PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TEOLOGIA
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- Cássio Stachinski Desconhecida
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1 UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES - URI DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TEOLOGIA 2007
2 2 I IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação do Curso: Teologia Tipo: Bacharelado Modalidade: presencial, com possibilidade de 20% da carga horária em atividades semipresenciais, nos termos da Portaria MEC nº 4.059/04 Título: Teólogo Carga horária total: horas Tempo de integralização: mínimo: 3 anos e meio; médio: 4 anos; máximo: 6 anos. Turno de oferta: Diurno Regime: Regular Número de vagas anuais (por turma): 25 Forma de acesso ao curso (processo seletivo): vestibular, ENEM ou Diploma de curso superior.
3 3 II FORMA DE ORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA ACADÊMICA DO CURSO O Curso está estruturado em 8 semestres. Os dois primeiros constituem-se principalmente das introduções às grandes áreas do conhecimento teológico. Os demais semestres desenvolvem as matérias introduzidas nos semestres iniciais e acrescentam outras. Do 3º ao 8º semestre, há uma organização em duplas de semestres, de modo que 3º e 4º, 5º e 6º, 7º e 8º constituem unidades distintas relativamente independentes. Dada essa característica da estruturação do curso e tendo presente o número reduzido de vagas, a oferta dos dois primeiros semestres é anual, enquanto a dos outros é trienal, sucessivamente 3º e 4º, 5º e 6º, 7º e 8º. O bloco de disciplinas dos dois primeiros semestres pode constituir um curso seqüencial de complementação de estudos, com destinação coletiva, conferindo Certificado de Curso Superior Seqüencial em Fundamentos de Teologia, desde que devidamente aprovado como tal pela Universidade. Igualmente os blocos de disciplinas que constituem uma matéria podem ser propostos como Curso Seqüencial. Ressalte-se que isso só poderá ocorrer mediante aprovação de projetos específicos pela Universidade.
4 4 III NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO A região de abrangência da URI apresenta-se historicamente como religiosa. A religião amplamente predominante é o Cristianismo. A Igreja Católica se destaca como hegemônica no passado e ocupa, ainda hoje, espaços indiscutivelmente significativos. Berço das reduções guaraníticas dos séculos XVII e XVIII, lideradas pelos missionários jesuítas, a região recebeu, posteriormente, muitos imigrantes europeus, com espírito profundamente religioso. Na região, há três sedes de Dioceses da Igreja Católica, cujos bispos titulares são membros do Conselho Universitário da URI. São elas: Erechim, Frederico Westphalen e Santo Ângelo. Na época da criação da Diocese de Santo Ângelo, em 1962, estava começando o Concílio Ecumênico Vaticano II que deu novo impulso e novas orientações à vida da Igreja. Dom Aloísio Lorscheider, primeiro bispo da nova diocese e, posteriormente, cardeal arcebispo de Fortaleza e Aparecida, participou intensamente do Concílio e imprimiu no clero, nos religiosos e nas comunidades em geral, o espírito renovador do grande conclave. A diocese de Santo Ângelo nasceu, pois, respirando os ares novos do Vaticano II. O bispo, antes professor de Teologia em Roma e no Brasil, investiu desde logo na atualização dos padres e na formação de lideranças, dentro das novas linhas teológicas que a Igreja estava assumindo em nível universal. Preocupou-se também com a relação dialogante com lideranças políticas e intelectuais da região, dentro das novas linhas filosófico-teológicas. Uma das contribuições principais do Concílio era sua nova visão de Igreja. A Igreja passava a ser compreendida como Povo de Deus (cf. Constituição Lumen Gentium ), inserido no mundo de hoje, com suas esperanças e suas angústias (cf. Constituição Gaudium et Spes ). Essa nova compreensão de si mesma tinha uma implicação prática muito forte para as dioceses: essas passavam a ser Igrejas Particulares, isto é, Igreja de Cristo completa, em comunhão com as outras dioceses. E Dom Aloísio incentivou a nova diocese para assumir-se dentro dessa visão eclesiológica.
5 5 A formação do clero já atuante na diocese bem como dos futuros padres e dos leigos mereceu atenção especial, desde os primeiros anos, na Igreja Particular de Santo Ângelo. Um dos primeiros e mais importantes projetos foi a construção do Seminário Pe. Adolfo Gallas, em Santo Cristo, já na década de 60. Em pouco tempo, a nova casa tornou-se o mais importante centro de formação da diocese. O desafio da formação completa e com as marcas da Igreja local exigência da eclesiologia da Igreja Particular fez a diocese criar um curso preparatório para o ingresso nos estudos superiores para os seminaristas (o chamado Curso Propedêutico ), o qual foi, posteriormente, adotado por muitas dioceses, em praticamente todo o Brasil. Passo seguinte, foi a criação do curso de Filosofia, no Seminário Pe. Adolfo Gallas, em Posteriormente, esse curso foi assumido e realizado pela Faculdade Dom Bosco e, mais tarde, pela UNIJUÍ, campus de Santa Rosa. Hoje, o curso é feito pelos seminaristas no IFIBE, Instituto Superior de Filosofia Berthier, em Passo Fundo. A proposta inicial de Dom Aloísio era a criação de um curso integrado de Filosofia e Teologia. A Teologia, porém, não foi implantada logo e foi amadurecendo até 1982, quando foi decidida a criação do Instituto Missioneiro de Teologia (IMT) que passou a ministrar o curso. Em 1983, ele entrou em funcionamento. Parceira foi, no início, a diocese vizinha de Cruz Alta. Em 1984, associou-se às duas dioceses a Congregação dos Missionários da Sagrada Família. De 1983 até 2002, o IMT ministrou o curso de Teologia com vínculo apenas eclesiástico. Seus alunos foram majoritariamente seminaristas, candidatos ao ministério ordenado e à vida consagrada. Mas ele sempre foi aberto a outros interessados. A partir de 1990, o IMT, responsável pelo curso de Teologia, oferece também um grande curso de extensão, chamado Teologia Pastoral. Ele se compõe de aproximadamente 650 horas, ministradas ao longo de três anos, e é realizado simultaneamente em três cidades: Santo Ângelo, Santa Rosa e Cruz Alta (eventualmente uma edição é realizada em outra cidade). Em cada uma dessas cidades, novas turmas ingressam de três em três anos. O Instituto cresceu qualitativamente, ao longo dos anos. Formou um grupo significativo de professores especialistas, mestres e doutores. Ampliou sua biblioteca que, hoje, tem um acervo de mais de mais de livros e exemplares de revistas. Criou uma revista própria, com 4 edições anuais. Diversos de seus professores publicaram livros. O Instituto participa regularmente da CIT (Comissão dos Institutos de Teologia do Rio Grande do Sul), de Encontros Estaduais de Professores de Teologia, Encontros Estaduais de Alunos
