NEWS. Congresso Nacional da SPA 12 a 14 de março, Hotel Cascais Miragem. Tertúlias de Anestesiologia
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- Aparecida Fartaria Carrilho
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1 NEWS SPA trimestral nº LETTER Congresso Nacional da SPA 12 a 14 de março, Hotel Cascais Miragem BLOOD ALIVE Tertúlias de Anestesiologia Reunião temática Recursos Humanos, Produção e Anestesiologia
2 PROCEDIMENTO DESTINO ESTADO CRANIOTOMIA UCPA CONFORME PREVISTO ARTROSCOPIA DO JOELHO ALTA CONFORME PREVISTO ARTROSCOPIA TOTAL DA ANCA BLOCO 1 CONFORME PREVISTO COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA UCPA CONFORME PREVISTO CABG BLOCO 2 CONFORME PREVISTO UCPA Ref. Baxter PT: 012/15 Data Ref. Baxter PT:01/2015
3 Índice 04 Programa do Congresso Nacional da SPA 07 BLOOD ALIVE app 11 Tertúlias de Anestesiologia 14 Reuniões Gestão, Liderança & Estratégia Recursos Humanos, Produção e Anestesiologia EDITORIAL Caros colegas, A corrente Newsletter apresenta o Programa Científico do Congresso Nacional da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia (SPA) que vai decorrer de 12 a 14 de março 2015 no Hotel Cascais Miragem. A exemplo de anos anteriores, o primeiro dia é destinado aos cursos pré-congresso. A oferta pretende-se abrangente atingindo diferentes públicos-alvo Medicina Intensiva, Medicina da Dor, Via Aérea Difícil e o Curso de Introdução ao Internato de Anestesiologia. No Programa principal, os temas relacionados com Via Aérea e Ventilação e a abordagem da hemorragia massiva e hemóstase assumem destaque. A presença de colegas de outras nacionalidades e de renome internacional serão motivo adicional para a partilha de experiências e reflexões. Mais uma vez, as reuniões de Consenso vão marcar presença mantendo a Anestesiologia, em contexto na- cional, um importante papel de liderança nesta matéria. Os Consensos previstos serão: Manuseio da hemorragia massiva no trauma Gestão do sangue do doente Manuseio da Via Aérea Difícil Um dos destaques do Congresso vai para a apresentação da aplicação para smartphones o BLOOD ALIVE app. Espera-se que este suporte informático seja um instrumento de trabalho extremamente útil no fornecimento de informação sempre atualizada sobre as mais recentes recomendações que resultam das reuniões de consenso. Motivados por um programa científico aliciante aguardamos pela presença de um elevado número de colegas no evento. Os meus melhores cumprimentos, António Augusto Martins FICHA TÉCNICA PERIODICIDADE Trimestral / DIRECÇÃO DA SPA Presidente Maria do Rosário Órfão / MORADA Centro de Escritórios do Campo Grande. Av. do Brasil, nº.1, 5º andar, Sala Lisboa / TEL.: (+351) spa@spanestesiologia.pt. ISSN TIRAGEM 2500 exemplares - Publicação periódica. PROPRIEDADE E ADMINISTRAÇÃO Sociedade Portuguesa de Anestesiologia Depósito Legal nº 65830/93. PREÇO AVULSO 7,5 / número. ASSINATURA 4 edições / 30. DISTRIBUIÇÃO Gratuita aos Sócios da SPA. DESIGN, CONCEPÇÃO GRÁFICA REDAÇÃO E PAGINAÇÃO: Letra Zen Comunicação e Marketing, Lda DIRECÇÃO COMERCIAL isabelteixeira@letrazen.com tlm:
4 04 PROGRAMA DO CONGRESSO NACIONAL DA SPA CASCAIS, HOTEL CASCAIS MIRAGEM 12 A 14 DE MARÇO, 2015 PRESIDENTE / PRESIDENT Rosário Órfão (Coimbra) COMISSÃO CIENTÍFICA / SCIENTIFIC COMMITTEE Ana Cristina Mangas (Leiria) António Augusto Martins (Coimbra) Cristiana Fonseca (Guimarães) Fernando Abelha (Porto) Joana Carvalhas (Coimbra) Jorge Matos Órfão (Porto) José Gonçalves Aguiar (Porto) Pais Martins (Lisboa) Paulo Sá Rodrigues (Lisboa) Pedro Amorim (Porto) QUINTA-FEIRA, 12 DE MARÇO CURSO DE MEDICINA INTENSIVA ICU DAY 2 09h00-17h00 Limite de inscrições capacidade da sala Coordenação Pais Martins (Lisboa) Secção de Medicina Intensiva da SPA Destinado a médicos internos ou especialistas, Anestesiologistas ou outros CURSO DE VIA AÉREA DIFÍCIL 08h30 19h00 Limite de inscrições - 24 vagas Coordenação Jorge Matos Órfão (Porto), José Gonçalves Aguiar (Porto) - Grupo de Estudo de Via Aérea Difícil da SPA Destinado a médicos internos ou especialistas, Anestesiologistas ou outros CURSO DE MEDICINA DA DOR PAIN SCHOOL 2 E 3 08h30 19h00 Limite de inscrições - 40 vagas Coordenação Ana Cristina Mangas (Leiria) Grupo de Estudo de Medicina da Dor da SPA Destinado a médicos internos ou especialistas, Anestesiologistas ou outros CURSO DE INTRODUÇÃO À ANESTESIOLOGIA 