Conferência. Os Estados Unidos e a Ordem Internacional. 30 Setembro a 01 Outubro Auditório da FLAD, Lisboa

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1 Conferência Os Estados Unidos e a Ordem Internacional 30 Setembro a 01 Outubro 2004 Auditório da FLAD, Lisboa Os Limites da Esperança: Kerry e a Política Externa dos Estados Unidos João Marques de Almeida A maioria dos europeus partilha um desejo: a vitória de John Kerry nas eleições presidenciais norte-americanas. Os resultados de estudos de opinião efectuados recentemente na Europa revelam isso mesmo. Na Alemanha, 74% dos que responderam a um inquérito recente afirma que apoiam Kerry. A apoiar Bush, temos apenas 10% dos alemães. Em França, o apoio a Bush diminui para os 5%, e o apoio a Kerry situa-se na casa dos 50%. Na Grã-Bretanha, 16% gostaria que Bush fosse reeleito e 47% deseja a vitória de Kerry. Ou seja, nas tendências de apoio a Bush e a Kerry não há velha e nova Europa; há uma Europa maioritariamente à espera que Bush perca as eleições. Este desejo revela duas convicções, igualmente partilhadas pela maioria dos europeus. Por um lado, atribuem as culpas das tensões transatlânticas e do agravamento dos conflitos internacionais à administração Bush. Por outro lado, acreditam que se Kerry ganhar, a política externa norte americana muda significativamente e as relações transatlânticas voltam à normalidade. O ponto que me interessa analisar não é a questão das culpas em relação ao passado, mas sim das esperança em relação ao futuro. Em particular, gostaria de levantar a seguinte questão: está a segunda convicção - a política externa norte americana irá mudar radicalmente se Kerry ganhar as eleições - fundamentada em argumentos sólidos? O método que irei usar é o seguinte. Por um lado, irei considerar alguns dos temas que têm provocados mais críticas na Europa em relação à política da administração republicana. Por outro lado, o tratamento destes Página 1 de 5

2 temas privilegia as considerações estruturais em detrimento dos factores subjectivos. Ou seja, uma coisa são os desejos de todos aqueles que se opõem a Bush ou mesmo as declarações efectuadas durante uma campanha eleitoral; outra coisa, são as obrigações e as responsabilidades do Presidente dos Estados Unidos, e não do candidato John Kerry, em matéria de política externa. Manutenção da hegemonia dos Estados Unidos Uma das ideias mais populares na Europa é a defesa do regresso a um sistema multipolar. Citações... Esta ideia apoia-se em três argumentos. Em primeiro lugar, o sistema unipolar, permitindo a concentração de poder numa única superpotência, não contribui para a segurança internacional, agravando mesmo a insegurança das outras potências. Por outras palavras, a existência de uma potência hegemónica é um factor de instabilidade. Neste sentido, o multipolarismo é visto como um instrumento de limite e de contenção de poder. Segundo, seria extremamente benéfico para o mundo se a Europa (ou União Europeia) se transformasse num dos polos de poder de um futuro sistema multipolar. Em particular, o sistema internacional beneficiaria do reforço da cultural multilateral, fortemente enraizada na cultura política e diplomática europeia. Não é por acaso que se encontra nos discursos de muitos líderes europeus a associação entre multipolarismo e multilateralismo. Terceiro, estes mesmos europeus condenam o facto da administração Bush ter assumido como uma das suas prioridades estratégicas a manutenção de um sistema unipolar (Documento onde se apresente a Estratégia de Segurança Nacional dos Estados Unidos, de Setembro de 2002). O que se assiste é a um típico conflito de poder, explicado em qualquer manual político de realpolitik. As potências dominantes procuram manter o seu poder, defendendo o status quo internacional; as potências mais fracas procuram alterar a estrutura da distribuição do poder internacional, tornando-se assim revisionistas. É importante considerar algumas questões essenciais. Em primeiro lugar, iria uma administração democrata abdicar voluntariamente da hegemonia norte americana, facilitando a emergência de um sistema multipolar? Pondo a questão de um modo mais simples, qual é o governo que abdica voluntariamente do poder arduamente conquistado por governos anteriores? Citações de Kerry a defender a liderança norte americana... Se os Estados Unidos pretendem manter o sistema unipolar, e alguns países europeus desejam construir um sistema multipolar, é necessário tratar de uma segunda questão, que está relacionada com os mecanismos de mudança do sistema político internacional. Historicamente, as alterações no equilíbrio de poder aconteceram ou através de guerras entre as grandes potências ou através do declínio e depois do colapso da grande potência, como aconteceu com a antiga União Soviética entre 1989 e Ora, na situação actual ninguém na Europa, nem mesmo o mais fervoroso multipolarista deseja uma guerra com os Estados Unidos. Por outro lado, os Estados Unidos estão longe da situação soviética do final da década de 1980, não se adivinhando o seu colapso a prazo. Ou seja, aqueles que na Europa defendem o sistema multipolar enfrentam questões complicadas que vão muito além da escolha entre Bush e Kerry. Antes de mais, e aceitando que as opções guerra e declínio americano idêntico ao soviético estão Página 2 de 5