6 6 de Teologia e de Congressos estaduais e nacionais. Diversos professores são membros da SOTER (Sociedade de Teologia e Ciências da Religião), SBTM (Sociedade Brasileira de Teologia Moral) ou de outras associações similares. Vários egressos do curso de Teologia cursaram Mestrado, dois concluíram recentemente o Doutorado e um está em fase de conclusão do mesmo. A diocese missioneira de Santo Ângelo já tem uma tradição, na linha de investimentos na formação teológica e pastoral dos seus agentes. Além dos grandes cursos de Filosofia, Teologia e Teologia Pastoral, ela criou inúmeros cursos de formação de agentes de pastoral, inicialmente em nível diocesano ou forânico (regional), depois também em nível paroquial. As solicitações feitas aos professores de Teologia e de outros formados em Teologia são muitas, no sentido de colaborarem com esses cursos. A formação continuada dos egressos do curso de Teologia do IMT e dos demais agentes de pastoral também é estimulada na diocese. A cada ano, a coordenação da diocese organiza cursos de atualização teológica para os padres e outros interessados. Convida como palestrantes os mais famosos professores de Teologia do País. Muitos padres fizeram cursos de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) e outros os estão realizando atualmente. A diocese de Cruz Alta tem, igualmente, uma história marcada pela preocupação com a formação de lideranças. Desde sua fundação, em 1973, ela investiu muito na promoção vocacional e nos cursos para lideranças leigas. Os Missionários da Sagrada Família são conhecidos na região pelo seu trabalho em duas paróquias (Sagrada Família e Santo Antônio do Bairro Pippi) e no Seminário, em Santo Ângelo. Muito bem integrados na diocese, assumiram decididamente o IMT e têm sido fundamentais na sua história. Sempre tiveram um grupo expressivo de estudantes no curso de Teologia. A formação teológica é, portanto, um campo de ação assumido com determinação nas Igrejas Particulares de Santo Ângelo e Cruz Alta e pela Congregação dos Missionários da Sagrada Família. A nova legislação brasileira em relação aos cursos de Teologia abriu, de uns anos para cá, a possibilidade do reconhecimento dos mesmos pelo MEC. Nesse sentido, a URI e o Instituto Missioneiro de Teologia decidiram conjugar esforços para a criação e implantação
7 7 do curso de Bacharelado em Teologia, o que ocorreu de 2002 para A primeira turma desse novo curso ingressou no primeiro semestre de O curso de Bacharelado em Teologia da URI situa-se, por tudo isso, num contexto de uma tradição consolidada de interesse por formação teológica e se constitui em resposta a uma demanda regional. Esse contexto também sugere princípios norteadores, objetivos e um perfil para os egressos do curso o que será explicitado a seguir.
8 8 IV FUNDAMENTOS NORTEADORES DO CURSO Teologia como reflexão da fé A teologia não é um saber independente. Ela é a confluência entre a fé e razão. A fé, entendida como adesão a Deus que se revela e se comunica aos seres humanos, é o fundamento da teologia. A experiência da fé, nas suas dimensões subjetiva e objetiva, é a matéria prima da teologia. Para haver teologia, é preciso haver experiência de fé. Fé pessoal, mas também experiência comunitária e com história. Pela fé, o ser humano sabe de Deus e conhece a si mesmo e ao mundo de forma específica. A fé vivida em nível pessoal e comunitário no presente e no passado postula autoconhecimento. A pessoa de fé quer e precisa ser honesta consigo mesma e com aqueles com os quais convive. Por isso, parafraseando a Primeira Carta de Pedro, ela necessita dar as razões da sua fé aos que perguntarem. O esforço de compreender a si mesma requer o uso de outras fontes do conhecimento que não sejam a fé. O uso da razão emerge como instrumento privilegiado. Examinar com os recursos racionais a experiência da fé constitui a Teologia. No Documento Fundacional do Instituto Missioneiro de Teologia encontra-se esta compreensão: A Teologia, nós a entendemos como reflexão regrada (rigorosa) da vida de fé do povo de Deus que vive no mundo diferenciado e em constante mutação. Esta fé se alimenta da experiência fundamental do povo de Deus do AT e, particularmente, de Jesus Cristo e das comunidades dos primeiros cristãos, bem como de toda a Tradição da Igreja. Mas, a exemplo dessas experiências fundamentais, a vida de fé acontece em diálogo com as novas realidades que a história faz surgir. A Teologia não deve ser, portanto, apenas história da Teologia, mas reflexão da prática da fé na realidade concreta do povo de Deus hoje. Por isso também Teologia e Pastoral não podem viver numa
9 9 dicotomia. A ação pastoral interroga a Teologia e dela espera iluminação. A Teologia alimenta-se da pastoral e a ela serve. ( Conclusões da Semana de Estudos, 1982). A citação mostra com clareza a relação da teologia com a experiência da fé. E diz explicitamente que a fé tem uma história e situa-se na realidade atual. Ela não pode fechar-se num mundo à parte, mas precisa viver em diálogo com as mudanças e as situações concretas da vida, hoje. A fé é dinâmica e histórica. Por isso, a teologia é também uma tarefa nunca acabada. A fé pode também adoecer ou sofrer um processo de ideologização. Cabe, então, à Teologia a tarefa de diagnosticar e denunciar os processos viciosos. Se a fé e a religião são necessárias e benéficas ao ser humano e à sociedade, elas só podem cumprir esse papel se forem sadias. E para serem sadias, precisam de Teologia, como brilhantemente o diz Clodovis Boff (cf. Missioneira 27, 2002, p. 7-28). Por causa de profunda relação da teologia com a fé, o curso de Teologia cuidará também para cultivar um clima de celebração da fé, ciente de que a celebração expressa e aprofunda a fé O direito à formação teológica O cidadão religioso é alguém que é consciente dos fundamentos e das implicações de sua fé. Crê, sabe que crê e é consciente das razões e conseqüências de sua fé. Para isso, precisa de teologia. É humano crer conscientemente. A formação teológica é um direito do cristão. Embora ela esteja diferenciadamente ao alcance de uns e outros, ela não pode faltar no contexto de uma comunidade. Particularmente, as lideranças têm direito a ela. Em épocas passadas, ela era tida como uma exigência e um privilégio da hierarquia da Igreja. Hoje, cada vez mais, se reconhece e se afirma o direito de todo cristão a uma compreensão aprofundada da sua fé, vale dizer, a uma boa teologia. E cada vez mais se percebe o interesse por essa formação. O curso de Teologia na Universidade será uma instância que disponibilizará o serviço da formação teológica à comunidade regional. E multiplicará os teólogos que, por sua vez, serão fermento teológico nas comunidades e na sociedade. Os cristãos da região e a sociedade, como um todo, estarão sendo atendidos num direito inerente à sua natureza.
