2ª Mostra de tecnologia Coplana-Jatak contabiliza bons resultados na lavoura
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- João Batista Yan Pacheco Canela
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1 2ª Mostra de tecnologia Coplana-Jatak contabiliza bons resultados na lavoura Evento A 2ª Mostra de Tecnologia Coplana-Jatak, realizada nos dias 25 e 26 de realizado na fevereiro, foi sucesso de público e crítica. A Mostra é uma parceria entre a região de cooperativa e Instituto Guatapará Jatak, órgão do governo japonês. A primeira realização ocorreu em março disponibiliza de 2004 e foi o resultado alta tecnologia de objetivos comuns de desenvolvimento e difusão de novas tecnologias. ao produtor. Ao todo foram instaladas 15 estações experimentais, que prezaram pela qualidade de apresentação, aspectos de logística dentro da mostra e tecnologias. O público de mil pessoas foi composto por produto- res, técnicos, representantes de empresas, pesquisadores e estudantes. Para representar o ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, esteve presente seu assessor especial Isidoro Yamanaka. Os técnicos apresentaram as novidades nas culturas de cana, milho, soja, e amendoim, além da exposição de máquinas em ação. O principal benefício da mostra é produzir informações sobre o cultivo destes produtos, dentro das características específicas da região, com avaliação do desempenho das variedades, tipos de plantio, fertilizantes, controle de doenças, diferenças de adaptação a solo e clima e mecanização da lavoura. Com isso, cada produtor pode selecionar, de acordo com o seu perfil, o sistema que oferece maior rentabilidade. O presidente da Coplana, Roberto Cestari, comenta que a Cooperativa tem como foco a completa assistência técnica por meio dos avanços tecnológicos. Não mediremos esforços para levar, ao produtor, meios de garantir seu crescimento sustentável. E, sem dúvida, o emprego Produtores visitam estações em busca de novidades EwEleutério 10
2 da tecnologia de ponta e a cooperação dentro da cadeia produtiva são imprescindíveis para isso. A mostra trouxe também resultados imediatos. Grande parte dos produtores encontrava-se no momento da decisão a respeito do plantio de cana. A visita aos experimentos, com variedades, seus potenciais e resultados, sem dúvida os ajudou a fazer opções mais acertadas. Uma escolha errada sobre a variedade de cana pode levar a prejuízos por cinco ou seis anos. Daí a importância deste momento. Em relação às culturas de grãos, os dados discutidos na prática permitiram enxergar que é possível alcançar os níveis de produtividade apresentados nas áreas experimentais e estudar as opções para um futuro próximo. A visão técnica O gerente da divisão de Produção da Coplana Adilson Penariol lembra que uma das características da mostra é comprovar que todos os produtores podem usar as informações obtidas para a melhoria da sua rentabilidade. O acesso às tecnologias de ponta independe do tamanho do produtor. A idéia de que o pequeno produtor não poderia utilizar, por exemplo, uma variedade de alto rendimento não é verdadeira. O importante é o produtor, já com a experiência que tem, entender quais as alternativas que o mercado oferece e qual se encaixa em seu sistema de produção. Em relação às máquinas, houve a exposição em ação. O produtor teve a possibilidade de ver o equipamento, o desempenho, o rendimento operacional. Pôde também adicionar essas informações ao seu conhecimento e obter mais uma alternativa de escolha. A mostra se caracteriza por apresentar alternativas inovadoras aos produtores, informar com qualidade e não tem o objetivo de gerar negócios naquele momento. Este diferencial também conquistou o reconhecimento da região. A mostra consolidou-se como um importantíssimo evento regional. Isso é muito comum no cerrado e no sul do país. Porém, aqui no Estado de São Paulo, em nossa região, há alguns eventos técnicos isolados ou comerciais, que são as feiras de negócios. Quando conseguimos trazer tudo junto: cana, soja, milho, amendoim e máquinas, o produtor pode ter uma visão geral, das alternativas em torno dessas culturas. O gerente ressalta que, quanto aos negócios, a responsabilidade da Coplana é ser competitiva ao longo do ano todo. Isto é, conseguir, para o cooperado, alternativas de preço, prazo, condições de juros em todos os momentos de sua produção. A mostra existe para que ele Coplana - Coopecredi - Socicana Março 2005 tome decisões técnicas, que podem gerar uma demanda futura. A mostra não é comercial. Colhendo frutos Diferentes públicos A mostra contou com a presença de cooperados da Coplana das regiões de Guariba, Jaboticabal, Taquaritinga, Dumont e Pradópolis; produtores de outras regiões, como Franca e São Carlos; pesquisadores da Unesp de Jaboticabal e Botucatu, além da Esalq-Usp de Piracicaba; estudantes de áreas do agronegócio; técnicos de outras cooperativas e representantes de revendas. Apresentação nos Núcleos Os dados serão apresentados nas reuniões de Núcleos, a partir do mês de maio. Para quem foi à mostra, esta avaliação terá um efeito mais eficaz, pois o produtor poderá discutir, o que já vivenciou na prática. Além das informações geradas na mostra, a equipe técnica irá apresentar conclusões de todos os outros experimentos da Coplana. Corpo técnico de alto nível As empresas participantes conseguiram transmitir, com clareza, o posicionamento que adotam para as tecnologias. A qualidade da parceria com os fornecedores foi comprovada pelo alto nível dos profissionais que representaram as marcas, algo verificado pelos produtores. Troca de experiências Outro momento de grande importância na mostra foi a troca de informações entre os próprios produtores. Grupos de regiões distintas puderam andar lado a lado e trocar experiências, que auxiliam na tomada de decisões. Parceria Brasil-Japão Com a realização da segunda mostra, a parceria entre cooperativa e instituto foi fortalecida. Isidoro Yamanaka, assessor especial do ministro da Agricultura, participou, representando o ministério. O assessor visitou todas as estações experimentais e declarou seu entusiasmo com os avanços tecnológicos. A repercussão foi positiva no Brasil e Japão. No ano passado, a Coplana recebeu a visita de empresários japoneses interessados no agronegócio. Em seguida, diretores e gerentes da cooperativa foram ao Japão conhecer as demandas de mercado e estudar alternativas de negócios. 11
3 Motivação da equipe interna Segundo o gerente de Produção da Coplana Adilson Penariol, o trabalho em equipe é valorizado com o evento. Quando nós motivamos os colaboradores, eles se comprometem. Isso dá um sentimento maior de equipe e fortalece o grupo, para que todos consigam enxergar os objetivos da Coplana. Isso desenvolve os profissionais e os faz perceber que poderão transformar uma idéia, em um projeto, uma ação, um novo desafio. interessante na companhia, desde a safra passada que é o Syntinela - plantio de uma cultura de soja, pelo menos 30 dias antes do plantio convencional da área. É uma forma de fazer um monitoramento de quando a doença está chegando, para uma aplicação pontual, no momento em que ele precisa, para melhor eficiência. Mateus Clapis, representante Técnico Comercial Profissionais das empresas comentam a tecnologia São Martinho A Usina São Martinho expôs 18 variedades de cana-deaçúcar, divididas em materiais precoces, para o meio da safra e tardios. Mostramos o comportamento, a maturação em questão de doença, o vigor, a uniformidade. Mostramos o controle biológico para cigarrinha. Foi apresentado também o comportamento das variedades em relação à mecanização. A usina é pioneira nesta área. Seu canavial tem 80% de área com colheita em cana crua e mecanizada. Maurício Simões, coordenador de Qualidade Agrícola Estação Syngenta DMB Trouxemos três máquinas. O cultivador São Francisco de cana queimada é multifuncional. Cultiva e faz sulcação num só implemento. Também o cultivador São Francisco Júnior, que foi lançado em 2004 e tem nova tecnologia e o cobridor de cana. A 2ª mostra de tecnologia foi muito boa, bem organizada e é uma oportunidade de mostrar os nossos produtos para os nossos clientes. Rodrigo Falgado R. de Carvalho, Representante Comercial Miac Trouxemos uma colhedeira de amendoim, que limpa mais o amendoim, colhe melhor, com baixa quebra. O produto sai com uma qualidade melhor, trazendo um benefício grande para o produtor. A 2ª mostra trouxe benefício para a empresa e o produtor. Gustavo Cavalli, Departamento de Marketing Estação São Martinho Syngenta A Syngenta reforçou as características dos produtos: Cruiser, com incremento de produtividade para soja e amendoim; Engeo, lançado no ano passado, e o Priori Extra, para controle da ferrugem da soja. Temos um projeto muito 12
4 KO A empresa expôs as máquinas em dinâmicas, com palestrante específico da área de bicos. Apresentamos uma máquina totalmente hidráulica, com marcador de linha e misturador de defensivo. Apresentamos uma máquina, que tem uma largura de pulverização de 21 m, com tecnologia bem avançada. Hoje é necessário ter um pulverizador com bicos novos, sistema de comandos reguláveis. As mudanças levam à economia. Luis Donizete Martinez, departamento de Vendas Externas da empresa Monsanto Agroceres Na Agroceres, mostramos os principais híbridos, adaptados para a região. Há um milho experimental que, provavelmente, será lançado no ano que vem. Também há os mais tradicionais, que são o AG7000 e o AG5020. Há preocupação, em fazer com que o agricultor tire o máximo possível da lavoura dele. Quando falamos em híbrido de alto investimento não quer dizer que o produtor vá gastar mais dinheiro. Simplesmente, ele vai fazer algo mais planejado, com adubação balanceada, para não sobrar ou faltar nada e explorar todo potencial produtivo. Marchesan Exposição KO A empresa apresentou a plantadeira Ultraflex, que tem como destaque o uso sobre a palha. Pode ser utilizada nas culturas do milho, soja e amendoim. O desempenho da máquina foi apresentado em dinâmica. O custo beneficio dessa máquina compensa, pois pode fazer o plantio direto sem usar o preparo de solo. Existe um benefício muito alto. José Lorival Otrente, área de Pós-venda da Marchesan Monsanto - Roundup Estação Monsanto Agroceres Com relação ao Roundup, mostramos as duas formulações especiais - Roundup WG e o Transorb, que já são conhecidos. Queremos destacar o tipo de uso. O agricultor tem um produto de nível alto de tecnologia e tem que saber usar, explorar o potencial dele. Então, estamos mostrando condições críticas de aplicação, que o agricultor sabendo usar de forma certa, terá um bom controle do mato na propriedade. Rodrigo Marcatto, responsável pelas marcas na região de Ribeirão Preto Exposição Marchesan Estação Monsanto Roundup Coplana - Coopecredi - Socicana Março
