Gestão da mudança climática e recursos hídricos na cadeia de valor: cadeias e negócios sustentáveis e resilientes

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1 Gestão da mudança climática e recursos hídricos na cadeia de valor: cadeias e negócios sustentáveis e resilientes Sumário Executivo do CDP Supply Chain América Latina 205 Fevereiro 206 2

2 Índice Introdução...4 O Programa...4 Principais resultados em Gestão de água...7 Gestão de emissões...8 Conclusões...9 Boas práticas...0 3

3 Introdução Essa publicação traz tendências e boas práticas com base nos resultados da edição do Programa CDP Supply Chain na América Latina, permitindo tanto aos clientes como aos próprios fornecedores, ampliarem conhecimentos e experiências em relação aos temas e seus impactos nas operações. Em 205, o programa CDP Supply Chain contou com 75 empresas mundiais que representam mais de U$S 2 trilhões em gastos combinados e incluem organizações como Banco Bradesco, Braskem, Arcos Dourados (empresa controladora da marca McDonalds na América Latina), Wal-Mart, entre outras. Essas empresas convidaram mais de 8 mil fornecedores no mundo todo, 500 somente na América Latina, a reportar seus impactos ambientais por meio do sistema de divulgação do CDP. O programa O programa CDP Supply Chain permite gerenciar os crescentes e expressivos riscos que as mudanças climáticas e a gestão da água representam para o modelo globalizado de cadeia de valor, bem como entender e explorar as oportunidades de negócio apresentadas a partir de novos cenários econômicos e demandas da sociedade. Com importante papel na construção de estratégias para engajamento de fornecedores, o programa oferece abordagem colaborativa e inovadora que contribui para o desenvolvimento sustentável da cadeia de valor e dos negócios. Neste ano, pela primeira vez, a edição Latinoamericana do Programa Supply Chain incluiu também, além das informações sobre a gestão de emissões de gases de efeito estufa, dados sobre a gestão de água na cadeia de fornecimento. Os questionários e seus resultados permitem entender as implicações do tema para o negócio, atualmente e no futuro, fornecendo subsídios para a definição da materialidade da água e das emissões, bem como a orientação de esforços e a identificação de riscos e oportunidades. Tendo em vista projeções que demonstram uma demanda por água que supera a oferta em cerca de 40% já em 2030 e que até lá metade da população mundial está propensa a viver em áreas de elevado estresse hídrico, as empresas de sucesso precisarão desenvolver suas capacidades e se adaptar a um cenário de mudança em relação a disponibilidade do recurso e análise de riscos regulatórios. Para isso, é importante dispor de informações que mensurem e monitorem o uso dos recursos hídricos, permitindo melhor entendimento e a gestão dos riscos A região da América Latina alcançou um índice de resposta de 67% aos questionários do programa CDP Supply Chain, o que represente a segunda melhor média global, ficando atrás apenas da Ásia, cuja taxa de resposta foi de 7%. No Brasil, 278 fornecedores responderam o questionário sobre gestão de Mudanças Climáticas, com um índice de resposta de 70%, o segundo maior do mundo, atrás apenas do Japão com 83%. Além disso, 62 fornecedores responderam o questionário sobre gestão de Água, com um índice de resposta de 65% e também o segundo maior do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. associados à água em toda a cadeia de valor. O programa CDP Supply Chain, portanto, aumentou seu escopo, possibilitando que as empresas atendam às crescentes demandas de diferentes stakeholders por informações ambientais e transparência, por meio de questionários que evitam duplicidade de esforços com um processo padronizado de coleta e sistematização de dados, bem como análises e construção de indicadores que orientam as decisões de investimento e a gestão dos negócios. Nas páginas seguintes, apresentamos os principais resultados da edição da América Latina do programa CDP Supply Chain, comparando os resultados do Brasil com outras regiões da América Latina, além de boas práticas de gestão das mudanças climáticas e da água, identificadas entre os fornecedores das empresas-membro latino-americanas. O sumário foi elaborado pelo CDP em parceria com a Gestão Origami, consultoria em inovação e gestão de negócios sustentáveis, também responsável pela implementação da metodologia de scoring do CDP para a avaliação e orientação de empresas participantes do programa no Brasil. A consultoria Gestão Origami desenvolve e implementa projetos que buscam transformar desafios socioambientais complexos em soluções eficazes e perenes. Sua experiência envolve o apoio a organizações nacionais e internacionais na construção de agendas de sustentabilidade integradas ao planejamento estratégico do negócio, orientando ações capazes de endereçar os desafios de uma sociedade em constante transformação. 4

