PIBID NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I

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1 PIBID NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I Resumo ROCHA, Maria Silvia Pinto de Moura Librandi 1 - PUC CAMPINAS FERNANDES, Eliane de Godoi Teixeira 2 - PUC CAMPINAS Grupo de Trabalho - Formação de professores e práticas pedagógicas Agência Financiadora: CAPES O Programa de Bolsas de Iniciação à Docência, Pibid, criado em 2007, faz parte das iniciativas do Programa de Desenvolvimento da Educação para valorização do magistério e superação de problemas nas escolas públicas com baixo rendimento educacional. Destinado inicialmente à formação docente para o Ensino Médio, posteriormente estendeu-se a toda Educação Básica oportunizando aos licenciandos desenvolver possibilidades de atuação docente. O Programa busca incentivar as escolas e seus professores a participarem ativamente na formação dos futuros docentes, tornando-os protagonistas nos processos de formação inicial para o magistério. O objetivo desta pesquisa bibliográfica foi fazer um mapeamento de pesquisas sobre o Pibid e suas contribuições para a formação docente para o Ensino Fundamental I, buscando identificar tendências quanto ao método utilizado e lacunas a serem supridas. A pesquisa foi feita na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações, utilizando os descritores PIBID e Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, com os quais foram capturados 8 trabalhos. Após a análise dos dados coletados é possível concluir que pesquisas sobre o Pibid não tem focalizado a formação inicial para a docência no Ensino Fundamental I, prevalecendo estudos na área de Licenciatura em Química. Além disso, há participação de mais de uma categoria de sujeitos em cada pesquisa, na maior parte das vezes do trio: bolsista Pibid, supervisor da escola pública e coordenador da Instituição de Ensino Superior de onde advêm os bolsistas. Em todas as pesquisas há a participação de bolsistas ou ex-bolsistas Pibid; em contrapartida, os professores que recebem-nos nas suas salas de aula não participaram de nenhuma. Estes resultados apontam, portanto, importantes lacunas a serem preenchidas por pesquisas futuras para aprofundamento do conhecimento sobre o Pibid, especialmente no sentido de eleger os professores das escolas, sobretudo os de Ensino Fundamental I, também como protagonistas do programa. 1 Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, onde é líder do Grupo de Pesquisa Formação e Trabalho Docente. Realiza pesquisas na área de Psicologia e Educação, e é assessora científica da FAPESP desde silrocha@uol.com.br 2 Mestranda em Educação na Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Graduada em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Psicopedagoga Institucional formada pela Faculdade de Educação São Luís com extensão em Clínica pela Fundação Aprender. elianegfernandes@uol.com.br

2 13708 Palavras-chave: Pibid. Formação inicial docente do Ensino Fundamental. Programas de Formação docente. Introdução As transformações sociais, políticas e econômicas trazidas pelo modelo capitalista neoliberal e pelo movimento da globalização, enfatizados a partir dos anos 1990 pelo rápido avanço tecnológico dos meios de informação e de comunicação, fomentaram também questionamentos acerca da necessidade de adequação da instituição escolar, inserida nesse contexto, (...) aumentando os desafios de torná-la uma conquista democrática efetiva. (PIMENTA, 2010, p.12). Tais questionamentos se fazem presentes nas políticas públicas que regem a educação no país, com discussões, propostas e pesquisas sobre as maneiras diversas de pensar a educação escolar: nas diretrizes políticas, nos projetos pedagógicos, nas propostas de currículos e metas e nas relações entre ensino e aprendizagem. A formação docente também é foco de pesquisas e investimentos e aparece insistentemente na pauta das discussões como fator importante para a melhoria da educação básica em nosso país. A questão levantada por alguns pesquisadores e estudiosos na área se refere às consequências que a falta de participação dos professores nas discussões acerca de seu trabalho e desempenho, e as variáveis que os envolvem, podem gerar (ARELARO, 2007, p.905). Nóvoa (2009, p.7) discute: É preciso passar a formação de professores para dentro da profissão (...). Não haverá nenhuma mudança significativa se a comunidade dos formadores de professores e a comunidade dos professores não se tornarem mais permeáveis e imbricadas. O exemplo dos médicos e dos hospitais escolares e o modo como a sua preparação está concebida nas fases de formação inicial, de indução e de formação em serviço talvez nos possa servir de inspiração. (...) Lee Shulman escreve que viu uma instituição reflectir colectivamente sobre o seu trabalho, mobilizando conhecimentos, vontades e competências. E afirma que este modelo constitui não só um importante processo pedagógico, mas também um exemplo de responsabilidade e de compromisso. Neste hospital, a reflexão partilhada não é uma mera palavra. Ninguém se resigna com o insucesso. Há um envolvimento real na melhoria e na mudança das práticas hospitalares. Saviani (2009, p.152) ressalta quanto à formação inicial superior a questão da dissociação entre o foco na forma de ensinar e no conteúdo nos cursos de formação universitária. Poucas iniciativas são efetivadas para que esta problemática seja resolvida, na busca de uma formação mais ampla e eficiente. É sabido que a distância entre a teoria e a