5 Coodetec Trouxemos materiais da soja como a CD 216, que é precoce. Focando a rotação com safrinha e, principalmente, a diminuição de custos, por ser um material super precoce e se fazer apenas uma aplicação de fungicida. Destacamos a CD 208, tolerante a nematóides de galha. O terceiro material é o CD 217, com tolerância a nematóides de galha, mais a resistência a nematóide de cisto. Isso dá ao agricultor uma segurança a mais na escolha da variedade. Nossa mensagem é, principalmente, que ele tenha a segurança no plantio e a otimização nos custos. João Ailton Sentinello, supervisor regional de Vendas Pioneer Você pode escolher os materiais de acordo com o solo e sua maneira e época de plantio. É um sistema de combinação de híbridos, no qual temos materiais precoces, produtivos, mais rústicos, materiais com plantios mais tardios para área irrigada. Para que o produtor possa, na média geral, ter uma produtividade maior. Elder Pepino Fragallie representante Comercial Mostramos como uma planta de milho se desenvolve, como são definidos os principais componentes de produção. A planta de milho conversa com o produtor. O objetivo é que o agricultor, tomando consciência disso, adote estratégia de manejo para altas produtividades com os híbridos da Pioneer. Pedro José Nena Romeiro, coordenador Técnico Regional, em São Paulo e Minas Gerais Estação Coodetec 14 Monsoy Estamos fazendo uma apresentação de tecnologia de transgênicos. São quatro materiais: mais precoce no mercado, precoce e resistente ao nematóide de galha para renovação de cana, precoce também para renovação da cana e mais conhecido aqui na região. Além da produtividade, esses cultivos estão agregando também em precocidade, resistência a nematóides de galha, o que é muito preocupante em área de cana. A Monsoy hoje tem 11 materiais RR, ou seja, transgênicos. Evaldo Augusto Marajó Carvalho, gerente de Contas Estação Monsoy Binova Estação Pioneer O que mais enfocamos nesse ano é a cana-de-açúcar. Temos o tratamento de amendoim também e a soja foi apresentada no ano passado. Aqui, realmente, o produtor conhece a cultura, não só o que está acima do solo, mas também o que está em baixo e ele não consegue enxergar. Talvez, o produtor não tenha idéia do tamanho da planta. O nosso produto melhora a qualidade de germinação e o sistema radicular. Em termos de produção, que é o que estamos enfocando bastante, há um ganho da qualidade da cana, no ATR. Vanderley Malta da Silva, gerente do departamento Técnico
6 Aqui na mostra, estamos voltados para as culturas da soja e amendoim. Na soja, estamos com o posicionamento do Ópera, deixando claro o controle preventivo de doenças como a ferrugem. No amendoim, reforçamos nosso posicionamento. Nossos principais produtos - Ópera e o Caramba, para cultura de amendoim, controlam basicamente todas as doenças do amendoim não havendo necessidade de adicionar nem um outro produto. O produtor deve sempre agir preventivamente. Na soja, com o advento da ferrugem, ele tem que monitorar a lavoura. Há ótimo custo-benefício. Mauro Cottas, da área de Desenvolvimento Estação Binova Mitsui Apresentamos o N3 Yoorin para soja. O sistema vem mudando há algum tempo, com a diminuição do potássio na área de plantio. Estamos mudando a adubação, por causa do efeito de salinização do potássio na linha de plantio e o custo benefício é grande. Focamos o manejo dessa adubação e a eficiência do nosso fósforo. Nosso produto dá um residual maior. Na verdade, seria uma poupança que fica para o agricultor e, provavelmente, na próxima cultura ele acaba aproveitando o fósforo que o Yoorin deixou. Alfredo Yuje Ieire, representante Mosaic Estação Basf A Mosaic, originada da união entre Cargil Fertilizantes e IMC Global, apresentou os resultados na soja e amendoim. Nossa intenção é fortalecer a marca Mosaic. Um produto que estamos divulgando é o Maxigrano, totalmente granulado, com todos os nutrientes macros e micros - tudo num só grão. Aqui, principalmente na região da Coplana, há alguns anos estamos tendo um bom resultado com esse produto. Para a cultura do amendoim, viemos trabalhando com o Força Total, com maior distribuição de micro nutrientes. Os resultados são espetaculares em relação à produtividade. Adriano Alvarenga, gerente Regional de Vendas Estação Mitsui Basf Estação Mosaic Coplana - Coopecredi - Socicana Março
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