Título Programa Primeira Empresa Inovadora (PRIME/FINEP): um estudo sobre seus primeiros resultados

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1 Área Temática Empreendedorismo e Inovação Título Programa Primeira Empresa Inovadora (PRIME/FINEP): um estudo sobre seus primeiros resultados LUIZ ANTONIO COELHO LOPES UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE coelho@finep.gov.br JOYSINETT MORAES DA SILVA Universidade Federal Fluminense joysimoraes@yahoo.com.br TAIS OLIVEIRA DE FREITAS Universidade Federal Fluminense taisfreitas@id.uff.br Resumo Este trabalho parte da revisão da literatura sobre as formas de apoio às empresas nascentes, com foco no financiamento público à inovação praticado pela FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos). O objetivo foi discutir o espaço que o programa Primeira Empresa Inovadora (Prime) ocupa no âmbito do apoio e financiamento de projetos de empresas nascentes. O Prime é operado pela FINEP e conta com apoio de incubadoras de empresas de diversas regiões d país,que atuam como agentes operacionais descentralizados do programa. Para atingir o objetivo, a pesquisa descreveu como funciona o programa, apresentou e analisou seus primeiros resultados, sendo possível identificar quais foram seus pontos negativos, na visão dos agentes operacionais, e seus pontos positivos no âmbito do financiamento de empresas nascentes, bem como as principais características dos projetos contratados pelo Prime. Abstract This work has its basis on the review of the literature about the ways to support start-ups, focusing on public funding for innovation practiced by FINEP (Financier of Studies and Projects). The aim was to discuss the space that the program First Innovative Company (Prime) holds under start-ups project financing and suport. Prime is operated by FINEP and has the support of business incubators in various regions of the country, that operate as decentralized agents of the program. To achieve the goal, the research describes how the program works, shows and analyzes the program s first results, being possible to identify which were its negative points, in view of operational staff and their strengths in the financing of emerging companies, as well as main characteristics of projects contracted by Prime. Palavras-chave: Programa Prime, incubadoras de empresas, empresas nascentes.

2 1. INTRODUÇÃO Mesmo enfrentando dificuldades com crédito, pouca disponibilidade de capital para investimento, problemas de liquidez, baixa produtividade e restrições no acesso a mercados, o conjunto de pequenos negócios no Brasil respondem por parcela significativa do PIB e das exportações brasileiras. Segundo o Diretor do SEBRAE Nacional Carlos Alberto Santos (Portal Exame, 2010) as pequenas empresas geram 20% do PIB e 52% dos empregos. Os problemas supracitados são fatores determinantes para fracassos e mortalidade de pequenos negócios. Um estudo de Mizumoto et al (2010) com empresas levantadas na Junta Comercial do Estado de São Paulo conclui que não é possível determinar isoladamente um fator determinante de sucesso, contudo o maior poder explicativo reside na adoção de práticas gerenciais. O que sugere que com eficiência e eficácia gerenciais advindas do aporte de gestão, outros gargalos podem ser compensados. Uma da formas consagradas para atenuar os problemas comuns aos novos negócios, bem como ajudá-los na consolidação é o promovido pelo movimento das incubadoras de empresas. As incubadoras, como aponta o GEM (2010), desempenham um papel social muito importante, quando divide os custos e riscos, e aumentando as chances de consolidação de empreendimento que podem, inicialmente, não se mostrarem atrativos a outros investidores e/ou financiadores. A FINEP, agência de financiamento do Ministério da Ciência e Tecnologia, em função de sua tradição no apoio ao movimento de incubadoras, ciente da relevância da adoção de práticas gerenciais para a consolidação de empresas nascentes, e aproveitando o novo marco legal que permite o apoio não reembolsável (grants) aos investimentos privados, através de subvenção econômica, criou o Programa Primeira Empresa Inovadora (PRIME). Tal programa foi desenhado objetivando especificamente preencher a lacuna de aporte de gestão, encontrada com mais freqüência nas empresas nascentes de base tecnológica. O presente artigo tem o objetivo de descrever o programa PRIME e discutir seus primeiros resultados no apoio as empresas nascentes, à luz das dificuldades comumente por elas encontradas, do movimento das incubadoras, e do desenho propriamente dito do programa; buscando ainda verificar como vem se dando sua cobertura em termos regionais e setoriais. Trata-se, portanto, de estudo exploratório e descritivo baseado em pesquisas bibliográfica e documental. 