃO: DOCUMENTOS DE AUTORIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE SAÍDA Classificação: 205.45.29 Segurança: Pública Processo: STADAEXP (19) Direção de Serviços de Regulação Aduaneira Ofício Circulado N.º: 15327/2015 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 0 Sua Ref.ª:

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

BREVE ALUSÃO AO DL 61/2011 E SUA RELAÇÃO COM O DL

BREVE ALUSÃO AO DL 61/2011 E SUA RELAÇÃO COM O DL FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA Decreto-Lei n.º 221/85 Agências de viagens e organizadores de circuitos turísticos Processo: nº 2449, despacho do SDG dos Impostos, substituto legal do

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 8 e / ou nº 19 do artº 9º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 8 e / ou nº 19 do artº 9º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 8 e / ou nº 19 do artº 9º Associação desportiva - Pessoa coletiva de utilidade publica - Organismo sem finalidade lucrativa Processo: nº 2981, despacho

Leia mais

Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES

Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES LEGAL FLASH I ANGOLA Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 5 SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

Instruções nº 1/2004-2ª Secção. I Âmbito de aplicação. c) Instituições do sistema de solidariedade e segurança social e

Instruções nº 1/2004-2ª Secção. I Âmbito de aplicação. c) Instituições do sistema de solidariedade e segurança social e Instruções nº 1/2004-2ª Secção Instruções nº 1/2004 2ª Secção - Instruções para a organização e documentação das contas abrangidas pelo Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP- aprovado pelo D.L.

Leia mais

Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO Havendo necessidade de se rever a regulamentação relativa

Leia mais

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006 Directiva 96/71/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro de 1996 relativa ao destacamento de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p.

Leia mais

Circular nº 24/2015. Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. 17 de Junho 2015. Caros Associados,

Circular nº 24/2015. Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. 17 de Junho 2015. Caros Associados, Circular nº 24/2015 17 de Junho 2015 Assunto: Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. Caros Associados, 1. Foi publicado no Diário da República, 1ª. Série, nº. 107, de 3 de Junho de 2015, a Lei nº. 41/2015, de

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

CIRCULAR DE 2011. Numa segunda parte chamaremos a atenção para alguns aspectos de índole contabilística. Aspectos de natureza fiscal

CIRCULAR DE 2011. Numa segunda parte chamaremos a atenção para alguns aspectos de índole contabilística. Aspectos de natureza fiscal CIRCULAR DE 2011 Das constantes alterações implementadas, tanto a nível fiscal como legal, através de circulares, fomos dando conhecimento, pelo menos, das que de uma forma directa ou indirectamente afectem

Leia mais

CÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO

CÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO CÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A seleção dos textos legislativos disponibilizados no sitio

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Desenvolvimento de tecnologias de informação e informações sobre o mercado

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante

Leia mais

Âmbito. 2 - Um «transportador» é qualquer pessoa física ou jurídica ou qualquer empresa autorizada, quer na República Portuguesa, quer na

Âmbito. 2 - Um «transportador» é qualquer pessoa física ou jurídica ou qualquer empresa autorizada, quer na República Portuguesa, quer na Decreto do Governo n.º 18/86 Acordo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República Federal da Áustria Relativo ao Transporte Rodoviário Internacional de Passageiros e Mercadorias O Governo

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 23º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 23º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 23º Pessoa coletiva de utilidade pública, sem fins lucrativos - Métodos de dedução relativa a bens de utilização mista Processo: nº 2975, despacho do SDG

Leia mais

Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011

Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011 Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011 Programa de concurso CMF Abril de 2011 Programa de concurso Pág.

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007 Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,

Leia mais

FACTURAÇÃO NOVAS REGRAS A PARTIR DE 1/01/2013

FACTURAÇÃO NOVAS REGRAS A PARTIR DE 1/01/2013 ASSUNTO: FACTURAÇÃO\BENS EM CIRCULAÇÃO Da conjugação do Decreto-Lei nº 197/2012 com o Decreto-Lei nº 198/2012 ambos de 24 de Agosto, passarei a indicar o que me parece ter maior relevância não dispensando,

Leia mais

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

BIBLIOTECA CENTRAL DE MARINHA NORMAS PARA O EMPRÉSTIMO DE DOCUMENTOS BCM, ARQUIVO HISTÓRICO

BIBLIOTECA CENTRAL DE MARINHA NORMAS PARA O EMPRÉSTIMO DE DOCUMENTOS BCM, ARQUIVO HISTÓRICO I - OBJECTIVO A presente norma técnica tem por objectivo estabelecer as NORMAS PARA O EMPRÉSTIMO DE DOCUMENTOS na BCM - ARQUIVO HISTÓRICO (AH) II - CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se a todo o pessoal e instalações

Leia mais

Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc

Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços

Leia mais

P.º 110.SJC.GCS/2010

P.º 110.SJC.GCS/2010 PARECER: DESPACHO: P.º 110.SJC.GCS/2010 ASSUNTO: Disposição transitória do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro. 1. O Senhor Chefe do Gabinete de Sua Excelência, o Secretário de Estado

Leia mais

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS CONTACTOS DAS ENTIDADES QUE INTEGRAM O Direcção-Geral das Autarquias Locais Morada: Rua José Estêvão,137, 4.º a 7.º 1169-058 LISBOA Fax: 213 528 177; Telefone: 213 133 000 E-mail: helenacurto@dgaa.pt Centro

Leia mais

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda.

