UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE DENTÁRIA SANDRA MARIA PANIZZON SPAGNOL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE DENTÁRIA SANDRA MARIA PANIZZON SPAGNOL"

Transcrição

1 UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE DENTÁRIA SANDRA MARIA PANIZZON SPAGNOL ADAPTAÇÃO MARGINAL EM PRÓTESE FIXA LIVRE DE METAL PASSO FUNDO 2008

2 SANDRA MARIA PANIZZON SPAGNOL ADAPTAÇÃO MARGINAL EM PRÓTESE FIXA LIVRE DE METAL Monografia apresentada à unidade de Pós- Graduação da Faculdade Ingá UNINGÁ Passo Fundo RS como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Prótese Dentária. Orientador: Leonardo Federizzi PASSO FUNDO 2008

3 SANDRA MARIA PANIZZON SPAGNOL ADAPTAÇÃO MARGINAL EM PRÓTESE FIXA LIVRE DE METAL Monografia apresentada à comissão julgadora da Unidade de Pós-graduação da Faculdade Ingá UNINGÁ Passo Fundo- RS como requisito parcial para obtenção do Título de Especialista em Prótese Dentária. Aprovada em / /. BANCA EXAMINADORA: Orientador Prof. Leonardo Federizzi Prof. Ms. Christian Schuh Prof. Dr. Cezar Augusto Garbin

4 AGRADECIMENTOS Em primeiríssimo lugar, a Deus, que com certeza guiou meus passos e meus pensamentos para que eu pudesse abrir mão da minha família e dos meus afazeres para estar aqui neste curso, investindo na minha profissão de cirurgiã-dentista. Ao meu esposo, Tiago, que abdicou de horas de descanso, e assumiu a responsabilidade de cuidar das crianças na minha ausência. Pra você, o meu amor. Aos meus filhos, João Victor e Lucas, razão da minha vida e do meu crescimento, que mesmo sem entender muito, perceberam o quanto este curso de pós-graduação era importante para a mamãe. Saibam que é por vocês que estou crescendo profissionalmente. A minha mãe Araci, que sempre foi mãe e pai, que fez de mim o que sou hoje, que me incentivou sempre a estudar e ser independente. Você é um exemplo de mãe, de pessoa, de avó e de mulher. Que Deus lhe dê muita saúde, porque o resto que você precisa a gente pode lhe dar. A minha família, que sempre esteve de olho lá em casa, ajudando nos cuidados com as crianças, buscando na escola e apoiando mais este passo tão importante para mim. Não vou citar nomes porque não me permito esquecer de ninguém, saibam que todos estão incluídos. Ao meu orientador, Professor Leonardo Federizzi, companheiro, humilde e humano, sempre com uma palavra de incentivo e um sorriso no rosto. Que Deus ilumine sempre o teu caminho, e que continues sendo esta pessoa maravilhosa. Muito obrigado por confiar em mim. Ao mestre, Dr. Cezar Garbin, exemplo de pessoa e de profissional. Se, um dia, eu conseguisse ter 10% da tua dedicação e da tua perfeição, seria muito bom. Sabendo ser impossível, já fico grata por ter a tua amizade e a tua confiança, que me impulsionaram a fazer esta especialização. Minha admiração por você é para sempre. Ao Professor Christian Schuh, obrigado por nos instigar sempre a aprender mais. Com seus eternos porquês, nos faz pensar em cada etapa de nosso trabalho. Ao pessoal do consultório, em especial a minha secretária Suzeli, sempre dedicada ao arrumar as maletas e preocupada com o bom andamento dos trabalhos. Sei que todos torceram muito por mim. Um agradecimento especial a Endodontista Eliane Kasdorf Pauls, que sempre me estimulou a estudar e com seu olhar endodontico tirou muitas dúvidas, porém, levantou outras tantas. Obrigado pela nossa fiel amizade. A professora Lílian Rigo, que respondia prontamente aos s, tirando nossas intermináveis dúvidas a respeito da adorável metodologia. Obrigado pela tua prontidão. Ao meu irmão Gordo (in memorian) sei que aí do alto, você continua se orgulhando de cada passo que eu dou aqui. Obrigado por torcer sempre por mim. Saudades e admiração.

5 As meninas da turma: Andrezza, Iara e Karen. Com certeza a caminhada foi mais fácil por ter vocês caminhando junto. Aos meninos: foi ótimo conhecer vocês, e saber que podemos contar uns com os outros é a recompensa pela nossa amizade. Ao CEOM, funcionários e diretores: obrigado por transformar a nossa rotina de aula em um momento gostoso, num lugar acolhedor, onde se discute e se aprende Odontologia com sinceridade, liberdade e igualdade. RESUMO O anseio de pacientes e profissionais por tratamentos indiretos com excelência estética e desempenho biomecânico, desencadeou uma busca incessante por alternativas restauradoras que possibilitem opções ao clássico tratamento com coroas metalocerâmicas. Estas coroas, apesar de mecanicamente seguras e das infinitas técnicas desenvolvidas para mascarar a estrutura metálica, sempre terão a limitação de não poder imitar a translucidez do dente e seu comportamento frente as diferentes fontes de iluminação. Ao encontro das expectativas dos pacientes e também do profissional, as indústrias de materiais dentários tem procurado inovar, lançando no mercado produtos altamente estéticos, com as caracterizações o mais próximo possível do dente natural. O objetivo desta revisão bibliográfica foi avaliar a adaptação marginal antes e após a cimentação em coroas livres de metal, e também o término cervical mais indicado para estas coroas. Com a revisão bibliográfica, observa-se que as coroas livres de metal estão em ampla ascensão, e tendem a se tornar quase uma unanimidade de uso nas próteses fixas convencionais e também sobre implantes. Quanto à adaptação marginal, podemos constatar que estão com medidas dentro dos parâmetros considerados aceitáveis, sempre verificando que mais estudos devem ser feitos com o intuito de aprimorar a adaptação.

6 Palavras-chave: Prótese Parcial Fixa. Adaptação Marginal. Coroas Dentárias. Cerâmica. ABSTRACT Patient and professional s demand for indirect treatments with excellence in aesthetics and biomechanical performance has developed an unceasing search for restorative alternatives, which make possible other options rather than the classical treatment with metalloceramics. These works, despite of being mechanically safe and showing infinite techniques to mask the metallic structure, will always present limitations namely, not imitating tooth translucence and its behavior before different illumination sources. Aiming to fit professional and patient s requirements, dental material industry is trying to innovate by offering highly aesthetics products with characteristics as close as possible to natural teeth. The aim of this study was to make a literature review on marginal fit in metal-free crowns, because it is known a bad quality of marginal fit in fixed restorations is a great factor for periodontal disease and pulpal disorders. By the literature review it was possible to observe metal-free crowns are in great development and tend to become almost unanimity for conventional fixed prostheses, as well as over implants. Regarding marginal fit, it was possible to conclude it is within the acceptable measurements, keeping in mind more studies must be carried out aiming at improving it.

7 Key-words: Fixed Partial Prosthesis. Marginal Fit. Dental Crowns. Ceramics SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DA LITERATURA COROAS IN-CERAM COROAS EMPRESS COROAS PROCERA REFERENCIAL TEÓRICO SOBRE ADAPTAÇÃO MARGINAL EM PRÓTESE FIXA LIVRE DE METAL CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE... 44

8 1. INTRODUÇÃO O anseio dos pacientes que procuram tratamento por meio de reabilitações com excelência estética, bem como o desejo dos profissionais da Odontologia em buscar melhores soluções protéticas, tem motivado nos últimos anos o aperfeiçoamento de materiais restauradores. Como conseqüência, a odontologia restauradora passou por uma revolução industrial e tecnológica que possibilitou aos cirurgiões dentistas opções restauradoras com alta eficiência. O emprego da porcelana na Odontologia data do século XVIII. Na década de 50 do século XX, as restaurações metalocerâmicas determinaram um grande avanço na possibilidade de uso das porcelanas. O inconveniente desta técnica é a necessidade de mascarar o aspecto do coping metálico, e para tanto, é utilizada uma porcelana opaca, cujo papel é impedir que a luz atinja a superfície do metal, questão que se torna mais crítica quando associada à translucidez cada vez maior das cerâmicas, possibilitando a redução da qualidade do fator estético (FLEMING et al., 2005). Estruturalmente as cerâmicas sofreram modificações, com a finalidade de se tornarem mais resistentes, podendo ser utilizadas como materiais restauradores, dispensando infra-estrutura metálica de suporte. A indústria e os pesquisadores, na procura por restaurações que proporcionem um sorriso perfeito, buscaram uma alternativa para a infra-estrutura metálica utilizada nos sistemas metalocerâmicos, já que a exigência pela utilização de restaurações estéticas tem tido uma crescente procura pelos pacientes. Com este objetivo, novas cerâmicas foram desenvolvidas para substituição dos copings metálicos, dando origem aos sistemas de prótese sem metal, porém os benefícios advindos desse progresso devem ser avaliados frente à possibilidade de desajuste e comportamento clínico insatisfatório (AGRA; MORIMOTO; VIEIRA, 2006). Disponível no mercado desde 1989, o sistema In-Ceram foi criado com o objetivo de substituir as tradicionais cerâmicas utilizadas no recobrimento de copings metálicos. O In-Ceram é uma porcelana aluminizada infiltrada de vidro com alto teor

