E.max como fator estético na reabilitação em dentes com coroas clínicas curtas: relato de caso clínico
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1 E.max como fator estético na reabilitação em dentes com coroas clínicas curtas: relato de caso clínico E.max as aesthetic factor in rehabilitation in teeth with short clinical crowns: clinical case report FREITAS, Renato de ; SILVA, Silvana de Almeida ; AMARAL, Rogério Morais ; JOURDAN, Marcel Rubens ; CATALAN, Luís Fernando ; VIANA, 4 Serisvaldo Ferreira 1. Professor Assistente Doutor da Disciplina de Prótese, Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, Bauru, SP, Brasil. Coordenador do Curso de Especialização em Prótese Dentária, EAP-Goiás, Goiânia, GO, Brasil. 2. Especialista em Prótese Dentária, EAP-Goiás, Goiânia, GO, Brasil. 3. Especialista em Endodontia, Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, Bauru, SP, Brasil. Professor assistente dos cursos da Clínica Via Oral, Bauru, SP, Brasil. 4. Técnico em Prótese Dentária, EAP-Goiás, Goiânia, GO, Brasil. Endereço para correspondência: Renato de Freitas Rua Baptista Antônio de Angelis, 1-30 Vila Regina Bauru São Paulo Brasil clinica@clinicaviaoral.com.br Recebido: 28/05/2014 Aceito: 22/09/2014 RESUMO Com o passar do tempo, vários materiais restauradores estéticos vem surgindo como novas alternativas para o tratamento de dentes anteriores e posteriores. A restauração da forma e função dentária envolvendo características estéticas tem sido cada vez mais exigida na prática clínica diária pelos pacientes, e com isto, para o sucesso clínico e longevidade das próteses xas convencionais, é imprescindível o conhecimento teórico e clínico das propriedades dos materiais livres de metal, bem como suas limitações e indicações, desde sua confecção a cimentação. Os sistemas cerâmicos, atualmente, dentro da odontologia, representam uma alternativa aos metais em relação ao tratamento protético, principalmente quando a exigência é a estética, e na maioria dos casos o sucesso quando se utiliza os mesmos em regiões anteriores, o resultado é satisfatório. Neste artigo será abordado o e.max, como fator estético e funcional na reabilitação em dentes com coroas clínicas curtas por meio de coroas totais indiretas confeccionadas com cerâmica a base de dissilicato de lítio, devolvendo estética, resistência ao desgaste e funcionabilidade, reabilitando a oclusão em dimensão vertical de oclusão e em relação de oclusão cêntrica do sistema estomatognático. Palavras-chave: Estética dentária. Reabilitação bucal. Coroas. ABSTRACT Over time, various esthetic restorative materials is emerging as new alternatives for the treatment of anterior and posterior teeth. The restoration of form and function involving dental aesthetic features has been increasingly required in daily clinical practice by patients, and with this, to the clinical success and longevity of the conventional fixed prosthesis, it is imperative that the theoretical and clinical knowledge of the properties of the metal-free materials, as well as their limitations and indications, since its preparation cementation. Ceramic systems currently within dentistry, represent an alternative to metals in relation to prosthetic treatment, especially when the requirement is the aesthetics, and in most cases the success when using the same in previous regions, the result is satisfactory. In this article will be approached the e.max, as a factor in aesthetic and functional rehabilitation in teeth with short clinical crowns through indirect crowns made with ceramic dissilicate base of lithium, returning aesthetics, wear resistance and functionality, rehabilitating the occlusion in the vertical dimension of occlusion and in relation to occlusion of the stomatognathic system. Keywords: Esthetics, dental. Mouth rehabilitation. Crowns. 71
