PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA QUARTA CÂMARA CÍVEL ESPECIALIZADA

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1 Apelação Cível nº Apelante: AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL S.A. Apelada: RENATA BRANCO DO AMARAL Relator: JOAQUIM DOMINGOS DE ALMEIDA NETO EMENTA Apelação. Direito do Consumidor. Plano de Saúde. Parto cesariana. Período de carência. Recusa da operadora. Cirurgia de alto risco para a Autora e para o nascituro. Caráter emergencial do procedimento. Comprovação documental. Constatação de urgência ou emergência. Obrigatoriedade da cobertura, ultrapassadas as 24 horas iniciais do prazo de carência. Proteção à vida e à saúde da gestante e do feto. Prevalência sobre o vil metal. Negativa de autorização que se mostra indevida. Dano moral caracterizado. Sentença de procedência parcial do pedido. Obrigação de fazer antecipada convertida em definitiva. Quantum indenizatório arbitrado em R$ 5.000,00. Observância dos parâmetros jurisprudenciais e princípios da proporcionalidade e razoabilidade. Precedentes jurisprudenciais. Negado seguimento ao recurso, a teor do art. 557, caput do CPC. RELATÓRIO RENATA BRANCO DO AMARAL aforou ação pelo procedimento comum ordinário contra AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL S.A., objetivando indenização por danos morais, bem como a concessão de tutela antecipada para compelir a ré a autorizar sua internação hospitalar e a realização do parto cesariana agendado, além de custear as despesas referentes aos procedimentos que se fizeram necessários para salvaguardar sua saúde e integridade. Postula, ainda, a isenção prevista na Lei nº 1.060/50. Narra a inicial que a autora aderiu ao plano de saúde mantido pela empresa ré, em e, desde então, mantém a regularidade no pagamento das mensalidades (pasta 31/32). Diz que, em janeiro de 2010, foi surpreendia ao saber que estava grávida, pois tem 33 anos de idade e é portadora de endometriose. Afirma que realizou todo o tratamento no curso da gravidez, sem qualquer empecilho por parte da ré. Todavia, ao solicitar a autorização de internação para a realização do parto agendado, teve o seu pedido negado sob a alegação de não ter sido cumprido o prazo de carência. 1

2 Informa que se trata de gravidez de alto risco, pois possui histórico de perdas fetais e apresenta hipertensão gestacional, o que faz necessária a sua internação, em caráter EMERGENCIAL, para a realização da cesariana, conforme laudo médico (pasta 25/28). Argumenta que estava grávida de quatro semanas ao aderir ao contrato, tendo questionado sobre as condições do plano, obteve a informação de que seria possível realizar os exames pré-natais e o parto (contrato - pasta 34/39; aditivo de redução de carência e rede credenciada - pastas 40/41 e 42). A inicial foi firmada pelo companheiro da autora, Rafael Ferreira de Moura, por que, na ocasião, a mesma se encontrava em repouso, sem possibilidade de locomoção dada sua gravidez de risco. Deferimento da tutela antecipada determinando à ré autorizar os procedimentos obstétricos necessários e internação hospitalar da autora para realização do parto cesariana agendado, além do custeio dos gastos referentes aos mesmos, sob pena de multa diária de R$ 1.000,00. Determinada a citação e intimação da ré e deferida a gratuidade de Justiça à autora (pasta 46). Mandado de citação e intimação para cumprimento da tutela de urgência recebido em Juntada aos autos em (pasta 49/51). Em contestação ( ), a ré alega a autora foi prévia e devidamente informada acerca de todas as disposições contratuais, inclusive quanto aos prazos de carência e com eles aquiesceu. Afirma que o aditivo de redução de carências dispõe de forma clara sobre o prazo de trezentos dias para parto. Diz que houve redução de