9 de alumina. O sistema possui três tipos de infra-estrutura com características ópticas diferentes e variáveis graus de translucidez (ITINOCHE et al., 2000; ANUSAVICE, 2005; KINA, 2005). O Empress 2 é composto de uma infra-estrutura cerâmica com cristais de dissilicato de lítio e de uma cerâmica vítrea sinterizada para recobrimento. O sistema emprega a técnica da cera perdida, onde pastilhas do produto são injetadas sobre pressão e calor em fornos especiais de injeção (BAHLIS; RODRIGUES; LORO, 2001). O sistema Procera foi desenvolvido em É um sistema de confecção industrial de infra-estruturas para próteses individualizadas, que utiliza a tecnologia CAD/CAM (Computer Assisted Design/Computer Assisted Machined). O Procera AllCeram é composto por um núcleo de óxido de alumínio altamente puro e densamente sinterizado combinado com uma porcelana de cobertura AllCeram (ODÉN et al., 1998; OTTL et al., 2000; ANUSAVICE, 2005; KINA, 2005). As cerâmicas apresentam propriedades que as indicam como material de escolha tais como: biocompatibilidade, resistência à compressão, condutibilidade térmica semelhante aos tecidos dentais, radiopacidade, integridade marginal, estabilidade de cor, boa resistência à abrasão e, principalmente, elevado potencial de simular a aparência dos dentes (COSTA et al., 2006). Segundo Allegretti (2006), o objetivo de todo protesista é restaurar função e estética utilizando-se de materiais duráveis e biocompatíveis. Entretanto, os benefícios advindos deste progresso devem ser avaliados frente à possibilidade de comportamento clínico insatisfatório. O vedamento marginal é uma das variáveis importantes para a proteção do elemento suporte e para sucesso em longo prazo da restauração (BESCHNIDT;STRUB, 1999). A adaptação marginal quando se apresenta deficiente, leva a problemas como solubilidade do agente cimentante e, como conseqüência, nichos para retenção de placa. É considerado um fator fundamental e significante para a prevenção de cáries secundárias e um importante indicador do sucesso ou fracasso da restauração. Denota-se que o conceito fundamental por trás do uso de uma base metálica ou cerâmica reside na possibilidade de prover suporte e reforço para a porcelana. Ao escolher uma porcelana é essencial deixar de lado o marketing científico e salientar três fatores que são essenciais para a obtenção do trabalho desejado: substrato presente no dente, resistência intrínseca da cerâmica e a possibilidade de adesão à restauração. Sendo assim, ao observar as indicações dos diferentes

10 materiais determina-se que há claras contra-indicações no uso de apenas um material para toda e qualquer situação clínica. No entanto, cada situação clínica permite uma resolução correta empregando diferentes alternativas de materiais cerâmicos, cada um com suas vantagens e desvantagens. O conceito de sempre que possível propiciar a alternativa mais conservadora quanto ao desgaste do remanescente dental ainda deve ser o fator principal que norteia a indicação de uma prótese (KINA, 2005). Diante disso parece-nos oportuno comparar a adaptação marginal antes e após a cimentação e também qual o término mais indicado para os diferentes sistemas de coroas livres de metal (In-Ceram, Empress 2 e Procera).

11 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 COROAS IN-CERAM Desde 1903, com Charles Land, as coroas de cerâmica pura, livres de metal, têm seu uso aplicado na Odontologia, sendo denominadas coroas de jaqueta. O sistema In-Ceram, fabricado pela Vita Zahnfabrik, da Alemanha, foi lançado em 1990 e tinha como objetivo substituir as tradicionais cerâmicas utilizadas no recobrimento de infra-estruturas metálicas. O In-Ceram é uma porcelana aluminizada infiltrada com vidro com alto teor de alumina (97%). Este alto conteúdo de alumina, com suas diminutas partículas de 0,5 a 3,5mm e uma baixa porcentagem de contração de sinterização (0,3%), faz com que o sistema melhore suas propriedades mecânicas. Os valores da resistência a flexão dos materiais infiltrados por vidro são de aproximadamente 350 MPa para In-Ceram Spinell, 500 MPa para a In-Ceram Alumina e 700 MPa para a In-Ceran Zircônia (ITINOCHE et al., 2000; ANUSAVICE, 2005; KINA, 2005). O procedimento laboratorial do In-Ceram segue as seguintes etapas: o modelo funcional recebe um verniz espaçador e é duplicado em um gesso específico. Este modelo duplicado é recortado e nele são obtidos os troquéis. É aplicado um adesivo e a massa é obtida com 45 g do pó do In-Ceram com uma ampola do líquido para a mistura, mais quatro gotas do aditivo. No forno Inceramat II ocorre à primeira sinterização a 1000 C, durante duas horas. A segunda sinterização é realizada a 1180 C, também por duas horas. Na superfície externa é aplicado de uma a duas camadas de vidro (pó de vidro de In-Ceram com água destilada), com uma espessura de 1 a 2 mm, sinterizado a 1140 C durante 2 horas e meia. Assim, a estrutura está adequada para receber a cerâmica de recobrimento Vitadur Alpha (NISHIOKA et al., 2004). Atualmente, existe no mercado a cerâmica VM 7. Conforme Denry (1996), a sinterização é um processo que torna um material poroso em um material forte e denso, através das transformações que ocorrem a altas temperaturas.

12 O sistema possui três tipos de infra-estruturas com características ópticas diferentes e variáveis graus de translucidez (Tabela 1): In-Ceram Spinnel: além do óxido de alumínio agrega também óxido de magnésio, o que lhe confere o dobro de translucidez. Entretanto, o ganho em padrões estéticos tem seu preço, com a perda de resistência na ordem de 20%, limitando suas indicações para coroas unitárias anteriores, faceta laminadas, inlays e onlays. In-Ceram Alumina: indicada para próteses unitárias anteriores e posteriores e prótese parcial fixa de três elementos para dentes anteriores. Seu núcleo final consiste em 70% em peso de alumina infiltrada com 30% de vidro de lantânio de sódio. In-Ceram Zircônia: em virtude do seu alto grau de opacidade esta não é recomendada para dentes anteriores, entretanto, como sua resistência e tenacidade à fratura são extremamente altas, este material pode ser usado em próteses unitárias e próteses parciais fixas posteriores, desde que os conectores tenham espessura suficiente para minimizar as tensões durante a aplicação de cargas. Seu núcleo consiste em 30% em peso de zircônia e 70% em peso de alumina (ROCHA; ANDRADE; SEGALLA, 2004; ANUSAVICE, 2005; KINA, 2005). Ainda que o fabricante preconize espessura de 0,5 mm no coping, é aconselhável aumentar a espessura em áreas de maior tensão. Para o preparo do dente há a necessidade de um desgaste uniforme de 1,5mm e preferencialmente o término deve ser em chanfro (ITINOCHE et al., 2000; VALENCIA, 2002). Para o In-Ceram, no processo de cimentação da peça protética o condicionamento convencional com ácido fluorídrico não é eficaz. Porém, a cimentação com cimentos resinosos, não caracteriza uma contra-indicação e também pode ser utilizada, porém, deve-se sempre considerar a retenção mecânica da peça ao preparo, que é indispensável. Estes materiais terão, portanto, não a função de adesão à estrutura, mas sim de preencher o espaço entre dente e restauração, selando a interface. Sendo assim, os cimentos convencionais também são uma boa alternativa (VALENCIA, 2002; KINA e ANDRADE, 2004). Pagani, Miranda e Bottino (2003) avaliaram os valores de tenacidade de três marcas comerciais de cerâmicas, sendo uma cerâmica aluminizada (Vitadur Alpha), uma cerâmica aluminizada infiltrada por vidro (In-Ceram Alumina) e uma cerâmica vítrea de dissilicato de lítio (IPS Empress 2). Foram confeccionados 30 corpos de

13 prova em formato de disco, sendo 10 corpos para cada material. Foi empregado um microdurômetro, com uma carga de 500 gf, durante 10 segundos. A extensão das fissuras formadas foi medida através de um programa de computador. Após as análises concluiram que as cerâmicas apresentaram diferentes desempenhos de tenacidade a fratura, sendo a In-Ceram Alumina capaz de absorver maior energia comparada a Vitadur Alpha e ao IPS Empress 2. Uma revisão sistemática do desempenho clínico de diferentes tipos de In- Ceram foi proposta em 2006, por Wassermann, Kaiser e Strub. Para tanto, uma revisão de literatura foi realizada nos artigos publicados entre janeiro de 1988 e janeiro de 2006, no site Pubmed, jornais de odontologia nos idiomas, inglês e alemão. Como critério de inclusão foi definido que somente publicações que falassem do uso clínico das coroas, próteses fixas e próteses feitas com blocos préfabricados de In-Ceram Alumina, Spinell e/ou Zircônia seriam utilizadas. No total 299 publicações foram encontradas e 21 foram melhor e estas foram analisadas descritivamente. Coroas In-Ceram Alumina: um total de 1724 coroas foram observadas. Coroas In-Ceram Spinell: um total de 104 coroas foram avaliadas. As poucas falhas relatadas foram causadas exclusivamente por fratura. Próteses fixas em In-Ceram Alumina: 184 próteses foram observadas e seu uso na região posterior não pode ser recomendado sem precauções. Blocos de In-Ceram Alumina: 65 próteses fixas foram observadas, com um índice de sobrevivência cumulativo de 73,9% após cinco anos. Com base nos dados disponíveis, somente uma avaliação inicial do desempenho clínico da In-Ceram Classic Vita pode ser feita. As coroas Inceram Alumina parecem ser uma alternativa para substituir as convencionais coroas metalocerâmicas e coroas totais podem ser usadas tanto na região anterior quanto posterior, porém, como há poucos dados disponíveis sobre as próteses fixas de In- Ceram Alumina, elas não podem ser recomendadas para o uso clínico em grande escala. As coroas de In-Ceram Spinell são especialmente adequadas para a região anterior devido à alta excelência estética. Os resultados positivos obtidos nas publicações estudadas devem ser suportados por outros estudos. Os blocos de alumina densamente sinterizada podem ser recomendadas para certas indicações. Para avaliar em detalhes o desempenho clínico das Cerâmicas Clássicas VITA, estudos longitudinais randomizados bem planejados devem ser realizados.

14 2.2 COROAS EMPRESS 2 O Empress 2 é composto de uma infra-estrutura cerâmica com cristais alongados de dissilicato de lítio, além de pequenos cristais de ortofosfato de lítio e de uma cerâmica vítrea sinterizada para recobrimento, composta por fluorapatita, criando cristais de apatita semelhantes ao esmalte dentário, e por isso o desgaste do antagonista ocorre na mesma intensidade que o esmalte o faz. É fabricado pela Ivoclar, e emprega a técnica da cera perdida, onde pastilhas do produto são injetadas sobre pressão e calor em fornos especiais de injeção. As vantagens deste material são: estética excelente; efeito camaleão com mesclagem com a estrutura dental vizinha; ausência de porosidades; alto valor de resistência; material estável frente as cocções; excelente adaptação marginal; abrasão semelhante ao dente natural; processo de fabricação simples; radiopacidade e condutibilidade semelhantes a da estrutura dental e ótima biocompatibilidade com os tecidos (BAHLIS; RODRIGUES; LORO, 2001; BRAGA, 2002; COSTA et al., 2006). Esse sistema demonstrou através de trabalhos experimentais, suportar cargas entre 800 a 1200 N, o que permite sua indicação para confecção de coroas unitárias, facetas laminadas, inlays, onlays e próteses parciais fixas de até três elementos, tendo o segundo pré-molar como o suporte mais distal, não sendo indicada para extremo livre. Sua limitação é a baixa resistência à flexão (entre MPa), o que torna necessária altura de conectores de 4 a 5 mm. Os preparos protéticos devem ser sobre dentes vitais ou sobre núcleos e pinos de cor clara (não metálicos), pois estes fatores são determinantes na indicação e na busca da estética. Também a avaliação da oclusão e o controle de hábitos parafuncionais como o bruxismo, são pré-requisitos para o planejamento restaurador com este sistema cerâmico (BAHLIS; RODRIGUES; LORO, 2001; BRAGA, 2002; KINA; ANDRADE, 2004; KINA, 2005).

15 O avanço nas pesquisas tem demonstrado que também é possível condicionar com ácido fluorídrico as estruturas estéticas cerâmicas, aumentando também sua força de união com as estruturas dentárias. O tempo de condicionamento é de 2 a 4 minutos. Condicionamento acima deste tempo pode alterar a estrutura do material, enfraquecendo-o e levando a falha precoce da restauração. Outro passo importante é a aplicação do silano, que produzirá uma adesão química. O sistema Empress 2 permite que onde não for possível a cimentação adesiva, coroas e pontes sejam cimentadas com cimentos de Ionômero de Vidro, de forma convencional. Com relação à adaptação marginal das restaurações confeccionadas pelo sistema IPS Empress 2 é bastante satisfatória, contribuindo para sua longevidade (BAHLIS; RODRIGUES; LORO, 2001; BRAGA, 2002; KINA; ANDRADE, 2004; ANUSAVICE, 2005; HILGERT et al.; 2005). 2.3 COROAS PROCERA O sistema Procera foi desenvolvido em 1981, pela Nobel Biocare. É um sistema de confecção industrial de infra-estruturas para próteses individualizadas, que utiliza a tecnologia CAD/CAM (Computer Assisted Design/Computer Assisted Machined). O Procera AllCeram é composto por um núcleo de óxido de alumínio altamente puro e densamente sinterizado combinado com uma porcelana de cobertura AllCeram. Atualmente, usa-se a cerâmica de cobertura Nobel Rondo. O Procera contém 99% de alumina e possui uma das maiores durezas entre as cerâmicas utilizadas na Odontologia. É indicado para coroas unitárias, próteses parciais fixas e facetas laminadas. Para a confecção da coroa Procera, um scanner processa as informações digitalizadas por uma ponta de safira posicionada cerca de 1 mm abaixo do término do preparo. O troquél deve ter entre 15 mm de diâmetro máximo e 13,5 mm de comprimento máximo. As informações são armazenadas no computador, onde podem ser trabalhadas para determinar as margens do preparo, a espessura do coping e o perfil de emergência. Essas informações são enviadas via internet para uma das centrais de produção (EUA ou Suécia), onde os copings serão confeccionados de acordo com as informações enviadas pelo operador que executou a leitura com o scanner. Um óxido de alumina altamente puro é

16 compactado contra o modelo confeccionado e os copings finais são sinterizados em alta temperatura. Os copings depois de inspecionados pelo controle de qualidade, são mandados por correio para o laboratório dentário para a adição de cerâmica de cobertura. A alta temperatura de derretimento do óxido de alumina é muito acima da temperatura de queima da porcelana de cobertura e a forma do coping de óxido de alumina não é alterada durante a queima da cerâmica de superfície (ODÉN et al., 1998; OTTL et al., 2000; ANUSAVICE, 2005; KINA, 2005; COSTA et al.; SCHENKEL; MEZZOMO, 2006). A espessura do coping varia de 0,4 a 0,6 mm e esconde até as alterações de cor mais pronunciadas dos tecidos duros do dente preparado, sendo assim, não é necessário reduzir demais o elemento dental para garantir estética. Tem resistência flexural em torno de 700 MPa e propriedades ópticas interessantes, com uma capacidade de semitranslucidez, dando uma aparência bem próxima ao dente natural. A coroa é coberta com uma camada de vidro pigmentado e como está disponível em tons diferentes atua como uma segunda camada de dentina, semelhante à camada pigmentada do dente natural. A transmissão de luz que a coroa proporciona trás brilho a superfície da peça com transparência variada. Os compostos possuem material fluorescente em diferentes concentrações, realçando a distribuição de luz e dos pigmentos na coroa, exatamente como num dente natural (OTTL et al., 2000; HAAG et al.; SCHENKEL; MEZZOMO, 2006). O preparo ideal da margem é, em geral, em chanfro, e é importante lembrar que não é permitida a confecção de canaletas ou caixas proximais para o auxílio de retenção da peça. A boa adaptação marginal das coroas Procera, se deve ao fato de que a contração normal de 15 a 20% do núcleo cerâmico é compensada pela construção de um padrão cerâmico maior, que irá contrair durante a sinterização para um tamanho desejável e culminar em uma correta adaptação ao dente preparado. A cimentação indicada é a convencional, com Fosfato de Zinco ou Ionômero de Vidro (KINA; ANDRADE, 2004; ANUSAVICE, 2005; HAAG et al.; SCHENKEL; MEZZOMO, 2006). A coroa Procera Alumina, segundo os autores, é a mais avançada em odontologia estética e foi objeto de inúmeras investigações, tanto laboratorial quanto clínica. O Procera All Zirkon tem a zircônia como infra-estrutura, o que lhe confere maior resistência. É indicado para casos onde se necessita de maior resistência, como coroas em dentes posteriores ou próteses fixas de Procera. Portanto, este