14h00 17h00 Limite de inscrições capacidade da sala Coordenação Rui Guimarães (Braga), Secretário da Direção da SPA Destinado a Internos do 1º ano, IAC e Alunos de Medicina 5º ou 6º ano 17h00 Assembleia Geral SPA Presidente da Mesa António Bismarck 18h00 Reunião do Grupo de Internos da SPA Resident Network SALA A SALA B SALA C SALA D SALA A SALA D SEXTA-FEIRA, 13 DE MARÇO SALA A 8h30 10h30 - Anestesiologia uma especialidade abrangente / Anesthesiology - an embracing speciality Moderadores: / Chairmen: Rosário Órfão (Coimbra) / Pais Martins (Lisboa) Anestesia e disfunção cognitiva / Anesthesia and cognitive dysfunction revisited Francisco Lobo (Porto) Controlo da nocicepção e outcome dos doentes / Nociception control and patients outcome Pedro Gambus (Espanha) Transição de dor aguda para dor crónica: o que os Anestesiologistas devem saber/ From acute to chronic pain: what Anesthesiologists should know Albert Dahan (Holanda) Ventilação mecânica no ARDS: Passado, presente e futuro / Mechanical ventilation in ARDS: Past, present and future Marcelo Amato (Brasil) 10h30 11h00 Intervalo / Coffee break
5 05 11h00 13h00 - Ressuscitação hemostática / Hemostatic ressuscitation Moderadores / Chairmen: Paulo Sá (Lisboa) / José Gonçalves Aguiar (Porto) Plasma humano. Obsoleto? / Is human plasma obsolete? - Donat Span (Suíça) Ácido tranexâmico. O mesmo ator em diferentes cenários / Tranexamic acid. The same actor in different scenarios Juan Llau (Espanha) Abordagem da hemorragia severa no trauma - Recomendações europeias / Management of severe bleeding in trauma - European guidelines - Donat Span (Suíça) Monitorização Point of care / Point of care monitoring - Klaus Goerlinger (Alemanha) 13h00 14h30 Almoço / Lunch 14h30 16h00 - Gold standards no manuseio da Via Aérea / Gold standards on airway management Moderadores / Chairmen Jorge Matos Órfão (Porto) / Rita Resende (Porto) Atualidades na avaliação da via aérea / Update in airway evaluation Michael Seltz Kristensen (Dinamarca ) Scores na avaliação da via aérea / Airway evaluation scores Zélia Moreira (Porto) Materiais, registos e formação / Materials, records and training Jorge Matos Órfão (Porto) / José Gonçalves Aguiar (Porto) 16h00 16h30 Intervalo / Coffee break 16h30 17h30 - Lição Magistral / Lecture Quais as configurações do ventilador que matam? Como minimizar e monitorizar o stress pulmonar? / Which ventilator settings will harm your patient How to minimize the pulmonary stress? - Marcelo Amato (Brasil) 18h00 - Sessão de abertura / Opening session 20h00 Transfer para o jantar 20h30 Jantar no Palácio Conde de Óbidos - Lisboa SALA B 9h00 12h00 Workshop Ecografia na Via Aérea / Ultrasound Airway Workshop (limitado a 24 participantes - 3 blocos de 50 minutos com 8 participantes cada) Coordenador / Coordinator Michael Seltz Kristiansen (Dinamarca) 14h30 16h30 Workshop: ROTEM Tromboelastometria / Thromboelastometry workshop (limitado a 24 participantes) Coordenador / Coordinator Klaus Goerlinger (Alemanha) 16h30 18h00 - Reunião de Consensos / Consensus meeting Gestão Perioperatória do Sangue / Perioperative patient blood management Coordenador / Coordinator: Ângela Alves (Lisboa) SALA C 10h30-11h30 Simpósio Covidien Moderador / Chairman: Pedro Amorim (Porto) 12h00-13h30 Reunião de Consensos / Consensus meeting Manuseio da hemorragia massiva no Trauma / Management of massive hemorrhage in trauma Coordenador / Coordinator: Vitor Almeida (Viseu) 13h00 14h30 Almoço / Lunch 14h30 15h30 - Simpósio MSD Moderadores / Chairmen: António Augusto Martins (Coimbra) / Fernando Abelha (Porto) 16:30 18:00 - Reunião de Consensos / Consensus meeting Manuseio da Via Aérea Difícil / Difficult airway management Coordenador / Coordinator: Jorge Matos Órfão (Porto)