2 E.max como fator estético na reabilitação em dentes com coroas clínicas curtas: relato de caso clínico INTRODUÇÃO A estética dos dentes esta diretamente relacionada com a face, desta forma, quando os pacientes procuram um cirurgião-dentista, ele pretende melhorar a forma e cor dos 17 seus dentes consequentemente e aparência de seu sorriso. Durante décadas, vem sendo desenvolvidos materiais capazes de suprir as exigências estéticas e expectativas dos pacientes, pois a busca pelo sorriso harmônico vem sendo cada vez mais requisitados na prática clínica diária, e este fato, faz com que haja o desenvolvimento de novos 22,10 materiais e técnicas capazes de suprir tais exigências. Por muitos anos, o material de escolha odontológica para as reabilitações protéticas, se baseava nos metalocerâmicos, devido sua alta resistência à fratura além da sua boa adaptação marginal, porém, suas desvantagens como, corrosão, margens coronais escuras, gengivas descoloridas, bloqueio da passagem de luz, fez com que novos materiais fossem feitos para que suprissem as demandas e exigências clinicas dos pacientes por um sorriso estético e harmônico. Assim as cerâmicas surgiram, com os procedimentos adesivos, reforçados por metal-free, possibilitando suprir tais exigências. As cerâmicas têm demonstrado melhores resultados, em relação à estética e a resistência mecânica, pois este torna resistente e unido à estrutura dentária quando condicionado com o ácido uorídrico em conjunto com o silano e consequentemente usando materiais e técnicas adesivas, além de serem excelentes materiais restauradores por apresentarem compatibilidade, resistência a compressão, condutibilidade térmica semelhante à dos tecidos dentários, 2,8 radiopacidade, integridade marginal e estabilidade de cor. Entretanto, são restaurações que contém certas di culdades em relação à técnica de confecção, e custo maior quando comparados aos outros materiais. As indicações das cerâmicas, técnicas de execução, e os preparos, exigem que sejam precisos além de 22 conservadores. Desta forma, as cerâmicas feldspáticas são compostas pela fase cristalina, que possibilita a resistência do material e pela fase vítrea que possibilita a translucidez, entretanto, para que estas pudessem ser utilizadas sem a infra-estrutura metálica, foi adicionado a sua composição cristais à fase cristalina, como leucita, alumina, dissilicato 1 de lítio ou zircônia. No caso da cerâmica vítrea, sua utilização foi possível incluindo propriedades mecânicas e estéticas satisfatórias 22 em dentes anteriores, uma delas é a IPS Empress. Mas para que as vítreas pudessem também ser empregadas, em próteses xas, ou coroas totais de dentes posteriores, suas propriedades deveriam ser melhoradas, assim, reforçou-a com dissilicato de lítio no sistema IPS Empress 2, e em seguida para os produtos IPS e.max, onde possibilitou encontrar alta tenacidade à fratura e uma alta resistência estrutural, sendo o material adequado para restaurações de cerâmicas onde a estética é um fator de exigência porém tendo também, ótimas características de resistência para 22 casos em dentes posteriores. Diante disto, o presente trabalho mostrará uma alternativa para tratamento reabilitador com perda de dimensão vertical de oclusão com coroas totais de e.max maquiado. RELATO DE CASO Paciente do sexo feminino, 35 anos de idade, buscou o atendimento especializado queixando-se de dor nas articulações faciais, desgastes dentários acentuados e a aparência do sorriso diminuído (Figuras 1, 2 e 3). Após a anamnese, foi diagnosticada a presença de disfunção crâniomandibular, o bruxismo, causador dos desgastes acentuado de todos os dentes. Ao exame clínico e radiográ co, o arco superior, apresentava desgaste acentuado nas faces oclusais e incisais, dos dentes posteriores e anteriores, agenesia dos incisivos laterais direito e esquerdo, e algumas restaurações em bom estado de conservação e nenhum tratamento endodôntico. Figura 1 - Vista lateral da paciente. Figura 2 - Vista frontal da paciente. 72
3 Freitas R, Silva SA, Amaral RM, Jourdan MR, Catalan LF, Viana SF Figura 3 - Vista frontal dos dentes. Foi proposto confecção de placa de diagnóstico de dimensão vertical de oclusão, placa dentada, overlay provisória onde inicialmente, foi feito moldagem preliminar, confecção do Jig em duralay (JAW INTERFERENCE GOIND), sugestivo na dimensão vertical de oclusão de 6 mm e registro interoclusal, tomada do arco facial, montagem em articulador facial e enviado ao laboratório para confecção da placa dentada, como medida de diagnóstico da dimensão vertical de oclusão perdida (Figuras 4, 5 e 6). Figura 6 - Arco facial em posição. A partir do modelo e registro, foi confeccionada a placa dentada em resina acrílica termopolimerizável (Dencor), abrangendo de segundo a segundo molar do arco superior, na cor 62. A placa foi ajustada e repassada a paciente com as orientações de uso (Figura 7). Figura 7 - Overlay provisória superior e inferior Figura 4 - Jig com espaço determinado para placa. Figura 5 - Registro intermaxilares. Por durante dois meses a paciente usou a placa dentada, como medida de diagnóstico da dimensão vertical de oclusão. Durante este tempo, a paciente foi questionada sobre a aparência do seu sorriso, e opinou quanto às mudanças desejadas, não relatando nenhuma di culdade em falar em se alimentar e nenhum sintoma desagradável ao uso, a única queixa, era a estética, desta forma, durante esta fase, foi realizado apenas ajustes dos ângulos mesiais e distais da placa, na região anterior, para melhorar a estética. Os preparos realizados sobre dentes foram mínimos, quase ao nível de esmalte, iniciando no hemiarco direito superior, em alta rotação sobre refrigeração com pontas diamantadas 3216 (ponta diamantada de extremidade ogival - KG Sorensa, Cotia, SP, Brasil) para a face vestibular, palatina e oclusal e 2200 (Ponta de lápis - KG Sorensen, Cotia, SP, Brasil) para as faces proximais, sendo que nas faces vestibular e palatina, o desgaste foi realizado em uma profundidade de mínima, pois já foi estabelecido o espaço pela placa, para face oclusal 1.5 mm somente nos dentes posteriores que 73
4 E.max como fator estético na reabilitação em dentes com coroas clínicas curtas: relato de caso clínico necessitavam de espaço e as faces proximais de acordo com o diâmetro da ponta diamantada 2200, de acordo com cada dente. O preparo se estendeu até o nível cervical, cando o mesmo ao nível gengival. Os re namentos dos preparos foram realizados com as pontas diamantadas FF. Procurou a todo o momento, ser o mais conservador possível, pois a mesma já apresentava redução da estrutura dentária, devido às ações da parafunção (Figura 8). moldagem, foi adaptado o retrator Ultrapak #00 (Ultradent) (Figuras 11 e 12), realizando a moldagem dos preparos com silicone de condensação (Zetaplus), em passo único. Mais re-embasamento dos provisórios e cimentados com cimento à base de hidróxido de cálcio. O modelo de gesso foi vazado e troquelado para confecção de coroas totais de cerâmicas IPS e.max Press (Figuras 13, 14 e 15). Figura 8 - Registros intermaxilares com referência do provisório. Figura 10 - Registros intermaxilares. Ao término dos preparos do hemiarco direito, foi realizada o re-embasamento da placa dentada do lado direito com resina acrílica, e posteriormente, foi realizada o mesmo procedimento com o hemiarco esquerdo superior, desta forma, a referência da dimensão vertical de oclusão já préestabelecida com a placa dentada, foi mantida mesmo depois de realizados os preparos sobre dentes (Figura 9). Figura 11 - Colocação de o retrator. Figura 9 - Preparos dentários. Em seguida, foi realizada moldagem preliminar com alginato, somente para modelo de estudo dos preparos, e recorte ao meio, entre incisivos da placa dentada já reembasada, transformando-a em provisório e cimentando com cimento provisório a base de hidróxido de cálcio. Os registros interoclusais foram feitos com casquetes confeccionados em resina Duralay vermelha, em três pontos distintos, escolhendo dois dentes na região posterior de cada lado e um na região anterior (Figura 10), em seguida, para a Figura 12 - Colocação de o retrator. 74
5 Freitas R, Silva SA, Amaral RM, Jourdan MR, Catalan LF, Viana SF necessário realizar uma nova maquiagem, pintura. Na fase da cimentação das coroas, optou-se pelo cimento Variolink II (Ivoclar/Vivadent) de cor transparente (Figura 16). Figura 13 - Modelo funcional. Figura 16 - Cimento resinoso. Foi realizado tratamento interno das coroas de cerâmicas de dissilicato de lítio com ácido uorídrico 7% condicionados por 20 segundos (Figura 17), e lavada após o condicionamento. Logo após, foi utilizado o silano como agente de união (Prosil - FGM), para que o cimento resinoso ligasse a matriz vítrea da cerâmica (Figuras 18 e 19). Posteriormente, o sistema adesivo (Adper Scotchbond - 3M), foi usado no interior das coroas (Figuras 20 e 21). Figura 14 - Modelo funcional. Figura 15 - Modelo troquelado. Para a seleção de cor, foi utilizado escala de cor VITA- Clássica, utilizando a referência da cor A3 procurando chegar mais próximo da cor natural dos dentes naturais. Para a confecção das coroas, foi utilizado o sistema dissilicato de lítio injetado. As coroas de e.max maquiadas foram provadas e ajustadas em relação aos contatos proximais. Na prova das restaurações de cerâmicas, com as coroas prontas de e.max maquiadas, foram feitos ajustes unitários nos contatos proximais e oclusais e em seguida encaminhada ao laboratório para polimento das mesmas. Não foi Figura 17 - Condicionador de porcelana. Figuras 18 e 19 - Aplicação do silano. 75
6 E.max como fator estético na reabilitação em dentes com coroas clínicas curtas: relato de caso clínico Figuras 20 e 21 - Aplicação do adesivo. Foi utilizado isolamento relativo para a cimentação. Feito o condicionamento da estrutura dentária com ácido fosfórico 37% por 15 segundos (Figura 22), e após a lavagem e secagem, foi aplicado o sistema adesivo. O cimento resinoso foi manipulado e inserido no interior da coroa (Figuras 23, 24 e 25), a peça foi levada ao dente e pressionada adaptando-a até o extravasamento do cimento (Figura 26), e após alguns segundos, realizou-se a remoção dos excessos e fotopolimerizou-se o cimento dual por 10 segundos (Figura 27). Para a completa polimerização do cimento resinoso, foi realizada a fotopolimerização com um tempo de 60 segundos de acordo com cada face das coroas de cerâmicas. Figura 24 - Manipulação do cimento resinoso. Figura 25 - Colocação do cimento resinoso. Figura 22 - Ácido fosfórico. Figura 26 - Remoção do excesso. Figura 23 - Manipulação do cimento resinoso. Figura 27 - Polimerização do cimento resinoso. 76
7 Freitas R, Silva SA, Amaral RM, Jourdan MR, Catalan LF, Viana SF Em seguida, realizou as mesmas etapas clínicas de cimentação, começando pelo hemiarco esquerdo, e terminando pelo hemiarco direito, e ao nal realizaram-se ajustes oclusais, funcionais e estéticos, obtendo resultado satisfatório de todo os procedimentos realizados (Figuras 28, 29, 30, 31 e 32). Figura 31 - Coroas de e.max cimentadas. Figura 28 - Coroas de e.max cimentadas. Figura 32 - Caso concluído. DISCUSSÃO Figura 29 - Coroas de e.max cimentadas. Figura 30 - Coroas de e.max cimentadas. O tratamento restaurador, não deve car restrito apenas a restituição da função dos elementos perdidos, mas também, na capacidade de devolver um sorriso que atenda as 10 necessidades de vida do paciente. Nos dias atuais, a odontologia traz diversos instrumentos e materiais, capazes de permitir aos pro ssionais, a possibilidade de resolução de diversos casos e reabilitações orais, além de suprir as desvantagens dos sistemas metalocerâmicos, simplesmente com o uso dos conceitos e conhecimentos dos materiais adesivos à estrutura dentária. Os materiais a base de dissilicato de lítio (IPS e.max Ivoclar Vivadente), constituem uma maior resistência estrutural, além da sua capacidade adesiva, 2-3,6 permitindo uma gama de indicações para restaurações. O comportamento das cerâmicas, tanto na região dos dentes 4 anteriores, quanto nos posteriores, são satisfatórios. A técnica da cera perdida foi introduzida como um método de processamento inovador para restaurações de 18 cerâmicas. Neste sentido, o IPS Empress (Ivoclar Vivadent), porcelana reforçada por leucita, dentre as 77
8 E.max como fator estético na reabilitação em dentes com coroas clínicas curtas: relato de caso clínico cerâmicas injetadas, é um dos materiais mais considerados, porém a introdução de cristais de dissilicato de lítio em 1998 (IPS Empress II Ivoclar Vivadent) aumentou a resistência destas cerâmicas consideravelmente, que consiste de cristais de cerâmica vítrea, contendo 70% em volume de dissilicato de lítio, dispostos e unidos à matriz vítrea. Porém, recentemente, um novo sistema de dissilicato de lítio prensado (e.max Press Ivoclar Vivadent) foi lançado, possibilitando melhores propriedades, tanto em translucidez, quanto físicas, pois sua produção consiste em processo de cristalização em duas etapas cristalinas, onde ocorre a dupla nucleação ao mesmo tempo do dissilicato de lítico e o metassilicato de lítio. O sistema CAD/CAM, ganhou o sistema e.max (Ivoclar Vivadent), sendo em bloco de dissilicato de lítio usinado, 18- que também é processado em dois estágios de cristalização 19. Onde na primeira fase, os cristais de lítio metassilicato são precipitados resultando em cor azul-violeta no bloco, o que geralmente é chamado de ''bloco azul'', já a segunda fase, estes cristais do metassilicato se dissolvem completamente e o dissilicato de lítio cristaliza, convertendo a cor azul do bloco na cor do dente selecionado, tendo como resultado nal, uma cerâmica vítrea, que garante ao material uma maior resistência exural em relação aos demais materiais a base de dissilicato de lítio. As cerâmicas á base de dissilicato de lítio são um tipo de cerâmica aquecida e prensada para confecção de próteses. O sistema IPS Empress II da Ivoclar é um dos exemplos, onde a existência de um coping á base de dissilicato de lítio, confere maior resistência a este material. Estes sistemas é indicado para coroas unitárias posteriores e anteriores, facetas laminadas, próteses adesivas, inlays, onlays e próteses adesivas e parciais xas até segundo pré-molar, 7,15-17 apresentando uma resistência exural de 300 a 400 Mpa. Os materiais que nos dias atuais, apresentam melhores r e s u l t a d o s e s t é t i c o s e f u n c i o n a i s, a l é m d e biocompatibilidade e adaptação, são os que se aproximam das ligas áuricas, como óxido de zircônio, leucita, dissilicato 14,23. de lítio e óxido de alumínio O sistema IPS e.max da Ivoclar Vivadent, traz características de cor, translucidez e opacidade, biometizando a estrutura dentária e dessa maneira ampliando sua indicação. Constitui de quatro materiais altamente estéticos e resistentes que podem ser utilizados em dois tipos de tecnologia disponíveis: injeção e CAD/CAM. Composto por um sistema versátil que vai das cerâmicas de vidro a base de dissilicato de lítio injetado ou fresado, denominado respectivamente de e.maxpress e e.maxcad, até o oxido de zircônio injetado ou fresado, 13 e.max ZirPres e o e.max ZirCAD. A literatura vem demonstrando que o Sistema IPS e.max da Ivoclar Vivadent, além de possuir a estética desejada, cumpre com vários requisitos capazes de suprir as demandas das próteses xas convencionais. O IPS e.max e e.max CAD, apresentam resistência a fratura maior que o sistema Empress II, devido uma maior homogeneidade da 16 fase cristalina. Ainda em relação à resistência, Stappert, realizou um estudo sobre a resistência à fratura da cerâmica onde IPS e.max apresentou uma alta resistência à fratura, porém o 21 autor sugere que mais estudos sejam realizados. As coroas do sistema IPS e.max Press, demonstrou em relação ao sistema Procera AllCeram, uma maior resistência ao 11 desgaste. As cerâmicas reforçadas com dissilicato de lítio contém uma matriz vítrea na quais cristais cam dispersos de forma intercalada, o que di culta trincas em seu interior, produzindo também um alto padrão estético, pelo seu índice de refração de luz aproximando-se do esmalte dentário, reproduzindo melhor a naturalidade do sorriso, e da mesma forma, o tamanho destes cristais, favorece a resistência mecânica do material em relação ao desgaste da 20 restauração. Um estudo realizado por meio de testes de exão de três pontos, o efeito do formato dos conectores de materiais totalmente cerâmicos utilizados para próteses xas, três sistemas foram testados, IPS e.max Press, IPS e.max CAD e IPS e.max ZiCAD, e concluiu que a resistência a fratura por exão de três pontos da cerâmicas para infraestrutura é afetada pela técnica de confecção e pelo formato do conector, o formato de conector in uencia a resistência à fratura das cerâmicas fresadas e não in uenciou a resistência à fratura da cerâmica prensada. Desta forma, o sistema IPS e.max Press em relação a resistência a exão, viabiliza a confecção de restaurações do tipo inlay, onlay, overlay, faceta laminada, coroa posterior, coroa total anterior e prótese xa de 3 9 elementos na região anterior e de pré-molar. IPS e.max Ceram e IPS e.max Press em comparação com o sistema Empress II, exibem melhoras substanciais nas propriedades físicas e ópticas em relação aos seus 22 antecessores. No ano de 1983, Simonsen e Calamia, inseriram o condicionamento interno das restaurações cerâmicas com ácido uorídrico, o que melhorou signi cativamente o processo de adesão das cerâmicas, porém para que esta adesividade ocorra, as cerâmicas precisam ter partículas de sílica que possam ser removidas seletivamente ao condicionamendo com o ácido uorídrico, criando aderência micromecânica do cimento resinoso á superfície da cerâmica, desta forma, as restaurações em cerâmicas metal-free puderam ser indicadas com maior 2 4 segurança pelos pro ssionais. Entretanto, o condicionamento com o ácido uorídrico, não deve ser considerado um método universal a todas as cerâmicas, pois este não é padrão para todos os sistemas, como por exemplo, as cerâmicas à base de zircônia in ltradas de vidro e 5 aluminizadas densamente sinterizadas. Por estes materiais apresentarem alta resistência, gera uma gama de indicações podendo ser utilizadas tanto em coroas unitárias na região anterior ou posterior, e com 13 cimentação convencional ou adesiva. Autores relatam que para indicar adequadamente cada sistema cerâmico deve ser avaliada primeiramente a área da reabilitação, pois existem regiões, como as áreas posteriores, que exigem alta resistência para suportar as 12 cargas mastigatórias mais elevadas. 78
9 CONCLUSÃO Diante do exposto, as coroas de dissilicato de lítio, IPS e.max, apresentam resistência e propriedades físicas satisfatórias, com ótimo desempenho clínico em relação as indicações restauradoras, porém deve se analisar os casos clínicos de forma previsível. Estas constitui-se atualmente uma excelente alternativa restauradora, porém sua técnica clínica, deve ser respeitadas para que se alcance a longevidade e sucesso clínico das mesmas, pois hoje, vários materiais e técnicas estão disponíveis para os pro ssionais, podendo ser utilizados como forma de planejamento nos diversos casos e indicações clínicas, porém é necessário que se conheça as características de cada material, além de sua técnicas, para que o sucesso clínico e longevidade dos procedimentos possam ser efetivos. Em relação ao metal-free, grandes mudanças ocorrerão e prevê-se que até o ano de 2020 a possibilidade de cor na infraestrutura de zircônia, melhorando suas propriedades ópticas e o amadurecimento, entendimento e aplicação pratica nos laboratórios de prótese dos princípios térmicos envolvidos no revestimento com porcelanas sob estresses residuais internos mínimos, serão realidade. REFERÊNCIAS Anusavice KJ. Phillips materiais dentários. 