4 Principais resultados de 205 Em 205, o Brasil teve o segundo maior índice de resposta do mundo, com 70% dos fornecedores convidados reportando suas informações ambientais ao seus clientes por meio do CDP, ficando atrás apenas do Japão, com 82%. Na América Latina, o Brasil representou o maior número de empresas respondentes, tanto para o questionário de gestão da água, representando 38,3% do total de respondentes no Brasil, com 62 fornecedores, como para o questionário de mudanças climáticas, com representação ainda mais expressiva, que totalizou 55% do total e contou com a participação de 278 fornecedores. Em seguida, vieram México, com 29% do total de respondentes em gestão de água e 34% em mudanças climáticas, e a Argentina, com respectivamente 9.9% e 3% de respondentes aos questionários. Entre os setores econômicos, destacaram-se em toda a América Latina as indústrias de alimentos e bebidas e de automóveis e componentes, que juntas representaram 42.6% das fornecedores respondentes ao questionário de gestão da água e 20.4% ao questionário de gestão das mudanças climáticas. A concentração em setores industriais e de bens de consumo e materiais reafirma tendências globais pela demanda de melhores práticas na gestão corporativa dos temas, incluindo transparência e reporte, nas empresas com consumo expressivo de recursos naturais em seus processos produtivos e com altos níveis de emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa. Além destes, no reporte sobre a gestão da água, foram significativas a participação de empresas do varejo, com 8.5% dos respondentes e de empresas de embalagens e recipientes, com 8.6% do total. Assim como empresas dos segmentos de transporte e logística, que representaram 7.7% do total de respondentes ao questionário de gestão das mudanças climáticas. 5

5 Respondentes do Programa/Setor Mudança Climática 7,7% 0,% Total Geral 505 7,9% 6,% 5,3% 8,% 6,% 0,3% % 2,6% 2,6% 2,4% 0,4% 2,2%,2% 0,2% 3,2% 0,2% 3,2% 0,2%,2% Total Textiles, Apparel, Footwear and Luxury Goods Telecommunication Services Technology Hardware & Equipment Specialized Consumer Services Software & Services Retailing Real Estate Public Agencies Oil & Gas Water Utilities Tobacco Fornecedores por setor Mining - Other (Precious Metals and Gems) Mining - Iron, Aluminum, Other Metals % Total Fornecedores por setor % Total Fornecedores por setor 0,4 0,4% 0,2% 0,2% 7,7% 0,2%,0% 6,% 2,6% 0,3% 4,8% 0,4% Mining - Coal Hotels, Restaurants & Leisure, and Tourism Services Home building Healthcare Providers & Services, and Healthcare Technology Ground Transportation - Trucking Transportation Ground Transportation - Railroads Transportation Gas Utilities Forest and Paper Products - Forestry, Timber, Pulp and Paper, Rubber Food & Staples Retailing Food & Beverage Processing Electrical Equipment and Machinery Water Transportation - Ports & Services 0,8% 8,% 5,3% 0,2%,4% 6,% 0,4% 0,2% 0,% 2,2% 3,0% 7,9% Electric Utilities & Independent Power Producers & Energy Traders (including fossil, alternative and Containers & Packaging Consumer Durables, Household and Personal Products Construction Materials Construction & Engineering Chemicals Building Products Banks, Diverse Financials, Insurance Automobiles & Components Air Freight transportation and Logistics Não sabe/ não respondeu Trading Companies & Distributors and Commercial Services & Supplies Água 8,0% 8,5% Total Geral 62 2,6% 3,% 5,6% 2,0% 8,6% % Total Fornecedores por setor % Total Fornecedores por setor,9%,9%,2%,2% Trading Companies & Distributors and Commercial Services & Supplies Tobacco Technology Hardware & Equipment Semiconductors & Semiconductors Equipment Retailing NGO Mining - Iron, Aluminum, Other Metals 8,0% 3 Media Hotels, Restaurants & Leisure, and Tourism Services Healthcare Providers & Services, and Healthcare Technology Ground Transportation - Trucking Transportation Gas Utilities Forest and Paper Products - Forestry, Timber, Pulp and Paper, Rubber Food Production - Meat, Poultry, Fishery % 8,5% 2,0% 8,6% 5,6% 3,% 2,6%,2% Total Fornecedores por setor Food & Staples Retailing Food & Beverage Processing Electrical Equipment and Machinery Containers & Packaging Consumer Durables, Household and Personal Products Chemicals Automobiles & Components Não sabe/ não respondeu