6 06 SÁBADO, 14 DE MARÇO SALA A 8h30 Vídeo Blood Alive app 8h45 Introdução e início do BLOOD ALIVE app / BLOOD ALIVE app opening Rosário Órfão (Coimbra), Fernando Araújo (Porto), Cristiana Fonseca (Guimarães) 09h00 11h00 Abordagem da hemorragia e transfusão massivas / Management of massive hemorrhage and transfusion Moderadores / Chairmen Anabela Rodrigues (Lisboa) / Fernando Abelha (Porto) O papel do Fibrinogénio / The fibrinogen role Cláudia Alves (Coimbra) Abordagem da hemorragia severa perioperatória recomendações europeias / Management of severe perioperative bleeding European guidelines Juan Llau (Espanha) Recomendações da DGS sobre a abordagem da hemorragia massiva / Portuguese governmental recommendations on massive bleeding Alexandre Carrilho (Lisboa) Hemorragia perioperatória e anticoagulantes orais O que sabemos? / Perioperative bleeding and direct oral anticoagulants. What do we know? - Juan Llau (Espanha) 11h00 11h30 Intervalo / Coffee break 11h30 13H00 Painel de peritos na hemorragia massiva Casos Clínicos / Experts panel on massive bleeding - Clinical cases Moderadores / Chairmen Filipa Lança (Lisboa) / Joana Carvalhas (Coimbra) Peritos / Experts: Anestesiologia / Anesthesiology, Imunohemoterapia / Imunohemotherapy, Cirurgia Geral / General Surgery, Cirurgia Vascular / Vascular Surgery, Cardiologia/ Cardiology, Medicina Interna / Internal Medicine Caso clínico 1 / Clinical case 1 Ivo Pires (Lisboa) Caso clínico 2 / Clinical case 2 Luciane Pereira (Coimbra) Caso clínico 2 / Clinical case 3 Cristiana Fonseca (Guimarães) 13h00 14H30 Almoço / Lunch 14h30-16h30 Abordagem da hemorragia massiva e anticoagulantes orais / Management of bleeding and direct oral anticoagulants Moderadores / Chairmen: Manuela Gomes (Lisboa) / Carolina Rocha (Castelo Branco) Organização hospitalar em contexto multivítimas protocolos e guidelines / Hospital organization for mass casualties protocols and guidelines Josef Wichelewski (Israel) Trauma e anticoagulantes orais. Estamos preparados? / Trauma and direct oral anticoagulants. Are we ready? - Ivo Pires (Lisboa) Reversão dos anticoagulantes orais diretos papel dos antídotos / Reversion of direct oral anticoagulans- the role of antidotes - Fernando Araújo (Porto) App : Manuseio perioperatório dos doentes medicados com anticoagulantes e antiagregantes plaquetários / App : Perioperative management of patients on direct oral anticoagulants and antiplatelet theraphy Cristiana Fonseca (Guimarães), Telmo Fonseca (Porto) 16h30 18h30 Apresentação de Consensos / Consensus presentation Moderador / Chairman Francisco Matos (Lisboa) 16h30 Manuseio da hemorragia massiva no trauma / Management of massive haemorrhage in trauma - Vitor Almeida (Viseu) / Vitor Oliveira (Viseu) 17h30 Gestão Perioperatória do Sangue / Perioperative Patient blood management Ângela Alves (Lisboa) 19h00 20h00 Sessão de Encerramento / Closing session
7 SALA B 9h00 11h00 - Apresentação de Consensos / Consensus presentation Moderador / Chairman Marta Azenha (Coimbra) Manuseio da Via Aérea Difícil / Difficult airway management - Jorge Matos Órfão (Porto) 07 11h00-11h30 Intervalo / Coffee break 11h30-12h30 - Há falta de Anestesiologistas? / Is there a shortage of Anesthesiologists? Moderador / Chairman: Rosário Órfão (Coimbra) Cálculo de necessidades de médicos anestesiologistas / How can we calculate the number of Anesthesiologists? Sessão Pro / Con - Paulo Lemos (Porto) / Lucindo Ormonde (Lisboa) 13h00-14h30 Almoço / Lunch 14h30-17h30 Apresentação de Comunicações Livres / Oral abstract presentation Moderadores / Chairmen: Pedro Amorim (Porto), António Augusto Martins (Coimbra), Paulo Sá (Lisboa) 18h00 - Reunião do Colégio de Anestesiologia BLOOD ALIVE APP As reuniões de carácter multidisciplinar, que permitam a discussão de temas comuns a várias especialidades, são de extrema importância para a estandardização das práticas clínicas. O congresso da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia de 2014 integrou a 3ª Reunião de Consenso sobre Manuseio Peri-operatório do Doente Medicado com Anticoagulantes e Antiagregantes Plaquetários. Tratou-se de uma reunião multidisciplinar que envolveu peritos de várias especialidades que, de forma empenhada e motivada, definiram modelos de atuação comuns, preponderantes na melhoria de prestação de cuidados de saúde. De realçar que estes consensos foram subscritos pela Associação Portuguesa de Imunohemoterapia, Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, Sociedade Portuguesa de Cirurgia Cárdiotorácica e Vascular, Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular Associação Portuguesa de Cirurgia de Ambulatório, Grupo de Estudos de Cancro e Trombose e Clube de Anestesia Regional. À Sociedade Portuguesa de Anestesiologia coube não só a iniciativa deste projecto, mas também a continuidade do mesmo, através da divulgação, de forma gratuita, destes mesmos consensos. Desde cedo foi definido a necessidade de existir uma aplicação que