Jornalismo Infantil em Ribeirão Preto: Estudo do A Cidade Criança

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1 Jornalismo Infantil em Ribeirão Preto: Estudo do A Cidade Criança Luana Aparecida Vianna RESUMO Atualmente, muitos veículos não respeitam a cultura e limites infantis, apresentando excesso de entretenimento. Mesmo com jogos e reportagens, mas não incentivam o questionamento e reflexão; os modelos são dados prontos. Jean Peaget estudou o desenvolvimento infantil, dividindo em estruturas cognitivas. Neste estudo será analisada a fase operações concretas, marcada pela aquisição intelectual, com destaque à capacidade de leitura. Hoje, as crianças não são incentivadas a participar da construção da cidadania ou dos problemas sociais. Assim, o jornalismo deve ser voltado ao estímulo intelectual, utilizando conteúdo que despertem a curiosidade, reflexão, fascínio pela leitura e insaciável busca por novos conhecimentos e participação. Muito mais que formar adultos leitores, o maior desafio do jornalismo infantil é incentivar a cultura de pensantes mirins. PALAVRAS-CHAVE Jornalismo infantil; educomunicação; jornalismo para crianças; cidadania; literatura infantil INTRODUÇÃO O interesse dos veículos de comunicação, em especial os jornais, em conquistar o público infantil está cada vez mais claro. Diversos encartes infantis foram criados nas últimas décadas. Uma realidade antes voltada às grandes cidades, mas que hoje ganha Título: Jornalismo Infantil em Ribeirão Preto: Estudo do A Cidade Criança Trabalho apresentado ao GT 05 Comunicação e Educação, do Intercom Sudeste 2006 Autor: Luana Aparecida Vianna Instituição: Centro Universitário Barão de Mauá Currículo: Luana Aparecida Vianna é aluna do 4º ano de Comunicação Social Jornalismo, do Centro Universitário Barão de Mauá. Desenvolve pesquisa de Iniciação Científica e trabalho de conclusão de curso, ambas analisando o jornalismo infantil em Ribeirão Preto. Na monografia, intitulada Jornalismo Infantil: muito além do Passatempo, uma análise comparativa do conteúdo editorial dos suplementos A Cidade Criança e Estadinho, há análise do jornalismo infantil na cidade e da capital, São Paulo. Endereço eletrônico: luanaavianna@hotmail.com 1

2 espaço nas redações do interior. Em contrapartida, para atender esse público tão exigente, foi implantado muitos modelos elitistas e acríticos. A realidade mostra conteúdos que, muitas vezes, não respeitam a cultura, os anseios, limites e necessidades infantis. Ou pior: não propõem desafios. Um problema muito comum é o excesso de entretenimento. Diversos suplementos trazem inúmeros jogos e brincadeiras, indicação de livros ou resenhas. Mas não incentiva o pensar, questionar e refletir. Os modelos são dados prontos. Em algumas teses e artigos publicados sobre o assunto, um dos maiores problemas apontados pelos estudiosos é a inadequação das redações brasileiras ao ambiente socioeconômico desses pequenos brasileiros: subnutrição, falta de acesso à educação básica, professores sem formação. Em Ribeirão Preto, uma cidade economicamente favorecida, essa relação deve ser analisada, de acordo com as necessidades culturais, econômicas e políticas da cidade, compreendendo o meio ambiente no qual estão inseridas. Apesar de possuir características próprias de cada fase, as crianças são capazes de fazer grandes reflexões, dentro do seu próprio mundo. Muitas delas, mais ricas que as dos próprios adultos. Mas para isso, é preciso respeitar o estágio de desenvolvimento cognitivo e oferecer material de qualidade. O psicólogo Jean Peaget estudou o estágio de desenvolvimento infantil, que foram divididos em quatro estruturas cognitivas primárias: sensorial-motor (0-2 anos), préoperação (3-7 anos), operações concretas (8-11 anos), operações formais (12-15 anos). Para este estudo, a fase analisada será a de operações concretas, marcada pela aquisição intelectual e um incremento do pensamento lógico, onde a habilidade mais significativa é a capacidade de ler. A criança já apresenta organização mental integrada, é capaz de ver a totalidade de diferentes ângulos. Nesta fase iniciam-se as trocas intelectuais e a reciprocidade nas relações, dando início à consolidação da personalidade. A Andi (Agência de Notícias dos Direitos da Infância) fez um levantamento em Foi analisado o suplemento infantil dos 36 principais jornais brasileiros, com publicações em O resultado do estudo inédito recebeu o nome de 1 Esqueceram 1 Disponível em Acessado em 20/08/2005 2

3 de Mim: jornais brasileiros ignoram o potencial pedagógico dos cadernos infantis. Virou referência sobre o tema. Atualmente, as crianças não são incentivadas a participar da construção da cidadania, ou seja, os problemas da cidade passam longe das preocupações infantis. Nessa ótica, o jornalismo deve ser voltado ao estímulo intelectual, utilizando histórias, contos, matérias e charges, que despertem no leitor a curiosidade, a reflexão, o fascínio pela leitura e a insaciável busca por novos conhecimentos e participação. Muito mais que formar adultos leitores e visar objetivos em longo prazo, o maior desafio do jornalismo infantil é incentivar a cultura de pensantes mirins. OBJETIVO Levantar a recente história do jornalismo infantil em Ribeirão Preto. Analisar a técnica jornalística empregada na elaboração do suplemento A Cidade Criança, comparando os conteúdos destinados ao público adulto e infantil. O tema escolhido busca estreitar os laços entre pesquisa e atualidade, pois se destina ao estímulo à iniciação e a pesquisa científica. JUSTIFICATIVA O jornalismo infantil é tema de diversas dissertações de mestrados e teses de doutorados nos mais variados cursos de Pós-Graduação no país, na área de comunicação ou educação. Também ganha destaque em diversos países, como Portugal e Chile, tendo a França como berço das melhores práticas. Apesar de o tema ser importante para a sociedade, o município de Ribeirão Preto não apresenta nenhum estudo sobre o assunto. Além disso, grande parte das pesquisas envolvendo crianças e mídia, faz correlação à televisão ou aborda os maiores jornais de grandes capitais. A escolha do tema jornalismo infantil deve-se a uma das afirmações mais simples e óbvias que existem: o futuro de uma nação depende das crianças. A educação é uma das maiores ferramentas para a mudança da sociedade; em busca novos horizontes e o incentivo às mudanças sociais e de atitudes. O amadurecimento de uma 3

4 nação está enraizado na educação. Mas sozinha perde força. Em conjunto com o jornalismo social (nesse caso estão estreitamente acoplados) é capaz de realizar profundas mudanças sociais, levando informações pertinentes, ricas e que despertem no leitor mirim à vontade de buscar uma sociedade mais justa. O jornalismo infantil não substitui a educação. Deve ser um forte aliado. O principal objetivo do jornalismo é informar a sociedade, e o público infantil é um dos mais carentes de conteúdo de qualidade. Ao invés de manipular, precisa servir de estímulo entre o teórico e o pensar crítico. MATERIAIS E MÉTODOS Para a realização desse trabalho de pesquisa, será analisado o encarte infantil produzido pelo jornal A Cidade. O suplemento A Cidade Criança é quinzenal e circula aos sábados. No aspecto metodológico, a pesquisa exploratória será de grande serventia, para acompanhar e observar o suplemento. Dentro da pesquisa social, o estudo exploratório, segundo GIL (1987), tem a finalidade de desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e idéias. Dentro da pesquisa exploratória optar-se-á pela linha da pesquisa bibliográfica, que é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros, jornais e documentos. O período de onze meses é adequado para este tipo de análise, pois supera o período em geral utilizado para trabalhos com este perfil. Serão aproximadamente 20 suplementos estudados durante o ano. Será analisado o enfoque jornalístico das reportagens adultas, do mesmo jornal, e a sua transposição para as reportagens infantis. A avaliação inclui a adequação da linguagem ao público, estrutura visual, espaço destinado às seções e, principalmente, relevância social. RESULTADOS Nesta análise quantitativa, foi possível acompanhar e analisar o suplemento infantil A Cidade Criança de 19/11/2005 a 08/04/2006 (11 edições). Com base no 4

5 relatório produzido em 2002 pela ANDI (Agência de Notícias dos Direitos da Infância), o conteúdo foi separado por 10 categorias: - Análise das seções - Passatempos - Temas abordados - Fontes utilizadas - Recursos gráficos - Público-alvo - Transposição do conteúdo adulto - Apelo publicitário - Enfoque da matéria - Personagens que opinam. 1) ANÁLISE DAS SEÇÕES O jornal A Cidade Criança é composto por 7 seções fixas, são elas: - Passatempos - Mestre-cuca - Capa - Criança desenha - Texto de capa - Editorial - Etiqueta Outras seções apresentam periodicidade indefinida. Na maioria dos casos, as fixas são dispostas nos mesmos locais, o que facilita a busca. Porém, as seções rotativas, não possuem um local próprio dentro do suplemento, tornando a busca trabalhosa. Também não há um padrão relacionado à quantidade de seções no mesmo suplemento ou na mesma página. 5

6 Nessa análise, houve comparação das seções fixas e rotativas. Foi considerado seção fixa as que apareceram em 100% dos suplementos ou que surgiram durante o período analisado, permanecendo nas edições sucessivas, como aconteceu com a Etiqueta, que surgiu na 59º edição. As seções rotativas aparecem aleatoriamente, como nas resenhas de livros, agenda cultural (teatros), poesias, quadrinhos, etc. Outras, não se repetiram em nenhuma outra edição, como as seções de curiosidade, frases, explicação, sites, serviço, que foram enquadradas na categoria outras. Ao analisar a disposição das seções, o passatempo ganhou destaque no conteúdo editorial. A seção chegou a ocupar até 25% do conteúdo (edição nº 61). Na média, 17,55% do conteúdo infantil foi destinado a ele, perdendo apenas os temas abordados na capa. O gráfico mostra, em média, a divisão das principais seções encontradas nas edições citadas. A partir da edição nº 59 o suplemento ganhou uma nova seção, a Etiqueta. Nela, regras de comportamento, como conhecer novas pessoas, se comportar na sala de aula, se apresentar, etc. A cada edição, novas abordagens, regras simples do cotidiano, que nada acrescenta a vida social infantil. Na edição nº 62, a seção chegou a ocupar 8,37% do conteúdo do suplemento, que manteve a média de 5,19% no período analisado. 6

7 O gráfico mostra que não há nenhuma seção que enfoque cidadania, meio ambiente, atualidades, ética, direitos infantis, política, saúde, diferentes etnias ou educação. 2) PASSATEMPOS O passatempo está entre as seções com maior destaque no jornal A Cidade Criança. Nas 11 edições analisadas, foi possível detectar 10 brincadeiras diferentes: - Cruzadinhas, - 7 erros - Sopa de letrinhas - Dobradura (origami), - Jogos e brincadeiras - Brinque com arte - Caça-palavras - Em ordem - Siga a seta - Qual aparece mais. Caça-palavras e ornigami (dobradura), ambas com 15,79% das brincadeiras, estão no topo das brincadeiras mais apresentadas ao público infantil. A dobradura exige atenção e coordenação motora, porém, é uma atividade pronta, onde a 7

8 criança precisa apenas copiar um modelo apresentado. As cores, o formato e o tamanho já estão discriminados no jornal. Neste tipo de atividade, a criança não tem espaço para criar e questionar. Em caça-palavras, o mesmo problema acontece. É trabalhada a atenção e concentração, mas não há nenhum enfoque na criatividade, raciocínio ou questionamentos. As palavras são apresentadas no jornal e as crianças devem apenas procurá-las em um quadro, com diversas palavras embaralhadas. Os jogos, que incentivam a autonomia, criatividade e imaginação, aparecem em terceiro lugar, com pouco mais de 10% do total de passatempos. 3) FONTES UTILIZADAS No suplemento A Cidade Criança predomina a falta de identificação das fontes, em 66,67% dos textos. Apenas 33,33% dos textos trazem fontes claramente definidas, como crianças e especialistas. Em nenhum texto foi detectada a consulta aos órgãos oficiais, ONG s ou pais. 4) RECURSOS GRÁFICOS Os recursos gráficos são poucos explorados. Nas 11 edições analisadas, apenas dois tipos de recursos foram encontrados: fotografias e ilustrações. No gráfico, a média da porcentagem destinada a cada recurso. 8