2. AS PRINCIPAIS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELAS EMPRESAS NASCENTES A primeira dificuldade comumente lembrada para consolidação das empresas nascentes está relacionada ao acesso ao crédito. A tradição patrimonialista torna imperativa a apresentação de garantias reais, que não são encontradas no pequenos negócios nascentes. Recorrentemente, no início do ciclo de vida das empresas, também aparecem problemas de necessidade de capital de giro crescer mais que proporcionalmente ao capital de giro, gerando, nas palavras de Silva (2006), o conhecido efeito tesoura, que decorre do aumento do volume de vendas, da necessidade de maiores estoques de insumos, produtos acabados ou em processo, e o crescimento do crédito aos clientes. Porém, a dificuldade de obter financiamento a taxas compatíveis com a realidade do empreendimento e a gestão do capital de giro não são os únicos obstáculos à sobrevivência das MPE s. A capacitação do empreendedor na gestão do negócio, inclusive na gestão financeira, necessidade de infraestrutura física e o alto grau de burocratização também são fatores críticos para os sucessos do empreendimento. O Relatório Doing Business do Banco Mundial (2011) avaliando 183 nações, no que se refere a facilidade de gerar negócios, posiciona o Brasil em 129º lugar. O relatório indica que: 1) abrir uma empresa no Brasil pode demorar até 120 dias, período próximo aos de Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe e Venezuela; 2) para começar um negócio, no Brasil,

3 são necessários 15 procedimentos legais, somente Uganda e Guiné Equatorial têm burocracia maior; 3) o número de procedimentos para obter propriedade intelectual é próximo ao da Uganda e Nigéria, quatorze; 5) adicionalmente, como lembra André Lahoz (EXAME, p. 1, 2004), a demissão de um empregado custa em média 41 salários, o que fomenta a informalidade, neste tópico o Brasil só e mais caro que Serra Leoa, Laos, e Guatemala; além disso, fechar uma empresa pode levar 10 anos. Neste último quesito empatamos com Índia e Chade. Segundo Mizumoto et al (2008), a capacitação gerencial é fundamental. Analisar com propriedade o setor de atuação, formulando ações que maximizem o retorno, e equacionar o investimento necessário, para uma perfeita entrada da empresa no mercado, segundo o autor, depende do grau de escolaridade, treinamento e experiência acumulada pelo empreendedor. Muitos empreendedores, por absoluta falta de informação, desconhecem linhas públicas e privadas de apoio a empresas. A carga tributária é outro fator limitante ao surgimento, formalização e continuidade das empresas nascentes no país. A alta carga tributária, além de inviabilizar a continuidade das atividades de empresas nascentes, colabora para que essas empresas não se formalizem ou soneguem impostos (FICHARD, 2008). Dados do Relatório do GEM (2010) confirmam as dificuldades supracitadas e adicionam ao rol de condições essenciais para empreender: o cenário macroeconômico estável, a educação e capacitação para o empreendedorismo; as condições para a realização de pesquisa e desenvolvimento; a possibilidade de superar as barreiras de entrada ao mercado; além de políticas e programas governamentais de incentivo. Dada a estabilidade econômica observada desde o advento do Plano Real, mesmo com as taxas de reais de juros estando sempre entre as mais altas praticadas no mundo, e a continuidade dos gargalos já citados, a mesma pesquisa do Consórcio GEM aponta para o contínuo crescimento do empreendedorismo no Brasil. 