reuna, de forma sistemática e simples, toda esta informação. Assim nasce o BLOOD ALIVE app, uma aplicação que integra consensos multidisciplinares na abordagem peri-operatória do doente anticoagulado e antiagregado. A abrangência do tema e a necessidade de divulgar e disponibilizar estes consensos a várias especialidades, ditou a divisão desta aplicação no BLOODanesthesia, dedicado ao manuseio de técnicas de anestesia loco- -regional nestes doentes e, no BLOODperiop que, de uma forma mais abrangente, fornece informação sobre os tempos de suspensão, monitorização necessária e atuação em caso de hemorragia, nos doentes medicados com anticoagulantes e antiagregantes plaquetários propostos para procedimentos invasivos. O BLOOD ALIVE app, mais que uma aplicação é um auxiliar de informação fundamental, que traduz as recomendações de reuniões de consenso realizadas na área da anticoagulação, destinado a todos os médicos que lidem com o doente no peri-operatório. Cristiana Fonseca Assistente Hospitalar do CHAA Coordenadora do Grupo de Consensos da SPA - Manuseio peri-operatório em doentes medicados com anticoagulantes e antiagregantes plaquetários Fernando Araújo Diretor do Serviço de Imunohemoterapia, Centro Hospitalar São João,EPE, Porto Professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
8 08 CONGRESSO NACIONAL DA SPA - CURSOS 12 DE MARÇO, 2015 SECÇÃO MEDICINA INTENSIVA CURSO DE MEDICINA INTENSIVA ICU DAY 2 Coordenação Pais Martins (Lisboa) Destinado a médicos internos ou especialistas, Anestesiologistas ou outros Limite de inscrições capacidade da sala (MANHÃ) ARDS 09h00-13h20 Moderadores - Marcelo Amato, Fernando Abelha, Pais Martins Sessão abertura (Rosário Órfão) Etiologia e definição de Berlim: que importância? (Pais Martins) ARDS induzida pelo ventilador (Teresa Honrado) Open lung ventilation estratégia e monitorização (Marcelo Amato) ARDS, the golden hours : Bloqueio neuromuscular e decúbito ventral (Catarina Dourado) Manobras de recrutamento no ARDS (Marcelo Amato) Hipoxia no ARDS: evitar ou tolerar? (João Pina) ECMO no ARDS, que evidencia? (João Ribeiro) Pós ARDS que cuidados? (Cristina Granja) Perguntas/Respostas (TARDE) TRAUMA - PARA ALÉM DO BÁSICO 14h30-17h00 Moderadores - Celeste Dias e João Pina Ensino no trauma: será suficiente o ATLS? (Renato Bessa Melo) Monitorização na doença traumática (Celeste Dias) Coagulopatia pós trauma (Diana Mendes) The Stop the bleeding campaign guidelines e protocolos de transfusão maciça (Ângela Alves) Damage control ressuscitation and surgery (Francisco O. Martins) Vasopressores no choque hemorrágico (Cristina Granja) Reabilitação pós trauma: porque é importante? (Rui Herculano) Perguntas/Respostas Encerramento GRUPO DE ESTUDO DE VIA AÉREA DIFÍCIL CURSO DE VIA AÉREA DIFÍCIL Coordenação Jorge Matos Órfão (Porto), José Gonçalves Aguiar (Porto) Destinado a médicos internos ou especialistas, Anestesiologistas ou outros Limite de inscrições 24 vagas 08h30-19h00 MÓDULO TEÓRICO Abertura e Apresentação (Jorge M. Órfão) Conhecimentos Básicos Anatomia da Via Aérea (Jorge M. Órfão) / Avaliação da Via Aérea (Zélia Moreira) Via Aérea na Clínica VA no Politraumatizado (Carlos Mexedo) / VA na Pediatria (Rita Frada) / VA na Grávida (Zélia Moreira) / VA no Obeso (José Aguiar) Abordagem de Via Aérea I Farmacologia de Via Aérea Revisão (Rita Frada) / Algoritmos de Via Aérea Difícil (Jorge M. Órfão) Abordagem de Via Aérea II Estratégia de Abordagem de Via Aérea (José G. Aguiar); Máscara Facial / Laringoscopia / Introdutores de Intubação / Máscara Laríngea / Dispositivos Supraglóticos (Rita Resende); Videolaringoscopia / Fibroscópio e Fibroscopia / Técnicas Invasivas / Unidades de VAD (Jorge M. Órfão) MÓDULO PRÁTICO Laringoscopia - Laringoscopia e Introdutores / Glidescope / C-Mac / Bonfils / Pocket C-Mac / Airtraq / KingVision / McGrath Disp. Supraglóticos - Máscara Laríngea / Proseal / igel / Fastrack / Tubo Laríngeo / Combitube Técnicas Avançadas Fibroscopia / Técnicas Invasivas Teste de Avaliação Conclusões e Encerramento
