DANÇA LITÚRGICA: MODISMO OU MANIFESTAÇÃO CULTURAL. PALAVRA-CHAVE: Dança litúrgica; história da dança; dança evangélica.

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1 DANÇA LITÚRGICA: MODISMO OU MANIFESTAÇÃO CULTURAL Welington Fernandes de Lima 1 RESUMO Falar sobre a dança como elemento litúrgico é possibilitar o resgate de uma historicidade em que a dança era uma representação mítica, lúdica e religiosa, mostrando seus significados e impactos que perpetuam em diversas formas e ritos. No Brasil o que se vê é uma controvérsia entre igrejas conservadoras, chamadas tradicionais e igrejas neo pentecostais que apoiam a dança como elemento litúrgico. A dança sempre foi de grande importância nas sociedades através dos tempos, seja como forma de expressão artística, como elemento de culto aos deuses ou como simples entretenimento das classes sociais. Hoje, o que pode ser observado é uma tendência não esporádica, mas contínua, tornando-a um elemento permanente nas reuniões evangélicas, surgindo assim um questionamento sobre a contemporaneidade da dança usada pelos hebreus cujo caráter mítico era conhecido em ritos e festas comemorativas, ora para festejar as colheitas e ciclos anuais, ora os ritos de passagens. PALAVRA-CHAVE: Dança litúrgica; história da dança; dança evangélica. A maioria das igrejas brasileiras tem passado por mudanças na liturgia no que diz respeito à dança como elemento litúrgico. O que antes era apresentações ou formas de evangelismo tornou-se prática litúrgica em inúmeras igrejas, um elemento extra do culto que possibilita o sincretismo cultural e simbólico em cada reunião. Compartilhar essa temática é possibilitar o resgate de uma historicidade sobre a dança religiosa, quais significados e os impactos causados pela mesma em nossos dias. No campo teológico o que se vê é uma controvérsia entre igrejas conservadoras, chamadas tradicionais e igrejas neo pentecostais que apoiam a dança como elemento litúrgico. Historicamente a dança sempre foi de grande importância nas sociedades através dos tempos, seja como forma de expressão artística, como elemento de culto aos deuses ou como simples entretenimento. Segundo Nanni (2008), a Dança em sua essência, como manifestação primitiva, era um mergulho no mundo mágico, onde os movimentos espontâneos surgiram da imaginação, liberação em forma de súplica e agradecimento aos deuses. Tinha um cunho de uma representação mítica, lúdica e religiosa. (NANNI, 2008:1) 1 Graduado em Teologia, Pós-graduado em Ensino de História, docente das disciplinas de Filosofia da História e História e Educação das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia/MT. weferlim@hotmail.com

2 De caráter místico, a dança era conhecida em ritos e festas comemorativas, no Renascimento cultural dos séculos XV / XVI trouxe diversas mudanças no campo das artes, cultura, política, dentre outras. Dentro deste contexto, a dança também sofreu profundas alterações. Neste período, a dança começa a ter um sentido social, dançada em festas pela nobreza apenas como entretenimento e como recreação. Desde então, a dança chamada social foi se transformando e aos poucos se tornou acessível às camadas menos privilegiadas da sociedade que já desenvolviam outro tipo de dança: as danças populares, carregadas de comportamentos e crenças, que ao longo dos anos foram se unindo às danças sociais, dando origem, assim, a uma nova vertente da dança, dançada por casais, que mais tarde seria denominada Danças de Salão. Hoje, a dança pode ser classificada em três formas distintas: a étnica, que inclui qualquer forma de dança que se origine em uma determinada cultura étnica e expresse a estética desta determinada cultura; a folclórica, que é uma forma de dança social que se desenvolveu como parte dos costumes e tradições de um povo; e a teatral, de finalidade prioritariamente estética e que se caracteriza pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos ou improvisados e que é acompanhada ao som e compasso de música. Acredita-se que a dança que hoje conhecemos como étnica, folclórica e teatral seja fruto da migração das danças religiosas de dentro dos templos para as casas, ruas e praças públicas. A migração de ritos que antes eram permitidos apenas aos iniciados na religião passou a fazer parte do universo simbólico de uma população cada vez maior e desta maneira estas manifestações religiosas passaram a ter um caráter popular rompendo a relação que havia com os deuses, criando, então, uma mudança de postura. Com o passar do tempo, a ligação entre estas manifestações e os deuses foi se perdendo, e as danças, primeiramente religiosas, aparecem como manifestações populares. Estas danças ao longo do tempo passaram a adquirir coreografias próprias de maneira que possuem passos e gestos peculiares a cada uma, com significado próprio e que devem ser respeitados no contexto de cada cerimônia específica. No Egito antigo a dança tem caráter sagrado eminentemente ritualístico, voltado para a adoração de divindades como Osiris, Ísis e Horus, em que os dançarinos usavam máscaras e executavam um gestual estipulado acompanhado por cantos.