10 O dever da formação teológica Se a formação teológica é um direito de todo cristão, especialmente daquele que lidera um grupo ou uma comunidade, ela é também um dever. Em primeiro lugar, um dever da pessoa para consigo mesma, pois não é ético desleixar em aspectos importantes e fundamentais da vida. Depois, é um dever para com a comunidade, pois não convém que um cristão não saiba testemunhar com conhecimento de causa a fé da sua comunidade. Enfim, é um dever diante de Deus, pois Ele não quer ser servido em espírito de submissão e ignorância, mas na liberdade, que exige consciência. Se a formação teológica é um dever de cada cristão, muito mais o é de quem é responsável pela animação das comunidades de fé. Líderes de comunidades, movimentos eclesiais e pastorais, leigos ou ordenados, precisam tratar com respeito as pessoas com as quais trabalham. Em outras palavras, precisam de teologia. Por isso mesmo, a Igreja precisa oferecer oportunidades de formação teológica. Também a Universidade tem um papel a cumprir neste campo. Historicamente, ela nasceu com a colaboração da Igreja. Além disso, a ciência teológica foi o destaque em muitas Universidades. Mesmo que a URI, como muitas outras, seja uma instituição a- religiosa e não assuma compromissos explícitos com esta ou aquela religião ou Igreja, ela tem um compromisso ético, de colaborar na reflexão sobre tudo o que é importante na vida da comunidade e das pessoas. O curso de Teologia será um legítimo serviço à comunidade e porá em evidência a capacidade de a Universidade dialogar com as instituições mais representativas da sociedade organizada A encarnação da teologia na realidade regional A fé vivida situa-se concretamente na estrutura e na conjuntura da realidade social, econômica, política e cultural. Ela tem uma dimensão de atualidade e de dinamismo. A teologia, da mesma forma, não é um conhecimento alheio ao que vivem as pessoas no tempo presente. Ela precisa encarnar-se na realidade atual e regional. O Concílio Vaticano II expressou isso, numa fórmula bastante conhecida: As alegrias e os sofrimentos, as esperanças e as angústias dos homens do nosso tempo, são também as alegrias e os
11 11 sofrimentos, as esperanças e as angústias da Igreja. Se são da Igreja, são também da Teologia. O documento Conclusões da Semana de Estudos, do IMT, fala da encarnação da teologia: Isso tudo significa que a Igreja precisa ser a encarnação do único Evangelho de Cristo na sua realidade própria. Precisa identificar-se profundamente com o povo que a constitui, sob pena de ser um elemento estranho e de distorcer, por isso mesmo, o sentido profundo do Evangelho A evangélica opção pelos pobres Essa encarnação da fé e da teologia no mundo de hoje recebeu, na América Latina, uma conotação específica: a encarnação no mundo dos pobres. A Conferência dos bispos latino-americanos, em Medellín, em 1968, relacionou a nova visão de Igreja e de mundo que se afirmou no Concílio Ecumênico Vaticano II com a realidade da América Latina. Surgiu aí a consciência clara do compromisso da Igreja e de todos os cristãos com a justiça social. As alegrias e tristezas, as esperanças e angústias do mundo no dizer do Concílio são, aqui, especialmente, as alegrias e tristezas, as esperanças e as angústias dos pobres. O chamamento que Deus faz é o da libertação. Daí nasce a Teologia da Libertação. A Conferência dos mesmos bispos em Puebla, no México, em 1979, reassumiu essa perspectiva e a explicitou na conhecida opção preferencial pelos pobres e na perspectiva da comunhão e participação. Já não se pode fazer teologia, na América Latina, sem levar em conta esses discernimentos e essas opções fundamentais. A Igreja Particular de Santo Ângelo, a de Cruz Alta e os Missionários da Sagrada Família, todos beberam abundantemente dessas novas fontes teológicas. O IMT surgiu dentro desse fervilhar da fé em torno das grandes questões sociais A Metodologia Participativa
12 12 Comunhão e participação marcaram a Conferência de Puebla e influenciaram posteriormente as comunidades cristãs que mais assumiram as orientações da assembléia episcopal. O IMT, desde o começo, quis caracterizar-se pela metodologia participativa. Não só porque ela provinha das orientações de Puebla, mas, também, porque ela é expressão da melhor antropologia. O ser humano não pode ser entendido como um mero executor de tarefas, mas como verdadeiro participante. Participar, como diz o próprio termo, é tomar parte, assumir responsabilidades, construir junto com outros. A verdadeira participação dá-se no planejamento, na realização, na avaliação e no reencaminhamento das ações. Ela se concretiza em todos os tipos de atividades. O curso de Teologia, sua estrutura de organização, seus processos pedagógicos, sua espiritualidade e tudo o mais trazem as marcas da participação. O curso de Teologia da URI pretende formar pessoas com espírito participativo. Por isso, ele mesmo primará pela metodologia participativa A Fidelidade ao Evangelho e à Igreja O curso de Teologia aqui proposto é um curso confessional, embora aberto a outras expressões do Cristianismo e a outras religiões. Ele se vincula à fé cristã, vale dizer, ao Evangelho de Jesus Cristo. Ele também se inscreve dentro de uma comunidade religiosa específica: a Igreja Católica Apostólica Romana. Seguirá as orientações da sua Igreja. Mas manterá também a justa e sadia atitude crítica, própria da honestidade intelectual e de toda boa teologia Abertura ecumênica, inter-religiosa e às questões sociais e científicas Cristãos individualmente e muitas das Igrejas cristãs vivem hoje um clima de busca da unidade. A Igreja Católica participa desse esforço e o coloca como uma exigência e um sinal dos tempos de hoje. Mais ainda, a partir do Vaticano II, ela vê com novos olhos as outras religiões. Ela reconhece nelas o sopro do Espírito de Deus e quer dialogar com elas. O IMT nasceu com esse espírito e quer preservá-lo. Por isso, o espírito ecumênico e a abertura para as religiões não cristãs será uma das marcas do ensino e da produção teológica
13 13 do curso de Teologia proposto neste Projeto Pedagógico. Muito mais do que a inclusão de uma disciplina específica sobre o assunto, trata-se de um espírito que perpassa todas as disciplinas e o curso como um todo. Da mesma forma, o curso cultivará um diálogo e um intercâmbio com os movimentos e as organizações sociais e com a comunidade científica Aprendizagem como processo de múltiplas relações Aprender teologia é um processo complexo. Pressupostos deste Projeto Pedagógico são as convicções de que: a) aprende-se em comunidade de pessoas interessadas, todas sujeitos do processo; b) ação e reflexão/teorização são pólos mutuamente fecundantes; c) todo conhecimento já assimilado ou construído interfere no estudo posterior e será por ele transformado; d) ocupar-se intensivamente de um assunto favorece o conhecimento em profundidade. Como conseqüência desses pressupostos epistemológicos, o curso de Teologia propõe: a) número reduzido de vagas; b) método participativo nas aulas e demais processos pedagógicos; c) avaliações das disciplinas incluindo e privilegiando a participação no processo comunitário de aprendizagem e produções teológicas por escrito; d) valorização da ação pastoral dos alunos nas diversas disciplinas e oferta de atividades complementares e organização do programa de aulas em semanas intensivas.