9 09 GRUPO DE ESTUDO DE MEDICINA DA DOR DA SPA CURSO DE MEDICINA DA DOR PAIN SCHOOL 2 E 3 Coordenação Ana Cristina Mangas (Leiria) Destinado a médicos internos ou especialistas, Anestesiologistas ou outros Limite de inscrições 40 vagas (MANHÃ) PAIN SCHOOL 2 09h00-13h00 Introdução: Doentes, fármacos e Dor (Beatriz Craveiro Lopes) Terapêutica farmacológica I (Paula Pereira) Terapêutica farmacológica II (Sandra Gestosa) Interações farmacológicas (Beatriz Craveiro Lopes) Anestesia para o paciente com dor crónica (Teresa Fontinha, João Silva) Avaliação / Encerramento (TARDE) PAIN SCHOOL 3 15h00-19h00 Introdução: Síndromes dolorosas e semiologia da dor (Sílvia Vaz Serra) Dor neuropática (Sílvia Vaz Serra) Dor osteoarticular (Vera Las) Dor oncológica (Rosa Fragoso) Cronificação da dor (Patrícia Pinto) Avaliação / Encerramento V CURSO DE INTRODUÇÃO A ANESTESIOLOGIA 14h00-17h00 CONSELHOS AINDA ANTES DE PEGAR NA BICICLETA Boas-Vindas à Melhor Especialidade do Mundo (Rosário Órfão) MANUAL DE INSTRUÇÕES - CAPACETE E COTOVELEIRAS Livros, Revistas, Sites e Apps (traz o teu gadget!) (Vitor Oliveira) PELAS RUAS E VIELAS - VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA Estágios e Cursos - Onde, Como e Por Quanto (Helena Salgado, Juliana Louro) COMO CORRER EM EQUIPA Organizações Nacionais e Internacionais (Diogo Fernandes, Inês Mesquita, Pedro Moreira) TIRAR AS RODINHAS - PARTIDA, LARGADA...FUGIDA! Conferência de um Candidato a Profissional; A grelha de Chegada (Rui Guimarães) 14:00h - 17:00h
10 8878 Pradaxa RPCardiologia 210x280.pdf 1 03/02/15 18:08
11 TERTÚLIAS DE ANESTESIOLOGIA 4ª EDIÇÃO DAS TERTÚLIAS DE ANESTESIOLOGIA FUNCHAL - MADEIRA 24 A 26 DE OUTUBRO, Rosário Órfão A 4ª Edição das Tertúlias de Anestesiologia decorreu na cidade do Funchal de 24 a 26 de outubro, Acolheu cerca de 190 participantes pelo que constituiu um assinalável êxito desta iniciativa da SPA. Um dos pontos altos desta reunião decorreu no Jantar inaugural de dia 24 no Pestana Casino Park Hotel & Casino do Funchal. Nesta sessão de Abertura discursaram o Presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, e a Presidente da SPA, Rosário Órfão. Para além dos agradecimentos formais, nos quais se incluíram a colaboração do Serviço de Anestesiologia do SESARAM (Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira) e do apoio fornecido pelo Governo Regional e Secretaria dos Assuntos Sociais, outros aspetos foram ventilados. Destes, Rosário Órfão destacou As Tertúlias de Anestesiologia como um espaço de reflexão e discussão interativa, informal mas rigorosa com importante vertente pedagógica, dirigido a todos os anestesiologistas, internos e especialistas, a pessoas inteligentes que gostem de ter conversas inteligentes sobre anestesiologia, medicina e cidadania e a Anestesiologia como uma especialidade com história, princípios e valores com uma matriz humanista e personalista. Foram traçados os objetivos da atual direção da SPA no sentido de proporcionar espaços de discus- são e reflexão sobre temas estruturantes da especialidade e esta como ciência aplicada aos cidadãos. As Tertúlias assumem-se, desta forma, e nas palavras da Presidente da SPA como um ambiente/espaço informal de reflexão e discussão de temas relacionados com a Anestesiologia. Tal como nas três edições anteriores, a sua organização foi assegurada pelo Rui Guimarães, a quem se deve o formato e o espírito da iniciativa. Este ano, além do Vitor Oliveira coorganizador das Tertúlias desde a segunda edição, o êxito do evento ficou a dever-se também à Mara Vieira, local organizer. Este evento continuará, com certeza, a ser um sucesso graças aos seus organizadores Este ano esteve presente o recém-eleito Presidente da ESA (European Society of Anaesthesiology), Zeev Goldik que participou na sessão científica integrada no Jantar inaugural Prop Follow the Leader, Leader, Leader Liderança & Anestesiologia. Na parte final da sua alocução Rosário Órfão relembrou a comemoração do Dia Mundial da Anestesiologia em outubro e a Exposição Como a Anestesiologia mudou o mundo apresentada no Centro Hospitalar Lisboa Norte. Apresentou-se nas Tertúlias o documento Vou ser Anestesiado sendo um projeto que associa a Anestesiologia e as novas tecnologias de comunicação e informação ao serviço dos cidadãos. 11
12 12 TERTÚLIAS DE ANESTESIOLOGIA 4ª EDIÇÃO DAS TERTÚLIAS DE ANESTESIOLOGIA FUNCHAL - MADEIRA 24 A 26 DE OUTUBRO, 2014 TERTÚLIAS de A a Z A - App B - Bailinho C - Cotas D - Diáspora Anestésica E - Enchente F - Fancy G - GinAnestesia H - Hands on I - Irmãos Dalton da Anestesia J - Jardim da Madeira K - Knockout Técnico L - Laringe no espeto