3 13709 prática pedagógica é considerável e que grande parte dos professores recém-formados se surpreendem e sofrem com essa distância, visto que os estágios exigidos durante o processo de formação pouco tem a oferecer como base para o exercício da docência, servindo mais a complementação burocrática do que a qualificação para o trabalho. É necessário oportunizar as trocas entre as experiências dos professores regentes e os docentes em formação, de forma que o diálogo entre eles amplie as discussões sobre o bom manejo de sala, sobre estratégias diversas para ensinar, sobre maneiras diferentes de contornar os impasses gerados pelo sistema escolar atual, enfim, sobre a educação das novas gerações. No Brasil, o Ministério da Educação (MEC) procura desenvolver mecanismos de avaliação para a educação básica, de modo a apontar soluções para a melhoria da qualidade do ensino, bem como para diminuir os índices de repetência e evasão escolar. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), criado em 2007 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), representa uma iniciativa de reunir em um indicador dois conceitos importantes para a avaliação da qualidade da educação no país: o fluxo escolar e as médias de desempenho nas avaliações. O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) estabelece como meta para o ano de 2022 um índice de 6,0, média atual correspondente a sistemas educacionais de países desenvolvidos, calculado com base na taxa de rendimento escolar e no desempenho dos alunos no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB). Outras propostas políticas e programas de incentivo relacionados à Educação Básica têm sido lançadas e executadas. Dentre eles destacamos o Plano Nacional de Educação (PNE), a implementação do Ensino Fundamental de nove anos, o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), o Projeto Trilhas, o Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (Pro Letramento), o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PAFOR), o PRODOCÊNCIA e o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid). Dentre tantas, o Pibid mostra-se inovador na medida em que propõe situações em que a escola básica e seus professores possam se tornar colaboradores ativos na formação docente inicial, movimento esse defendido por Nóvoa (2009, p. 6) como princípio necessário para a formação e o desenvolvimento profissional dos professores:

