PERFIL VASCULAR DO OVIDUTO EM AVES DOMÉSTICAS (Gallus gallus domesticus) DA LINHAGEM COBB.

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1 1 CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos PERFIL VASCULAR DO OVIDUTO EM AVES DOMÉSTICAS (Gallus gallus domesticus) DA LINHAGEM COBB. Rafael da Costa Pereira Innocentini 1 Faculdade de Medicina Veterinária (FAMEV) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Av. Mato Grosso, bloco 2S. Campus Umuarama. Bairro Umuarama, Uberlândia MG. rafael.vet.ufu@gmail.com Renato Souto Severino 2 FAMEV/UFU. Resumo. As aves deste estudo foram dissecadas afim de se observar a vascularização do oviduto, órgão este responsável pela produção de ovos. O material foi doado pela empresa Globo Aves, sediada em Uberlândia MG. Os espécimes tiveram seus contingentes arteriais injetados com solução corada de neoprene látex, por meio de cânulas de polietileno, a partir da artéria isquiática esquerda. Na seqüência injetou-se uma solução aquosa de formol a 10%, vias subcutânea e intracavitária, o que possibilitou a fixação do material. A fixação não procedeu-se de maneira adequada devido a utilização de formol já empregado em outros experimentos, portanto algumas aves foram perdidas, por conseguinte à reposição destas, o cronograma encontra-se atrasado e o período de execução renovado. Iniciou-se então, individualmente a dissecação da região circunscrita ao oviduto. Oportunamente confeccionou-se modelos esquemáticos representativos da irrigação pertinente a cada ave. Não foi possível por hora a execução de um tratamento devido ao pequeno número de aves já dissecadas e esquematizadas. Porém, pode-se afirmar que as aves até então observadas têm a irrigação do oviduto proveniente da artéria cranial do oviduto que emerge do ovário esquerdo. E na face lateral do oviduto, encontra-se mais ramos arteriais do que a face medial. Palavras-chave: Oviduto, irrigação, aves, linhagem Cobb. 1. INTRODUÇÃO: Anatomia é o ramo da morfologia que aborda a forma e a estrutura dos organismos. Estando, portanto em íntima relação com a fisiologia, que se ocupa das funções dos mesmos (Getty, 1981). A anatomia notabiliza-se também como o estudo das diferentes espécies animais, domésticas ou de produção, que convivem com os homens e, a eles, prestam diferentes benefícios. Neste particular, as aves se destacam por serem importantes fontes de proteínas, 1 Acadêmico da FAMEV/UFU 2 Professor Titular Doutor da FAMEV/UFU

2 seja através da carne ou dos ovos. O que ressalta a participação das aves no cenário mundial é seu rápido ciclo produtivo e, conseqüentemente, fornecem diferentes nutrientes aos seres humanos em um espaço de tempo que nenhuma outra espécie animal o faz. No que diz respeito à produção de ovos destaca-se linhagens especializadas para produção de ovos para a comercialização, são ovos destinados diretamente ao mercado consumidor, logo, são ovos não fecundados produzidos em granjas de galinhas poedeiras. Outra linhagem destinada à reprodução, em que os ovos são encaminhados aos incubatórios, onde serão selecionados e deles eclodem os pintos que resultarão em frangos de corte, os quais são destinados ao mercado consumidor. E por fim, há hoje uma linha extremamente restrita, que é a produção de ovos special patogen free (SPF) que são livres de patógenos, e encaminhados à industria farmacêutica para a confecção de vacinas e, até mesmo, para a pesquisa de patógenos. O órgão das aves responsável pela produção dos ovos é o oviduto. O oviduto da fêmea em postura, muito convoluto, ocupa completamente o quadrante dorsal esquerdo da cavidade celômica e, em certa extensão o quadrante ventral esquerdo. As espirais encontram-se tão bem dispostas, de tal maneira que nenhuma outra viscosidade entra nessa região. Pode ocorrer destas espirais cruzarem a linha mediana dorsal e empurrarem os intestinos para a direita e ventralmente (Getty, 1981). O oviduto esquerdo é um tubo de parede espessa que liga a cloaca ao celoma nas proximidades do ovário. O oviduto direito, embora se desenvolva igualmente ao esquerdo até o sexto dia de vida embrionária, ele deixa de se desenvolver por volta do oitavo dia e regride. É possível a observação do oviduto direito, que nada mais é do que um pequeno fragmento nas proximidades da cloaca (Getty, 1981). Pode se dividir o oviduto esquerdo em cinco regiões anatômicas de acordo com seu diâmetro externo, pregas de mucosa e glândulas, sejam elas: infundíbulo, magno (região secretora de albúmen), istmo, útero (glândula da casca) e vagina. Cada uma destas partes contribui de maneira diferente na formação do ovo (Getty, 1981). O enfoque deste trabalho foi a irrigação deste importante e complexo órgão reprodutivo presente em todas as aves. De acordo com a literatura sua irrigação inicia-se por meio da artéria cranial do oviduto, a qual se origina do ramo ovariano-tubário da artéria renal esquerda. O ramo ovariano-tubário divide-se nas artérias ovariana e cranial do oviduto, dentro do ovário. Após emergir do ovário, a artéria cranial do oviduto penetra no ligamento dorsal do oviduto. Neste ponto emite a grande artéria anastomosante, que corre caudalmente ao ligamento dorsal do oviduto para anastomosar-se diretamente com a artéria média do oviduto. A artéria cranial após a sua emissão, continua-se no ligamento dorsal do oviduto, como uma artéria longitudinal, um tanto intermitente, a artéria marginal dorsal do oviduto, no útero ela continua com artéria uterina dorsal (Hodges, 1965). A artéria marginal ventral do oviduto é um tronco longitudinal e quase contínuo com o ligamento ventral do oviduto, que se continua diretamente ao longo da parede ventral do oviduto como a artéria uterina ventral. A artéria média do oviduto de Westpfahl (1961) origina-se da artéria isquiática esquerda.em seu trajeto pelo ligamento dorsal do oviduto recebe o grande ramo anastomosante e termina na porção cranial do útero onde emite as artérias uterinas craniais direita e esquerda e, também, a artéria uterina dorsal (Freedman e Sturkie, 1963a; Hodges, 1965). As artérias uterinas craniais direita e esquerda reforçam a artéria uterina ventral, sendo que a artéria uterina cranial direita o faz de maneira pouco consistente. A artéria uterina 2