14 14 V IDENTIDADE DO CURSO Perfil do ingressante Para ingressar no curso de Bacharelado em Teologia, o candidato deve apresentar as seguintes características: - Ensino Médio concluído; - Capacidade de compreender e redigir textos em português; - Disponibilidade de tempo para o estudo pessoal da Teologia; - Concordância com os princípios norteadores do curso e disposição para realizar as atividades práticas exigidas pelo mesmo; Historicamente, os ingressantes no Curso têm sido, em sua grande maioria, jovens seminaristas que anteriormente cursaram Filosofia ou outro Curso Superior, e que vivem em comunidades de formação (Teologados), candidatos ao ministério ordenado na Igreja Católica Apostólica Romana. Outros estudantes, embora em número menor, têm sido muito importantes: especialmente mulheres religiosas e leigas, da Igreja Católica e de outras denominações cristãs. 5.2 Perfil do bacharel em Teologia (desejado) O curso de Teologia projeta o seguinte perfil para o bacharel em Teologia: Aberto à realidade, com seus desafios estruturais e conjunturais Ele terá sensibilidade e abertura ao mundo no qual vive, capacidade de diálogo com pessoas e instituições que se mostram interessadas em compreender os problemas do mundo
15 15 dos nossos dias. Estará apto a participar da busca da compreensão das situações específicas numa perspectiva estrutural e conjuntural Comprometido com a construção de uma sociedade justa, plural e inclusiva Será um sujeito ao lado e em articulação com outros sujeitos da construção da história, consciente de suas forças e limites. Baseado nos valores do Evangelho, refletidos e aprofundados na Teologia, ele se comprometerá com a construção de um mundo que seja outro deste que temos, um mundo socialmente justo, com respeito e valorização do pluralismo, e que inclua a todos Com espírito ecumênico O bacharel em Teologia terá espírito de abertura e colaboração com cristãos de outras Igrejas. Respeitará também as religiões não cristãs e se interessará pelo diálogo e pela colaboração entre as diversas religiões Capaz de interpretar com profundidade e equilíbrio os textos referenciais e as convicções fundamentais do Cristianismo e da Igreja Católica O curso de Teologia é confessional: é cristão e, mais especificamente, católico. O bacharel em Teologia será conhecedor dos textos e das convicções de fé da Igreja Católica e saberá interpretá-los dentro do espírito com que nasceram e se desenvolveram Consciente da necessidade de formação permanente O egresso do curso de Teologia terá clara consciência de que não está formado para sempre, mas que necessitará de formação permanente, haja vista a evolução rápida e profunda do mundo no qual vivemos.
16 Preparado para inserir-se em trabalhos pastorais e, conforme as especificidades, assumir coordenações e assessorias Grande parte dos formados pelo curso de Teologia trabalhará como liderança nas comunidades cristãs. Ministros ordenados ou lideranças leigas, esses egressos do curso terão capacidade de inserir-se de modo ativo em trabalhos pastorais e saberão assumir coordenações e assessorias em diversos aspectos e em diversos níveis da vida das comunidades cristãs Disposto e capacitado para acolher e dialogar com a cultura e as práticas religiosas populares A evangélica opção pelos pobres exige do egresso do curso de Teologia a disposição e a capacidade de relacionar-se positivamente com as camadas populares, respeitando e valorizando sua cultura e sua religiosidade Comprometido com a emancipação da pessoa humana O bacharel em Teologia terá sempre como referencial a pessoa humana como ser livre e co-responsável na tarefa de construir a história. Sua luta será no sentido de avançar nos processos de humanização, de emancipação e libertação dos seres humanos Solidário com as causas populares O ser humano não se emancipa individualmente, mas em comunidade e em sociedade. O processo de humanização passa por lutas sociais. O teólogo será integrante e se mostrará solidário com as causas populares, trabalhando no esclarecimento e na evangelização das pessoas.