4 13710 [...] É preciso passar a formação de professores para dentro da profissão soa de modo estranho. Ao recorrer a esta expressão, quero sublinhar a necessidade de os professores terem um lugar predominante na formação dos seus colegas. Não haverá nenhuma mudança significativa se a comunidade dos formadores de professores e a comunidade dos professores não se tornarem mais permeáveis e imbricadas. O exemplo dos médicos e dos hospitais escolares e o modo como a sua preparação está concebida nas fases de formação inicial, de indução e de formação em serviço talvez nos possa servir de inspiração (NÓVOA, 2009, p.6). O Programa tem tido grande adesão das Instituições de Ensino Superior (IES), passando de 43 instituições em 2009 para 196 instituições participantes em Podem participar do Pibid IES que cumpram os critérios descritos nos editais do Programa. Atualmente participam Instituições Federais, Estaduais e Municipais e Instituições Comunitárias, Confessionais e Filantrópicas, Privadas sem fins lucrativos, desde que participantes de programas estratégicos do MEC descritos nos editais da CAPES. O Pibid já era em 2011 o segundo maior programa de bolsas da CAPES, com forte tendência de crescimento. A estrutura do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência O Pibid faz parte dos programas de ação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), ligado à Diretoria de Educação Básica Presencial (DEB). A DEB foi criada em 2007, quando a Lei conferiu à CAPES as atribuições de induzir e fomentar a formação inicial e continuada de profissionais da educação básica e estimular a valorização do magistério em todos os níveis e modalidades de ensino. (DEB, Relatório de Gestão , p.1). São oferecidas bolsas para que alunos de licenciatura exerçam atividades pedagógicas em escolas públicas de educação básica. As atividades visadas pelo Programa não são de observação, como muitas vezes acontece no estágio. Antes, buscam propiciar a vivência de diversos aspectos pedagógicos das escolas, de modo que o bolsista possa ser inserido na cultura escolar, conhecendo e vivenciando a realidade da escola na qual está inserido. O Pibid se diferencia dos estágios supervisionados das licenciaturas pela possibilidade de acolher bolsistas desde o primeiro semestre e por exigir uma carga horária ampliada, com o mínimo de trinta horas mensais de dedicação. Além disso, são as IES quem estipulam quais os níveis de ensino serão atendidos nos subprojetos ligados ao Pibid em cada licenciatura, verificando as necessidades educacionais e sociais de cada região. Estes dados são inseridos nas propostas enviadas à CAPES e, após autorização, são lançados editais para inscrição dos

5 13711 licenciandos interessados. Os bolsistas selecionados são orientados durante todo o programa, por coordenadores de área (docentes das IES) e por supervisores (docentes das escolas públicas onde exercem suas atividades). A dinâmica criada pelo diálogo e a interação entre bolsistas, coordenadores e supervisores busca promover a formação recíproca e contínua dos envolvidos no Programa. Desta forma são protagonistas do Pibid: - Os bolsistas de iniciação à docência, alunos matriculados em cursos de licenciatura das instituições participantes e são o foco do Pibid e seus orientadores: educadores que orientam os licenciandos no seu processo de formação, seja na IES, seja na escola pública onde exercem a prática. Os educadores podem atuam como: - Coordenador institucional: docente responsável pela coordenação do projeto no âmbito da IES e interlocutor da CAPES; - Coordenadores de área: docentes das IES responsáveis pela coordenação e desenvolvimento dos subprojetos, nas áreas de conhecimento que participam do programa. Em IES com elevado número de bolsistas, podem ser definidos coordenadores de área de gestão de processos educacionais, que atuam como coordenador adjunto, apoiando o coordenador institucional para garantir a qualidade do projeto e o bom atendimento aos bolsistas; - Supervisores: professores das escolas públicas onde acontece a prática docente designados para acompanharem os bolsistas de iniciação à docência. (DEB, Relatório de Gestão de dados de , p.7. Disponível em < 2009_2011.pdf>. Acesso em 02 maio Grifos nossos). Quanto ao financiamento do Programa, todas as IES participantes podem receber recursos financeiros para custear despesas essenciais relativas aos projetos, como material de consumo para as atividades desenvolvidas nas escolas. Os participantes também recebem uma bolsa, por meio do Sistema de Auxílios e Concessões, da CAPES, nas seguintes modalidades: 1. Iniciação à docência para estudantes de licenciatura das áreas abrangidas pelo subprojeto. Valor: R$400,00 (quatrocentos reais). 2. Supervisão para professores de escolas públicas de educação básica que supervisionam, no mínimo, cinco e, no máximo, dez bolsistas da licenciatura. Valor: R$765,00 (setecentos e sessenta e cinco reais). 3. Coordenação de área para professores da licenciatura que coordenam subprojetos. Permitida a concessão de uma bolsa para cada subprojeto aprovado. Valor: R$1.400,00 (um mil e quatrocentos reais). 4. Coordenação de área de gestão de processos educacionais para o professor da licenciatura que auxilia na gestão do projeto na IES. Permitida a concessão de uma bolsa por projeto institucional. Valor: R$1.400,00 (um mil e quatrocentos reais). 5. Coordenação institucional para o professor da licenciatura que coordena o projeto Pibid na IES. Permitida a concessão de uma bolsa por projeto institucional. Valor: R$1.500,00 (um mil e quinhentos reais). (CAPES, disponível em: < Acesso em 20 mar. 2013) O crescimento marcante do Pibid em seus três primeiros anos mostra a relevância da proposta e que houve um alcance de resultados que o bem sucedido Programa Institucional de