determinados prazos de carência, mas não houve isenção dos mesmos. Argumenta que a autora estava grávida de 39 semanas e, portanto, resta claro que seu parto não era emergencial e, sim, a termo e, por conseguinte, sujeito ao prazo de carência contratual. Aduz que a autora omitiu ser portadora de endometriose no momento do preenchimento da declaração de saúde. Sustenta a legitimidade da carência contratual prevista na Lei nº 9.656/98, ressalvados os casos de urgência e emergência nos períodos de cobertura parcial temporária com limitação de doze horas em ambiente ambulatorial. Ressalta que a pretensão autoral viola o princípio constitucional do direito adquirido e do ato jurídico perfeito, da boa-fé objetiva e o pacta sunt servanda. Nega a ocorrência de dano moral diante da inexistência de ato ilícito ou lesão à honra do autor. Por fim, requer a revogação da tutela antecipada por falta de requisitos e a improcedência dos pedidos (pasta 53). 2

3 Réplica (pasta 156). Sentença de procedência do pedido para confirmar a tutela antecipada concedida e, em caráter definitivo, determinar à ré o custeio da internação e despesas decorrentes do parto ao qual se submeteu a autora, bem como para condenar a ré ao pagamento da quantia de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a título de dano moral, atualizada desde a data desta sentença até o efetivo pagamento e acrescidas de juros de 1% ao mês, contados da citação. Condenou-a, ainda, ao pagamento das custas processuais e honorários fixados em 15% da condenação, revertidos ao CEJUR-DPGE (pasta 165). Pondera o julgar que o receituário médico comprova que o parto cesariano deveria ocorrer antes do período do cumprimento de carência devido ao fato da autora ter desenvolvido hipertensão gestacional e estar fazendo uso de medicação, já em repouso na Casa de Saúde Panamericano. Portanto, demonstrado está o caráter emergencial do parto. Cita o verbete n 302, da Súmula de Jurisprudência do STJ 1, e o art. 35-C, inciso II, da Lei 9.656/98, que dispõe que é obrigatória a cobertura do atendimento nos casos de urgência, "assim entendidos os resultantes de acidentes pessoais ou de complicações no processo gestacional". Da sentença a ré foi intimada por publicação no DJERJ do dia , às fls.58/66 (pasta 171). Apelação da ré ( ), objetivando a reforma da sentença (pasta 172). Certidão de tempestividade e regularidade do preparo (pasta 192). Decisão de recebimento do apelo (pasta 193), publicada no DJERJ do dia , às fls.66/73 (pasta 194). Ausência de contrarrazões da autora por que não intimada a DP. Autos remetidos ao Tribunal de Justiça. Distribuição a este Relator que suspendeu o julgamento para determinar a regularização do feito com a intimação pessoal do órgão da Defensoria Pública, que patrocina os interesses da Autora, ora Apelada (pasta 200). CONTRARRAZÕES da Autora, pugnando pela manutenção da sentença (pasta 210). 1 Verbete n 302, STJ: É abusiva a cláusula contratual de plano de saúde que limita no tempo a internação hospitalar do segurado." 3

4 É o breve relatório. Passo a decidir. Presentes os requisitos genéricos e específicos de admissibilidade, conheço do recurso interposto. A matéria versada no recurso tem entendimento consolidado na jurisprudência deste e dos Tribunais Superiores, comportando deliberação monocrática pelo Relator, na forma do artigo 557, caput, do CPC. Cuida-se de apelação interposta pela ré objetivando a reforma integral da sentença ou, alternativamente, a redução do quantum indenizatório arbitrado, forte no fundamento de que o provimento judicial recorrido se mostra dissociado dos fatos narrados e provas carreadas aos autos. De início, destaco a incidência do Código de Defesa do Consumidor na relação jurídica firmada entre as partes, fazendo prevalecer os princípios