3 afastadas, qual é a estratégia realista para se construir um mundo multipolar? Em segundo lugar, a construção de um sistema multipolar é desejável para os países europeus, tendo em conta os custos políticos e económicos? Mais, é viável a prazo? Em terceiro lugar, não haverá uma profunda contradição entre a historiografia oficial da União Europeia, uma construção política que visa acabar com os princípios da realpolitik, e uma estratégia para o futuro assente nesses mesmos princípios? Afinal de contas, e ao contrário do que muitos argumentam, está a EU a preparar-se para ser Kantiana na Europa e Hobbesiana nas relações com os Estados Unidos? Pode-se argumentar que o discurso sobre as virtudes do sistema multipolar foi mais uma resposta ao unilateralismo de Bush do que ao sistema unipolar. Pelo menos não há dúvida de que é assim que Kerry e os seus apoiantes interpretam os debates europeus. Por exemplo, quando falam para a Europa, nunca defendem as virtudes do multipolarismo, mas sim as virtudes de uma hegemonia multilateral. Ou seja, os Estados Unidos continuarão a ser hegemónicos, mas Kerry promete que serão multilaterais. Também aqui há problemas inevitáveis. Do lado norte americano, é necessário um grande optimismo para se acreditar que vai ser possível, em todos os momentos de crise, reconciliar um comportamento multilateral com a defesa dos interesses vitais dos Estados Unidos. Se Kerry for eleito haverá certamente um recuo em relação ao unilateralismo da administração republicana, mas desconfio que o princípio multilateralismo quando for possível, unilateralismo quando for necessário, não será abandonado. Do lado europeu, é essencial entender que não se pode ter uma política externa com os republicanos no poder e outra com os democratas no poder. As alianças são com Estados e não com partidos políticos. Não se poder defender a criação de um sistema multipolar quando uma determinada administração está no poder e aceitar a hegemonia norte americana quando chega outra administração. Os que os europeus precisam urgentemente de fazer é discutir, com seriedade e sem demagogia, a hegemonia norte americana, o equilíbrio de poder internacional e o multilateralismo no domínio da segurança. Só assim se poderão definir estratégias políticas claras e realistas. Independentemente, de o Presidente americano se chamar Bush ou Kerry. A guerra preventiva como instrumento de combate ao terrorismo O ataque à doutrina da guerra preventiva tem conhecido alguma violência verbal na Europa. Começou logo com a publicação da Estratégia de Segurança Nacional dos Estados Unidos, em Setembro de Continuou após o discurso de Bush sobre o eixo do mal. E acentuou-se durante a crise do Iraque. Citações... Ao contrário do que julgam todos os que antecipam mudanças com uma eventual vitória de Kerry, as posições entre republicanos e democratas estão muito próximas. Antes de mais, a defesa da doutrina da guerra preventiva pela administração Bush é bastante qualificada. Se se analisar com cuidado a Estratégia de Segurança Nacional, nota-se que o recurso à guerra preventiva se aplica apenas contra os Estados que são governados por regimes tirânicos, que têm um passado de apoio ao terrorismo internacional e que procuram desenvolver armas de destruição maciça. Ou seja, não se defende a doutrina da guerra preventiva como um instrumento corrente de política externa ao serviço de Página 3 de 5