17 Capacitado ao diálogo transdisciplinar O teólogo formado no curso em convênio URI-IMT não se fechará num círculo intrateológico, mas estará capacitado para o diálogo com outras disciplinas e áreas do conhecimento, de modo que será capaz de contribuir para a mais plena construção da sociedade e da humanidade dos indivíduos. Perfil realizado Os egressos do curso atuam em diversos setores da Igreja e da sociedade civil. Aqueles que concluíram o curso e foram ordenados presbíteros, atuam como párocos, vigários paroquiais, reitores e assistentes de formação, nas dioceses de origem e nas comunidades confiadas aos Missionários da Sagrada Família. Diversos ex-alunos do curso de Teologia do IMT já assumiram ou continuam a exercer funções de destaque: alguns se tornaram professores do próprio curso, após a realização de estudos de pós-graduação; um foi eleito Provincial de sua Congregação, já pela terceira vez; outro foi eleito bispo e atua no Estado de Goiás; outros, que não se ordenaram, exercem lideranças importantes na sociedade civil, como lideranças políticas, educacionais e de movimentos sociais. 5.3 Objetivos do Curso Geral: Preparar pessoas com visão teológica, competentes e éticas, capazes de inserir-se de maneira criativa e co-responsável na vida eclesial e sócio-cultural missioneira e universal, à luz da fé cristã e do diálogo inter-religioso Específicos: - Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão na área da Teologia; - Produzir e publicar textos teológicos; - Incentivar a formação de novos professores e a formação permanente dos docentes do curso; - Praticar a metodologia participativa em todas as instâncias do curso;
18 18 - Participar de eventos teológicos em nível regional, nacional e internacional; - Capacitar para o diálogo com o mundo das ciências, com os movimentos sociais e com a diversidade de tradições cristãs e outras religiões Os objetivos e a missão da URI Esses objetivos vinculam-se em diversos aspectos à missão da própria URI, assim definida: formar pessoal ético e competente, inserido na comunidade regional, capaz de construir conhecimento; promover a cultura, o intercâmbio, a fim de desenvolver a consciência coletiva na busca contínua da valorização e solidariedade humanas (PDI , p. 8). Entre os elos que ligam o curso de Teologia à missão da URI, destacam-se a ética e a competência na formação das pessoas, a capacitação para uma inserção qualificada na realidade regional com visão global, a construção de conhecimentos, a prestação de serviços à comunidade, a valorização da pessoa humana e do espírito dialógico e cooperativo. 5.4 Campo de atividade profissional O bacharel em Teologia pode atuar na animação e coordenação de comunidades religiosas ou em seus diversos setores. O bacharelado em Teologia é um dos quesitos exigidos para a ordenação sacerdotal na Igreja Católica Apostólica Romana. A formação que proporciona também contribui para o exercício do magistério, principalmente na área do Ensino Religioso. Acima de tudo, o Curso favorece a formação pessoal, proporcionando uma especial visão do mundo, da própria existência e da sociedade. 5.5 Gestão do Projeto Político Pedagógico O Curso é gerido por um Coordenador eleito conforme as normas da URI, para uma gestão de 4 anos. Cabe ao Coordenador organizar e supervisionar todas as atividades do curso. Uma característica do Curso é sua vinculação ao Instituto Missioneiro de Teologia (IMT), conveniado com a URI para esse fim. Por força desse convênio, a administração do curso cabe inteiramente ao Instituto Missioneiro de Teologia. Por isso, também a gestão do
19 19 Curso se dá em estreita relação com a Direção do Instituto e sua equipe de Coordenação, composta de professores, assistentes de formação e representantes dos alunos. Instância importante dessa gestão compartilhada é a assembléia semestral do IMT. Dela participam os representantes das entidades mantenedoras do Instituto, a saber: Diocese de Santo Ângelo, Diocese de Cruz Alta e Congregação dos Missionários da Sagrada Família. O Colegiado dos professores do Curso também participa da gestão do Projeto Político Pedagógico, através de reuniões periódicas. 5.6 Integração entre Ensino, Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação Tendo presente que o Curso de Teologia é integrante de uma Universidade, ele busca integrar Ensino, Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação. Para a divulgação das atividades de Pesquisa e Extensão, bem como de trabalhos oriundos do Ensino e da Pós-Graduação, o Curso participa dos seminários institucionais da URI e, de dois em dois anos, promove uma mostra interna a MosTraTe: Mostra de Trabalhos Teológicos. Além disso, o Curso publica trabalhos na revista trimestral denominada Missioneira, do Instituto Missioneiro de Teologia ISSN O Ensino no contexto do curso As atividades do Ensino estão estruturadas no currículo semestralizado, com disciplinas obrigatórias e eletivas, todas com ementas, objetivos, programas e bibliografias previstos neste Projeto. As aulas são na modalidade presencial, podendo, no entanto, ser ministradas parcialmente na modalidade semi-presencial, conforme prevê a legislação brasileira (Portaria MEC nº 4.059/04. Para ministrar as aulas, o Curso conta com uma equipe de professores em regime de Tempo Integral, Tempo Parcial e Horista, e com titulação majoritariamente de Mestre e Doutor. O Ensino relaciona-se estreitamente com a Extensão, pois todos os professores e alunos estão envolvidos nela que, por sua vez, está presente nas aulas, de modo que os conteúdos são constantemente referenciados ao que se observa na realidade de inserção do curso. Também a Pesquisa se relaciona estreitamente com o Ensino: os projetos de pesquisa, de modo geral, surgem do contexto das aulas, ocasião do despertar de interesses por assuntos específicos.
20 20 A Pós-Graduação, ainda incipiente no contexto do Curso, se relaciona com o Ensino na Graduação de diversas maneiras: há professores envolvidos nos dois níveis; Grupo de Pesquisa com linhas comuns para a Graduação e Pós-Graduação; participação de alunos bacharelandos em Teologia, que já sejam portadores de Diploma de Curso Superior A pesquisa no contexto do curso A pesquisa no Curso de Teologia se dá em projetos institucionalizados dos professores, aos quais se associam alunos em atividades de iniciação científica, participando dos editais da Universidade. As linhas de pesquisa assumidas no curso são: Teologia, História, Organizações e Movimentos Sociais e Presença e ação das Igrejas cristãs na região missioneira. Um grupo de professores do curso participa do Grupo de Pesquisa Estudos Teológico-Pastorais GETEPA. Outros participam do Grupo de Pesquisa Estudos Missioneiros GPEM. Os dois grupos estão cadastrados no CNPq A extensão no contexto do curso O Curso de Teologia mantém um Programa de Extensão denominado Teologia e Vida, devidamente aprovado na URI. Fazem parte desse programa diversos projetos permanentes: Curso Básico de Teologia, Curso de Formação de Agentes de Pastoral, Publicações Teológico-Pastorais, Jornadas Bíblico-Catequéticas, Jornadas Teológicas, Acompanhamento Pedagógico-Pastoral de Comunidades e Grupos Eclesiais. Além desses projetos permanentes, o curso desenvolve outros, de caráter mais temporário e circunstancial. Todos os professores e alunos participam de atividades de extensão. Há, inclusive, uma exigência de um mínimo de 50 horas de atividades de extensão no componente curricular atividades complementares A Pós-Graduação no Contexto do Curso O Curso de Teologia criou e está oferecendo, em parceria com o Instituto de Teologia e Pastoral, de Passo Fundo, o Curso de Pós-Graduação Especialização em Metodologia Pastoral, oferecido também como Aperfeiçoamento. O Curso integra o Programa de Pós- Graduação Lato Sensu do Departamento de Ciências Humanas da Universidade.