9 Em nenhuma edição foi detectada a presença de boxes explicativos, links, mapas ou gráficos. A fonte adotada também compõe os recursos gráficos. De acordo com a ANDI, a fonte dos suplementos infantis deve ser maior que a do jornal adulto. No suplemento A Cidade Criança, houve oscilação entre o tamanho de fontes, ora se apresentando de igual tamanho ao adulto, ora em tamanho maior. A oscilação ocorreu, inclusive, nos mesmas edições, em seções diferentes. 5) PÚBLICO-ALVO A definição do público-alvo mostra-se confusa. Apesar de a maioria dos textos serem oferecidos às crianças, o índice de texto voltado ao público adulto e indefinido é alto, somando quase 47% do conteúdo. Palavras complicadas, presença de expressões difíceis, enquadraram muitos textos como adultos, ou, em alguns casos, frases mal formuladas ou duplicidade de público no mesmo texto, caracterizou o texto como indefinido. 9

10 6) ADAPTAÇÃO DO CONTEÚDO ADULTO Nenhuma das 11 edições analisadas foi encontrada adaptação de reportagens adultas ao público infantil. Em cada edição, foi feito um levantamento das pautas no jornal adulto e no jornal infantil. Os temas adultos não aparecem em 100% dos assuntos infantis. 7) APELO PUBLICITÁRIO A edição nº 56 foi a única que apresentou propaganda, o que corresponde, em média, a menos de 1% do conteúdo editorial dos suplementos analisados no período. Na edição, o tamanho destinado à publicidade alcançou 7,81% do conteúdo do suplemento. Nesta edição, o conteúdo editorial foi totalmente separado do conteúdo publicitário, sem interferir nas abordagens ou incentivar o consumo infantil. 8) PERSONAGENS QUE OPINAM Com a ausência de fontes, apenas 25% dos textos apresentam opiniões de personagens, como crianças, especialistas, professores, autoridades, etc. Em média, 75% dos textos apresentam ausência de opinião. 10

11 9) ENFOQUE DOS TEXTOS Com a falta de fontes e personagens, os textos do A Cidade Criança é, basicamente, descritivo. Em alguns casos 9,9% - não foi possível classificar o enfoque nas matérias. 10) TEMAS ABORDADOS Os temas abordados nos textos apresentam pouca diversidade. O entretenimento lidera os assuntos abordados, com 33.33%, seguido de literatura 20%. Foi considerado entretenimento as resenhas de livros e teatro. Nesta análise, não foi incluído os passatempos. Já em cotidiano, enquadrou-se as seções de culinária infantil e etiqueta. As datas comemorativas também ganharam grande destaque, com 13,13%, o que mostra a falta de compromisso editorial com notícias factuais, importantes para a infância. Somadas, as três primeiras categorias citadas correspondem a 66,66% dos temas abordados e nenhuma traz a realidade da sociedade para o jornal impresso. 11

12 No gráfico, a temas como meio ambiente, atualidades, cultura, saúde, ética, direitos, deveres e cidadania, esportes, profissões, educação, informática não apareceram em nenhum caderno infantil. DISCUSSÃO Para a ANDI, o jornalismo infantil apresenta um forte poder lúdico. 2 O papel do jornalista infantil é ultrapassar as questões informativas e de entretenimento. Existe a possibilidade de oferecer a criança palavras novas, ampliando seu universo lingüístico sem, necessariamente, tornar o texto chato e incompreensível. No jornal A Cidade Criança essa característica não foi considerada. Em nenhuma edição há presença de elementos que ultrapassem o entretenimento e o passatempo. No conteúdo editorial das 11 edições, há forte presença de textos descritivos, entretenimentos e passatempos. A ANDI também enfoca a importância de fazer jornalismo responsável, crítico, planejado e dirigido a um público-alvo com características particulares. A leitura ganha importância nesta fase da vida. 2 Disponível em Acessado em 20/08/

