ORGANIZAÇÃO MORFOLÓGICA E FUNCIONAL DO SISTEMA HIPOTALÂMICO HIPOFISÁRIO
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- Antônio Oliveira Domingos
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1 ORGANIZAÇÃO MORFOLÓGICA E FUNCIONAL DO SISTEMA HIPOTALÂMICO HIPOFISÁRIO Laboratório de Neuroendocrinologia Prof. Dr. Celso Rodrigues Franci Fernanda Barbosa Lima Os sistemas nervoso e endócrino regulam funções metabólicas e homeostáticas do organismo, ritmo de crescimento e desenvolvimento, função reprodutiva e a expressão de comportamentos. O controle que o sistema nervoso exerce sobre o sistema endócrino e a modulação que este efetua sobre a atividade do sistema nervoso constitui os principais mecanismos reguladores de muitos processos fisiológicos. A glândula hipófise está sob a influência do hipotálamo, que representa uma interface entre os sistemas nervoso e endócrino, de estruturas extra-hipotalâmicas (como a formação reticular mesencefálica e componentes do sistema límbico) e citocinas do sistema imune. Hormônios liberadores e inibidores da secreção hipofisária são produzidos por neurônios hipotalâmicos e enviados para a hipófise anterior (adeno-hipófise) via capilares do sistema porta-hipofisário. Os neurônios hipotalâmicos que se relacionam com a adeno-hipófise constituem o sistema túberoinfundibular, cujos axônios convergem para a eminência mediana, onde o conteúdo hormonal dos terminais é liberado. Os hormônios neuro-hipofisários são sintetizados por neurônios hipotalâmicos e armazenados em terminações axonais na hipófise posterior (neurohipófise) na qual chegam através de fluxo axoplasmático. A atividade desses neurônios hipotalâmicos secretores está sob o controle de diversos neurotransmissores e neuromoduladores. Os hormônios da unidade hipotálamo-hipófise regulam a atividade de várias glândulas endócrinas como a tireóide, as glândulas supra-renais e gônodas (testículos e ovários) e de outros órgãos e tecidos, participando nos processos de crescimento somático, interação do organismo com o meio ambiente (geração de padrões funcionais integrados de adaptação ao estresse), manutenção da constância do meio interno (balanço hidro-eletrolítico, controle da temperatura e glicemia) e manutenção das espécies (fecundação, gestação, parto e lactação).
2 ORIGEM, ANATOMIA E LOCALIZAÇÃO Hipotálamo O hipotálamo é uma estrutura diencefálica representada por menos de 1% da massa cerebral, que controla a maioria das funções vegetativas e endócrinas do organismo. Filogeneticamente antiga constitui uma extensão rostral da formação reticular do tronco cerebral. A porção ventral do hipotálamo forma uma saliência convexa na base do cérebro e acima da hipófise, denominada eminência mediana (EM). É limitado anteriormente pelo quiasma óptico, posteriormente pelos corpos mamilares e lateralmente pelos sulcos. As regiões medial e lateral do hipotálamo são delimitadas pelo fórnice e trato mamilo-talâmico. Eminência Mediana A eminência mediana hipotalâmica é a estrutura que representa a interface entre o sistema nervoso e a adeno-hipófise. É limitada, ventralmente, pela porção tuberal do lobo anterior da hipófise (que envolve a haste hipofisária e porções da base do encéfalo) e vasos porta-hipofisários longos e, cranialmente pelo recesso ventricular. Ela é ricamente vascularizada pelas artérias hipofísárias superiores que dão origem ao plexo primário do sistema vascular porta-hipofísário, reponsável pela coleta de hormônios hipotalâmicos. Toda essa região permanece fora da barreira hematoencefálica. Hipófise A hipófise, também chamada pituitária, é uma pequena glândula (cerca de 1 cm de diâmetro e com peso entre 0,5 a 1,0 g) situada na sela túrcica, uma cavidade do osso esfenóide, e conectada ao hipotálamo pela haste hipofisária. A hipófise é composta pelo lobo anterior (adeno-hipófise), lobo posterior (neuro-hipófise) e lobo intermediário. As duas porções da hipófise possuem origens embriológicas distintas. A adeno-hipófise origina-se da bolsa de Rathke, uma evaginação do teto da faringe; a neuro-hipófise origina-se de uma evaginação do assoalho do terceiro ventrículo. A neuro-hipófise inclui a haste neural, o lobo neural (terminações nervosas,capilares e células gliais) e tecido neural especializado da base do hipotálamo, chamado infundíbulo, onde se localiza a EM. Representa um acúmulo