6 13712 Bolsa de Iniciação Científica (Pibic) demorou 20 anos para obter. No Relatório de Gestão (DEB, Relatório de Gestão de dados de , p.8), a região Nordeste teve o maior número de bolsistas e de IES participantes, diferentemente de outros programas de financiamento feitos pela CAPES, o que pode significar avanços para a superação dos históricos problemas educacionais nas regiões brasileiras menos favorecidas economicamente. Outros dados importantes sobre o Pibid disponíveis no site do MEC mostram um crescimento rápido do número de bolsas aprovadas no Programa, entre os anos de 2009 a outubro de 2012, como mostra o Gráfico 1. Gráfico 1 - Número de bolsas concedidas anualmente pela CAPES ao Pibid. Fonte: DEB - Relatório de Gestão , p.21. Sobre as bolsas concedidas pelo Pibid em 2012, de acordo com os dados publicados no Relatório de Gestão , foram propostas bolsas pela Capes para o período; porém, finalizado o processo seletivo, foi constatado que o número de solicitações ultrapassava esta proposta. A Secretaria Executiva do MEC atendeu então à demanda da CAPES, autorizando-a a conceder todas as bolsas aprovadas pela Comissão de Seleção do Programa, como observado na Tabela 1. Tabela 1 Distribuição de bolsistas Pibid no ano de 2012 Modalidade de Bolsa Quantidade de bolsistas Coordenadores (IES) Supervisores (Escolas Públicas) Bolsistas de Iniciação à Docência TOTAL Fonte: Dados organizados pelas autoras, com base no Relatório de Gestão da DEB Outro dado importante trazido pelo mesmo relatório foi a distribuição dos bolsistas por área de licenciatura. A pedagogia é a segunda maior área em concentração de bolsistas, atrás

7 13713 apenas da licenciatura em Matemática. Este dado tem importância impar para o foco de nossa pesquisa, o Pibid na formação dos professores do Ensino Fundamental I. Atualmente, 195 IES de todo o país participam do Pibid, desenvolvendo 288 projetos de iniciação à docência em aproximadamente 4 mil escolas públicas de educação básica. Objetivos Esta pesquisa teve como objetivo fazer um mapeamento de trabalhos científicos publicados na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) desenvolvidos sobre o Pibid e suas contribuições para a formação docente para atuação no Ensino Fundamental I, de modo a identificar tendências (quanto aos objetivos, procedimentos metodológicos, etc.) e lacunas que sinalizem campos a serem aprofundados. Método Elegemos a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) para a coleta de trabalhos acadêmicos de pesquisa. Neste banco de dados, com o descritor Pibid foram encontramos oito trabalhos, no período da consulta, feita entre 20/02/2013 e 23/03/2013. Para o descritor Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência foram encontrados seis publicações, sendo que apenas uma tese de doutorado não estava inclusa na pesquisa com o descritor anterior. Este trabalho foi posteriormente descartado por não se referir ao nosso objeto de pesquisa, e sim ao Programa Institucional de Iniciação Científica (Pibic). Dentre os oito trabalhos encontrados, há sete dissertações de mestrado e uma tese de doutorado. Apenas uma dissertação não estava disponível para visualização no site da BDTD 3, sendo necessário localizar o documento pela ferramenta de busca no ambiente virtual Google. Outra dissertação embora disponível, não passa pelo filtro dissertações, podendo ser acessada apenas na pesquisa sem filtro da referida Biblioteca 4. Pela atualidade dos trabalhos, não usamos recorte de datas, visto que todos são publicações recentes, entre 2011 e Foram lidos primeiramente todos os resumos dos trabalhos encontrados, para mapeamento de dados e construção de uma tabela preliminar com informações relevantes, como título, autor, 3 Título da dissertação: Química da estética capilar como temática no ensino da química e na capacitação dos profissionais da beleza, da autora Rita de Cássia Oliveira Köhler, da Universidade Federal de Santa Maria. Disponível em: < acessado em 23/03/ Título da dissertação: Formação de professores de química: um olhar sobre o Pibid da Universidade Federal de Uberlândia, do autor Éverton Bedin, da Universidade Federal de Uberlândia.