3 No Egito, a dança se desenvolvia com alguns movimentos acrobáticos no solo sustentando o corpo arqueado. As imagens encontradas nos sítios arqueológicos raramente indicam saltos, mas, com acompanhamento musical feito por flautas e tambores. A participação feminina predominava, pelo menos no que se refere à dança religiosa. Tais descobertas como desenhos e estátuas mostram dançarinas frequentemente aos pares sobressaindo entre o grupo de instrumentistas que mostram por vezes, as mulheres nuas ou usando apenas saias compridas cujas barras contém caprichosos desenhos geométricos. Também são retratados seios de fora, olhos supermaquilados, adornos nos pulsos e tornozelos. Há, entretanto, algumas alusões às danças nos livros bíblicos que relatam o povo hebreu em situações nas quais a dança estava presente, tais como: 2 Samuel 6: 14-17; Juízes 11:34; Eclesiastes 3:4; Jeremias31:13; Salmos 149 e 150, em todas estas passagens referindose a celebrações de vitórias em guerras ou agradecimento pelas colheitas bem sucedidas; sem mencionar que Davi e Miriam dançaram proporcionando um ato à parte, fora do culto, patriótico, pelo qual eles extravasaram a sua alegria. Como se lê no livro de Êxodo capítulo 15 versículo 20 e no livro de 2ª Samuel capítulo 6 versículos 13 a 15: Então Miriã, a profetiza, a irmã de Arão, tomou o tamboril na sua mão, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamboris e com danças. (Êxodo 15:20.) E sucedeu que, quando os que levavam a arca do SENHOR tinham dado seis passos, sacrificava bois e carneiros cevados. E Davi saltava com todas as suas forças diante do SENHOR; e estava Davi cingido de um éfode de linho. Assim subindo, levavam Davi e todo o Israel a arca do SENHOR, com júbilo, e ao som das trombetas. (2 Samuel 6:13-15) O Senhor não os condenou por suas danças, mas elas também não passaram a fazer, a partir de então, parte do culto coletivo. Davi, ao organizar o culto na antiga aliança, juntamente com Asafe, não fez menção alguma à dança. Pelo contrário, ele estabeleceu apenas cantores e músicos (1ª Crônicas 25). Mas, o que pode ser observado é o movimento inverso do que a história mostra, se antes a dança migrava do interior dos cultos religiosos para as manifestações populares de cunho festivo e cultural, hoje em algumas igrejas cristãs, a dança coreografadas do jazz e do ballet estão migrando para o interior das igrejas causando uma discórdia entre as lideranças evangélicas sobre a necessidade ou não da dança nos momentos litúrgicos. O questionamento

4 que se faz é se essa prática da dança na igreja reflete uma contemporaneidade das danças dos hebreus ou um simples modismo que visa o entretenimento na liturgia realizada no culto. Apesar de haver certa similaridade entre as palavras culto e liturgia, faz-se necessário destacar aqui que há uma diferença entre as duas palavras. O Culto é o encontro, a reunião da comunidade com o seu Deus; já a liturgia é a forma como a comunidade apresenta esse culto. A palavra liturgia vem do grego leitourgia e significa trabalho ou serviço do povo. No decorrer dos tempos a palavra liturgia veio significar para os cristãos um conjunto de formas ou os componentes do culto que a comunidade celebra, seja pública ou privada. Conforme R.N. Champlin (2002) a palavra liturgia aparece apenas seis vezes no Novo Testamento, relacionada ao serviço que a comunidade local realizava em seus cultos. Neste sentido liturgia pode ser considerada como o corpo por meio do qual a comunidade se expressa sob algo aceito, ordenado e apresentado. O que pode ser observado é uma tendência não esporádica, mas continua, tornando a dança um elemento permanente nas reuniões evangélicas, surgindo assim um questionamento sobre o uso da mesma em nossos dias, pois, para os hebreus a dança tinha caráter de celebração e era conhecida em ritos e festas comemorativas, ora para festejar as colheitas e ciclos anuais, ora os ritos de passagens e celebração de vitórias em guerras. Segundo Boucier (1970, p.17) o povo hebreu é o único a não ter transformado sua dança em arte, mas segundo o historiador André Cagnot,(Portinari, 1989,p.22), os hebreus teriam aprendido a dançar durante o cativeiro no Egito. Por isso, Davi e Miriam não foram bem aceitos ou compreendidos ao dançarem. Para a maioria dos povos a dança tem caráter educativo e de entretenimento social. Para chegar a este ponto, a dança passou por diversas transformações em sua utilização, seja como movimento cultural, como processo lúdico ou arte religiosa, nesse aspecto ela passou a dar lugar também ao culto ao espetáculo. Boucier, Podemos constatar que, desta forma, a idade Média realizou uma ruptura brutal na evolução da coreografia, normal em todas as culturas precedentes: nas culturas da alta antiguidade, a dança é sagrada, numa segunda fase, transformar-se-á em rito tribal totêmico; somente no final da evolução, ela se tornará matéria espetáculos, matéria de divertimento. Aqui as duas primeiras fases são proibida; a dança na idade Média cristã é apenas divertimento. Sua evolução prossegue