e as regras cogentes nele inseridas e que têm por escopo basilar favorecer o elo mais fraco nesse vínculo e, assim, reequilibrar as forças entre os envolvidos na disputa, em regra, desproporcional e injusta. A lide versa sobre a recusa da ré de autorizar a realização da cesariana prescrita pelo médico de confiança da autora por ser a mesma portadora de hipertensão gestacional de alto risco, diante da inobservância do prazo de carência de cobertura contratual para esse procedimento. Por oportuno, vale lembrar que o contrato foi firmado em , ocasião em que a Ré tinha conhecimento da gravidez da autora, à época com 33 anos de idade, bem como do fato de ser a mesma portadora de endometriose. Os princípios estabelecidos no CDC vedam que se pretenda interpretar a regra protetiva trazida pelo artigo 35 da Lei nº 9.656/98 em desfavor do segurado. Da mesma forma, são abusivas as cláusulas limitativas do contrato de plano de saúde em que o fornecedor de serviço, após assumir o risco pelo pagamento do tratamento da enfermidade, busque restringir sua responsabilidade em cláusula genérica e inespecífica, sejam por que afrontam os princípios da boa-fé objetiva e da equidade, seja por que não expressam suas regras de forma explícita e clara. A Lei nº 9.656/98 igualmente aponta para a conclusão de ser abusiva a cláusula que prevê a exclusão de custeio/cobertura dos procedimentos médicos e cirúrgicos no curso do prazo de carência. Decerto, não pode a ré assumir o risco pelo tratamento de determinada doença e restringir ou excluir sua responsabilidade quanto à determinado procedimento ou medicamento que, pelas circunstâncias do quadro clínico do segurado, se mostram indispensáveis para a manutenção de sua saúde, conforme expressa recomendação médica, sob pena de comprometer, com isso, o objeto do contrato ou o equilíbrio das prestações ajustadas. 4

5 Assim, a referida cláusula, invocada como fundamento da recusa, revela-se manifestamente abusiva, nos termos do artigo 51, IV, e 1º, III, do CDC, por gerar um desarrazoado desequilíbrio contratual entre as partes, onerando demasiadamente o consumidor em um momento de extrema necessidade. Correta, portanto, a decisão antecipatória dos efeitos da tutela jurisdicional de mérito forçando a Ré ao cumprimento do que contratou mediante autorização do parto cesariana diante do alto risco à vida e à saúde da Autora e do nascituro, conforme atestado e exames médicos acostados (pasta 25/30). Neste sentido, o verbete nº 112, da Sumula deste Egrégio Tribunal de Justiça, que pode ser aplicado analogicamente ao caso em tela: "É nula, por abusiva, a cláusula que exclui de cobertura a órtese que integre, necessariamente, cirurgia ou procedimento coberto por plano ou seguro de saúde, tais como stent e marcapasso. Dessa forma, constatada a urgência, é obrigatória a cobertura, ultrapassadas as 24 horas iniciais. Na hipótese dos autos, as complicações apresentadas pela autora no curso da gestação, devidamente comprovadas (pasta 25/30), indicam a premência da cesariana indicada pelo médico de confiança, credenciado à rede de atendimento da Ré, assim como o Hospital onde seria realizado o procedimento agendado. Diante disso, cai por terra a alegação recursal de legitimidade da recusa diante do prazo de carência ajustado no contrato, subsistindo a responsabilidade dela oriunda, diante da comprovada urgência do procedimento médico prescrito. A esse respeito já se manifestou o Superior Tribunal de Justiça no verbete Sumular nº 302: É abusiva a cláusula contratual de plano de saúde que limita no tempo a internação hospitalar do segurado. Nesse passo, o entendimento do E. Tribunal local, verbis: Apelação nº ª Ementa. DES. HORACIO S RIBEIRO NETO. Julgamento: 25/03/2013. DECIMA QUINTA CAMARA CIVEL. Direito do Consumidor. Plano de assistência à saúde. Carência. Urgência. Danos morais existentes. Valor indenizatório adequado. Apelação desprovida. 