6 Gestão de Água A análise do questionário de gestão da água e seus resultados apresentou um panorama das práticas e percepções do mercado em relação aos impactos, riscos e oportunidades do tema nas operações. Em toda a América Latina, foram 62 fornecedores participantes, 38.3% deles no Brasil, 29% no México e 9,9% na Argentina, sendo a maior parte delas, 8.5%, empresas de grande porte. Em relato ao programa CDP Supply Chain, 2.8% das empresas já sofreram ou identificaram impactos prejudiciais às operações relacionados à gestão da água, principalmente nos setores de químicos, tabaco, automóveis e componentes, processamento de alimentos e bebidas e varejo de produtos alimentares básicos. Sobre as práticas de avaliação da exposição aos riscos relacionados ao tema, 29.6% das empresas relataram possuir ações de avaliação nas operações diretas e 8.5% avaliam também a exposição da cadeia de fornecimento, com destaque para os setores de produtos madeireiros e papel, processamento de alimentos e bebidas e automóveis e componentes. Além disso, os percentuais se repetem para empresas que declaram entender que suas operações diretas estão expostas a riscos, sejam atuais ou futuros, com potencial de gerar mudanças substantivas nas operações, receitas ou custos do negócio, com 29.6%. Assim como, 8.5% das empresas entendem que suas respectivas cadeias de fornecimento também estão expostas a riscos relacionados a água. Em contrapartida, podemos destacar o número de empresas com processos de gestão e monitoramento sobre o consumo da água: 7.2% das empresas reportam o volume total de retirada de água em suas operações e 64.8% reportam o volume total de descarte. Com destaque para o Brasil, onde 74.5% das empresas reportam o volume retirado e 70.6% relatam o volume descartado, e para o México, com percentuais de 73.5% e 6.8%, respectivamente. Além disso, 4.8% das empresas participantes relatam integrar a gestão da água as suas estratégias de negócio e 53.7% possuem os riscos relacionados ao tema associados as suas despesas, inclusive com 35.2% delas declarando ter encontrado oportunidades para redução de custos com a gestão da água. No reporte declarado de metas relacionadas a água, sejam elas quantitativas ou qualitativas, 44,4% das empresas dizem aplicar a todas as operações. Assim como 30,2% das empresas relatam possuir políticas internas para a gestão da água implementadas em toda a empresa, com destaque para os setores de automóveis e componentes e processamento de alimentos e bebidas, ambas representando 8% do total. Diante da sua crescente escassez, em virtude das mudanças climáticas e de práticas de gestão pouco específicas e controladas, a água tem se tornado um aspecto cada vez mais relevante para competitividade no cenário econômico global. Com o resultado das análises, é possível verificar que um número significativo de empresas já sofreu ou identificou impactos prejudiciais as suas operações, o que influencia diretamente o aumento de avaliações e a melhor compreensão da exposição das atividades aos riscos relacionados a água. Ainda assim, é possível perceber que os esforços estão concentrados nas operações diretas das empresas, e por isso, visando maior eficiência na mitigação de riscos e o planejamento de contingências, é importante fortalecer as iniciativas de avaliação e engajamento junto aos fornecedores, estimulando melhores práticas em toda a cadeia de valor. Além disso, nota-se que a gestão da água já foi identificada como oportunidade para redução de custos nas operações, verificando-se processos avançados de monitoramento e reporte de informações sobre consumo e descarte em grande parte das empresas. Apesar disso, recomendase que as empresas avancem na integração do tema às estratégias de negócio, por meio do desenvolvimento de metas para redução de consumo e de políticas internas relacionados à gestão da água. 7

7 Gestão de Emissões A análise dos resultados obtidos com as respostas de 505 empresas em toda a América Latina ao questionário de gestão das mudanças climáticas aponta um aumento do número de empresas que possuem iniciativas ativas e que relatam a redução das suas emissões, totalizando 26.% dos respondentes contra 5% no ano de 204. No México esse percentual chega a 28.8% e, no Brasil, 23% de todas as empresas participantes. Ainda assim, apenas 4.7% das empresas latinas dizem possuir metas de redução implementadas na gestão no período vigente, com destaque para os setores de processamento de alimentos e bebidas e de automóveis e componentes, representando juntos 38% desse total, o que reflete a concentração do endereçamento ao tema em setores mais intensivos no consumo de energia em seus processos produtivos de transformação e industrialização. No ano de 205, 45.% das empresas participantes, seja de grande, médio ou pequeno portes, reportaram suas emissões de escopo, as emissões diretas das suas atividadese 40,8% reportaram as emissões de escopo 2, causadas pela compra de energia elétrica. Entretanto, mais da metade desse total, 50.%, não declarou ou não respondeu sobre a metodologia, o protocolo ou os padrões de coleta e cálculo de dados das emissões que foram utilizados, um aumento significativo se comparado aos 39% informados no ano de 204. Estes apontam para a necessidade de maior consistência nas informações reportadas para melhores comparações entre portes, setores e países, bem como se há ou não evolução na redução de emissões globais. Na relação com a cadeia de valores, 58,8% dos respondentes afirmaram não possuir práticas ou iniciativas de engajamento com outros elos da sua cadeia visando a redução de emissões ou a disseminação de estratégias relacionadas às mudanças climáticas, apenas 8,% possuem algum tipo de prática nesse sentido. Na América Latina, 34.% das empresas participantes do programa CDP Supply Chain declaram ter integrado a gestão das mudanças climáticas as suas estratégias de negócio. Com destaque para as empresas do Brasil, que representam 58.% desse total e as do México, com 27.9%. Neste aspecto, é importante notar que a diferença entre o número total de empresas que reportam possuir iniciativas e/ou metas para a redução das emissões de GEE e as empresas que declaram considerar a gestão das mudanças climáticas na estratégia dos negócios, demonstra que ainda existe lacunas significativas entre a compreensão da relevância do tema e a implementação de melhores práticas na gestão do negócio e na sua cadeia de valor. Grande parte das empresas ainda não identifica ou desconhece riscos e/ou oportunidades relacionados às mudanças climáticas que possam gerar impactos significativos nas operações, receitas ou despesas ao negócio, representando respectivamente 52.5% e 57.2% dos respondentes. Ainda assim, é possível perceber o crescente entendimento quanto a potenciais riscos e oportunidades, sejam físicos, regulatórios ou reputacionais, que a gestão do tema pode proporcionar. Esses riscos e oportunidades incluem desde legislações, nacionais e internacionais, que podem exigir o reporte dos cálculos de emissões, regular os limites de poluição do ar ou tarifar os combustíveis utilizados nas operações ou cadeia de valor, até oportunidades de diferenciação competitiva e valorização reputacional diante de um mercado que aumenta as demandas por transparência e por uma gestão mais responsável. Na comparação com o ano anterior, é possível perceber o aumento no número de empresas que possuem iniciativas ativas e relatam a redução de suas emissões, seguindo uma tendência global de melhorias nos processos de transparência e reporte e na gestão das emissões de GEE. Apesar disso, o índice de empresas que relatam possuir metas implementadas permaneceu baixo, o que pode ser reflexo de dois fatores: o ainda insuficiente entendimento das empresas, principalmente de pequenos e médios portes, sobre os impactos do tema nas operações, e à distância existente entre planejamentos estratégicos e táticos, que faz com que empresas mensurem e reportem suas emissões sem necessariamente compreender o tema de forma sistêmica ou implementá-lo na gestão dos negócios. 8