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 08.II.2006 C(2006) 241 final Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. Excelência, I. Procedimento

Leia mais

Regulamento das Máquinas Fiscais 31 DE DEZEMBRO DE 2015 1940 (189) CAPÍTULO VI ARTIGO 3

Regulamento das Máquinas Fiscais 31 DE DEZEMBRO DE 2015 1940 (189) CAPÍTULO VI ARTIGO 3 31 DE DEZEMBRO DE 2015 1940 (189) CAPÍTULO VI Disposições Diversas ARTIGO 34 (Regime Fiscal da Empresa) ARTIGO 35 (Força Executiva dos documentos) 1. Os documentos emitidos pela Maputo Sul, E.P., desde

Leia mais

NOVIDADES E LEMBRANÇAS

NOVIDADES E LEMBRANÇAS NOVIDADES E LEMBRANÇAS Síntese de diversas matérias fiscais de maior relevo ocorridas na semana de 24 a 30 de Janeiro de 2011 1 2 1 - Acesso à informação predial simplificada: - Portaria n.º 54/2011, de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Diário da República, 1. a série 4765 da CPLP, incluindo a República de Angola, tenham depositado na sede da CPLP, junto ao seu Secretariado Executivo, os respectivos instrumentos de ratificação ou documentos

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

Itália-Ispra: Contrato-quadro de serviços relativo à manutenção de exaustores no JRC de Ispra Dividido em 3 lotes 2015/S 241-436449

Itália-Ispra: Contrato-quadro de serviços relativo à manutenção de exaustores no JRC de Ispra Dividido em 3 lotes 2015/S 241-436449 1 / 10 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:436449-2015:text:pt:html Itália-Ispra: Contrato-quadro de serviços relativo à manutenção de exaustores no JRC de Ispra

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: 6º Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: 6º Assunto: Diploma: Artigo: 6º Assunto: CIVA FICHA DOUTRINÁRIA Localização de operações - Serviços por via eletrónica - Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis que são publicadas em lojas online -

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor

Leia mais

1 / 2 Condições de Utilização do Crédito Pessoal

1 / 2 Condições de Utilização do Crédito Pessoal 1 / 2 Condições de Utilização do Crédito Pessoal 1. O Crédito Pessoal é do tipo crédito clássico e só pode ser solicitado pela pessoa singular 1ª Titular de um Cartão emitido pela UNICRE que esteja em

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO PORTUGAL-ESPANHA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO PORTUGAL-ESPANHA MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO Junho de 2007 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00

Leia mais

1. Requisitos quanto a detecção e sensores

1. Requisitos quanto a detecção e sensores TERMOS DE REFERÊNCIA DO EUROSISTEMA PARA A UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DE DEPÓSITO, ESCOLHA E LEVANTAMENTO POR INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO, BEM COMO QUALQUER OUTRA INSTITUIÇÃO DA ÁREA DO EURO, QUE INTERVENHAM,

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A I Denominação, objecto e sede ARTIGO 1º A sociedade adopta a firma IMPRESA - Sociedade Gestora de Participações Sociais,

Leia mais

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL DE CURTO E MÉDIO PRAZO ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. ( Sociedade ) Artigo 1º. (Objeto e Objetivos)

REGULAMENTO SOBRE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL DE CURTO E MÉDIO PRAZO ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. ( Sociedade ) Artigo 1º. (Objeto e Objetivos) REGULAMENTO SOBRE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL DE CURTO E MÉDIO PRAZO ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. ( Sociedade ) Artigo 1º (Objeto e Objetivos) 1. O presente Regulamento estabelece os termos e condições gerais aplicáveis

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS

Leia mais

Programa Incentivo. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento

Programa Incentivo. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento Programa Incentivo Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento tecnológico,

Leia mais

I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA

I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA NOTA SOBRE A VERIFICAÇÃO DA OBSERVÂNCIA (CONTROLO) DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES DE UM PRODUTO CUJO NOME É UMA DOP OU UMA IGP I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA A legislação comunitária em

Leia mais

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se

Leia mais

CÓDIGOS REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO

CÓDIGOS REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO CÓDIGOS REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A selecção dos textos legislativos disponibilizados no sitio Home Page Jurídica (www.euricosantos.pt)

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 4. DIREITOS DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA - Contabilização das licenças de emissão

INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 4. DIREITOS DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA - Contabilização das licenças de emissão ASSUNTO: INTERPRETAÇÃO TÉNIA Nº 4 DIREITOS DE EMISSÃO DE GASES OM EFEITO DE ESTUFA - ontabilização das I QUESTÃO Face à legislação publicada sobre o assunto em epígrafe e às dúvidas suscitadas acerca da

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo

Leia mais

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA A informação de natureza económico-financeira exige o controlo e a revisão por parte de entidades idóneas, independentes e isentas.

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:121273-2015:text:pt:html Portugal-Lisboa: FC.14.ADM.034.5.0 Prestação de serviços de formação linguística a favor do

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 27.6.2008 SEC(2008) 2109 final Projecto de DECISÃO DO PARLAMENTO EUROPEU, DO CONSELHO, DA COMISSÃO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, DO TRIBUNAL DE CONTAS,

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO relativa a um procedimento simplificado de tratamento de certas operações de concentração nos termos do Regulamento (CEE) n 4064/89 do Conselho (Texto relevante para efeitos do

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais