LÍBANO. AS SAÍDAS DA CRISE

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1 2006/08/07 LÍBANO. AS SAÍDAS DA CRISE Israel, que sempre disse que não tinha qualquer pressa na resolução da crise no Líbano, mostra-se agora apressado em deixar bem claro, antes do fim das hostilidades, que foi o inequívoco vencedor desta guerra. Já não espera, como ambicionava inicialmente, a vitória total acabar com o Hezbollah nem sequer conseguir o seu desarmamento, a curto prazo, mas não vai deixar de aproveitar o tempo que ainda tem pela frente, antes da intervenção do Conselho de Segurança das Nações Unidas, para aprofundar o golpe que já desferiu sobre a organização. A preocupação é pertinente e compreensível; se a imagem de invencibilidade que conquistou ao longo dos anos sair beliscada, com isso vai parte da dissuasão que construiu à volta dessa imagem. Porém, o que quer que venha a conseguir dificilmente chegará para negar a percepção já instalada sobre a notável capacidade de combate do Hezbollah, que acabou por não só conseguir resistir como também ripostar eficazmente, durante quase 4 semanas contra as mais eficazes forças armadas da região. Nunca ninguém o tinha conseguido antes. Em termos militares, tudo o que aconteceu será escalpelizado proximamente e aparecerão diversas teorias a tentar explicar porque Israel não resolveu o assunto mais rapidamente, como aconteceu noutras situações. Uns atribuirão o sucedido ao mérito do Hezbollah, que se organizou muito bem para esta eventualidade e mostrou uma extrema motivação; outros dirão que Israel quis evitar precipitar encontros directos que provocariam muitas baixas às suas forças e que não quis utilizar todo o seu potencial de combate que lhe permitiria arrasar o adversário - porque sabia que isso acarretaria um peso político demasiado elevado, quando a solução do problema nunca seria exclusivamente militar. Porém, em termos político-diplomáticos, a verdade militar interessará bem menos, pelo menos para já, do que a questão da imagem atrás referida. Basta prestar atenção às mudanças de atitude do Egipto, Arábia Saudita e Jordânia, de início muito voluntaristas a criticarem o aventureirismo militar do Hezbollah, mas agora, perante os seus sucessos, muito mais cautelosos nas referências que lhe fazem, certamente pressionados pelas respectivas opiniões públicas internas. Em resultado desta situação, poderá ter-se tornado mais difícil para o Ocidente esperar destes três países um claro apoio para pressionar a Síria a colaborar; isto é, as negociações vão-se tornar mais difíceis. Durante algum tempo, considerou-se que o interesse israelita em não pôr em causa o actual regime sírio não porque o apoie mas porque avalia qualquer outra alternativa como tendo grandes probabilidades de ser pior e a vontade da Síria em mostrar o peso que tem na procura de uma solução pudessem ajudar a ter nesse país um aliado importante para o controle do Hezbollah, mas os mais recentes acontecimentos estão a tornar essa hipótese mais remota. Com o Irão, obviamente, só se conta para agudizar mais a crise. O facto de os EUA recusarem o estabelecimento de contactos com qualquer deles só dificulta. Por outro lado, os danos colaterais infligidos sobre a população libanesa virando contra Israel parte importante da opinião pública mundial também vão pesar desfavoravelmente. Para já o que temos pela frente é a notícia de que a quarta semana de hostilidades poderá ver o aparecimento de uma Resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas, com apelos directos ao fim dos combates e começo de um processo de conversações. Não obstante diferentes pontos de vista sobre a metodologia a seguir, os EUA e a França, que por razões sobretudo históricas terá um importante papel a desempenhar, acabaram por conseguir um consenso. Os EUA durante algum tempo pretendiam apenas dar tempo ao tempo e usaram a manobra diplomática para permitir que Israel concluísse a sua tarefa. Bolton, o embaixador americano nas Nações Unidas, foi sempre o mais claro neste campo: é preciso aguardar os resultados do campo militar pois de outra forma estará a pôr-se o carro à frente dos bois ; a eventual colocação de uma força internacional no terreno tem que ser precedida pelo estabelecimento de um novo enquadramento político e ser parte de um esforço para a implementação da Resolução 1559 do Conselho de Segurança, para o desarmamento do Hezbollah ; o que esperamos desta crise é a