17 material se estabelece como uma realidade clinica crescente e difundida (HAAG et al., 2006). Di Iorio et al. (2008) apresentaram a hipótese de que a espessura da margem da coroa pode levar a uma resistência mecânica melhorada das coroas de alumina. Do ponto de vista clínico tal condição pode ser alcançada através do preparo em ombro da margem da coroa ao invés do preparo em chanfro. Portanto, o objetivo deste estudo in vitro foi comparar a resistência à fratura sob carga cíclica aplicada em términos em ombro versus términos em chanfro em coroas Procera. O experimento foi realizado usando um primeiro pré-molar superior, livre de cárie e extraído por razões ortodônticas que foi preparado com um chanfro, com brocas diamantadas, e uma moldagem foi feita usando uma silicona. A moldagem foi vazada dez vezes usando uma resina acrílica. O mesmo dente foi repreparado e a chanfro foi convertido em ombro de 90. Nova impressão foi feita e mais dez modelos foram confeccionados. Os troquéis foram enviados a um laboratório onde foram confeccionados os copings em alumina com 0,4 mm, usando um processo CAD/CAM. Os copings foram cimentados com Panavia 21. Após a cimentação as amostras foram armazenadas em solução salina por 24 horas. Cada espécime foi submetido a uma carga cíclica por 24 horas, com carga mínima de 5 N e carga máxima de 230 N, com uma esfera inoxidável em um diâmetro de 5 mm no centro da superfície oclusal. Após foram realizados os testes de fratura, com uma nova bola de aço de 5 mm de diâmetro que foi substituída a cada nova amostra. Os valores médios para resistência a fratura do modelo preparado com chanfro foi de 406,10 ± N e de 643,90 ± N para término em ombro. A análise dos fragmentos revelou que a ruptura produziu poucos fragmentos grandes, e as linhas da fratura iniciam no ponto da aplicação da carga (centro da superfície oclusal) para a margem cervical da coroa. Sendo assim, o resultado deste estudo indicou que há uma relação entre a espessura cervical da estrutura de alumina e sua resistência à fratura. Uma margem em ombro melhoraria o desempenho biomecânico de coroas unitárias posteriores de restaurações de Procera Alumina.

18 Tabela 1 Indicações das Coroas In-Ceram, Empress 2 e Procera In-Ceram Alumina Empress 2 Procera - próteses unitárias anteriores e posteriores - prótese parcial fixa de três elementos para dentes anteriores - coroas unitárias - facetas laminadas - inlays e onlays - próteses parciais fixas de até três elementos tendo o segundo pré-molar como o elemento mais distal - coroas unitárias - próteses parciais fixas - facetas laminadas

19 2.4 REFERENCIAL TEÓRICO SOBRE ADAPTAÇÃO MARGINAL EM PRÓTESE FIXA LIVRE DE METAL Marcum (1967) investigou e demonstrou histologicamente a profundidade do término da coroa que causa a menor inflamação no sulco gengival. A experiência foi com coroas de ouro colocadas em dentes de cachorro, com as margens colocadas acima e abaixo da crista gengival. Foram colocadas 66 coroas totais de ouro, em seis cachorros. Destas, 22 coroas tinham a margem localizada 2 mm acima da margem gengival, 22 com o término na margem gengival e 22 abaixo da crista gengival. O estudo mostrou que coroas com a margem acima ou abaixo da crista gengival causaram a resposta inflamatória mais severa e coroas com as margens na crista gengival causaram a menor resposta inflamatória. A resposta inflamatória leve a severa causada pelas coroas coma margem acima da crista gengival deve ser devido à formação de placa e aderência de restos alimentares. A resposta inflamatória leve a severa das coroas com a margem abaixo da crista pode ser devido à fenda entre as estruturas naturais do dente e a margem de ouro, e também ao inadequado acabamento das margens que resulta na formação de placa. A menor resposta inflamatória, mostrada pelas coroas com margens na crista gengival pode ser devido a um melhor acabamento marginal e um melhor contorno da coroa que evita o acúmulo de restos alimentares. Newcomb (1974) questionou: onde devemos colocar a margem da coroa? Para obter tal resposta fez uma pesquisa com 59 pacientes e nestes examinou a margem de 66 coroas, com uma média de 8,23 meses de uso. Trinta e quatro coroas eram jaquetas de cerâmica e 32 eram coroas de ouro com cerâmica. Após as medidas do sulco gengival e as observações de onde se encontravam as margens da coroas, concluiu que: o grau de inflamação gengival no aspecto labial de 66 coroas veneer, com margem subgengival em posições variadas, foi comparado com o aspecto labial de 66 dentes contra laterais sem coroa. O valor de inflamação foi então correlacionado com o local da margem da coroa no sulco gengival. Quanto mais perto uma coroa subgengival está da base do sulco gengival, mais

20 provavelmente a inflamação gengival severa irá ocorrer. A menor inflamação foi observada quando a margem da coroa é colocada na margem gengival ou levemente no sulco gengival. Bodereau (1991) usou cinqüenta incisivos centrais, com dois tipos de preparos cervicais. Para as coroas metalocerâmicas usou um ombro com bisel por vestibular e um chanfro por palatino. Nas coroas de cerâmica pura foi realizado um ombro de aproximadamente 85º a 90º com uma linha áxio-gengival arredondada e com profundidade de 1 a 1,2 mm. As amostras foram divididas em cinco grupos e depois das coroas devidamente cimentadas com cimento de fosfato de zinco e cimento resinoso, foram divididas com 20 cortes em sentido vestíbulo-palatino. As peças foram avaliadas em microscópio eletrônico de varredura. Os resultados obtidos foram: - no grupo das coroas metalocerâmicas a desadaptação marginal variou entre 19 a 40 µm, com uma média de 21,6 µm; - os quatro sistemas de coroas de cerâmica pura (DICOR, Hi-Ceram, VitaDur N sobre revestimento refratário e VitaDur N sobre matriz metálica), tiveram um ajuste marginal entre 20 a 92 µm, com uma média de 57,5 µm; - o desajuste marginal foi maior nas restaurações de cerâmica pura; - em todos os sistemas a efetividade do selamento foi aumentada pelo ataque ácido e pelo sistema adesivo; - os resultados obtidos indicam que estatisticamente não se encontram diferenças quando observado o ajuste cervical antes e depois de cimentado. Pera et al. (1994) avaliaram a adaptação marginal de três tipos de preparos da infra-estrutura de In-Ceram Alumina, após a aplicação de cerâmica de estratificação. Foram utilizados nove dentes de manequim divididos em três grupos, compostos por um incisivo central (A), um canino (B) e primeiro pré-molar (C). No grupo A foi feito preparo com término em chanfro, no grupo B preparo com ombro de 50 e no grupo C foi confeccionado ombro em 90. Foram obtidas réplicas destes preparos em resina epóxica, totalizando 27 modelos (nove para cada grupo). Modelos das réplicas foram obtidos em gesso especial, sobre os quais foram confeccionadas coroas em In-Ceram Alumina. As coroas foram cimentadas com cimento de fosfato de zinco nos respectivos modelos em resina epóxica, e as medidas para verificar desadaptações foram realizadas com auxílio de estereomicroscópio com um aumento de cem vezes, em quatro pontos eqüidistantes para cada corpo de prova. Foram avaliadas: a) infra-estrutura nos modelos de gesso; b) infra-estrutura no modelo de resina epóxica. O menor valor da linha de