1. Ao réu, cabe a prova do que alega. 2. Não há, portanto, prova do que a operadora alega, ou seja, de que não houve solicitação do hospital para a internação. 3. Em havendo urgência, deve a operadora de plano privado de assistência à saúde prestar à consumidora o atendimento necessário, independentemente da existência de prazo em curso de carência para internação. 4. O art. 12, V, c e o art. 35-C, ambos da L /98 não limitam o atendimento a ser prestado. 5. A recusa da operadora do 5

6 plano de saúde de autorizar a internação da apelada apresentando quadro de grande risco de evolução para parto prematuro e óbito fetal e consequente risco às vidas da mãe e do feto é causa de grave ofensa à dignidade da consumidora, somente mitigada pela rápida prestação jurisdicional. 6. Valor indenizatório adequado, ante a gravidade da ofensa (R$ ,00). 7. Apelação a que se nega seguimento, porquanto manifestamente improcedente. Apelação nº ª Ementa. DES. JUAREZ FOLHES. Julgamento: 28/08/2012. DECIMA QUARTA CAMARA CIVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS CUJA CAUSA DE PEDIR SE FUNDA NA FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE PLANO DE SAÚDE CONSUBSTANCIADA NA RECUSA DA RÉ EM AUTORIZAR CIRURGIA DE QUE NECESSITAVA O AUTOR, O QUAL APRESENTAVA QUADRO DE FIMOSE, COM DOR E INFECÇÃO LOCAL, SOB O ARGUMENTO DE QUE ESTE NÃO HAVIA PREENCHIDO O PERÍODO DE CARÊNCIA. 1 - Sentença, que ao julgar parcialmente procedente o pedido do autor, condenou a ré tãosomente a restituir ao autor o valor pago a título de honorários de anestesista, devendo daí ser abatido o valor anteriormente reembolsado pela operadora.2 - Autor, que inconformado, recorre, objetivando a condenação da ré pelos danos morais a que deu causa.3operadora de plano de saúde que somente autorizou a realização do procedimento indicado, mediante decisão proferida no Plantão Judiciário Noturno, em precedente ação de obrigação de fazer ajuizada pelo autor.4 - Existência de falha na prestação do serviço, diante do teor do artigo 35- C, da Lei nº 9.656, de 1998, que dispõe ser obrigatória a cobertura do atendimento nos casos de emergência, como tais definidos aqueles que implicam em risco imediato de vida ou de lesões irreparáveis ao paciente. 5 - Autor, criança de 04 anos à época dos fatos, que diante da injusta recusa da operadora em autorizar procedimento urgente, no momento em que mais necessitava do serviço, experimentou dissabores que extrapolaram a seara do mero aborrecimento.6 - Artigo 5º, da Constituição da República que dispõe que o direito à vida constitui garantia fundamental de todos, e aqui o que se persegue é o princípio da dignidade da pessoa humana. 7 - Dano moral in re ipsa que dispensa a prova do sofrimento físico ou psíquico causado pelo ato ilícito praticado pela operadora do plano de saúde, não havendo aqui que se falar em culpa, em especial diante do teor da Súmula nº 209, desta eg. Corte.8 - Recurso a que se dá provimento, com fulcro no 1º-A, do artigo 557, do CPC, para condenar a operadora do plano de saúde, ora recorrida, em R$ 8.000,00, a título de danos morais. Apelação nº ª Ementa. DES. SIDNEY HARTUNG. Julgamento: 11/04/2012. QUARTA CAMARA CIVEL. AGRAVO INOMINADO na APELAÇÃO. PLANO DE SAÚDE. RECUSA A TRATAMENTO DE EMERGÊNCIA. DANOS MORAIS. RECÉM- NASCIDO. APELAÇÃO CÍVEL. CARÊNCIA EMERGÊNCIA. RISCO DE VIDA. Decisão monocrática do Relator que negou seguimento 6