8 Conclusões Ao final de mais um ciclo de relato do programa CDP Supply Chain, percebemos a crescente tendência de reporte adotada pelas empresas, atendendo às demandas por maiores níveis de transparência da sociedade e em adequação a novas regras e exigências de mercado. já identificados. Momento histórico de debates e decisões entre públicos e representantes de toda a sociedade, foram mais de 95 países com interesses diversos e discursos bem alinhados entre as nações, a sociedade civil e o setor privado. Como destaque global, as regiões da América Latina e Ásia, predominantemente compostas por países em desenvolvimento, apresentaram elevados índices de respostas e adesão ao programa, em uma clara evidência de que questões ambientais se tornam cada vez mais determinantes na agenda corporativa, influenciando, inclusive, as relações comerciais também em mercados emergentes. Conforme as empresas passam a desenvolver mecanismos internos para a melhoria de processos de gestão de riscos e percebem a importância da mensuração do consumo de recursos naturais e dos impactos das suas atividades, há um amadurecimento de práticas de governança mais eficientes sobre os temas. Além do desenvolvimento das suas capacidades internas, as empresas buscam e precisam se adaptar aos novos cenários econômicos, que sofrem influências como a escassez de recursos naturais e o aumento de seus custos, identificados também entre as empresas respondentes ao questionário de gestão de água. Além disso, novos movimentos e acordos globais tendem a fortalecer esta tendência, como é o caso, por exemplo, do acordo celebrado na 2º Conferência da Convenção Quadro das Nações Unidas (a COP 2) que definiu o novo compromisso global com o clima e o endereçamento das mudanças climáticas, incluindo a adaptação aos impactos O acordo definiu a união de forças entre países e atores da sociedade para enfrentar o aquecimento global, com uma meta mundial para manutenção da temperatura abaixo dos 2ºCe esforços para limitá-la a.5ºc. O destaque foi a agenda de medidas de adaptação do acordo, conhecidas como INDCs (sigla em inglês para Contribuições Pretendidas Nacionalmente Determinadas), foram 00 INDCs submetidas, representando 9 países da América Latina e Caribe - inclusive o Brasil - 46 países Africanos, 26 países da Ásia-Pacífico, sete do Leste Europeu e dois da Europa Ocidental, entre outros. Essas medidas vão vigorar de 2020 a 2030, com revisão do acordo a cada cinco anos a partir de 2020, para acompanhamento dos resultados alcançados. A COP 2 reafirma que as iniciativas empresariais serão fundamentais para a concretização do acordo e para ganhar escala nas reduções de emissões de GEE globais e impactos no meio ambiente, cumprindo também papel relevante no desenvolvimento de tecnologias de baixo carbono e de seus mercados. Portanto, mais do que mensurar e reportar seus impactos, uma visão estratégica e sistêmica de temas como as mudanças climáticas e a gestão da água, permitirá que as empresas desempenhem importante papel de liderança na transição para uma economia de baixo carbono. 9