21 cimentação foi observado no grupo A (21,67 µm) e no grupo B (23,70 µm.), sendo maior no grupo C (27,5 µm). Observou-se melhor adaptação do chanfro e ombro 50 em relação ao ombro 90. Não foram observadas diferenças em relação ao tipo de dente. Foi observada estabilidade dimensional da infra-estrutura do In-Ceram durante a queima da cerâmica de estratificação. Em sua dissertação sobre coroas totalmente cerâmicas, Fontoura (1996) concluiu que: - o preparo dental e a adaptação das coroas influenciam a resistência final a fratura. É possível conseguir excelente adaptação marginal na ordem de 25 µm com os sistemas IPS Empress e In-Ceram; - as indicações devem ser restritas às coroas unitárias de dentes anteriores ou para casos selecionados de dentes posteriores, quando não há hábitos parafuncionais. Até aquele momento, apenas o sistema In-Ceram apresentava resistência à fratura para uso em dentes posteriores, sendo também indicado para próteses fixas de dentes anteriores de três elementos. Shearer, Gough e Setchell (1996) realizaram um estudo para ver o efeito de duas configurações marginais (chanfro e ombro) no assentamento dos copings de In-Ceram e o efeito da subseqüente adição de cerâmica. Um incisivo central superior foi preparado para receber uma coroa total, com chanfro de 120 graus e um ângulo de convergência entre as paredes axiais de 10 graus. Uma replica em NiCr foi confeccionada e após o preparo foi modificado para ombro. Neste também foi feito à réplica. Após foram aplicadas três camadas de die spacer (material para criar alívio) e construídos os copings em In-Ceram. A porcelana VitaDur Alpha foi aplicada. O die spacer foi limpo e as coroas foram cimentadas e estocadas em umidade relativa por uma semana. Na segunda etapa foi observado o assentamento antes e depois da adição de cerâmica ao coping de In-Ceram, usando um elastômero para simular um cimento convencional. A porcelana foi adicionada usando três ciclos de queima. Os análogos foram seccionados no sentido mésio-distal e metade deles no sentido buco-lingual. Um microscópio foi usado para medir a espessura do cimento ou do análogo de cimento. Com este estudo os autores concluíram que a adição de cerâmica não alterou o ajuste dos copings em nenhum tipo de término. Isso mostrou que os copings são estáveis a múltiplas queimas. Tanto o término em ombro quanto em chanfro parecem ser adequados para a produção de uma coroa bem ajustada. Em 1997, Sulaiman et al. compararam a adaptação marginal in vitro de três sistemas cerâmicos (In-Ceram, IPS Empress 2 e Procera) e a discrepância marginal foi analisada em três estágios de fabricação: coping, revestimento cerâmico e

22 aplicação do glaze. Para tanto, foi confeccionado um troquél metálico de um incisivo central superior, preparado para receber uma coroa totalmente cerâmica. Esse troquél foi moldado 30 vezes a fim de confeccionar 30 troquéis de gesso tipo quatro, que foram divididos em três grupos de 10 cada um, servindo de base para a produção das coroas totais de In-Ceram, Procera e IPS Empress, as quais foram mensuradas em suas discrepâncias, para cada estágio de confecção. As medidas foram realizadas nas faces vestibular, lingual, mesial e distal por um microscópio digital Nikon SMZ-U, com amplificação de 225 X, após fixação das restaurações no troquél. Após a realização dos testes, concluíram que para os sistemas totalmente cerâmicos não foi observada nenhuma diferença significativa na discrepância marginal para os diferentes estágios de fabricação da coroa: coping, revestimento e glazeamento. No entanto, a superfície lingual da coroa cerâmica apresentou uma discrepância significativamente maior do que todas as outras superfícies, sendo que as superfícies vestibulares, mesial e distal não apresentaram diferenças significativas entre si em seus valores de discrepância. Este estudo também determinou que a média de discrepância marginal nas coroas totalmente cerâmicas em ordem decrescente foi: In-Ceram (161 µm), Procera (83 µm) e IPS Empress (63 µm), estando os dois últimos dentro dos critérios de discrepância marginal aceitáveis. Loose et al. (1998) compararam a força de fratura e a adaptação marginal de uma prótese fixa posterior de três elementos cimentada com cimento adesivo, feita com o sistema Targis/Vectris (Ivoclar), em comparação a uma prótese livre de metal feita com o sistema In-Ceram Alumina (Vita). O estudo foi feito após uma simulação in vitro de uso por aproximadamente cinco anos. Foram usadas raízes de molares extraídos e foram recobertas com uma camada de Impregum para simular a função do periodonto. Após a moldagem e fabricação dos modelos, 48 próteses parciais fixas foram confeccionadas e cimentadas com cimento resinoso de presa dual (Variolink). Foram realizados testes com carga térmica e mecânica e os resultados mostraram melhor adaptação marginal entre o dente e o cimento para o In-Ceram. Usando dimensões suficientes da infra-estrutura cerâmica estes valores poderiam ser futuramente melhorados. A aplicação numa situação clínica pode ser modificada por vários fatores, como a secagem do campo operatório e a dificuldade de acesso à região sublingual e proximal.

23 A adaptação marginal e interna de coroas Procera AllCeram em dentes molares e pré-molares foi avaliada por May et al. em Cinco primeiros molares e primeiros pré-molares superiores artificiais foram preparados para receber coroas totais, com padronização do ângulo de convergência em 10, términos cervicais em chanfro com profundidade de 1,3 a 1,5 mm e redução oclusal de 2 mm. A partir dos mesmos, modelos em resina epóxica foram obtidos, e sobre eles confeccionadas coroas. A adaptação foi avaliada em relação à fenda marginal, adaptação interna e precisão de assentamento, por meio de leitura com laser videografia. As coroas foram posicionadas sobre os modelos-mestre com silicona de adição, por 10 minutos, sob carga de 1,36 kg, simulando o agente de fixação e também com o propósito de copiar as características internas do preparo. Após a polimerização da silicona, as coroas foram cuidadosamente removidas, permanecendo a silicona intacta sobre o troquél, reproduzindo assim o espaço tridimensional entre a coroa e o modelo-mestre e também a topografia interna da coroa. As médias das fendas e desvio padrão na fenda marginal para os pré-molares e molares foram 56 μm ± 21 µm e 63 μm ± 13 μm, respectivamente e a precisão de adaptação para os grupos de coroas não foi significativamente diferentes. No estudo de Odén et al. (1998), 100 coroas de Procera foram confeccionadas em 58 pacientes e consistia em 55 molares, 28 pré-molares e 17 incisivos/caninos, na arcada superior e inferior e foram acompanhadas clinicamente por um período de cinco anos. Sessenta e cinco coroas foram cimentadas com fosfato de zinco, 29 com ionômero de vidro e quatro com cimento resinoso dual. Na consulta inicial, todas as 100 coroas foram estabelecidas como satisfatórias, com 93 coroas tidas como excelente e sete coroas julgadas aceitáveis. Após cinco anos, 77 coroas foram classificadas como excelentes, enquanto 14 coroas foram julgadas como aceitáveis para superfície e cor. Seis das 97 coroas que permaneceram no estudo após cinco anos haviam sido substituídas por várias razões. Um incisivo necessitou tratamento endodôntico 14 dias após a cimentação e um molar foi tratado endodonticamente após quatro anos. A abordagem para a terapia endodôntica foi realizada com instrumento diamantado, nenhuma fratura ocorreu neste processo e ambas as coroas estão na boca. A avaliação da integridade marginal na consulta inicial teve 95 coroas classificadas como excelentes e cinco foram julgadas como aceitáveis. Após cinco anos, 76 coroas estavam excelentes e 15 foram classificadas como aceitáveis. Com este estudo, foi possível concluir que: das 97 coroas

24 acompanhadas durante cinco anos, três coroas (3%) tiveram fraturas que envolveram tanto a camada de cobertura quanto a cerâmica de estrutura; duas das 97 coroas (2%) durante o período de cinco anos tiveram fratura que envolveu somente a cerâmica de cobertura e uma coroa Procera foi substituída durante o experimento clínico devido à descimentação recorrente. Dentro das limitações do estudo, os autores concluíram que as coroas de Procera AllCeram podem ser usadas em todas as áreas da cavidade oral. Boening et al. (2000) avaliaram a adaptação clínica das coroas Procera através da mensuração da falha marginal e oclusal. Duas hipóteses de trabalho foram estabelecidas para avaliar a sensibilidade da desadaptação do Procera à menor omissão clínica no preparo do dente e moldagem: (1) a largura da falha marginal e oclusal estão relacionadas ao local do preparo do dente (anterior e posterior); (2) a largura da falha é influenciada pela localização dentro do preparo do dente (mesial, distal, vestibular, lingual). Foram confeccionadas 98 coroas e inseridas desde junho de 1997 até setembro de Setenta e sete pacientes com média de idade de 38 anos receberam uma ou duas coroas Procera. O tratamento dentário foi realizado por três dentistas com um protocolo padrão. Todas as coroas foram fabricadas de acordo com os procedimentos padrão para as coroas Procera. A adaptação clínica de 80 coroas Procera AllCeram posteriores e anteriores foi avaliada por uma técnica de réplica, utilizando uma silicona de adição leve para preencher o espaço entre a superfície interna da coroa e a superfície do dente. Depois da remoção das coroas artificiais, as réplicas foram segmentadas e medições da espessura da película foram feitas com o auxílio de um microscópio MZ 12 (Leitz, Wetzlar, Alemanha), com magnificação de 30 vezes. A partir dos resultados e realizada a análise estatística, os autores obtiveram os seguintes dados: a menor média da largura do desajuste marginal ficou entre 80 e 95 µm nos dentes anteriores e entre 90 e 145 µm nos dentes posteriores, o que pode ser explicado pela dificuldade de preparo dos dentes na região posterior. A maior média da largura dos intervalos marginais variou entre 80 a 180 µm nos dentes anteriores e de 115 a 245 µm nos dentes posteriores. Dentro das limitações do estudo, os autores concluíram que: 1 - a precisão de adaptação alcançada pela Procera AllCeram ficou dentro do padrão aceitável clinicamente; 2 as coroas posteriores mostraram uma tendência de desajuste marginal maior quando comparadas com as coroas anteriores; 3 - as variações nos valores máximos foram grandes para ambas

25 as coroas, anteriores e posteriores; 4 a adaptação de uma coroa pode variar consideravelmente em relação às margens das coroas; 5 - influências da localização dos preparos dentais em relação às larguras de desajustes marginais não foram encontradas. Em sua tese de doutorado, num estudo in vitro, Oliveira (2002) avaliou a precisão de assentamento marginal de copings de três sistemas cerâmicos: In- Ceram, IPS Empress 2 e Procera AllCeram, em função de dois tipos de terminação cervical diferentes: ombro 90 e chanfro. No ensaio foram simulados os passos clínicos e laboratoriais para a confecção destes tipos de restaurações. Foram confeccionados 72 copings, sendo 24 unidades para cada um dos materiais. Dentro de cada grupo foram divididos doze copings para término em chanfro e outros doze para término cervical em ombro de 90º, com ângulo interno áxio-cervical arredondado. Segundo o autor a escolha dos sistemas cerâmicos se deve ao fato de ter ampla disponibilidade no mercado, vários laboratórios protéticos credenciados e especializados e também a popularidade deles junto aos cirurgiões-dentistas. Após a confecção dos copings cerâmicos estes foram assentados nos troquéis mestres para a leitura em microscópio ótico. Não foi realizado nenhum procedimento para melhorar a adaptação aos troquéis, visto que este trabalho se propôs a avaliar a adaptação marginal inicial. Foi aplicado silicona de adição ao redor de toda a terminação cervical e o molde obtido da fenda foi submetido à análise em microscopia óptica, num microscópio comparador, com aumento de 40 vezes em campo escuro. Ao final, 288 faces de 72 copings foram observadas, sendo que doze medições foram feitas para cada amostra, totalizando 864 medições. Os dados foram submetidos ao teste de variância (ANOVA). Segundo o autor, em sua revisão bibliográfica pode constatar que a maioria dos materiais cerâmicos mostra fendas marginais que variam em média de 50 a 100 µm, de modo que puderam ser considerados clinicamente aceitáveis. Sendo assim, Oliveira concluiu que: os resultados médios de desajuste ficaram entre 23,08 a 36,11 µm, sendo clinicamente aceitáveis, pois atingiram o critério de aceitabilidade clínica de 120 µm; o grupo de In-Ceram Ombro apresentou as piores médias de discrepância marginal; em relação ao melhor término cervical, a análise estatística não foi conclusiva, apenas sugere que o término cervical em ombro pode apresentar uma menor homogeneidade e conseqüentemente, pior reprodutibilidade em comparação aos tratamentos com término cervical em chanfro.

26 O desajuste cervical antes e após a cimentação de coroas totais IPS Empress 2, Cergogold e In-Ceram foi avaliado por Borges em Noventa incisivos bovinos foram preparados para receber coroas totais, com paredes axiais com expulsividade de 8 e término cervical em ombro reto. Após assentadas sobre os preparos a discrepância marginal foi medida com microscópio de mensuração (STM). Em seguida as coroas foram cimentadas com cimento resinoso (Variolink II) e com ionômero de vidro modificado por resina (Vitremer) e novamente a discrepância marginal foi medida. Os resultados foram submetidos à Análise de Variância e ao teste de Tukey e indicaram que os três sistemas cerâmicos apresentaram desajuste cervical após a cimentação estatisticamente superior ao desajuste cervical antes da cimentação, para os dois cimentos. Observou também que o sistema IPS Empress 2 apresentou valor de desajuste cervical superior ao sistema Cergogold antes e após a cimentação. Para os três sistemas cerâmicos nenhuma diferença estatística foi observada para o desajuste cervical quando cimentadas com cimento resinoso e ionômero de vidro. Hilgert, Neisser e Bottino (2003) avaliaram a adaptação marginal de copings aluminizados infiltrados por vidro (In-Ceram), atestando a influência do término e a possibilidade de mudanças na adaptação marginal das coroas pelo uso do método de jateamento com sílica (Rocatec), variando o método de aplicação. Porém, esse jateamento poderia produzir modificações superficiais com a inclusão de partículas de sílica e abrasão superficial, podendo causar variações no assentamento da coroa protética e na fidelidade marginal. A importância dada na literatura à adaptação marginal torna a investigação destas variações necessárias, pois elas são clinicamente importantes. É fundamental verificar também qual a melhor configuração de términos do preparo dentário para coroas de cerâmica, uma vez que a linha de cimento das próteses ainda é um ponto crítico no tratamento protético. Foram usados dois troquéis metálicos simulando preparos para coroas livres de metal, com dimensões médias de um segundo molar inferior. Os términos usados foram ombro arredondado e chanfro profundo. Através dos troquéis foram feitas réplicas de gesso nas quais os copings foram feitos. Sobre eles os copings de In-Ceram foram confeccionados de acordo com as normas do fabricante. Após a leitura inicial dos primeiros dois grupos, estes foram divididos em dois subgrupos, de acordo com a aplicação de cobertura de sílica (Rocatec Plus): aplicação total ou com alívio no bordo. Após as medidas foi constatado que não houve diferença estatística

27 entre os dois grupos de preparo. Mostrou também que o jateamento com sílica (Rocatec) influenciou negativamente na adaptação das coroas In-Ceram no grupo com chanfro profundo. Mas, ainda assim, os valores de falha marginal encontrados neste estudo estão dentro dos parâmetros clínicos aceitáveis. No estudo, todas as médias de falha marginal foram inferiores a 55 µm, nos fazendo acreditar que qualquer um dos tratamentos de superfície ou términos usados neste estudo são susceptíveis de serem usados na clínica. Vale lembrar que um jateamento adicional pode desadaptar a coroa no dente pilar, devido ao efeito cumulativo deste procedimento. Em 2003 foi realizado um estudo com o propósito de comparar a adaptação marginal de coroas unitárias anteriores fabricadas por diferentes sistemas. Yeo, Yang e Lee analisaram as discrepâncias marginais in vitro de três diferentes sistemas totalmente cerâmicos (Celay In-Ceram, In-Ceram convencional, IPS Empress 2) e um grupo controle de restaurações metalocerâmicas foram avaliadas e comparadas mensurando a dimensão da fenda marginal entre as coroas e o preparo do dente. As coroas foram fabricadas para um incisivo central superior extraído com uma margem de ombro de 1 mm e paredes afuniladas com 6 graus pelo processo de fresamento. Trinta coroas por sistema foram fabricadas. As mensurações das coroas foram registradas com um microscópio ótico, com 50 pontos espaçados aproximadamente 400 µm ao redor da margem circunferêncial. O critério de 120 µm foi usado como o máximo valor de intervalo marginal aceitável clinicamente. A média das dimensões das aberturas marginais e dos desvios-padrão foi calculada e os dados submetidos à análise de variância (ANOVA). Os valores médios obtidos foram: 87 µm para o grupo controle, 83 µm para o Celay In-Ceram, 112 µm para a In-Ceram convencional e 46 µm para o IPS Empress 2. Diferenças estatisticamente significante foram encontradas entre os grupos estudados. Dentro das limitações deste estudo, as discrepâncias marginais estiveram todas dentro do padrão aceitável clinicamente de 120 µm. Entretanto, o sistema IPS Empress 2 exibiu os menores e mais homogêneos valores de discrepância marginal, enquanto o sistema In-Ceram convencional apresentou os maiores e mais variáveis valores de discrepância marginal comparado com as coroas metalocerâmicas (controle). Os autores afirmaram que o estudo apresentou limitações, pois não foi verificada a adaptação interna destas restaurações, para isso faz-se necessário a cimentação e seccionamento das amostras.

Curso de Extensão em Clínica Odontológica Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP

Curso de Extensão em Clínica Odontológica Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP Restauração Indireta em Dente Posterior Associando Adesivo e Compósito com Nanopartículas Mario Fernando de Góes Cristiana Azevedo Vinicius Di Hipólito Luís Roberto Martins Cláudio Bragoto Curso de Extensão

Leia mais

5 Discussão dos Resultados

5 Discussão dos Resultados 87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material

Leia mais

Clinical Update Publicação de Atualização Profissional da Dentsply Brasil

Clinical Update Publicação de Atualização Profissional da Dentsply Brasil Enforce - Sistema Multiuso de Cimentação Adesiva, com Flúor Desde que foi lançado no Brasil, o sistema de cimentação adesiva Enforce com Flúor passou a fazer parte do dia-adia dos profissionais que realizam

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

Calgaro. Mais de 40 anos criando resultados surpreendentes.

Calgaro. Mais de 40 anos criando resultados surpreendentes. O Laboratório Calgaro conhece bem o poder transformador de um sorriso e sabe que só é possível mudar a vida das pessoas com muita dedicação e profissionalismo. É por isso que o Calgaro é o parceiro ideal

Leia mais

SIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES

SIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE Dr. Dario Adolfi Dr. Oswaldo Scopin de Andrade Dr. Maurício Adolfi Data: 7 a 11 de outubro de 2013 OBJETIVOS: Saiba como planejar uma reabilitação total e mostrar ao paciente

Leia mais

CURSOS ICMDS PROSTODONTIA

CURSOS ICMDS PROSTODONTIA CURSOS ICMDS PROSTODONTIA OBJECTIVOS Aprimorar a pratica clinica dos profissionais que praticam Prostodontia no seu dia dia e buscam a exelência no planeamento Estético, Mock up, Metal Free, nos Preparos

Leia mais

Structur 3. Structur 3. Brilha sem polimento!

Structur 3. Structur 3. Brilha sem polimento! Compósito para a confeção de coroas e pontes provisórias Brilha sem polimento! 3 PARA COROAS E PONTES PROVISÓRIoS BRILHANTES é um compósito autopolimerizável para a confeção de coroas e pontes provisórias,

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

Calandra de 4 Rolos modelo VRM

Calandra de 4 Rolos modelo VRM Calandra de 4 Rolos modelo VRM Sumário Construção de Máquinas é nossa Profissão com Criatividade e Paixão. Nós da HAEUSLER 3 Calandra de 4 Rolos 4 Particularidades da Calandra de 4 Rolos HAEUSLER Modelo

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais

Atendimento Virtual Ampla

Atendimento Virtual Ampla 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com

Leia mais

GrandTEC. Tiras de fibra de vidro impregnadas com resina para uso em técnicas adesivas odontológicas

GrandTEC. Tiras de fibra de vidro impregnadas com resina para uso em técnicas adesivas odontológicas GrandTEC Tiras de fibra de vidro impregnadas com resina para uso em técnicas adesivas odontológicas GrandTEC Técnica inovadora Somente aplicando os mais modernos materiais da técnica adesiva, o clínico

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

Ponto de Contato. Conjugando Procedimentos Restauradores Indiretos e Diretos: Mimetizando Materiais Restauradores à Estrutura Dental

Ponto de Contato. Conjugando Procedimentos Restauradores Indiretos e Diretos: Mimetizando Materiais Restauradores à Estrutura Dental Ponto de Contato Conjugando Procedimentos Restauradores Indiretos e Diretos: Mimetizando Materiais Restauradores à Estrutura Dental Conjugating direct and indirect restorative procedures: Restorative materials

Leia mais

Excelência estética obtida com diagnóstico, planejamento e tratamento integrados

Excelência estética obtida com diagnóstico, planejamento e tratamento integrados Caso Selecionado Excelência estética obtida com diagnóstico, planejamento e tratamento integrados Carlos Eduardo Francischone O caso clínico apresentado mostra resultados estéticos e funcionais excelentes,

Leia mais

MANUAL DE PRÓTESE FIXA

MANUAL DE PRÓTESE FIXA MANUAL DE PRÓTESE FIXA INDICE Materiais e Equipamentos 05 Materiais e Técnicas de Moldagem 07 Vazamento de Modelos 08 Montagem em Articulador 17 Enceramento 20 Preparo de Troquel 23 Inclusão 25 Fundição

Leia mais

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes? Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica

Leia mais

IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL

IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL Em um dente íntegro, suas imagens são facilmente identificáveis, pois já conhecemos a escala de radiopacidade. Estudamos as imagens das estruturas anatômicas, suas

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Centro de Ciências da Saúde Departamento de Odontologia EMANUELLE DE CARLI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Centro de Ciências da Saúde Departamento de Odontologia EMANUELLE DE CARLI UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Centro de Ciências da Saúde Departamento de Odontologia EMANUELLE DE CARLI RESTAURAÇÕES CERÂMICAS DE ZIRCÔNIO: UMA REVISÃO MARINGÁ 2006 2 EMANUELLE DE CARLI RESTAURAÇÕES

Leia mais

CELTRA CAD E DUO. Porcelana/Cerâmica Odontológica. Instruções de Uso. Apresentação. Composição. Indicações de Uso.

CELTRA CAD E DUO. Porcelana/Cerâmica Odontológica. Instruções de Uso. Apresentação. Composição. Indicações de Uso. Apresentação 5365410005 - CELTRA Cad FC LT A1 C14 (6PCS); ou 5365410011 - CELTRA Cad FC LT A2 C14 (1PCS) ; ou 5365410021 - CELTRA Cad FC LT A3 C14 (1PCS) ; ou 5365410025- CELTRA Cad FC LT A3 C14 (6PCS)

Leia mais

Fragmento CerâmiCo em incisivo Central: abordagem estética e UltraConservadora

Fragmento CerâmiCo em incisivo Central: abordagem estética e UltraConservadora Visão Clínica Fragmento CerâmiCo em incisivo Central: abordagem estética e UltraConservadora Ceramic fragment in central incisor: Aesthetic approach and ultraconservative Carlos Marcelo Archangelo*, José

Leia mais

EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA

EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco FACEPE convida as universidades públicas de Pernambuco, federais ou estaduais,

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

1 Introdução. 2 Material

1 Introdução. 2 Material TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

! 1. Alterar forma e/ou cor vestibular dos dentes; 2. Realinhar dentes inclinados para lingual. Restaurações estéticas anteriores diretas.

! 1. Alterar forma e/ou cor vestibular dos dentes; 2. Realinhar dentes inclinados para lingual. Restaurações estéticas anteriores diretas. Restaurações estéticas anteriores diretas. O crescente desenvolvimento de materiais resinosos e técnicas adesivas, possibilita o planejamento e execução de restaurações de resina composta na dentição anterior.

Leia mais

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Quanto ao mecanismo de fratura de um dente, podemos considerar como principal fator determinante:

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Quanto ao mecanismo de fratura de um dente, podemos considerar como principal fator determinante: 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PRÓTESE DENTÁRIA 21. Quanto ao mecanismo de fratura de um dente, podemos considerar como principal fator determinante: a) Tratamento endodôntico. b) Perda da estrutura

Leia mais

Balsamo M. Cosmética em anomalias dentais. Dental Science - Clin e Pesq Integrada 2007; 1(2); 134-140.

Balsamo M. Cosmética em anomalias dentais. Dental Science - Clin e Pesq Integrada 2007; 1(2); 134-140. Ponto de contato................... Marcelo Balsamo* Balsamo M.. - Clin e Pesq Integrada 2007; 1(2); 134-140. blemas estéticos decorrentes de anomalias dentárias, sejam elas ocasionadas por fatores de

Leia mais

Tabela de Procedimentos Odontológicos Página: 1 de 10 Especialidade: ENDODONTIA

Tabela de Procedimentos Odontológicos Página: 1 de 10 Especialidade: ENDODONTIA Tabela de Procedimentos Odontológicos Página: 1 de 10 Grupo: 100-Diagnose - As consultas deverão ser faturadas em Guias de Atendimento - GA, separadamente dos demais procedimentos, que serão faturados

Leia mais

Planejamento Financeiro Feminino

Planejamento Financeiro Feminino Planejamento Financeiro Feminino Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado.

Leia mais

Protocolo para laminados cerâmicos: Relato de um caso clínico

Protocolo para laminados cerâmicos: Relato de um caso clínico rtigo Inédito Protocolo para laminados cerâmicos: Relato de um caso clínico Oswaldo Scopin de ndrade*, José Carlos Romanini** RESUMO literatura científica atual preconiza para a dentição anterior a opção

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

Se já dispõe dum contrato Platts, não perca a oportunidade de melhorá-lo

Se já dispõe dum contrato Platts, não perca a oportunidade de melhorá-lo Bem-vindo A Platts é a principal fonte líder mundial de avaliações de referência de preços nos mercados de energia e produtos petroquímicos no mundo, a Mundopetróleo é distribuidor oficial autorizado da

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

ODONTOLOGIA ESTÉTICA

ODONTOLOGIA ESTÉTICA ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO

Leia mais

Técnicas De Fundição. Page 1. Saúde Forma Função Estética. Fundição em areia.