4 uma estratégia expansionista. Por outro lado, os democratas aceitam igualmente uma doutrina qualificada da guerra preventiva. Foi mesmo durante a Presidência de Bill Clinton que a possibilidade de se recorrer ao uso preventivo da força militar passou a fazer parte das doutrinas de segurança dos Estados Unidos. Além disso, o candidato Kerry também já anunciou que nos casos extremos que coloquem em causa a segurança dos Estados Unidos, no caso de ser eleito Presidente, não hesitará a recorrer a intervenções militares preventivas. As semelhanças entre republicanos e democratas demonstram que a obrigação de defender a segurança nacional e a vulnerabilidade sentida nos Estados Unidos, após os ataques do 11 de Setembro que alteraram profundamente as percepções de segurança dos norte americanos, produziram um consenso sobre a necessidade de se recorrer, em circunstancias excepcionais, à guerra preventiva. Aliás, o consenso sobre a doutrina foi visível nas discussões sobre a guerra do Iraque. Como é óbvio, a maioria dos que apoiaram a intervenção no Iraque defendem a necessidade da guerra preventiva. O que é mais interessante é que muitos dos que criticaram a intervenção no Iraque, fizeram-no sem por em causa a doutrina da guerra preventiva. Por isso dizem que o Iraque foi uma guerra de escolha, o que lhes permite aceitar o princípio do recurso à guerra preventiva. Mesmo os Estados europeus que mais atacaram a guerra do Iraque acabaram por aceitar a necessidade de se recorrer ao uso preventivo da força militar. Pelo menos, assinaram documentos, como a Declaração da Aliança Atlântica de Praga de Novembro de 2002 e o Conceito Estratégico da União Europeia, onde a necessidade está prevista. Assistiu-se, portanto, à emergência de uma posição consensual sobre a necessidade estratégica da guerra preventiva perante a ameaça do terrorismo internacional. Dos debates, dos conflitos e dos acordos que marcaram os últimos dois anos pode-se concluir que os países europeus aceitam a necessidade das intervenções militares preventivas, mas exigem o requisito multilateral. O que obviamente, à falta de poder de contenção, seria a forma de controlar o uso da força por parte dos Estados Unidos. A ambiguidade da fórmula guerra preventiva multilateral demonstra, mais uma vez, a existência de problemas sérios na Europa. A relutância e a incapacidade da maioria dos países europeus para intervirem militarmente fora das suas fronteiras resulta, e simultaneamente agrava, as tendências isolacionistas, pacifistas e neutralistas que se manifestam na Europa. O resultado, na maioria dos casos, acabará por ser uma paralisia política, que poderá mesmo levar a um isolamento e a uma neutralidade estratégica. Curiosamente, e com alguma ironia, tendo em conta o crescente anti-americanismo, muitos na Europa sofrem dos males que marcaram os Estados Unidos no período entre as duas grandes guerras do século passado. Um crescente isolacionismo estratégico que se apoia numa versão europeia do excepcionalismo político passivo : o exemplo europeu acabará por contagiar as regiões com problemas políticos levandoas assim ao caminho da reforma. No entanto, esta impotência europeia está associada a um discurso altamente ambicioso em que se afirma a vontade de aumentar o poder político, económico, diplomático e militar da Europa, de modo a transformá-la numa potência mundial. Podemos assim dizer sem risco de exagerar que a Europa atravessa uma fase de aumento de ambições e de declínio de poder. Página 4 de 5

5 Em relação ao resultado das eleições norte americanas, se Kerry ganhar, irá pedir a países como a Alemanha e a França ajuda para o Iraque e para a guerra contra o terrorismo. Aliás, já pediu no discurso que fez no passado mês de Setembro na Universidade de Nova Iorque. Como se percebeu, a Alemanha e a França disseram rapidamente que não enviavam tropas para o Iraque, nem aceitavam a ida da NATO. No entanto, um não a Kerry acaba com o argumento da culpa de Bush pela crise transatlântica, e será mau quer para os países europeus, quer para a Aliança Atlântica. Se Bush ganhar, a culpa continua a estar em Washington, os países europeus não terão que tomar decisões urgentes e com riscos, e poderão continuar a desenvolver a sua vocação: neutralidade estratégica, apoiada num discurso moralista e numa grande impotência política. Este ponto leva-me à única conclusão possível do meu argumento: muitos europeus querem que Bush perca, mas não querem que Kerry ganhe. Uma posição verdadeiramente europeia. Página 5 de 5

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