7 à Apelação Cível interposta pela ora agravante, mantendo a sentença que julgou procedente o pedido formulado na exordial, para convolar a liminar que determinou o custeio do tratamento pela ré em definitiva e condenando este último ao pagamento de indenização pelos danos morais sofridos no valor de R$10.000,00. Agravo Inominado interposto pelo apelante repisando os mesmos argumentos anteriormente expendidos, notadamente quanto à ante a legalidade da recusa, eis que previstos contratualmente prazos de carência ainda não cumpridos pela demandante Ausência de amparo à pretensão recursal. Manutenção do decisum monocrático. Cláusula do contrato de plano de saúde que, apesar de excluir cobertura as internações clínicas por um período de 180 dias, contados da realização do contrato, não tem o condão de excluir a responsabilidade da ré a autorizar a internação hospitalar, já que a doença que acometeu a autora foi inesperada, havendo, inclusive, risco iminente de vida. Incidência do art. 35-C, I, da Lei nº 9.656/98. Alegação da ré de que o atendimento emergencial seria de doze horas, que não procede, tendo em vista que o art. 12, V, letra c, determina, expressamente, a observação do prazo de carência máximo de vinte e quatro horas para casos de urgência. Lei 8.078/90 que também tem aplicação no caso em exame e, tratando-se de contrato de adesão, deve ser adotado o entendimento mais favorável ao consumidor. Inteligência do art. 47 do Código de Defesa do Consumidor. Ilegalidade e abusividade da cláusula contratual que restringe ou limita o tempo de cobertura para a utilização da internação hospitalar, ante o caráter emergencial do caso concreto. Precedentes. Negativa ao custeio de internação hospitalar, que gera aflição e angústia ante a impossibilidade de obter o tratamento indispensável à manutenção da saúde e da vida. Dano moral caracterizado. Valoração. Quantum fixado em R$10.000,00 (dez mil reais) em consonância com a lógica do razoável e com a média dos valores aplicados a casos similares. Recurso manifestamente em confronto com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, bem como deste Tribunal de Justiça - Manutenção da decisão recorrida, proferida pelo Relator. - NEGADO PROVIMENTO AO AGRAVO INOMINADO. Apelação nº ª Ementa. DES. TEREZA C. S. BITTENCOURT SAMPAIO. Julgamento: 13/11/2013. VIGESIMA SETIMA CAMARA CIVEL CONSUMIDOR. AGRAVO INOMINADO INTERPOSTO CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA PROFERIDA EM SEDE DE APELAÇÃO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/ INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. PLANO DE SÁUDE. RECUSA EM AUTORIZAR PROCEDIMENTO CIRÚRGICO. FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO CARACTERIZADA. INFRINGÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. DANO MORAL CONFIGURADO. Autora que apresentava quadro clínico grave, com necessidade de realização de cirurgia. Ausência de autorização da operadora de plano de saúde. Autorização que se deu mediante decisão antecipatória dos efeitos da tutela. Demora injustificada do plano de saúde, causando maior expectativa e angústia na paciente, que tinha urgência na realização da cirurgia, como diagnosticado por médico 7

8 especialista. Alegação de inobservância ao prazo de carência que não se aplica nesta hipótese. Existência de falha na prestação do serviço, diante do teor do artigo 35-C, da Lei nº 9.656, de Dano moral in re ipsa configurado. Enunciado nº 209 desta Corte. Manutenção da sentença. AGRAVO INOMINADO AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. Apelação nº ª Ementa. DES. MONICA COSTA DI PIERO. Julgamento: 03/09/2013. OITAVA CAMARA CIVEL. AGRAVO INTERNO INTERPOSTO CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO INTERPOSTO PELO AGRAVANTE. PLANO DE SAÚDE. RECUSA DE AUTORIZAÇÃO PARA MANUTENÇÃO DE INTERNAÇÃO. PRAZO DE CARÊNCIA. EMERGÊNCIA. INAPLICABILIDADE. OBRIGAÇÃO DAS OPERADORAS DE SAÚDE. DANO MORAL. REDUÇÃO DA VERBA INDENIZATÓRIA. 