9 Boas práticas Em 205, selecionamos quatro empresas para elaboração dos estudos de caso a partir de suas boas práticas. As empresas fornecedoras selecionadas, foram engajadas no Programa Supply Chain por indicação de empresas membro das quais eram parceiras na cadeia de valor. Os casos foram desenvolvidos pela professora do Insper, Priscila Borin Claro. As informações utilizadas para desenvolvimento dos casos foram as respostas das empresas ao CDP que coleta dados primários, por meio de questionários estruturados e entrevistas adicionais, realizadas pela professora. Neste ano, os fornecedores foram engajados a responder aos questionários do CDP nas temáticas de mudanças climáticas e água. Os membros da América Latina atuam com o questionário de mudanças climáticas junto aos seus fornecedores, com exceção da Arcos Dourados, empresa que controla a marca McDonald s na América Latina, que solicitou informações a 60 de seus fornecedores na América Latina por meio do questionário sobre gestão de Água do CDP. As empresas selecionadas, Kurita do Brasil Ltda., Oxiteno S.A Industria e Comercio e Supricel logística Ltda. apresentaram boas práticas relacionadas a temática de mudanças climática e mereceram o destaque dessa edição. A empresa Vigor Alimento S.A apresentou boas práticas na temática de gestão de recursos hídricos na empresa e também é destaque nessa edição. 0

10 Empresa: Kurita Brasil Ltda. Indústria: Química manufatura, soluções e comercialização de químicos para tratamento de água Clientes: empresas dos segmentos Açúcar e Álcool, Alimentos e Bebidas, Automotivo, Farmacêutico, Papel e Celulose, Petroquímico, Prédios Comerciais e Data Centers, Refinarias, Shoppings, Siderúrgica e Termoelétrica Diversificação Geográfica: atuação em todo território nacional como uma das divisões da Kurita Mundo. Número de Funcionários: 00 funcionários Score CDP: 92 A- Kurita, Mudanças Climáticas e Gestão Consciente Um dos aspectos mais importantes do Planejamento Estratégico trianual da Kurita é a gestão ambiental. A estratégia da empresa é atuar como desenvolvedor e fornecedor de soluções inovadoras para tratamentos de água industrial, melhorando a qualidade do meio ambiente, provendo qualidade de vida e bem-estar a sociedade. Ou seja, a Kurita tem seu negócio fundamentado em uma necessidade ou oportunidade ambiental, a água. Para ser consistente com sua proposta de valor, seus Fatores Motivadores da Ação Consciente Um dos principais motivadores para a gestão ambiental na Kurita, além do seu core business ser relacionado a água, se refere ao comportamento de compra do cliente. Evidências coletadas mundialmente pela Kurita evidenciam que o cliente valoriza o fornecedor que é capaz de oferecer produtos e soluções ambientalmente amigáveis para tratamento de água e que ao mesmo tempo sejam ambientalmente responsáveis em suas operações e processos. A Kurita possui certificações reconhecidas internacionalmente (tal como ISO 400). A empresa entende que esses são diferenciais que influenciam na manutenção da licença para operar e na reputação de sua marca. A Ação Consciente produtos, gestão das operações e governança A Kurita do Brasil tem como um dos princípios, a busca contínua em seus processos para minimizar os impactos de suas atividades no meio ambiente. Com isso, as ações planejadas para as reduções em 204 foram baseadas em um plano de desempenho ambiental, o qual considerava impactos em geral, não somente as emissões de gases de efeito estufa. Todas as ações foram planejadas e monitoradas direta e indiretamente por meio de vários indicadores internos e relacionados a cadeia de fornecimento. Integrar a cadeia de fornecimento na estratégia ambiental é fundamental no negócio da Kurita, pois as emissões de escopo 3, referentes à cadeia, ou seja, decorrentes da sua atividade, porém de fontes que não pertencem ou não são controladas pela empresa, são as mais significativas no inventário total de emissões. No ano inventariado, outras ações fundamentais foram campanhas de conscientização interna quanto ao uso de eletricidade (escopo 2), o incentivo ao uso de combustível renovável na frota (escopo ), a revisão do procedimento de contratação de transportadoras (escopo 3) e a otimização e planejamento das viagens a negócios (escopo 3). Essas ações visam auxiliar no alcance das metas de redução de emissões que é de cerca de 2% em relação ao total emitido em 204. O prazo para alcance desta meta é 207. Adicionalmente, nos próximos três anos a Kurita tem como objetivo engajar diretamente seus fornecedores no processo de mensuração das emissões. Segundo a empresa, foi possível alcançar benefícios ambientais e econômicos com as iniciativas executadas em 204, apesar de mudanças no ambiente externo. O indicador de desempenho utilizado para as emissões do escopo +2 (tco2/receita) apresentou 44% de aumento quando comparado ao ano anterior, em função do reajuste do fator de emissão para eletricidade (aumento de emissão) e do aumento do dólar (diminuição de receita). Apesar disso, o processo utilizado na contratação de transportadoras (terceiros) permitiu bons resultados ambientais (redução da ordem de 35% nas emissões do escopo 3) e uma melhoria no desempenho econômicofinanceiro, dado a redução de custo.