21 21 Projeta-se também a criação e o oferecimento de cursos de Atualização, breves por sua natureza, de acordo com demandas percebidas na região, e em combinação com as entidades mantenedoras do IMT.
22 22 VI ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 6.1 Composição do currículo As horas do curso estão assim distribuídas: Disciplinas obrigatórias: 145 créditos ou horas (= aproximadamente 80,5 % da carga horária do currículo); as disciplinas obrigatórias são, ao todo, 40. Disciplinas eletivas: mínimo de 15 créditos ou 225 horas (= aproximadamente 8,4% da carga horária do currículo). O curso oferece um total de 13 disciplinas eletivas, que somam 31 créditos ou 465 horas. Atividades complementares: 20 créditos ou 300 horas (= aproximadamente 11,1 % da carga horária do currículo). 6.2 Grade curricular por matérias com respectivas disciplinas * = Disciplinas eletivas MATÉRIAS E DISCIPLINAS Créd. Horas Bíblia: Bíblia I: Introdução à Bíblia e História de Israel Bíblia II: Pentateuco Bíblia III: Profetas Bíblia IV: Livros Históricos do Antigo Testamento Bíblia V: Livros Sapienciais Bíblia VI: Introdução ao Novo Testamento Bíblia VII: Evangelho de Marcos Bíblia VIII: Evangelho de Mateus Bíblia IX: Evangelho de Lucas e Atos dos Apóstolos Bíblia X: Cartas do Novo Testamento I Bíblia XI: Cartas do Novo Testamento II Bíblia XII: Literatura Joanina 4 60 Totais: Teologia Sistemática (TS):
23 TS-I: Introdução à Teologia TS-II: Teologia Fundamental TS-III: Antropologia Teológica TS-IV: Cristologia TS-V: Eclesiologia TS-VII: Teologia dos Sacramentos TS-VIII: Trindade TS-IX: Escatologia TS-X: Pneumatologia e Graça *TS-XII: Missiologia *TS-XIII: Mariologia A *TS-XIV: Teologia da Vida Consagrada 2 30 Totais: História do Cristianismo e da Teologia: História do Cristianismo e da Teologia I (Idade Antiga) História do Cristianismo e da Teologia II (Idade Média) História do Cristianismo e da Teologia III (Idade Moderna e 4 60 Contemporânea) História do Cristianismo e da Teologia IV (América Latina e 3 45 Brasil) História do Cristianismo e da Teologia V (RS e Missões) 3 45 Totais: Pastoral (P): P-I: Fundamentos da Pastoral P-II: Pastoral Urbana A *P-IV: Pastoral Social A *P-V: Pastoral Catequética *P-VI: Pastoral da Pregação A *P-VII: Pastoral do Aconselhamento A 2 30 Totais : Teologia Moral (TM): TM-I: Princípios Gerais da Moral e Moral Fundamental A *TM-II: Moral Sexual e Família A TM-III: Moral Social e Ensino Social da Igreja TM-IV: Bioética Teológica A 4 60 Totais: Liturgia (L): L-I: Fundamentos e História da Liturgia *L-II: Arte e Comunicação na Liturgia *L-III: Liturgia e Pastoral dos Sacramentos 2 30 Totais: Direito Canônico: Direito Canônico I 4 60
24 *Direito Canônico II 4 60 Totais: Disciplinas Diversas: Metodologia do Estudo da Teologia Síntese e Integração dos Fundamentos Ecumenismo e Diálogo Inter-Religioso A Metodologia da Pesquisa Teologia da Espiritualidade A *Administração Paroquial *Teologia Feminista TCC Trabalho de Conclusão do Curso 4 60 Totais: TOTAIS das disciplinas oferecidas pelo curso : ATIVIDADES COMPLEMENTARES TOTAIS GERAIS DO CURSO (currículo completo) TOTAL: MÍNIMO EXIGIDO As disciplinas obrigatórias: DISCIPLINA Créd. Horas Bíblia I: Introdução à Bíblia e História de Israel Bíblia II: Pentateuco Bíblia III: Profetas Bíblia IV: Livros Históricos do Antigo Testamento Bíblia V: Livros Sapienciais Bíblia VI: Introdução ao Novo Testamento Bíblia VII: Evangelho de Marcos Bíblia VIII: Evangelho de Mateus Bíblia IX: Evangelho de Lucas e Atos dos Apóstolos Bíblia X: Cartas do Novo Testamento I Bíblia XI: Cartas do Novo Testamento II Bíblia XII: Literatura Joanina TS-I: Introdução à Teologia TS-II: Teologia Fundamental TS-III: Antropologia teológica TS-IV: Cristologia TS-V: Eclesiologia TS-VII: Teologia dos Sacramentos TS-VIII: Trindade TS-IX: Escatologia TS-X: Pneumatologia e Graça História do Cristianismo e da Teologia I (Idade Antiga) História do Cristianismo e da Teologia II (Idade Média) História do Cristianismo e da Teologia III (Idade Moderna e 4 60 Contemporânea) História do Cristianismo e da Teologia IV (América Latina e Brasil) 3 45
25 História do Cristianismo e da Teologia V (RS e Missões) P-I: Fundamentos da Pastoral P-II: Pastoral Urbana A TM-I: Princípios Gerais da Moral e Moral Fundamental A TM-III: Moral Social e Ensino Social da Igreja TM-IV: Bioética Teológica A L-I: Fundamentos e História da Liturgia Síntese e Integração dos Fundamentos Ecumenismo e Diálogo Inter-Religioso A Metodologia da Pesquisa Direito Canônico I Teologia da Espiritualidade A TCC Trabalho de Conclousão de Curso Metodologia do Estudo da Teologia 2 30 TOTAL DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Disciplinas eletivas: TS-XIV: Teologia da Vida Consagrada TS-XII: Missiologia TS-XIII: Mariologia A Teologia Feminista P-IV: Pastoral Social A P-V: Pastoral Catequética P-VI: Pastoral da Pregação A P-VII: Pastoral do Aconselhamento A TM-II: Moral Sexual e Família A L-II: Arte e Comunicação na Liturgia L-III: Liturgia e Pastoral dos Sacramentos Administração Paroquial Direito Canônico II 4 60 TOTAL OFERECIDO: TOTAL EXIGIDO O Currículo semestralizado: A semestralização apresentada a seguir é do currículo pleno, incluindo, portanto, todas as disciplinas eletivas que serão oferecidas ao longo dos 8 semestres. O pleno é composto de 176 créditos de disciplinas obrigatórias e eletivas que, somadas, correspondem a horas, mais 300 horas de atividades complementares. Cursando todas as disciplinas eletivas e realizando as atividades complementares exigidas, o formando terá um curso com horas. Caso o acadêmico opte por cursar apenas o número mínimo exigido de créditos nas disciplinas eletivas, seu curso terá um total de horas.