3 3 ventral varia no tamanho e anastomosa-se caudalmente com as artérias vaginais (Getty, 1981). A artéria uterina dorsal, normalmente divide-se em artérias uterinas laterais direita e esquerda (Hoodges, 1965). Por vezes, as artérias uterinas laterais emergem da artérina cranial do oviduto, não existindo assim a artéria uterina dorsal. As artérias uterinas laterais suprem o útero, sendo a artéria uterina lateral esquerda mais calibrosa que à direita (Getty, 1981) A artéria caudal do oviduto é um curto tronco que dá origem à artéria pudenda esquerda. Imediatamente divide-se em artérias uterinas caudais esquerda e direita. Pode ocorrer das artérias uterinas caudais direita e esquerda estarem ausentes (Getty, 1981). A abundante deposição de cálcio no útero, para a formação do ovo, provam ser este segmento do oviduto intensamente vascularizado. As artérias uterinas: caudal, cranial, dorsal, ventral e lateral, correm pela camada de tecido conjuntivo externa, entre as duas camadas musculares, mas, podem ser claramente observadas (Hodges, 1966). Estas artérias podem ser muito convolutas, sendo as do antímero esquerdo mais desenvolvidas do que as do direito (Getty, 1981). As principais artérias e veias uterinas, juntamente com seus vários ramos tributários formam plexos na parede do útero entre as duas camadas musculares, os quais emitem ramos terciários (arteríolas e vênulas) que passam no centro do tecido conjuntivo de cada lamela da mucosa do útero. Cada arteríola dá origem a capilares que passam por entre as glândulas tubulares das lamelas e, logo a seguir, anatomosam-se no epitélio superficial, formando uma rede a qual drena para a vênula na porção central da lamela (Getty, 1981). A artéria vaginal é um tronco curto que se origina da artéria caudal do oviduto (ou da artéria pudenda esquerda) e divide-se em artérias vaginais direita e esquerda. Suprindo o útero e as faces direita e esquerda da vagina (Freedman e Sturkie 1963a; Hodges 1965). 2. METODOLOGIA: Neste estudo está utilizando-se 35 aves (Gallus gallus domesticus) fêmeas da linhagem Cobb, que seriam encaminhadas para abate pela empresa Globo Aves, sediada em Uberlândia MG. O procedimento eutanásico das aves procedeu de acordo com código de ética, ou seja, tudo foi realizado de maneira, a que o estresse do animal tenha sido mínimo e com prévia medicação anestésica. Os espécimes tiveram seu contingente arterial injetado com solução corada de neoprene látex, via artéria isquiática esquerda, sendo esta via de escolha para as repleções vasculares, com ótimos resultados, por não retrair e nem alterar a estrutura da parede dos vasos (RODRIGUES, 1977). O látex sintético (neoprene) foi inicialmente diluído em água corrente e corado com pigmento específico (corante líquido Xadrez Sherwin Williams do Brasil Ind). A injeção procedeu por meio da canulação das respectivas artérias, através da cânula, de polietileno com calibre condizente à luz do vaso por meio de seringas plásticas. As seringas de vidro não são indicadas, porque o material em contato com o vidro solidifica muito rapidamente, o que dificulta a remoção do êmbolo. Anteriormente à injeção promoveuse uma lavagem do sistema vascular, através de solução de cloreto de sódio a 0,9%, para remoção dos coágulos sangüíneos. A partir do que injetou-se o látex sob uma pressão moderada e constante Posteriormente, os animais foram injetados com solução aquosa de formol a 10%, num período que não excedeu 24 horas após o óbito destes, por meio de injeções