11 O processo de resposta ao CDP proporciona um melhor acompanhamento das evoluções do desempenho ambiental e econômico. Segundo a empresa, questionários de avaliação do sistema de gestão ambiental são constantemente enviados à Kurita do Brasil, nos mais diversos moldes. Alguns permitem apenas o retrato superficial da política e diretrizes ambientais, outros se relacionam ao produto fornecido aos clientes. Nenhum dos questionários proporciona uma auto avaliação, tampouco acompanhamento da nossa evolução e da eficiência das ações. O método do CDP agregou valor ao nosso processo desde o início e tem se mostrado uma ferramenta positiva não apenas para a gestão do programa de redução de emissões, mas também como um indicador comparativo da nossa performance em relação às das demais empresas signatárias, relatou a empresa. 2 Fontes: a) Questionário CDP Ano Base 204. b) Site Kurita - c) Entrevista Estruturada.

12 Empresa: Oxiteno S.A Industria e Comercio. Indústria: Química - tensoativos e especialidades químicas Clientes: empresas dos ramos de Agroquímicos, Limpeza Doméstica e Industrial, Oléo e Gás, Tintas, Higiene Pessoal, entre outros Diversificação Geográfica: 3 unidades produtivas distribuídas no Brasil, Uruguai, Venezuela, México e Estados Unidos. A empresa também dispõe de representações comerciais no Brasil, Argentina, Colômbia, Bélgica, China, Uruguai, México, Venezuela e Estados Unidos. Número de Funcionários: 800 funcionários Score CDP: 93 C Oxiteno, Mudanças Climáticas e Gestão Consciente Em 204, a Oxiteno realizou diversas ações para fomentar a sustentabilidade e reduzir as emissões de carbono A fim de orientar o planejamento das ações e a tomada de decisões, a empresa realizou os seguintes estudos: - Avaliação e viabilidade dos combustíveis alternativos aos combustíveis fósseis, como, por exemplo, a biomassa na geração de vapor. - Projetos de adequação e otimização das malhas de distribuição de vapor da empresa - Viabilidade de uso de tecnologias que permitem a reutilização do CO2 emitido nos processos industriais. Os resultados obtidos a partir dos estudos mostram que as iniciativas seriam ecoeficientes e, portanto, foram implementadas pela empresa. Fatores Motivadores da Ação Consciente Existe uma percepção de causalidade no que tange aos impactos das ações da Oxiteno nas mudanças climáticas e na sustentabilidade ambiental do planeta, ao mesmo tempo em que a qualidade dos recursos naturais e do clima também afetam as atividades da empresa. Assim, recursos naturais podem ser entendidos como oportunidades de melhorias na gestão ou como ameaças à competitividade da empresa. A fim de se antecipar e atuar pro ativamente, a Oxiteno possui um processo que identifica riscos e oportunidades na cadeia de suprimento, regulamentação, no comportamento do consumidor e no desenvolvimento tecnológico. A Ação Consciente produtos, gestão das operações e governança A inovação e o desenvolvimento de produtos verdes é sustentado por um conceito desenvolvido internamente, chamado Greenformance. O objetivo é associar o uso de recursos renováveis, o cuidado com o meio ambiente e a promoção da saúde e do bem-estar à busca por novas tecnologias e produtos. Por meio dessa iniciativa, a Oxiteno já utiliza matérias-primas de origem renovável em 35% de seus produtos. Em relação à manufatura, uma das principais atividades que permitiu a redução das emissões foi a substituição de combustíveis fósseis, como óleo diesel e óleo combustível, por gás natural para a geração de vapor nas caldeiras. Além disso, a empresa investiu em parcerias com as empresas próximas às unidades para a reutilização de tail gas (gás residual). Isso tem permitido o reaproveitamento de gases que antes eram descartados na atmosfera para produção de calor nos processos. Os projetos implementados na malha de distribuição de vapor fazem parte da carteira de projetos para redução dos gases de efeito estufa. Nas unidades de Camaçari e Mauá, os catalisadores foram substituídos a fim de promover o aumento da seletividade na reação de óxido de etileno. Isso também tem gerado impacto positivo na redução das emissões. Segundo a empresa, outra decisão importante se refere ao investimento em geradores de eletricidade para minimizar riscos em épocas de instabilidade de fornecimento de energia no Brasil. Os projetos de reutilização de tail gás contabilizam as emissões evitadas por meio de metodologia aprovada pela ONU (AMS III-Q - Projetos de recuperação de energia). Em 204, as emissões evitadas somaram mais de 70 mil toneladas de CO2e, o que corresponde a 2% do inventário total de emissões da empresa no Brasil. Desde 200, as emissões evitadas contabilizam toneladas de CO2e. A empresa integra indicadores relacionados ao clima e às emissões de gases de efeito estufa, à eficiência energética, ao consumo de água, entre outros relacionados ao meio ambiente, na avaliação de desempenho dos executivos. O diretor que participa do Conselho e os gestores de Meio Ambiente e Sustentabilidade são avaliados pelo desempenho ambiental das unidades. 3

13 O processo de responder o CDP permite a auditoria interna do Inventário de Gases de Efeito Estufa. Segundo a empresa, respondendo ao CDP é possível prever onde podemos atuar, como por exemplo, por meio da análise dos riscos e oportunidades das mudanças climáticas, ou mesmo como forma de conseguir agregar valor ao negócio na forma de sustentabilidade, focando ações de redução e melhorias nos processos. Percebemos também um impacto positivo na percepção dos stakeholders quanto à transparência da empresa em relação às mudanças climáticas, relatou a empresa Fontes: a) Questionário CDP Ano Base 204. b) Relatório Anual Sustentabilidade - c) Entrevista Estruturada. 4 CO²e é uma medida alternativa ao indicador de emissão de CO². Leva se em consideração todos os outros gases causadores do efeito estufa, porém expressos em termos de CO² e com base na potencial ameaça de aquecimento global.