26 26 Código Disciplina 1º SEMESTRE Créditos Carga horária T / P Metodologia do Estudo da Teologia 2 30 / TS-I: Introdução à Teologia 4 60 / Bíblia I: Introdução à Bíblia e História de Israel 6 90 / História do Cristianismo e da Teologia I (Idade Antiga) 6 90 / TM-I: Princípios Gerais da Moral e Moral Fundamental A 5 75 / 0 TOTAIS / 0 2º SEMESTRE TS-II: Teologia Fundamental 3 45 / P-I: Fundamentos da Pastoral 4 60 / Bíblia VI: Introdução ao Novo Testamento 3 45 / Bíblia II: Pentateuco 4 60 / L-I: Fundamentos e História da Liturgia 4 60 / Síntese e Integração dos Fundamentos 2 30 / Metodologia da Pesquisa 2 30 TOTAIS / 0 3º SEMESTRE Bíblia III: Profetas 4 60 / Bíblia VII: Evangelho de Marcos 2 30 / Bíblia X: Cartas do Novo Testamento I 4 60 / TS-IV: Cristologia 6 90 / História do Cristianismo e da Teologia II (Idade Média) 4 60 / *TS-XII: Missiologia 2 30 TOTAIS: / 0 4º SEMESTRE *TM-II: Moral Sexual e Família A 2 30 / TS-VII: Teologia dos Sacramentos 4 60 / TS-III: Antropologia Teológica 3 45 / P-II: Pastoral Urbana A 2 30 / Bíblia XI: Cartas do Novo Testamento II 3 45 / *L-II: Arte e Comunicação na Liturgia 3 45 / *Administração Paroquial 2 30 / 0 TOTAIS / 0 5º SEMESTRE Bíblia VIII: Evangelho de Mateus 2 30 / História do Cristianismo e da Teologia III (Idade Moderna e 4 60 / 0 Contemporânea) Direito Canônico I 4 60 / Bíblia V: Livros Sapienciais 4 60 / *P-IV: Pastoral Social A 2 30 / *Teologia Feminista 2 30 / *L-III: Liturgia e Pastoral dos Sacramentos 2 30 / *TS-XIII Mariologia A 2 30 / 0 TOTAIS: / 0 6º SEMESTRE História do Cristianismo e da Teologia IV (América Latina e 3 45 / 0 Brasil) Bíblia XII: Literatura Joanina 4 60 / TS-VIII: Trindade 4 60 / TM-III: Moral Social e Ensino Social da Igreja 4 60 / 0
27 *P-VII: Pastoral do Aconselhamento A 2 30 / *Direito Canônico II 4 60 / 0 TOTAIS / 0 7º SEMESTRE Bíblia IX: Evangelho de Lucas e Atos dos Apóstolos 4 60 / TS-V: Eclesiologia 6 90 / TS-X: Pneumatologia e Graça 4 60 / Bíblia IV: Livros Históricos do Antigo Testamento 4 60 / *P-VI: Pastoral da Pregação A 4 60 TOTAIS: / 0 8º SEMESTRE TS-IX: Escatologia 4 60 / Ecumenismo e Diálogo Inter-Religioso A 3 45 / TM-IV: Bioética Teológica A 4 60 / Teologia da Espiritualidade A História do Cristianismo e da Teologia V (RS e Missões) *P-V: Pastoral Catequética 2 30 / *TS-XIV: Teologia da Vida Consagrada TCC Trabalho de Conclusão de Curso (para quem está no 4º 4 60 ano) TOTAIS / 0 TOTAIS GERAIS DAS DISCIPLINAS DO CURSO / 0 ATIVIDADES COMPLEMENTARES TOTAIS GERAIS DO CURSO Disciplinas com código, carga horária, ementa, objetivos, conteúdos e bibliografia por ordem de semestralização Obs.: São apresentadas, a seguir, todas as disciplinas com seus códigos, cargas horárias e ementas. Os objetivos, conteúdos programáticos e bibliografias encontram-se no final deste Projeto.