13 3 o hábito da leitura determinará a percepção de mundo, tornando-o um adulto mais crítico e capaz de compreender o funcionamento da sociedade, seu papel como cidadão. É fundamental que as matérias jornalísticas colaborem para que os leitores possam assimilar uma atitude plural, democrática, que respeite o pensamento emergente. Neste contexto, o jornalismo infantil ganha ainda mais importância. Cada texto, ilustração ou abordagem deve trazer ao público novos pontos de vistas, para incentivar, ainda na infância, posições críticas e diversidade de opiniões. O conteúdo editorial do jornal está fortemente ligado à história. Em uma época que o Brasil vive a maior crise política da história e o mundo debate guerras, disputa de poder entre as nações e a preocupação com o meio ambiente (principalmente as mudanças climáticas), o jornal A Cidade Criança abordou personagens históricos e datas comemorativas. Os temas adultos não foram adaptados ao público infantil. É como se as crianças não participassem da vida social e vivessem os problemas da sociedade. Mesmo dentro destes assuntos, ainda seria possível trazer a realidade das crianças para o jornal. Ao invés de descrever apenas a história das datas ou personagens, o jornal deveria fazer uma contextualização entre o passado e a realidade contemporânea. Não ocorreu em nenhuma edição. No IINTERCOM (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação), evento promovido em 2001, foi discutido o jornalismo infantil, relacionando a infância brasileira com os jogos eletrônicos, internet e televisão. A autora, a jornalista Mirna Feitoza Pereira (PUC-SP), relata uma experiência vivida na Folhinha, da Folha de São Paulo. Para a 4 Costumava organizar grupos de crianças para entrevistar personalidades, como o ministro da Educação, Paulo Renato Souza, e os candidatos a prefeito da cidade de São Paulo, na eleição de As crianças também eram pautadas a escrever resenhas de livros, filmes, programas de TV, jogos de videogames. A iniciativa é uma opção criativa para interagir criança e sociedade, em um ambiente lúdico, desafiador e rico em aprendizado. Além disso, as reportagens não são 3 4 IBDEM Disponível em Acessado em 21/03/

14 dadas como modelos prontos e as próprias crianças participam, ativamente, da sua criação. Investigam, perguntam, descobrem, escrevem. Elas ganham voz na redação. No jornal A Cidade Criança não existe nenhuma iniciativa neste sentido. As crianças aparecem pacatas, frente a um texto já definido, onde não há sua participação, nem mesmo na escolha da pauta. O jornal apresenta uma seção que promove interação, o Criança Desenha. Teoricamente, é o espaço reservado para envio de desenhos, críticas, sugestões e opiniões. Porém, apenas desenhos infantis aparecem publicados. A seção deveria ser, pelo menos, um painel de pautas. Segundo o relatório da ANDI, este tipo de recurso gráfico poderia ganhar outro papel. 5 Os desenhos enviados pelos leitores podem ser publicados fora das seções de cartas, sendo aproveitados eventualmente como ilustração de matérias ou até mesmo capa do suplemento. Desta forma não ficarão ainda misturadas às cartas, como acontece freqüentemente. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ANDI - Agência de Notícias dos Direitos da Infância. Esqueceram de Mim: jornais brasileiros ignoram o potencial pedagógico dos cadernos infantis. Brasília: (Relatório final do seminário Suplementos Infantis - Jornalismo & Educação, realizado em São Paulo, nos dias 17 e 18 de junho de 2002). ARROYO, Leonardo. A Imprensa escolar infantil. In: Literatura Infantil brasileira. São Paulo: Melhoramentos, LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 2. ed. São Paulo: Ática, LAJOLO, Marisa, ZILBERMAN, Regina. Um Brasil para crianças - Para conhecer a literatura infantil: histórias, autores e textos. 3. ed. São Paulo: Global, Disponível em Acessado em 20/08/

15 ZILBERMAN, Regina. A produção cultural para a criança. ed. Mercado Aberto, 1982 MORIN, Edgard. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 3. ed. São Paulo: Cortez, PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, s. SILVA, Rafael Silva. Diagramação: o Planejamento Visual Gráfico na Comunicação Impressa. Editora: Summus GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987 VIVARTA,Veet. Ouvindo Conselhos: Democracia Participativa e Direitos da Infância na Pauta das Redações Brasileiras. Editora Cortez BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação.campinas, SP: Autores Associados, 2001 (Coleção polêmicas do nosso tempo). VIVARTA, Veet. Cidadania antes dos 7 anos. Editora Cortez KORCZAK, Janusz. Quando eu Voltar a Ser Criança 12 Ed. Summus, 1981 PEROTTI, Edmir. Confinamento cultural, infância e leitura 1 Ed. Summus, 1990 LINDOSO, Felipe. O Brasil pode ser um país de leitores? Política para a cultura Summus, ESTATUTO da Criança e do Adolescente. 12. ed. São Paulo: Saraiva, DINES, Alberto. O papel do jornal: uma releitura. Summus 15

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