Técnicas De Fundição. Page 1. Saúde Forma Função Estética. Fundição em areia. Disciplina Titulo da aula Expositor Slides 34 Materiais Dentários I Técnicas de fundição Prof. Dr. Eclérion Chaves Duração Aproximadamente 1:30 Plano de aula Publicado em: http://usuarios.upf.br/~fo/disciplinas/materiais%20dentarios/materiais1.htm

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

5 Instrumentos Convencionais Acionados a Motor para Uso Endodôntico

5 Instrumentos Convencionais Acionados a Motor para Uso Endodôntico 5 Instrumentos Convencionais Acionados a Motor para Uso Endodôntico de Jesus Djalma Pécora com a colaboração de Eduardo Luiz Barbin; Júlio César Emboava Spanó; Luis Pascoal Vansan e Ricardo Novak Savioli

Leia mais

ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA

ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA 1 ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA INTRODUÇÃO O período da dentição mista inicia-se por volta dos 6 anos de idade com a erupção dos primeiros molares permanentes, e termina ao redor dos 12 anos de idade, com

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

CURSO EXTENSIVO DE ENCERAMENTO E CERÂMICA

CURSO EXTENSIVO DE ENCERAMENTO E CERÂMICA Dr. Dario Adolfi Dr. Ivan Ronald Huanca Duração: 6 meses/módulos de 2 dias. Datas: 11 e 12 de março de 2010 8 e 9 de abril de 2010 13 e 14 de maio de 2010 17 e 18 de junho de 2010 15 e 16 de julho de 2010

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 37. Em relação à resina composta para restaurações indiretas, é CORRETO afirmar:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 37. Em relação à resina composta para restaurações indiretas, é CORRETO afirmar: 8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 37 QUESTÃO 17 Em relação à resina composta para restaurações indiretas, é CORRETO afirmar: a) Sua composição química é bem diferente das resinas compostas de uso

Leia mais

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos

Leia mais

PROJETO FINAL. 1. Introdução:

PROJETO FINAL. 1. Introdução: PROJETO FINAL 1. Introdução: Nesta parte está consolidado todo o estudo de redes que tivemos até então. Mas isso não significa que se deve parar de estudar, muito pelo contrário. É fora da sala de aula,

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Gabinete de Apoio ao Aluno e à Comunidade Educativa (GACE)

Gabinete de Apoio ao Aluno e à Comunidade Educativa (GACE) Núcleos de Estudo Caderno de Apoio Núcleos de Estudo 1 Podes dizer-me, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui? [perguntou a Alice] Isso depende muito de para onde é que queres ir disse o Gato.

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Processo: 4.0049/04- Assunto: Proposta de resolução normativa que institui critérios para aferir a produtividade intelectual dos docentes da UNILA Interessado: Comissão Superior de Pesquisa - COSUP Relator:

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB. fitas de montagem. permanente. Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras

Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB. fitas de montagem. permanente. Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB fitas de montagem permanente Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras Pode uma fita substituir realmente sistemas de fixação mecânica? Sim.

Leia mais

Workshop de Conhecimentos sobre Pele

Workshop de Conhecimentos sobre Pele Workshop de Conhecimentos sobre Pele Objetivos Após concluir o treinamento você será capaz de compartilhar com suas clientes: Como funciona a pele. Características de cada tipo de pele. Como classificar

Leia mais

SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROPOSTA Este simulado é um material de apoio para você se preparar para o Teste de Resolução de Problemas, com o objetivo de: 1. Compartilhar dicas e normas

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry

Leia mais

Biodanza. Para Crianças e Jovens. Manuela Mestre Robert

Biodanza. Para Crianças e Jovens. Manuela Mestre Robert Biodanza Para Crianças e Jovens Manuela Mestre Robert FICHA TÉCNICA: TÍTULO Biodanza para Crianças e Jovens AUTORIA Manuela Mestre Robert Manuela Mestre Robert, 2008 CAPA Crianças do 1º ciclo do Ensino

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

IMPORTANTES PROCEDIMENTOS CLÍNICOS E LABORATORIAIS PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES

IMPORTANTES PROCEDIMENTOS CLÍNICOS E LABORATORIAIS PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES Dr. Dario Adolfi Data: 27, 28 e 29 de novembro de 2013 OBJETIVOS: Saiba como planejar uma reabilitação total através do enceramento de diagnóstico e a importância das técnicas de preparo e como executar

Leia mais

LUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PRO - REITORIA DE GRADUAÇÃO ASSESSORIA PARA ASSUNTOS INTERNACIONAIS

LUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PRO - REITORIA DE GRADUAÇÃO ASSESSORIA PARA ASSUNTOS INTERNACIONAIS LUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PRO - REITORIA DE GRADUAÇÃO ASSESSORIA PARA ASSUNTOS INTERNACIONAIS RELATÓRIO SOBRE INTERCÂMBIO ACADÊMICO REALIZADO NA UNIVERSIDADE DO MINHO, GUIMARÃES - PORTUGAL NOME:

Leia mais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli

Leia mais

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma 90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter

Leia mais

Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte

Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte TRATAMENTO ENDODÔNTICO Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte O D O N T O LO G I A E S T É T I C A R E S TAU R A D O R A O que é tratamento endodôntico? É a remoção do tecido mole que se encontra na

Leia mais

Otimizada para Crescimento:

Otimizada para Crescimento: Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

Restabelecimento estético anterior: clareamento, facetas e coroas em cerâmica

Restabelecimento estético anterior: clareamento, facetas e coroas em cerâmica Restabelecimento estético anterior: clareamento, facetas e coroas em cerâmica Mariana Veras Godeiro Cirurgiã-dentista graduada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN. Especialista em Dentística

Leia mais

VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável

VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável Juliano Moresco Silva Especialista em Tecnologia do Concreto juliano.silva@azulconcretos.com.br

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.] Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito

Leia mais

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Weider Silva Especialista em Dentística. Especialista em Prótese. Especialista em Implantodontia. Professor do Curso de Especialização de Dentística

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

Kit de Teste GrandTEC

Kit de Teste GrandTEC Kit de Teste GrandTEC Cara Utilizadora, Caro Utilizador, Este Kit de Teste foi criado para que possa experimentar num modelo a aplicação das tiras GrandTEC, confeccionadas em fibra de vidro impregnadas

Leia mais

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão 5 Considerações Finais 5.1 Conclusão Nos dias atuais, nota-se que a marca exerce papel relevante para criar a diferenciação da empresa e de seus produtos tanto no mercado interno como nos mercados internacionais.

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

INCISIVOS INCISIVO CENTRAL SUPERIOR INCISIVO LATERAL SUPERIOR INCISIVO CENTRAL INFERIOR INCISIVO LATERAL INFERIOR CANINOS

INCISIVOS INCISIVO CENTRAL SUPERIOR INCISIVO LATERAL SUPERIOR INCISIVO CENTRAL INFERIOR INCISIVO LATERAL INFERIOR CANINOS INCISIVOS Os incisivos permanentes são o primeiro e segundo dente a contar da linha média; Juntamente com os caninos constituem os dentes anteriores; Os incisivos superiores são geralmente maiores que

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET

Leia mais

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu

Leia mais

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos

Leia mais

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema EASY GLASS Easy Glass Resumo O Easy Glass é um projeto desenvolvido para implantar a manutenção dos pára-brisas dos veículos ferroviários, cujo objetivo consiste na implantação de um guindaste de coluna

Leia mais

NOVOLAC AR 170 Revestimento de alto desempenho Novolac, resistente a ácido sulfúrico 98%.

NOVOLAC AR 170 Revestimento de alto desempenho Novolac, resistente a ácido sulfúrico 98%. NOVOLAC AR 170 Revestimento de alto desempenho Novolac, resistente a ácido sulfúrico 98%. Descrição do Produto NOVOLAC AR 170 é um sistema novolac, 100% sólidos, com resistência a ácido sulfúrico 98% e

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul

Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul Reabilitação oral e estética Amamos reconstruir sorrisos Protocolo Branemark

Leia mais

Produtos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo

Produtos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 1 Produtos Devcon Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 2 Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo Prefácio 3 Preparação da

Leia mais

análisederisco empresarial

análisederisco empresarial análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,

Leia mais

Uma infraestrutura de TI inadequada é a causa de prejuízo de três em cada cinco organizações

Uma infraestrutura de TI inadequada é a causa de prejuízo de três em cada cinco organizações Hoje o ambiente de negócios está pronto para as oportunidades, mas corre muitos riscos. Essa dicotomia está se revelando no mundo da TI principalmente nas salas de reuniões como nunca havíamos visto antes.

Leia mais