1. Ação objetivando a autorização para manutenção de internação do dependente da parte autora, bem como indenização a título de dano moralem virtude da negativa por parte da empresa de seguro de saúde. Sentença de procedência. Apelo da ré. 2. Flagrante a ilegalidade e a abusividade da cláusula contratual que restringe ou limita o tempo de cobertura para a utilização do serviço médico hospitalar, seja no que diz respeito à internação, seja nos tratamentos a esta vinculados. 3. A recusa da apelante ré contraria a boa-fé do consumidor, eis que veda a realização da expectativa legítima da prestação dos serviços almejados, em clara desobediência à prescrição médica. 4. Não há que se falar em mero inadimplemento contratual, na medida em que a situação vivenciada pelo segurado, que, necessitando da manutenção de sua internação para tratamento de seu grave quadro de saúde, tem sua assistência securitária indevidamente negada, ultrapassa em muito o mero aborrecimento, por atentar contra a dignidade da pessoa humana. 5. Cotejo probatório que aponta, inequivocamente, para o enquadramento da parte autora em situação emergencial. Necessidade de manutenção de internação devidamente comprovada nos autos através de declarações médicas. 6. Dano moral que, sendo in res ipsa, independe de prova, bastando, apenas, a comprovação do fato. Redução da verba indenizatória. Precedentes deste Tribunal de Justiça. 7. Recurso ao qual se nega provimento. Apelação nº ª Ementa. DES. CRISTINA TEREZA GAULIA. Julgamento: 30/10/2012. QUINTA CAMARA CIVEL. Apelações cíveis. Ação de obrigação de fazer c.c indenização por danos morais movida em face da operadora do plano de saúde e de associação de seguridade social. Plano coletivo de saúde. Relação de consumo somente em relação ao plano de saúde. Subsunção à Lei 8.078/90. Relação jurídica entre a autora e a estipulante que é civil não havendo solidariedade entre as rés. Doença pré-existente. Cláusula de exclusão de cobertura pelo prazo de carência de 24 meses. Agravamento das lesões na coluna vertebral da autora que geram a intensificação das dores e forte irradiação do processo doloroso. 8

9 Situação que integra conceito de emergência. Pedido de autorização ao plano de saúde para internação e realização de cirurgia. Liberação de senha provisória e do material cirúrgico que gera a legítima expectativa da autora de que os procedimentos cirúrgicos seriam realizados. Princípio da boa-fé objetiva e vulnerabilidade do consumidor (art. 4º I e III CDC). Agendamento do procedimento cirúrgico. Autora que dá entrada em hospital credenciado e no centro cirúrgico recebe anestesia geral. Cancelamento da cirurgia enquanto a autora estava anestesiada. Abusividade do procedimento. Inteligência do art. 51 IV e XV c.c 1º III CDC. Fato do serviço. Aplicação do art. 14 e 1º CDC. Risco imposto à vida e à saúde do consumidor. Desrespeito à regra do art. 8º CDC. Dano moral configurado. Valor indenizatório adequadamente fixado (R$20.000,00). Provimento do recurso da primeira ré. Desprovimento dos demais recursos. Apelação nº ª Ementa. DES. NAGIB SLAIBI. Julgamento: 09/05/2012. SEXTA CAMARA CIVEL. Direito à saúde. Plano de Saúde. Internação de menor em UTI neonatal. Negativa de autorização pela operadora de plano de saúde em razão de prazo de carência. Ação de obrigação de fazer. Nulidade de cláusula contratual que limita o tempo de internação. Situação de emergência constatada. Sentença de procedência em relação à primeira ré. Extinção do feito quanto ao hospital demandado. Apelação Cível. Decisão de plano. Negativa de seguimento ao recurso. Agravo interno. Desprovimento. Embargos de declaração. Pretensão de efeitos modificativos e prequestionadores. Alegada omissão quanto às questões constitucionais do princípio da legalidade e não ocorrência de direito adquirido. Inexistência de qualquer descumprimento legal a ensejar reparação por danos