3 de axônios cujos corpos celulares situam-se no hipotálamo. O suprimento sangüíneo é dado pela artéria hipofisária inferior, originada da carotida interna, formando o sistema vascular porta-curto. A adeno-hipófise é um conjunto de células epiteliais reguladas por substâncias liberadoras ou inibidoras, originárias de neurônios hipotalâmicos. Suas células contituintes são divididas em 5 tipos, segundo o produto secretado: somatotrofos (40-50%), lactotrofos (10-25%), tireotrofos (3-5%), gonadotrofos (10-15%) e corticotrofos (20%). O suprimento sangüíneo é dado pelos vasos portahipofisários longos, pela artéria trabecular (ramo da artéria hipofisária superior) e em parte por alguns vasos porta-hipofisários curtos que atravessam da neurohipófise. HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS E HIPOFISÁRIOS Os terminais nervosos da neuro-hipófise têm origem em neurônios hipotalâmicos, onde são produzidos os hormônios peptídicos. Estes hormônios associados a proteínas transportadoras (neurofisinas) percorrem os axônios na forma de grânulos neuro-secretórios e são armazenados nas terminações nervosas. Após a estimulação neural dos corpos celulares, os grânulos são liberados por exocitose, quando são dissociados das neurofisinas para a circulação periférica. As células epiteliais adeno-hipofisárias são reguladas por substâncias liberadoras ou inibidoras, originárias em neurônios hipotalâmicos. Estas, são transportadas, via fluxo axoplasmático até a EM, onde são armazenadas em forma de grânulos neuro-secretórios nas terminações nervosas (sinaptossomas). Após estimulação das células hipotalâmicas, o conteúdo desses grânulos é lançado na EM (região ricamente vascularizada). Os hormônios penetram no plexo capilar primário da artéria hipofisária superior, são transportados pelos vasos porta-longos atingindo células alvo específicas da hipófise anterior. Os hormônios produzidos por essas células atingem a circulação sistêmica, para atingir glândulas alvo e tecidos periféricos.
4 A tabela abaixo mostra alguns hormônios hipotalâmicos e fatores liberadores e inibidores hipotalâmicos, principais locais de síntese e sua ação: Hormônios hipotalâmicos Local de síntese Ação Ocitocina Núcleo paraventricular (PVN) núcleo supraóptico (SON) Contração uterina e das células mioepiteliais da glândula mamária Vasopressina PVN e SON Vasoconstrição e balanço hidro-eletrolítico Hormônio liberador de tireotrofina (TRH) PVN (parvocelular) Estimula secreção de TSH pelos tireotrofos Homônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) Núcleo arqueado / hipotálamo médio basal Estimula a secreção de LH e FSH pelos gonadotrofos Hormônio liberador de corticotrofinas (CRH) PVN ( parvocelular) Estimula a secreção de ACTH e β-endofirna pelos corticotrofos Somatostatina Núcleo arqueado Inibe a liberação de GH pelos somatotrofos Hormônio liberador de GH (GHRH) Núcleo arqueado Estimula a secreção de GH pelos somatotrofos Dopamina Núcleo arqueado Inibe a liberação de prolactina pelos lactotrofos INFLUÊNCIA EXTRA-HIPOTALÂMICA O hipotálamo recebe aferências neurais de diversas estruturas cerebrais extra-hipotalâmicas, que envolvem diversos neuromediadores como noradrenalina, dopamina, serotonina, neuropeptídios (galanina, peptídeo intestinal vasoativo neuropeptídio Y, substância P, etc), aminoácidos (ácido gama amino butírico, glutamato, etc) e substâncias gasosas (por exemplo, óxido nítrico). Também emite eferências para diversas estruturas extra-hipotalâmicas. Este conjunto de conexões bidirecionais permite: a integração do sistema nervoso, sistema endócrino e sistema
5 imune; a integração dos diversos processos fisiológicos relacionados à secreção hormonal; o estabelecimento dos mecanismos de controle de secreção hormonal por retroalimentação positiva ou negativa; a expressão de comportamentos relacionados a alterações de secreção hormonal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BECKER K. L. Principies and practice of endocrinology and metabolism. segunda edição, Philadelphia, J. B. Lippincott, cap. 10. BERNE R. M.; LEVY M. N. Fisiologia. 2. Ed., Rio de Janeiro, Editora guanabara, cap. 52, p : Hipotálamo e Hipófise. CARPENTER M. B. Neuroanatomia humana. 7. ed., Rio de Janeiro, Interamericana, cap. 16, p : O Hipotálamo. cap. 8, p Functional anatomy of the hypotalamic-anterior pituitary complex. cap. 9, p Anatomy and histology of the normal and abnormal pituitary gland. cap. 10, p Role of neurotransmitters and neuromodulators in the control of anterior pituitary hormone secretion. KAHN C. R. et al. Mechanism of action of hormones that act at the cell surface. of endocrinology. 9.ed, Philadelphia, W. B. Saunders Company, cap 5, p KAHN C. R. et al. Mechanism of action of hormones that act at the cell surface. of endocrinology. 9.ed, Philadelphia, W. B. Saunders Company, cap 6, p KAHN C. R. et al.mechanism of action of hormones that act at the cell surface. of endocrinology. 9.ed, Philadelphia, W. B. Saunders Company, Cap. 7, p
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