8 13714 palavras-chave, instituição e área de defesa da pesquisa, ano de publicação, objetivos, sujeitos envolvidos na pesquisa, método, procedimentos e resultados da pesquisa. Também foram lidos todos os sumários e os capítulos que discorrem sobre a contextualização e o problema das pesquisas e a metodologia empregada, a fim de destacar as informações visadas por este levantamento bibliográfico. Posteriormente, foi feita a leitura na íntegra de alguns trabalhos que tratavam o Pibid enquanto espaço de troca de experiências e formação entre os graduandos e os professores de educação básica. Esta pesquisa se justifica pela atualidade do tema, pela importância das discussões sobre a formação docente e pela inovação que o Pibid traz enquanto promotor de um espaço de formação que privilegia a escola pública de educação básica e seus professores como protagonistas na formação docente inicial. Resultados Após a análise dos dados encontrados, pode-se concluir que o Pibid, apresenta um crescimento considerável desde sua criação, mas ainda não se caracteriza como foco de pesquisas acadêmicas, menos ainda em pesquisas relacionadas ao Ensino Fundamental I. As publicações são recentes, com maiores concentrações nos anos de 2012 e 2013, conforme se observa o Gráfico 2. Este fato provavelmente está relacionado à recente criação do Pibid (o lançamento da primeira Chamada Pública MEC/CAPES/FNDE no 01/2007, publicado no Diário Oficial da União (DOU) ocorreu em 13/12/2007. A maior parte das pesquisas publicadas referem-se a trabalhos desenvolvidos em universidades públicas, como mostra o Gráfico 3. Este dado também parece estar ligado aos primeiros editais do início do Programa, que tiveram foco em instituições desta natureza % ,5% ,5% Gráfico 2 Organização das pesquisas sobre o Pibid por ano de publicação. Fonte: Dados organizados pelas autoras, com base nos dados coletados.

9 13715 Privadas 37% Públicas 63% Gráfico 3 Organização das pesquisas sobre o Pibid por categoria administrativa das IES participantes. Fonte: Dados organizados pelas autoras, com base nos dados coletados. A maioria das pesquisas envolvem as licenciaturas em Química, Matemática e Biologia, em conforme com as primeiras diretrizes de prioridade do Pibid ao Ensino Médio, nas disciplinas que mais careciam de professores na época de lançamento do Programa em Como mostrado no Gráfico 4, a Pedagogia, licenciatura mais voltada para atuação no Ensino Fundamental I aparece apenas em uma tese de doutorado, publicada em Gráfico 4 Organização das pesquisas sobre o Pibid por áreas de licenciaturas. Fonte: Dados organizados pelas autoras, com base nos dados coletados. As pesquisas publicadas utilizam diferentes procedimentos para coleta de dados. Em todos os trabalhos ficou evidenciado o uso de mais de um tipo de procedimento para a