4 4 intramusculares profundas, subcutâneas e intracavitárias. Finalmente, o material foi armazenado em um recipiente tamponado com capacidade de aproximadamente 150 litros da mesma solução aquosa de formol a 10%, que fica devidamente lacrado até o momento do manuseio do material, recebendo cada animal uma identificação própria. Após a injeção e a fixação do material, iniciou-se a dissecação, a qual obedece as técnicas anatômicas preconizadas por Rodrigues (1977), ou seja, para tal foram utilizados materiais cirúrgicos adequados como: bisturi, pinças anatômicas e tesouras. A partir do que foram confeccionados modelos esquemáticos individuais, representativos do perfil vascular das artérias responsáveis pela nutrição do oviduto da linhagem avícola em questão. No que diz respeito à origem, ao número e a sua distribuição. A nominação dos colaterais encarregados desta atividade funcional estão em consonância com a Nomina Anatomica Avium (1979). 3. RESULTADOS: O oviduto das aves em produção apresentam volume e extensão maior do que o das aves fora do período de postura, sendo este então, um método de diagnóstico para a produtividade individual das aves, assim como a observação dos ovários, os quais apresentam vários óvulos em diferentes estágios, nas aves em produção. Muitas circunvoluções são nítidas nas aves em postura, e a divisão do oviduto em infundíbulo, magno, ístimo, útero e vagina, é bem visível. Nas aves que não estavam mais produzindo, observa-se um oviduto hipotrofiado e com várias circunvoluções pequenas, semelhantes a lobos, variando de 5 a 7 lobos, nos espécimes estudados. Quadro 1. Apresenta a quantidade de circunvoluções dos ovidutos hipotrofiados dos espécimes até então dissecados. Identificação da ave Numero de lobos Fazendo uma representação esquemática das faces medial e lateral dos ovidutos, chega-se a conclusão momentânea que as aves tenham a face lateral do oviduto mais irrigada do que a face medial. A face lateral tem ramos de irrigação que variam de 4 a 13; já na face medial variam de 1 a 5 vasos, e em todos os espécimes por hora estudados, a face lateral recebe maior quantidade de vasos para sua irrigação. Quadro 2. apresenta a comparação das quantidades de vasos que irrigam as faces lateral e medial do oviduto, com a identificação numérica das aves até o momento dissecadas. Identificação da ave Qtd. de ramos na face Qtd. de ramos na face

5 5 4. DISCUSSÃO: medial lateral Segundo Getty (1981) o oviduto esquerdo é um tubo de parede espessa que liga a cloaca ao celoma nas proximidades do ovário. O oviduto direito, embora se desenvolva igualmente ao esquerdo até o sexto dia de vida embrionária, ele deixa de se desenvolver por volta do oitavo dia e regride. É possível a observação do oviduto direito, que nada mais é do que um pequeno fragmento nas proximidades da cloaca. Neste trabalho pudemos observar que realmente o oviduto esquerdo se assemelha a um tubo, ligando o ovário à cloaca, tubo este com muitas circunvoluções e grande volume nas aves em postura e estreito e com muitas circunvoluções nas aves que não estão produzindo ovos. O oviduto direito não foi observado em nenhuma das aves já dissecadas, e o seu desenvolvimento embrionário não será estudado neste experimento. Getty (1981) ainda afirma que é possível a divisão do oviduto esquerdo em cinco regiões anatômicas de acordo com seu diâmetro externo, pregas de mucosa e glândulas, sejam elas: infundíbulo, magno (região secretora de albúmen), istmo, útero (glândula da casca) e vagina. Observou-se na presente averiguação científica que tais divisões citadas por Getty são muito bem perceptíveis nas aves que se encontram em fase de postura, pois o volume do oviduto é maior. Nas aves fora de postura a visualização destas divisões é mais complexa por se tratar de um oviduto de pequeno volume e circunvoluções que se assemelham a lobos. A irrigação deste órgão é descrita por Hodges (1965) como sendo originária do ramo ovariano-tubário da artéria renal esquerda, o qual divide-se em artérias ovariana e cranial do oviduto. A artéria cranial do oviduto, após emergir do ovário, penetra no ligamento dorsal do oviduto. Então ela emite ramos anatomosantes para a artéria média do oviduto, correndo então caudalmente no ligamento dorsal do oviduto. A partir de sua penetração no ligamento dorsal do oviduto, a artéria cranial do oviduto passa a chamar-se artéria longitudinal do oviduto. A artéria marginal dorsal do oviduto, embora um tanto intermitente, no útero continua com a artéria uterina dorsal. Ainda sobre a vascularização deste órgão, Getty (1981) afirma que a artéria marginal ventral do oviduto é um tronco longitudinal e quase contínuo com o ligamento ventral do oviduto, que se continua diretamente ao longo da parede ventral do oviduto como a artéria uterina ventral. Pode-se afirmar a partir do presente experimento que a maior responsável pela irrigação do oviduto é o ramo ovariano-tubário, uma vez que ele emite a artéria cranial do oviduto. Esta emerge do ovário sendo muito nítida e ponto de partida para observação dos