13 TERTÚLIAS DE ANESTESIOLOGIA 4ª EDIÇÃO DAS TERTÚLIAS DE ANESTESIOLOGIA FUNCHAL - MADEIRA 24 A 26 DE OUTUBRO, M - Media N - Networking O - Ocean Swim P - Pipocas com ciência Q - Qualidade R - Rebranding S - Sean Connery obstétrico T - Trilux, senta! U - União V - View (Tertúlias with a) W - Welcome aboard X - Empate inesperado Y - Youtube Z - Zéve Goldik Fotos cedidas por: Luís Araújo; Rui Guimarães; Rui Eusébio
14 14 REUNIÕES GESTÃO, LIDERANÇA & ESTRATÉGIA RECURSOS HUMANOS, PRODUÇÃO E ANESTESIOLOGIA ÉVORA, M`AR DE AR MURALHAS HOTEL 6 DE DEZEMBRO, 2014 Figura 1 - A assistência durante as sessões No âmbito das Reuniões da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia, a SPA promoveu e realizou em Évora, no dia 6 de dezembro (2014), um encontro temático - Recursos Humanos, Produção e Anestesiologia. O público-alvo eram, preferencialmente, os anestesiologistas com cargos de gestão ou direção, embora esta sessão fosse de acesso livre mediante inscrição prévia. Estiveram presentes 60 colegas durante a reunião (Fig. 1). A cerimónia de abertura foi inaugurada pela Presidente da SPA, Rosário Órfão, que abordou a posição do anestesiologista como um fator transversal na Produção de uma unidade hospitalar pelas diversas competências em que se insere a sua atividade. José Martins Nunes, anestesiologista, presidente do CA do CHUC, iniciou o ciclo de palestras analisando o papel do anestesiologista em aspetos da governação clínica, os modelos empresariais e a contratualização interna (Fig. 2). A avaliação da produção no bloco operatório, e fora dele, foi objeto de análise do palestrante Pedro Gomes, em representação da ACSS, que salientou a necessidade de medir para poder comparar e gerir. António Bismarck, diretor de Serviço de Anestesiologia do Hospital da Luz, refletiu sobre a realidade de uma unidade hospitalar privada nos seus componentes de produção e gestão dos recursos (Figura 3). A produção dentro de uma unidade hospitalar pública foi o tema de Humberto Machado, diretor de Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar do Porto, destacando a relevância dos Serviços de Anestesiologia como peça fundamental na prossecução dos objetivos da instituição (Figura 4). Figura 2 - José Martins Nunes Figura 3 - Pedro Gomes, António Bismarck e Rosário Órfão Figura 4 - Humberto Machado
15 REUNIÕES GESTÃO, LIDERANÇA & ESTRATÉGIA RECURSOS HUMANOS, PRODUÇÃO E ANESTESIOLOGIA ÉVORA, M`AR DE AR MURALHAS HOTEL 6 DE DEZEMBRO, O Presidente do Colégio de Anestesiologia, Paulo Lemos, apresentou os resultados preliminares do Censos de Anestesiologia 2014 e as necessidades dos recursos humanos da especialidade para um futuro no curto e médio prazo (Fig. 5). Estes aspetos vão ser, brevemente, objeto de uma análise mais detalhada. A experiência de outras realidades (Estados Unidos da América) na análise da produção e nos indicadores de produtividade e a sua aplicabilidade para a nossa realidade foi apresentada por Francisco Lucas Matos, anestesiologista, assistente graduado sénior do Centro Hospitalar Lisboa Central (Fig. 6). A forma de operacionalizar os recursos humanos num Serviço de Anestesiologia com os constrangimentos atuais de falta de recursos humanos, sem recurso a contractação externa, foi a reflexão de Lucindo Ormonde, diretor do Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte, com base na experiência do seu hospital (Fig. 7). Jorge Reis, anestesiologista, assistente graduado do Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho, abordou a importância de um registo clínico, a informatização do processo clínico e a utilidade das bases de dados (Fig. 8). Os modelos de contratualização e os modelos de financiamento pela sua importância na vida de uma instituição hospitalar foram os temas de desenvolvimento de Henrique Martins, presidente dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (Fig. 9). As palestras foram seguidas de períodos de discussão com a participação de colegas que transportaram para a assistência realidades hospitalares díspares que espelharam assimetrias regionais importantes e informação relevante para a compreensão das dificuldades e condicionalismos que afetam a nossa atividade clínica. No final, Rosário Órfão apresentou as conclusões da reunião. Figura 5 - Paulo Lemos Figura 6 - Francisco Lucas Matos Figura 7 - Lucindo Ormonde Figura 8 - Jorge Reis Figura 9 - Henrique Martins