11th ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Biacchi GR, Tofano G, Tavares A Filho, Kina S. Restaurações estéticas cerâmicas e endocrowns na reabilitação de dentes posteriores. Rev Dental Press Estet. 2012;9(4): Bonfante EA. Con abilidade e modos de fratura de próteses xas implanto-suportadas metalocerâmicas e em zircônia [thesis]. Bauru, (SP): Faculdade de Odontologia de Bauru; Bonfante EA, Silva NR, Coelho PG, Bayardo-González DE, Thompson VP, Bonfante G. Effect of framework design on crown failure. Eur J Oral Sci. 2009;117(2): Bottino MA, Faria R, Valandro LF. Percepção: estética em próteses livres de metal em dentes natural e implantes. São Paulo: Artes Médicas; Carvalho RLA, Faria JCB, Carvalho RF, Cruz FLG, Goyatá FR. Indicações, adaptação marginal e longevidade clínica de sistemas cerâmicos livres de metal: uma revisão de literatura. Int J Dent. 2012;11(1): Freitas R, Silva SA, Amaral RM, Jourdan MR, Catalan LF, Viana SF Clausen JO, Abou Tara M, Kern M. Dynamic fatigue and fracture resistance of non-retentive all-ceramic full-coverage molar restorations. In uence of ceramic material and preparation design. Dent Mater 2010;26(6): Clavijo VGR, Souza NC, Andrade MF de. Ips e.max: harmonização do sorriso. Rev Dental Press Estet. 2007;4(1): Etman MK, Woolford MJ. Three-year clínica evaluation of two ceramic crown systems: a preliminary study. J Prosthet Dent. 2010;103(2): Gomes EA, Assunção WG, Rocha EP, Santos PH. Cerâmicas odontológicas: o estado atual. Cerâmica 2008;54(3): Guess PC, Zavanelli RA, Silva NR, Bonfante EA, Coelho PG, Thompson VP. Monolithic CAD/CAM lithium disilicate versus veneered Y-TZP crowns: comparison of failure modes and reliability after fatigue. Int J Prosthodont. 2010;23(5): Guzman AF, Moore BK, Andres CJ. Wear resistence of four luting agents as a function of marginal gap distance, cement type, and restorative material. Int J Prosthodont. 1997;10(5): Holland W, Schweiger M, Frank M, Rheinberger V. A comparison of the microstructure and properties of the IPS Empress 2 and the IPS Empress glass-ceramic. J Biomed Mater Res. 2000;53(4): Kenedy WC. Faceta laminada de porcelana. RGO.1991;39(2): Martinez Rus F, Pradies Ramiro G, Suárez Garcia, MJ, Rivera Gómez, B. Cerámicas dentales: classi cación y critérios de selección. RCOE. 2007;12(4): Martins LM. Con abilidade de coroas de dissilicato de lítio com diferentes espessuras sob fadiga [dissertation]. Bauru (SP): Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo; Martins LM; Lorenzoni FC; Farias BC; Lopes LDS; Bonfante G; Rubo JH. Comportamento biomecânico das cerâmicas odontológicas: revisão. Cerâmica. 2010;56(338): Simonsen RJ, Calamia JR. Tensile bond strengths of etched porcelain [abstract]. J Dent Res. 1983;62:297. Soares, PV, Zeola LF, Souza PG, Pereira FA, Milito GA, Machado AC. Reabilitação estética do sorriso com facetas cerâmicas reforçadas por dissilicato de lítio. ROBRAC. 2012;21(58). Sttapert CF, Chitmongkolsuk S, Silva NR, Att W, Strub JR. Effect of mouth-motion fatigue and termal cycling on the marginal accuracy of partial coverage restarations mad of various dental materials. Dent Mater. 2008;24(9): Verde FAV, Pupo YM, Kose C, Gomes GM, Gomes JC. Previsibilidade com cerâmicas em dentes anteriores: IPS e.max Press e e.max ceram. Rev Dental Press Estet. 2011;8(1): Vivadent [Internet]. [cited 2014 Apr 14]. Available from: Cattell MJ, Chadwick TC, Knowles JC, Clarke RL, Lynch E. Flexural strength optmization of a leucite reinforced glass ceramic. Dent Mater. 2001;17(1): Chain MC, Arcari GM, Lopes GC. Restaurações cerâmicas estéticas e próteses livres de metal: as novas alternativas possibilitadas pelas novas porcelanas. RGO. 2000;48(2):
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