6 6 vasos que irrigam o oviduto, os demais vasos citados por Hodges (1965) são de visualização mais difícil, sendo pequenos ramos de irrigação. A artéria marginal ventral do oviduto é um vaso calibroso que é facilmente visualizado quando afasta-se o oviduto lateralmente ou medialmente, observa-se ainda com facilidade que este vaso percorre a face ventral do órgão em questão. 5. CONCLUSÃO: Até o presente momento pôde-se concluir que: O oviduto é mais facilmente dividido em aves que se encontram em postura; Nas aves fora do período de postura, o oviduto é estreito e com circunvoluções que se assemelham a lobos; O número de circunvoluções em ovidutos hipotrofiados variam de 4 a 7; A face lateral do oviduto encontra-se mais bem vascularizada do que a medial. A primeira apresenta de 4 a 13 ramos de irrigação e a segunda de 1 a 4 ramos. 6. REFERÊNCIAS Baumel, J. J. Nomina Anatômica Avium, London: Academic Press, p Freedman, S.L.; Sturkie, P.D. Blood vessesls of the chicken s uterus (shell gland). Am. J. Anat., 1963a. 113:1-7. Getty, R.. Sisson/Grossman. Anatomia dos animais domésticos. 5º Edição. Rio de Janeiro: Interamericana, p v.1. Getty, R. Sisson/Grossman. Anatomia dos animais domésticos. 5º Edição. Rio de Janeiro: Interamericana, p v. 2. Hodges, R. D. The blood suply to the avian oviduct, with special reference to the shell gland. J. Anat., : Hodges, R. D. The functional anatomy of the avian shell gland. In Horton Smith, Amoroso, C.E.C. (ed): Physiology of the domestic fowl. Edinbugh, Oliver & Boyd, Ltda Nickel, R.; Schummer, A; Seiferle, E. Anatomy of the domestic birds. Berlin: Verlag Paul Parey, p Rodrigues, H. Técnicas anatômicas, Juiz de Fora: Ministério da Educação e Cultura, p Schwarze, E. Anatomia de las aves. Zaragoza: Acribia, p 146. Tomo V. Westpfahl, U. Das arterien systems des hashuhnes (Gallus gallus domesticus). Wiss. Z. Humboldt-Univ. Berlin Math. Nat. R., :93-12 VASCULAR PROFILE OF OVIDUCT IN DOMESTIC FOWLS (Gallus gallus domesticus) OF COBB LINEAGE Rafael da Costa Pereira Innocentini Faculdade de Medicina Veterinária (FAMEV) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Av. Mato Grosso, bloco 2S. Campus Umuarama. Bairro Umuarama, Uberlândia MG.

7 7 Renato Souto Severino FAMEV/UFU. Abstract: The fowls in this study was dissectioned to watch the vascularization of oviduct, witch is responsible for eggs production. The material was donated by Globo Aves, sited in Uberlândia MG. This animals had their arterial quota injected with a colored solution of neoprene latex, by polyethylene tubes, throw the right isquiatic artery. Then was injected an aqueous solution of formalin at 10%, subcutaneous and intracavitary routes, witch made possible the material fixation. This fixation was not satisfactory because the formalin used had already been used in another study, so some fowls had spoiled, then was necessary a reposition of them, then the chronogram is late and its period was renewed. So the individual dissection had started. Opportunely were confectioned schematic models of the oviduct irrigation of each fowl dissectioned. It was not possible to make a statistic treatment, because the dissectioned fowls and schematic models is too small yet. By the way, it s possible to assure, by the observation of some fowls, that the main artery involved in the oviduct irrigation is the cranial oviduct artery, witch emerges of the left ovary. And in the lateral face of oviduct there are more arterial branches than in the medial face. Keywords: Oviduct, irrigation, fowls, Cobb lineage.

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