16 Reversão do bloqueio previsível, completa e rápida Tempo até à reversão completa, desde o reaparecimento de T 2 1 Doentes que atingiram um rácio TOF de 0.9 (%) BRIDION 2 mg/kg (n=47) 100 Neoestigmina 50 µg/kg (n=45) Tempo (min) Tempo até à reversão completa desde a CPT 2 Doentes que atingiram um rácio TOF de 0.9 (%) Tempo (min) BRIDION 4 mg/kg (n=37) Neoestigmina 70 µg/kg (n=37) PREVISÍVEL E COMPLETA RÁPIDA Recuperação com reaparecimento do T 2 97% 98% um rácio de TOF de 0,9 decorridos 5 minutos 1 um rácio de TOF de 0,9 decorridos 5 minutos 2 dos doentes tratados com BRIDION atingiram dos doentes tratados com BRIDION atingiram 1,4 min tempo mediano até à recuperação [n=47] 1 Recuperação com 1 a 2 CPT 2,7 min tempo mediano até à recuperação [n=37] 2 Reversão previsível, completa e rápida do BNM numa ampla diversidade de doentes e procedimentos. 1. Blobner M, Eriksson LI, Scholz J, et al. Reversal of rocuronium-induced neuromuscular blockade with sugammadex compared with neostigmine during sevoflurane anaesthesia: results of a randomised, controlled trial. Eur J Anaesthesiol. 2010;27(10): Jones RK, Caldwell JE, Brull SJ, et al. Reversal of profound rocuronium-induced blockade with sugammadex: a randomized comparison with neostigmine. Anesthesiology. 2008;109(5): INFORMAÇÕES COMPATÍVEIS COM O RCM Nome do Medicamento e Forma Farmacêutica Bridion 100 mg/ml solução injetável Composição Qualitativa e Quantitativa Cada ml de solução contém 100 mg de sugamadex Indicações terapêuticas Reversão do bloqueio neuromuscular induzido pelo rocurónio ou pelo vecurónio em adultos. População pediátrica e adolescentes (entre 2 e 17 anos): reversão de rotina do bloqueio induzido pelo rocurónio Posologia e modo de administração Adultos Reversão de rotina: 4 mg/kg se a recuperação atingiu, pelo menos, 1-2 contagens pós-tetânica (PTC) após o bloqueio induzido pelo rocurónio ou pelo vecurónio. 2 mg/kg se a recuperação espontânea ocorreu até, pelo menos, ao reaparecimento de T2 após o bloqueio induzido pelo rocurónio ou pelo vecurónio. Reversão imediata após bloqueio induzido pelo rocurónio 16 mg/kg de sugamadex. Não há dados que permitam recomendar sugamadex na reversão imediata após bloqueio induzido pelo vecurónio. Consultar RCM completo para uso em pediatria, idosos, obesos, compromisso renal e hepático Contra-indicações Hipersensibilidade à substância activa ou a qualquer um dos excipientes Advertências e precauções especiais de utilização Após o bloqueio neuromuscular é recomendado monitorizar o doente no período pósoperatório imediato relativamente a acontecimentos indesejáveis, incluindo recorrência de bloqueio neuromuscular. Monitorização da função respiratória durante a recuperação: Mesmo que esteja completa a recuperação do bloqueio neuromuscular outros fármacos usados no período peri e pós-operatório poderão deprimir a função respiratória É obrigatório manter o doente sob ventilação assistida até que recupere a respiração espontânea. Recorrência de bloqueio: deverão ser usadas as doses recomendadas para reversão de rotina e reversão imediata. Re-administração de rocurónio ou vecurónio após reversão de rotina (até 4 mg/kg de sugamadex) Tempo de espera de 5 minutos se usado rocurónio 1,2 mg kg, ou 4 horas para rocurónio 0,6 mg/kg ou vecurónio 0,1mg/ kg.recomendado tempo de espera de 24 h até nova administração de agentes bloqueadores neuromusculares após reversão com sugamadex 16 mg/kg e em doentes com compromisso renal ligeiro a moderado; nestes doentes, caso necessário um bloqueio neuromuscular antes, usar rocurónio 1,2 mg/kg. Não é recomendado uso de sugamadex em doentes com compromisso renal grave ou que necessitem de diálise. Efeito na hemostase: sugamadex prolongou ligeiramente tempo de tromboplastina parcial ativada (aptt) e tempo de protrombina (PT)[INR]. Não houve efeito clinicamente relevante quando isolado ou em associação com anticoagulantes na incidência de complicações hemorrágicas peri ou pós-operatórias. Precaução quando se considera o uso de sugamadex em doentes que recebem tratamento anti-coagulante para co-morbilidade ou condição pré-existente. Em doentes com défices hereditários de factores de coagulação dependentes da vitamina K; coagulopatias pré-existentes; a receber derivados cumarínicos e com INR acima de 3,5; que tomam anticoagulantes e que recebem dose de sugamadex de 16 mg/kg, para a administração de sugamadex o anestesiologista tem que decidir se o benefício é superior ao possível risco de complicações hemorrágicas, considerando antecedentes de episódios hemorrágicos e tipo de cirurgia programada. Recomenda-se a monitorização da hemostase e dos parâmetros da coagulação. Bradicardia acentuada: Em casos raros, foi observada bradicardia acentuada alguns minutos após a administração de sugamadex para reversão do bloqueio neuromuscular, com risco ocasional de paragem cardíaca. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados relativamente a alterações hemodinâmicas durante e após a reversão do bloqueio neuromuscular. O tratamento com agentes anticolinérgicos, tais como a atropina, deve ser administrado se se observar bradicardia clinicamente significativa. Compromisso hepático: Doentes com compromisso hepático grave devem ser tratados com bastante precaução. Se acompanhado de coagulopatia ver a informação referente ao efeito na hemóstase. Uso na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI): Sugamadex não foi estudado em doentes a receber rocurónio ou vecurónio na UCI. Uso para reversão de bloqueadores neuromusculares para além do rocurónio ou do vecurónio: Sugamadex não deverá ser usado na reversão do bloqueio induzido por agentes bloqueadores não esteroides, como a succinilcolina ou as benzilisoquinolinas, e agentes bloqueadores esteroides que não sejam o rocurónio ou o vecurónio. Dados disponíveis para a reversão do bloqueio induzido pelo pancurónio são muito reduzidos, pelo que não se aconselha o uso de sugamadex nesta situação Interações medicamentosas e outras formas de interação Interações devidas ao prolongamento do efeito de rocurónio ou vecurónio: Quando são administrados no período pós-operatório fármacos que potenciam o bloqueio neuromuscular, ter em especial atenção a possibilidade de recorrência de bloqueio. (consultar RCM de rocurónio ou vecurónio para lista de fármacos específicos). No caso de ser observada recorrência de bloqueio, o doente pode necessitar de ventilação mecânica e re-administração de sugamadex. Interações por deslocamento: toremifeno e ácido fusídico. Nas situações em que as potenciais interações por deslocamento podem ser antecipadas, os doentes deverão ser cuidadosamente monitorizados em relação aos sinais de recorrência de bloqueio neuromuscular (aproximadamente até 15 minutos) após a administração parentérica de outro fármaco num período de 7,5 horas após a administração de sugamadex. Interações por captura: contracetivos hormonais. Considerar a readministração do medicamento, a administração de um equivalente terapêutico (preferencialmente de uma classe química diferente) e/ou recorrer a intervenções não farmacológicas, conforme apropriado. Interferência com testes laboratoriais: doseamento da progesterona sérica e de alguns parâmetros da coagulação (aptt, PT, INR) Efeitos indesejáveis Disgeusia; reacções de hipersensibilidade ao fármaco (de reacções cutâneas isoladas a reacções sistémicas graves, anafilaxia, choque anafilático), complicações anestésicas, indicativas da restauração da função de neuromuscular (ex: movimento de membro ou corpo, tosse durante procedimento anestésico ou cirurgia, esgares ou sugar do tubo endotraqueal). Na pós-comercialização foram observados casos isolados de bradicardia acentuada e bradicardia com paragem cardíaca alguns minutos após a administração de sugamadex. Notificados alguns casos de recuperação da consciência com relação com sugamadex incerta. Recorrência do bloqueio: Praticamente todos os casos provêm dos estudos de determinação da dose em que foram administradas doses sub-ótimas (menos de 2 mg/kg). Em dados pós comercialização e num ensaio clínico em doentes com história de complicações pulmonares, o broncospasmo foi notificado como possível efeito adverso. Titular de Autorização de Introdução no Mercado (AIM): Merck Sharp & Dohme Limited, Hertford Road, Hoddesdon, Hertfordshire EN11 9BU, Reino Unido Data revisão do texto 02/2014. Para mais informações contatar o titular de AIM ou seu representante local. Medicamento sujeito a receita médica restrita de utilização reservada a certos meios especializados. Uso exclusivo hospitalar. Merck Sharp & Dohme, Lda. - Quinta da Fonte, 19 - Edíficio Vasco da Gama Paço de Arcos NIPC Tlf: ANES
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