morais. Rejeição. Matéria enfrentada no v. acórdão. "Os direitos à vida e à saúde têm sede constitucional e não há o que se admitir regulamentação que limite a abrangência dos serviços de emergência e urgência a serem prestados em situações de risco. Se a vida e a saúde do indivíduo estão em jogo, sua preservação deve ser privilegiada em detrimento de qualquer outro interesse das Seguradoras de Saúde, sobretudo quando têm índole eminentemente patrimonial, econômica. [.] Não é sequer razoável exigir que a parte aguarde o decurso da carência para que, somente então, possa ter sua saúde cuidada e a vida preservada" (Parecer ministerial, fl. 222, de lavra do Procurador de Justiça Doutor Vicente Arruda Filho). Verifica-se imprestável a via declarativa para o atendimento da pretensão do ora embargante; outrossim, não é demais lembrar que os declaratórios não se prestam para questionamentos, mas para dirimir omissões, obscuridades ou contradições, tampouco servem para alterar a decisão, ressalvada a hipótese do excepcional efeito infringente, que in casu não se ostenta razoável."1. Os embargos de declaração, a teor dos arts. 535, I e II, do CPC e 263 do RISTJ, prestam-se a sanar vícios eventualmente existentes no acórdão. 2. A pretensão do embargante consiste, na verdade, na revisão do julgado a fim de que as questões suscitadas sejam solucionadas de acordo com as teses que considera corretas. 3. Não obstante doutrina e jurisprudência admitam a 9

10 modificação do acórdão por meio dos embargos de declaração, essa possibilidade sobrevém como resultado da presença dos vícios que ensejam sua oposição, o que não ocorre no presente caso, em que a questão levada à apreciação do órgão julgador foi devidamente exposta e analisada, não havendo omissão a ser sanada.[.] 6. Embargos de declaração rejeitados" (EDcl no AgRg no Ag /BA, Rel. Ministro Arnaldo Esteves Lima, Primeira Turma, julgado em 17/05/2011, DJe 25/05/2011).Rejeição dos embargos de declaração. Apelação nº ª Ementa. DES. LUCIA HELENA DO PASSO. Julgamento: 19/11/2013. VIGESIMA SETIMA CAMARA CIVEL CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. SEGURO SAÚDE. AUTORIZAÇÃO DE INTERNAÇÃO DE EMERGÊNCIA AUTORIZADA APENAS POR 12 HORAS AO ARGUMENTO DE NÃO CUMPRIMENTO DE PERÍODO DE CARÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA Nº 302 DO STJ. DANO MORALCONFIGURADO. SÚMULA Nº209 DO TJRJ. QUANTUM INDENIZATÓRIO FIXADO DE FORMA CORRETA (R$ ,00). OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE, PROPORCIONALIDADE E DO CARÁTER PEDAGÓGICO DA CONDENAÇÃO. PRECEDENTES DO TJRJ E STJ. RECURSO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO NA FORMA DO ARTIGO 557, CAPUT DO CPC. Apelação nº ª Ementa. DES. CLAUDIO BRANDAO. Julgamento: 24/04/2013. SETIMA CAMARA CIVEL. Apelação Cível. Direito do Consumidor. Ação de obrigação de fazer. Autor cliente do plano de saúde administrado pelo réu. Necessidade de internação de emergência. Negativa de autorização pelo plano de saúde. Alegação de limitação contratual devido a carência. Deferimento de pedido liminar. Sentença confirmando o pedido liminar concedido e condenando o réu ao pagamento de verba indenizatória por danos morais (R$5.000,00). Recurso da ré pela improcedência dos pedidos. Supremacia do direito à vida. Afronta ao Código de Defesa do Consumidor. Inúmeros precedentes neste Tribunal e nos Tribunais Superiores. Manutenção da sentença. Recurso a que se nega seguimento. Da mesma forma, evidente a ocorrência de lesão à Autora de natureza extrapatrimonial diante da injustiça da recusa pela operadora Ré. Com efeito, o dano moral consiste em lesão aos direitos da personalidade, tal como honra, intimidade, liberdade, integridade física e psíquica, provocando abalo, dor, vexame, tristeza, sofrimento e desprestígio, ou outra situação que se revele intensa e duradoura, a ponto de romper o equilíbrio psicológico da pessoa física. O caso vertente insere-se nesse cenário, segundo a diretriz do verbete nº 209, da Súmula deste TJRJ, verbis: Enseja dano moral a indevida 10