14 Empresa: Supricel Logística ltda. Indústria: Logística especializada em transporte rodoviário de cargas em geral e logística de armazenagem Clientes: empresas dos segmentos Petroquímicos, Siderúrgico, Mineração e Bens de Capital Diversificação Geográfica: atua com 44 filiais posicionadas em 7 estados brasileiros Número de Funcionários:.200 diretos e indiretos Score CDP: 85 C Supricel, Mudanças Climáticas e Gestão Consciente O tema mudanças climáticas faz parte do planejamento estratégico da Supricel no que se refere à excelência operacional e está integrado em todos os processos da empresa. O Programa Interno de Gestão Ambiental avalia impactos ambientais relevantes e as atividades que geram tais impactos. Os objetivos são monitorar mensalmente os níveis de redução de emissão e executar ações para ajustar desvios. Os inventários e as emissões são posteriormente auditados por um parceiro externo para garantir a credibilidade. A Supricel tem como um dos Valores Fundamentais a Responsabilidade Social e Ambiental, o que reforça a importância do tema como balizador do comportamento dos colaboradores. Fatores Motivadores da Ação Consciente A integração de aspectos ambientais e sociais na estratégia da Supricel é justificada pelo segmento de atuação do grupo e potenciais riscos relacionados: riscos de mercado, operacional, ambiental e reputacional. A Ação Consciente produtos, gestão das operações e governança Várias iniciativas foram implementadas em 204 pela Supricel para contribuir com a meta de redução de emissões estabelecidas pela empresa. Entre elas, destaca-se a a automação das informações da célula de abastecimento e autonomia possibilitou a quantificação das emissões e do consumo do transporte rodoviário por rota e por trecho, por meio do sistema WISE - ERP (sistema de controle de informações internos da empresa). Com isso, o processo de monitoramento do consumo de combustível e emissões dos veículos de transporte foi reestruturado e passou a integrar as áreas de autonomia e abastecimento, instrução técnica, manutenção e operações. Funciona da seguinte forma: quando o veículo/motorista não atinge a meta estabelecida, o automóvel é enviado para manutenção para o teste de opacidade. O teste define se a queima de combustível está dentro dos padrões. Caso haja desvios, o motorista é encaminhado para área de instrução técnica fazer uma reavaliação da sua forma de condução, bem como um treinamento de direção econômica. Em casos de reincidências, acima do permitido, o motorista é encaminhado para o setor operacional para aplicação das medidas disciplinares previstas no regulamento interno. A limitação eletrônica de velocidade máxima nos veículos, complementada com a bonificação dos motoristas com base na redução de consumo de combustível, também contribuíram para a redução de emissões. No total, 467 toneladas de CO² deixaram de ser emitidas na atmosfera resultando numa redução de custo da ordem de R$ ,00. Os resultados do planejamento e execução da estratégia ambiental também possibilitaram acesso diferencial a linhas de créditos bancário e vantagem competitiva em processos de concorrência. Segundo a empresa, a gestão dos impactos ambientais tem sido um critério importante em licitações e nos processos de qualificação para manutenção nos clientes atuais da Supricel. Outra ação importante foi a criação da Universidade Corporativa Suprir, cujo pilar fundamental é a Sustentabilidade. A Suprir tem como objetivo desenvolver as diversas competências dos colaboradores, tais como as relacionadas ao preenchimento do inventário de emissões com base no GHG Protocol e CDP. Em termos de reconhecimento, a Supricel recebeu alguns prêmios: a) Prêmio de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da ACIP / UNIMEP (Associação Comercial Industrial de Piracicaba/ Universidade Metodista de Piracicaba) pelo Projeto de Redução das Emissões de CO² b) Prêmio Transporte Responsável da FABET ( Fundação Adolpho Bósio de Educação no Transporte) juntamente com a Revista Transporte e c) Prêmio Empresa Sustentável da Revista Meio Ambiente Industrial com o Projeto de Redução das Emissões de CO². 5

15 O processo de responder ao CDP é um dos momentos importantes na gestão do conhecimento da Supricel. Segundo a empresa, a partir do exercício de reporte ao CDP é possível entender a real necessidade de conexão entre todos os aspectos e projetos que convergem para sustentabilidade, bem como a importância do engajamento dos colaboradores e apoio da Diretoria do grupo. O processo possibilita também uma avaliação ampliada do ciclo e tem gerado iniciativas e projetos congruentes com a proposta de reduzir os impactos gerados pelas operações. Com o maior envolvimento e conscientização, as iniciativas e projetos são propostas pelos próprios colaboradores que participam do processo de reporte. Um dos projetos inovadores que resultaram destes colaboradores engajados foi o Muda Brasil que envolveu o plantio de mudas de árvores pelos próprios colaboradores, relatou a empresa 6 Fontes: a) Questionário CDP Ano Base 204. b) Site Supricel - c) Entrevista Estruturada.