28 28 1º SEMESTRE METODOLOGIA DO ESTUDO DA TEOLOGIA Créditos: 2; Carga horária: 30 horas Ementa: Método participativo no processo de ensino-aprendizagem, especialmente da Teologia. Momentos de uma aula de Teologia. Orientações metodológicas para o estudo e a pesquisa na teologia. Exercícios de pré-leitura e estudo, fichas de leitura e bibliográficas, síntese. Avaliação: que é, como, com quem, para que se faz? Projeto Pedagógico do Curso de Teologia. Elementos fundamentais da vida intelectual TS-I: INTRODUÇÃO À TEOLOGIA Créditos: 4; Carga horária: 60 horas Ementa: As disposições básicas para o estudo da Teologia. Conceito e natureza da Teologia. Fundamentos: o conhecimento de fé e Teologia, as fontes da Teologia, a Teologia segundo o magistério da Igreja. Questões básicas de Teologia que possibilitem ao aluno uma visão preliminar e global do mistério cristão e do currículo teológico. Os diversos enfoques teológicos e as grandes matrizes da Teologia. O pluralismo religioso como desafio. O processo do fazer teológico e seus momentos; a Revelação de Deus na história segundo o Vaticano II e os desafios atuais como tarefa para a Teologia BÍBLIA I: INTRODUÇÃO À BÍBLIA E HISTÓRIA DE ISRAEL Créditos: 6; Carga horária: 90 horas Ementa: Que é a Bíblia? Seu surgimento a partir da experiência de fé e da história do povo de Israel. Re-leituras dentro da Bíblia. A questão do cânon e da inspiração divina. A transmissão do texto. Divisões e partes. Gêneros literários. As ciências bíblicas modernas. Os
29 29 métodos de interpretação da Bíblia. Introdução a cada um dos livros do Antigo Testamento. Geografia bíblica. História de Israel, desde a gênese do povo até a época do Novo Testamento HISTÓRIA DO CRISTIANISMO E DA TEOLOGIA I (Idade Antiga) Créditos: 6; Carga horária: 90 horas Ementa: Surgimento e expansão do Cristianismo no contexto do Império Romano, desde a formação das primeiras comunidades cristãs até sua estruturação como religião oficial do Império. Aspectos constitutivos da sua vida interna (liturgia, reflexão teológica, organização) e suas relações com o meio sócio-político (perseguições, conflitos, missões) nos cinco primeiros séculos da era cristã. Escritos teológico-pastorais da época: Didaqué, Carta de São Clemente Romano aos Coríntios, Carta de Ignácio de Antioquia aos Romanos, Carta a Diogneto. Os Padres Apologistas. Padres do Deserto. Padres do século de ouro da Igreja (V século): Santo Agostinho TM-I: PRINCÍPIOS GERAIS DA MORAL E MORAL FUNDAMENTAL A Créditos: 5; Carga horária: 75 horas Ementa: Conceito de Teologia Moral. Crise Atual da Moral teórica e prática. História da Teologia Moral. Critério de Moralidade. Pressupostos Antropológicos da Moral. Conceito de Liberdade e Responsabilidade. Valores e Normas Morais. Consciência Moral. Discernimento Moral. Teoria do Pecado. 2º SEMESTRE: TS-II: TEOLOGIA FUNDAMENTAL Créditos: 3; Carga horária: 45 horas Ementa: Lugar da Teologia Fundamental no ensinamento teológico. A problemática da revelação cristã e da sua credibilidade, a partir da Dei Verbum. Religiões e revelação cristã. Revelação bíblica: o problema da inspiração e interpretação na Sagrada Escritura. Deus, revelado em Jesus de Nazaré, e o seu acesso através dos Evangelhos. Revelação, Igreja e
30 30 Tradição. Revelação, dogma e magistério. Revelação, fé e teologia. A questão da credibilidade do mistério cristão P-I: FUNDAMENTOS DA PASTORAL Créditos: 4; Carga horária: 60 horas Ementa: Introdução à Teologia Pastoral, com base nos documentos oficiais da igreja e na Sagrada Escritura. Breve história da Teologia Pastoral, com sistematização teológica. A prática pastoral da Igreja no Brasil e na América Latina BÍBLIA VI: INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO Créditos: 3; Carga horária: 45 horas Ementa: A Palestina no tempo de Jesus. O mundo da expansão do Cristianismo. A formação dos livros do Novo Testamento no contexto da vida das comunidades cristãs. Divisão e classificação dos livros. Gêneros literários. A questão sinótica. Breve introdução a cada um dos livros. Introdução à Teologia do Novo Testamento BÍBLIA II: PENTATEUCO Créditos: 4; Carga horária: 60 horas Ementa: Estudo dos livros do Pentateuco (Gênesis, Êxodo, Números, Levítico e Deuteronômio) nos níveis literário, histórico-sociológico, teológico e pastoral. Teorias literárias sobre a formação do Pentateuco. Blocos literários e temáticos: tradições e memórias acerca dos pais e mães (origens históricas); tradições e memórias do Êxodo, da Lei, do Deserto e da Conquista da Terra L-I: FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DA LITURGIA Créditos: 4; Carga horária: 60 horas
31 31 Ementa: O significado do mistério na celebração. A importância da memória no projeto de Jesus. Os elementos constitutivos da liturgia. O ano litúrgico, a liturgia das horas e sua estruturação. A pastoral litúrgica. As mudanças provocadas pelo Concilio Vaticano II, Medellín, Puebla e Santo Domingos a partir dos pobres, a busca da inculturação da liturgia e o diálogo religioso SÍNTESE E INTEGRAÇÃO DOS FUNDAMENTOS Créditos: 2; Carga horária: 30 horas Ementa: Os elementos de introdução à Teologia e às principais áreas da mesma, numa visão integradora e de síntese. Retomada geral das questões centrais das disciplinas dos dois primeiros semestres METODOLOGIA DA PESQUISA Créditos: 2; Carga horária: 30 horas. Ementa: O método científico e a prática da pesquisa. Função social da pesquisa. Tipos e características da pesquisa. Instrumentalização metodológica. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. 3º SEMESTRE: BÍBLIA III: PROFETAS Créditos: 04; Carga horária: 60 horas Ementa: Estudo literário, histórico-sociológico, teológico e pastoral da literatura bíblicoprofética. Profetismo como um fenômeno da história de Israel. Profecia pré-literária e profecia literária. As memórias da profecia nos livros históricos. A profecia escrita ao longo dos séculos VIII a VI a.c.
32 BÍBLIA VII: EVANGELHO DE MARCOS Créditos: 2; Carga horária: 30 horas Ementa: O Evangelho de Marcos. O gênero literário Evangelho. A formação do texto: época, lugar, fontes, autor. O contexto da prática de Jesus e das comunidades. As características literárias e teológicas do Evangelho de Marcos. Temas que se destacam. Leitura e análise do texto, parte por parte BÍBLIA X: CARTAS DO NOVO TESTAMENTO I Créditos: 4; Carga horária: 60 horas Ementa: Estudo literário, histórico-sociológico, teológico e pastoral das Cartas de Paulo, tidas como autênticas : Rm, 1 e 2Cor, Gl, 1Ts, Fl e Fm. O contexto cultural-religioso, sócio-político e econômico das comunidades paulinas. Paulo e as viagens missionárias. A literatura paulina e seus principais temas TS-IV: CRISTOLOGIA Créditos: 6; Carga horária: 90 horas Ementa: Estudo da figura de Jesus, sua vida, pregação e ação, através dos textos neotestamentários e de outras fontes; significado das proclamações de fé das primeiras comunidades cristãs; os dogmas cristológicos dos primeiros séculos problemática e definições formuladas; as grandes discussões cristológicas através da história do cristianismo; atualização, de modo significativo, da compreensão cristológica, numa perspectiva ecumênica com as grandes religiões e com o mundo em geral; aprofundamento da cristologia latino-americana HISTÓRIA DO CRISTIANISMO E DA TEOLOGIA II (Idade Média) Créditos: 4; Carga horária: 60 horas Ementa: O estudo proposto visa olhar criticamente a História da Igreja levando em conta o processo sócio-político da Europa com a instalação dos Reinos Bárbaros. Irá destacar o trabalho
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