2 oportunidade de acabar de uma vez por todas com essa organização terrorista. Mais tarde, porém, em acção concertada, passaram a insistir na colocação urgente de uma força no terreno. Como se calcula que o seu envio poderá demorar entre dois a três meses e Israel já fez repetidamente saber que não sairá do Líbano enquanto não estiver instalada, teríamos, provavelmente, mais esse tempo de hostilidades se, paralelamente, não houvesse um acordo de cessação das hostilidades. No entanto, nem os EUA nem o Reino Unido contribuirão para essa força; os ingleses alegam os pesados comprometimentos militares no Afeganistão e Iraque, o que, de algum modo também terá pesado na decisão americana, juntamente com razões políticas ligadas à rejeição que os EUA despertam na área. Acabou por prevalecer a ideia da França, recusando a ideia da força antes de um acordo de cessar-fogo. A questão do envio da força, uma decisão que, nos seus aspectos concretos, só será discutida mais tarde, numa segunda fase do processo diplomático, a tratar no âmbito de uma segunda Resolução, além de ser de natureza política e diplomática é também militar. Na concepção francesa deve tratarse de uma força de manutenção de paz para fazer cumprir um acordo; para os EUA e Reino Unido deve ser uma força para impor o fim das hostilidades, eventualmente, pela instalação de uma b uffer zone, o que é muito diferente. Israel, como se sabe, também tem defendido uma força robusta, capaz de infligir e de sofrer baixas e não, portanto, uma força de observação; a certa altura também defendeu que fosse da NATO, o que não parece adequado dada a colagem da imagem com os EUA. Há a hipótese de uma força da União Europeia, o que Israel parece aceitar também mas o Líbano tem feito saber que privilegiaria uma força das Nações Unidas. Uma presença militar primariamente europeia viria ao encontro dos que acham que o tempo da Europa está a esgotar-se e que seria necessário que a União se dispusesse a contribuir com uma força de interposição.[1] Infelizmente, a questão já não é agora apenas de vontade política; é também de haver ou não capacidades militares adequadas, o que nem todos os países estarão em condições de satisfazer, por motivos que estão perfeitamente identificados há muitos anos e que se não foram resolvidos também não se ultrapassarão de um momento para o outro. Entre os que poderiam dar um contributo de maior peso, está a Alemanha mas não é provável que venha a estar presente tantas são as condições que exige em conjunto: que Israel solicite expressamente as suas forças e que o Hezbolah as aceite, que haja um cessar-fogo e libertação dos prisioneiros. A Itália ainda não se definiu mas não é difícil calcular que daí não virá um contributo grande; a Espanha anunciou a possibilidade de 800 efectivos. Não vai ser fácil reunir os que se estima serem necessários e que desejavelmente deviam incluir a participação de países muçulmanos. Muitas discussões e tempo ainda terão que ser gastos à volta destes assuntos; a questão do mandato da força será certamente uma das mais sensíveis; Israel e os EUA já deram vários sinais que esperam que tenha capacidade de desarmar o Hezbollah mas a França já esclareceu que isso está fora de questão. Obviamente, o assunto do desarmamento do Hezbollah não é de hoje; há anos que está reconhecida a necessidade de o fazer parar mas nunca ninguém soube como isso poderá ser concretizado nem tem mostrado grande vontade de encontrar uma solução. Considerou-se que a Resolução 1559 do Conselho de Segurança devia ser suficiente! Há 3 anos, Daniel Byman, na Foreign Affairs, debruçava-se sobre este assunto defendendo que só indirectamente, através do Irão e da Síria é que se poderia aspirar realisticamente a esse objectivo. Israel durante os 18 anos que permaneceu no Líbano não conseguiu resolver o problema e acabou por abandonar o país, depois de ter auto-confinado a sua presença a uma área restrita, por questões de segurança, mas agora não hesita em propor que uma força internacional se encarregue da tarefa! Note-se que nessa altura o Hezbollah não tinha a força nem estava motivado como está hoje. Irá a organização aceitar a presença de uma força multinacional e assumir o compromisso de um eventual acordo de cessação de hostilidades. O último discurso de Nasrallah, o líder da organização, pareceu sugerir disponibilidade para uma acordo de cessar-fogo mas não será difícil imaginar que as condições que imporia serão inaceitáveis para Israel. Alguns analistas calcularam que o Hezbollah poderia estar em dificuldades para continuar a resistir; no entanto, o ataque que fez ontem sobre Haifa - o que maior número de baixas provocou desde sempre, neste conflito - não sugere essa situação. Se vai ou não haver aceitação geral da Resolução proposta pelos EUA e pela França é questão que se apresenta muito problemática neste momento, a começar pela posição libanesa de que nada aceitará se a retirada de Israel não estiver também garantida. A Síria, começando a sentir-se ameaçada pelos ataques israelitas em zonas próximas da fronteira, passou a um estado de alerta e o Irão promete intervir se a Síria for atacada, abrindo-se assim a possibilidade de um conflito regional de gravíssimas repercussões. Falta ver o que dirá a Liga Árabe que se reúne hoje, mas se o padrão das discussões que normalmente mantém não se alterar, o que transparecerá para o exterior serão apenas as habituais divisões internas. Estão reunidos, portanto, todos os ingredientes

3 para uma crise muito complexa e, para já, sem fim à vista. [1] Teresa de Sousa, no Jornal Público, 1 de Agosto, O tempo está a esgotar-se para a Europa. 99 TEXTOS RELACIONADOS: 2012/08/26 EGIPTO. DA PRIMAVERA ÁRABE PARA A PRIMAVERA ISLÂMICA 2012/07/02 UM GOVERNO DE TRANSIÇÃO PARA A SÍRIA? 2012/06/12 INTERVIR MILITARMENTE NA SÍRIA? 2012/05/31 A ENCRUZILHADA EGÍPCIA 2012/05/23 AS DECLARAÇÕES FINAIS DA CIMEIRA DE CHICAGO 2012/05/05 A CIMEIRA DE CHICAGO E O RELACIONAMENTO TRANSATLÂNTICO 2012/03/28 A DESPESA COM AS FORÇAS ARMADAS E A LINGUAGEM DOS NÚMEROS João Pires Neves[1] 2012/03/24 A CIMEIRA DE CHICAGO: RUMO AO FUTURO Pedro Santos Jorge[1] 2012/02/20 O QUE PODE SALVAR ASSAD NO CURTO PRAZO 2011/12/21 A TURQUIA E A ARÁBIA SAUDITA PERANTE A CRISE SÍRIA 2011/11/16 QUE DEVE SER FEITO EM RELAÇÃO AO IRÃO? 2011/09/23 PALESTINA, O ESTADO 194º DAS NAÇÕES UNIDAS? 2011/09/10 O 11 DE SETEMBRO DEZ ANOS DEPOIS. UM BALANÇO 2011/08/22 A LÍBIA PÓS KADHAFI 2011/08/15 A QUESTÃO SÍRIA 2011/05/09

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