5 apenas neste contexto, o que a levará a ser dança-espetáculo. A única que o mundo ocidental conhece hoje. (Boucier,2000, p.51) A dança prosseguiu na religião, porém a igreja Cristã não a aceitou nem se apropriava dela como parte de sua liturgia como relata Boucier. No entanto, apesar de algumas exceções, as condenações eclesiásticas atingiram seu objetivo, a dança não foi integrada à liturgia católica. Essa recusa é ainda mais notável pelo fato de, em muitos casos, os trajes e até os lugares de culto pagão terem sido assimilados sem dificuldade. Sem duvida, o recurso obrigatório ao corpo e a seus poderes pouco controláveis é o motivo do ostracismo especial que se abateu sobre a dança. (Boucier, 2000, p.51) Apesar disso a dança já era usada pela igreja católica de forma teatral nas apresentações de sermões públicos onde o inferno e o céu era representado por personagens caracterizados e pintados, dando mais ênfase ao caráter educativo da mensagem transmitida. Esta técnica é chamada de AUTO, um gênero da literatura dramática que tem sua origem na Idade Média, na Espanha, por volta do século XII. Em Portugal, foi bastante utilizado pelos jesuítas. Para a igreja evangélica, a dança deve assumir um papel educativo transformando suas formas e gestos num aprendizado, em que cada dançarino expresse sua devoção e agradecimento. A dança teve sua primeira experiência em culto protestante numa igreja interdenominacional em São Francisco Califórnia, em Com tal relato, observa-se que a origem da dança nas igrejas protestantes, remete à uma experiência realizada na igreja católica, que por sua vez, teve como pioneira a Sra. Ruth St. Denis. Seu trabalho dentro da dança secular foi reconhecido, principalmente após apresentar "A Rainha Ester", e outros espetáculos de "dança cristã", bem como apresentações não-cristãs ao fundar sua própria escola de dança. Tomando por base tais fatos expostos, conclui-se que a prática da dança como adoração, é uma característica litúrgica da cristandade atual, embora tal fenômeno tenha iniciado no início do Século XX. (FERREIRA,1997). A maioria da literatura cristã postada na internet é carregada de sectarismo e preconceito ao associar a cultura artística da dança como não religiosa ou profana e até confundindo a dança contemporânea com as danças espontâneas feitas por personagens bíblicos que dançavam em momentos específicos celebrando vitórias em batalhas ou expressando sentimentos em suas adorações ao Deus chamado Yaveh. O que se deve entender

6 é que a dança litúrgica é mergulhar na imaginação da necessidade humana de expressar seus anseios, sua gratidão e sua essência ou transcender sua adoração e devoção nos momentos específicos do culto, não como prática contínua, mas como possibilidade educativa de celebração, em que o centro seja o adorado e não o adorador. Como se percebe, a dança está conquistando espaço no seio evangélico e precisa ser entendida não como elemento do culto, mas como forma cultural e artística na qual ela possa ser utilizada para divulgação da fé seja com técnicas formais ou simples movimentos espontâneos quando palavras não são suficientes para a transmissão desta fé. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALLMEN, J.J. Von. O culto Cristão: Teologia e prática. Tradução Dírson Glênio Vergara dos Santos. São Paulo: Aste, 2 ed FARO, Antônio José. Pequena História da Dança. Rio de Janeiro: Zahar, BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada Revista e Atualizada. São Paulo: Sociedade Bíblica BOURCIER, Paul. História da Dança no Ocidente. São Paulo: Martins Fontes, FALCÃO, Christiane Rocha. A Dança de São Gonçalo da Mussuca. Rio de Janeiro: UNIrevista. Vol. 1, n 3, julho FERREIRA, Damy. Louvor a Deus. Será?. Editora Batista Regular ª Edição. P. 42. HAHN,Car Joseph. História do culto protestante no Brasil. São Paulo: Editora Aste, 2 ed KESSLER, Nemuel. O Culto e suas Formas. Rio de Janeiro, CPAD, NANNI, Dionísia. Dança Educação: Pré-escola à Universidade. Rio de Janeiro: 5 edição,sprint, R. N. Champlin, O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo. Vol. 2. São Paulo: Hagnos, 2002 PASQUERO, Fedele. O Mundo da Bíblia, Autores Vários. São Paulo: Paulinas, PORTINARI, Maribel. História da Dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.

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