16 Empresa: Vigor Alimentos S.A Indústria: Alimentícia - Lácteos Clientes: Atacados e Varejos Alimentícios Diversificação Geográfica: unidades industriais em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Goiás e Rio de Janeiro e comercialização em nível nacional Número de Funcionários: colaboradores Score CDP - Water: B Vigor, Mudanças Climáticas e Gestão Consciente A água é um recurso crítico na vantagem competitiva da empresa. A escassez de chuva e a incerteza na falta de abastecimento (público) afetam diretamente a produção, os custos e a vantagem competitiva da empresa. Assim como toda empresa que tem suas operações fundamentadas em uso intensivo de recursos naturais, com destaque para água, a Vigor tem que se antecipar em relação à disponibilidade e qualidade destes recursos bem como aos requisitos legais. O cliente também tem buscado parceiros que se alinham ao modelo de gestão responsável dos recursos naturais. A Ação Consciente produtos, gestão das operações e governança A Vigor instituiu um Comitê de Contingência de Água. O Comitê tem três principais responsabilidades: a) compilar e avaliar informações sobre consumo de água e os custos, os quais são apresentados e discutidos na reunião mensal de gestão hídrica; b) avaliar as atividades rotineiras e os problemas em relação a uso da água e c) desenvolver propostas de melhorias e de inovação em relação aos recursos hídricos na empresa e na sua cadeia de valor. Uma das estratégias foi a elaboração e cumprimento do Plano de Contingência Hídrico que teve como objetivos a) elaborar e executar projetos para garantia de fornecimento água e b) implementar medidas para redução de 5% do consumo específico de água, tomando como base os anos de 204 e 205. Para tanto, uma das iniciativas foi a substituição das fontes de abastecimento. A água, que antes era fornecida exclusivamente pelas concessionárias, passou a ser captada em fontes subterrâneas renováveis da própria empresa e de terceiros. Atualmente, 20% do abastecimento de água é efetuado pela concessionária SABESP-SP e DAE-SCS, 33% é proveniente de poços artesianos outorgados pelo Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE) e 45% é proveniente de fonte de abastecimento de terceiros. A decisão de substituição foi tomada levando em conta o potencial aumento de 33% nos custos financeiros em um cenário de racionamento e de dependência das concessionárias. Isto significaria um incremento de R$ 3,8 milhões ao ano nos custos da Vigor. As unidades industriais da Vigor têm meta de consumo puro (consumo total da unidade), de consumo específico e meta financeira para recursos hídricos, os quais são avaliados e medidos mensalmente em reunião de resultados. No período de reporte ao CDP a empresa investiu cerca de R$ 800 mil em ações para diminuir o consumo específico, o que contribuiu para o aumento da produtividade. O consumo específico de água (m³/ton) diminuiu 22% em comparação ao ano anterior, nas unidades de São Paulo e São Caetano. Como resultado, a despesa relacionada ao custo da água foi reduzida para 22,77 R$/m3 em dezembro de 204 contra um valor de 24,8 R$/m3 em janeiro do mesmo ano. Isto significou uma redução de mais de 8% no custo/m3 de água utilizada pela empresa. Como resultado geral, a Vigor alcançou algumas melhorias nas dimensões ambiental e econômica, apesar de um aumento de 49% no total produzido. A economia total obtida em custos não incorridos foi de aproximadamente R$ 2 milhões. 7

17 Segundo a empresa o CDP é uma plataforma de benchmark que é utilizada nas definições de metas e desafios da empresa, pois possibilita uma análise geral do que as demais corporações estão desenvolvendo em sustentabilidade. Fontes: a) Questionário CDP Ano Base 204/205. b) Informações da empresa - c) Entrevista Estruturada. 8 O período de análise da Vigor se relaciona ao desempenho de Junho 204 a Junho de 205)

18 Equipe responsável pela produção do relatório: CDP Latin America Gestão Origami INSPER Juliana Campos Lopes Diretora América Latina Lauro Marins Gerente do Programa Supply Chain Contatos Rua Fiação da Saúde, sala 2, Saúde São Paulo/SP Brasil CEP: Tel.: Fax: Bruno Vio Leandro Hoa Paulo Mindlin Vicente Manzione Filho com.br Contatos Tel.: Priscila Borin de Oliveira Claro Professora associada Contatos Tel.: Membros do Programa CDP Supply Chain 205 na América Latina Parceiros Estratégicos 9

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