11 recusa de internação ou serviços hospitalares, inclusive home care, por parte do seguro saúde somente obtidos mediante decisão judicial. O defeituoso funcionamento do serviço da Ré acarretou ofensa aos direitos da personalidade da autora, gerando dano moral indenizável, na perspectiva da parte final do verbete nº 75, da Súmula do TJRJ, verbis: O simples descumprimento de dever legal ou contratual, por caracterizar mero aborrecimento, em princípio, não configura dano moral, salvo se da infração advém circunstância que atenta contra a dignidade da parte. O sentido da súmula, como se vê, é apenas assentar que o descumprimento de dever legal ou contratual, por si só, não é capaz de gerar dano moral. Todavia, isso não pode servir de ensejo a que se sustente, como em geral fazem as seguradoras de saúde, que não há, em hipótese alguma, possibilidade de se reconhecer dano moral por descumprimento de contrato. Como ensina o ilustre Desembargador SÉRGIO CAVALIERI FILHO, em sua festejada obra Programa de Responsabilidade Civil, 6ª edição, Editora Malheiros, pág. 116:... o juiz, ao valorar o dano moral, deve arbitrar uma quantia que, de acordo com o seu prudente arbítrio, seja compatível com a reprovabilidade da conduta ilícita, a intensidade e duração do sofrimento experimentado pela vítima, a capacidade econômica do causador do dano, as condições sociais do ofendido e outras circunstâncias mais que se fizerem presentes. Saliente-se que não há um critério legal pré-determinado para arbitramento da indenização, mas há parâmetros indicados pela doutrina e jurisprudência, dentre eles a capacidade econômica das partes, o objetivo compensatório e, até mesmo, segundo boa parte da doutrina, um componente punitivo, aplicação esta que, inclusive, bem se enquadra na presente demanda como meio de impulsionar a Ré a melhor os serviços que presta, evitando, assim, a chamada internalização das verbas destinadas ao pagamento de indenizações judiciais. A obrigação de reparar o dano moral causado advém da própria ofensa, quer pelo descumprindo dos prazos e das condições contratadas, quer pelo descaso no trato com o consumidor, deixando-o entregue à própria sorte, incorrendo em ofensa aos princípios básicos que regem os contratos em geral e aqueles amparados pelo CDC, em especial, da dignidade da pessoa humana por se tratar de serviço ligado à saúde e à vida, razão por que deve assumir a responsabilidade decorrente de sua conduta lesiva. Por outro lado, a verba compensatória arbitrada coaduna-se com os parâmetros da razoabilidade e proporcionalidade, levando-se em conta a intensidade do dano, as possibilidades do responsável e o grau de sua participação na geração do dano, bem como a jurisprudência dominante do 11

12 STJ, que adverte contra valores excessivos que ensejam ao consumidor enriquecimento sem causa (artigo 884 do Código Civil). Neste sentido o enunciado nº 116, publicado no Aviso nº 55/2012 deste Egrégio Tribunal de Justiça: A verba indenizatória do dano moral somente será modificada se não atendidos pela sentença os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade na fixação do valor da condenação À vista dos exposto, visando dar celeridade à prestação jurisdicional, na forma do permissivo do artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO ao recurso, mantendo a higidez da r. sentença hostilizada por seus próprios fundamentos. Rio de Janeiro, na data constante da assinatura digital. JOAQUIM DOMINGOS DE ALMEIDA NETO Desembargador Relator 12

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