10 13716 obtenção de dados. Entrevistas, observação e estudo de caso estavam presentes em 50% das pesquisas publicadas, como pode ser observado no Gráfico 5. Gráfico 5 Instrumentos utilizados para coleta de dados nos trabalhos publicados. Fonte: Dados organizados pelas autoras, com base nos dados coletados. As pesquisas sobre o descritor Pibid, publicadas na BDTD mostram a participação de mais de uma categoria de sujeitos em cada pesquisa, na maior parte das vezes do trio: bolsista de iniciação à docência, supervisor da escola pública e coordenador da IES, como demonstra o Gráfico 6. Em todas as pesquisas há a participação de bolsistas ou ex-bolsistas de iniciação à docência. A participação dos professores da Educação Básica onde os projetos são efetivados limita-se aos supervisores bolsistas do Programa, como mostra o Gráfico 7.

11 13717 Bolsistas graduandos, alunos Ensino Médio, Cabelereiros Ex-bolsistas iniciação à docência 12,5% 12,5% Bolsistas graduandos 12,5% Bolsistas graduandos e supervisores 12,5% Bolsistas graduandos, Supervisores e Coordenadores IES 50,0% Gráfico 6 Grupos de sujeitos envolvidos nas pesquisas publicadas sobre o Pibid. Fonte: Dados organizados pelas autoras, com base nos dados coletados. Gráfico 7 Sujeitos envolvidos nas pesquisas publicadas sobre o Pibid. Fonte: Dados organizados pelas autoras, com base nos dados coletados. Considerações Finais Pela análise dos dados da pesquisa bibliográfica percebemos que o Pibid tem grande potencial sobre a formação docente, porém é ainda pouco explorado pelas pesquisas. A pedagogia, licenciatura mais voltada para atuação no do ensino fundamental I aparece apenas em uma tese de doutorado, publicada em Este dado mostra-se dissonante com relatório

12 13718 de gestão da DEB sobre o Pibid, em que a área da pedagogia tem o segundo maior número de bolsistas em comparação com todas as demais áreas de licenciaturas. A CAPES incentiva o reconhecimento das escolas públicas como um espaço de produção e de apropriação de conhecimento, procurando motivar a parceria entre as IES e as escolas públicas, como meio de beneficiar ambas com os projetos desenvolvidos em seus programas. No projeto Pibid, para a participação do bolsista de iniciação à docência vivenciar os inúmeros aspectos pedagógicos das escolas é imprescindível a participação dos professores que estão inseridos nas escolas públicas onde se darão as atividades do Programa. Porém, percebemos uma limitação desta participação, direcionada apenas ao professor supervisor, e a total ausência dos professores regentes de sala de aula nas pesquisas. Estes resultados apontam, portanto, importantes lacunas a serem preenchidas por pesquisas futuras para aprofundamento do conhecimento sobre o Pibid, especialmente no sentido de eleger os professores das escolas, sobretudo os de Ensino Fundamental I também como protagonistas do programa. REFERÊNCIAS ARELARO, LISETE R.G. Formulação e Implementação das Políticas Públicas em Educação e as Parcerias Público-privadas: impasse democrático ou mistificação política? Educação e Sociedade, Campinas, vol. 28, n. 100, p , out Disponível em: < Acesso em 20 out BRASIL. Lei , de 11 de julho de Brasília, Disponível em: < Acesso em: 25 fev Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Pibid Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. Brasília, Disponível em: < Acesso em 20 mar Diretoria de Educação Básica Presencial. Relatório de Gestão Brasília: CAPES, Disponível em: < 2009_2011.pdf>. Acesso em 02 maio KOHLER, Rita de Cássia Oliveira. Química da estética capilar como temática no ensino da química e na capacitação dos profissionais da beleza f. Dissertação de Mestrado - Universidade Federal de Santa Maria Disponível em: Acesso em 23 maio

13 13719 NÓVOA, Antònio. Professores, imagens do futuro presente. Lisboa: Educa, PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, SAVIANI, Dermeval. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, Campinas. v. 14, n. 40, p , jan./abr

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