3. OS MECANISMOS DE CONSOLIDAÇÃO DE EMPRESAS NASCENTES Entre os mecanismos consagrados para a consolidação de empresas nascentes estão as incubadoras de empresas. Como o próprio termo sugere, são espaços físicos oferecidos por instituições, objetivando prestar apoio e assistência aos recém-nascidos, ou seja, às micro e pequenas empresas em fase inicial de suas operações, período em que o empreendimento encontra-se em estado de maior vulnerabilidade perante o mercado. Esse apoio na fase inicial do ciclo de vida de uma empresa é essencial para o seu fortalecimento e construção de bases sólidas que a ajudará a se tornar uma empresa competitiva (DORNELAS, 2001). Este apoio inicial é fundamental porque as empresas nascentes que já esbarram nos já mencionados problemas de falta de experiência gerencial, gastos elevados com documentos, certidões, licenças, encargos trabalhistas, tributação, capital de giro e restrições de crédito, ainda devem lidar com a dificuldade da falta de estrutura física (espaço, móveis, máquinas, internet, telefone etc.) e a dificuldade de estabelecer uma rede de relacionamentos com fornecedores, clientes e outros stakeholders. Diante dessas dificuldades, as incubadoras podem proporcionar o ambiente mais adequado à estruturação e fortalecimento das empresas nascentes, na medida em que oferecem apoio gerencial, estrutura física e acompanham o desenvolvimento do negócio nessa fase crítica. Ademais, o bom relacionamento com os demais agentes que interagem e fazem parte do processo empreendedor, como as universidades, institutos e centros de pesquisa, agências de apoio e fomento etc., também contribuem para o aproveitamento das oportunidades de negócio e para o sucesso dos novos empreendimentos de forma significativa (DORNELAS, 2002). A National Business Incubation Association (NBIA, 2011) ressalta que a provisão de apoio gerencial ao novo empreendimento é fator crítico de sucesso, desse modo, as

4 incubadoras aceleram o processo das startups, fazendo a provisão dos serviços necessários para que as empresas deixem a incubação capazes de caminhar com os próprios pés no mercado. Dados europeus mostram que, com o apoio da incubadora, estima-se que a taxa de mortalidade entre as empresas nascentes que passam pelo processo de incubação é reduzida a 20% para as empresas que passam pelo processo de incubação, contra 70% de mortalidade das empresas nascentes que não passam por tal processo (MCT, 2000) Para cada etapa do ciclo de vida de uma empresa, há formas de apoio mais acessíveis ou mais adequadas para atender às necessidades inerentes à fase de desenvolvimento do empreendimento. Na fase inicial de desenvolvimento de um negócio, por exemplo, os designados investimentos informais, são os mais usuais. Os investidores informais podem ser pessoas da família, amigos, e até mesmo a economia pessoal é considerada investimento informal. Tal inversão pode ser através de empréstimo ou participação no novo negócio. (DORNELAS, 2008) Há também os chamados angel investors (investidores anjos), que são normalmente pessoas que assumem riscos buscando alternativas para obter melhor rentabilidade para o seu capital. Tal tipo de investimento é muito comum nos Estados Unidos, e o capital investido é tradicionalmente chamado de seed money (capital semente). No Brasil esta modalidade cresceu nos últimos anos, especialmente a partir da criação do Gavea Angels em 2004 (BOTELHO, 2011). Os empréstimos de bancos de varejo, embora constitua uma forma rápida de cesso a recursos financeiros, tem no Brasil o problema das altas taxas praticadas, além de garantias e/ou reciprocidades difíceis de serem assumidas por novos empreendimentos. Outra forma de financiamento seria o capital empreendedor (venture capital). De acordo com o GEM (2009), embora a participação deste tipo de investimento se dê em reduzido número de empresas, suas contribuições foram muito bem sucedidas no mercado. Empresas de base tecnológica e com alto grau de inovação em seus produtos ou processos são as mais atrativas para o venture capitalist, dada suas altas capacidades de retorno com vantagens comparativas baseadas no conhecimento. De acordo com a Associação Brasileira Private Equity e Venture Capital (ABVCAP, 2011), com base nos dados do 2º Censo Brasileiro da Indústria de Private Equity e Venture Capital, o investimento em empresas nascentes no Brasil cresce 35% ao ano e as companhias em estágio inicial de desenvolvimento já representam 41% dos aportes de capital de risco no país. Nas empresas nascentes, especialmente as de base tecnológica, os fundadores normalmente são pesquisadores, que, na maioria das vezes, desconhecem as variáveis financeiras, mercadológicas e de produção envolvidas na gestão de um negócio. Os recursos advindos de novos sócios (angels, fundos de seed money ou de venture capital), não só introduzem novos recursos financeiros, como aportam inteligência de mercado e network. Contudo, nem todos os negócios são capazes de gerar interesse de investidores, basicamente por dois motivos: incapacidade de alavancagem por ausência de conhecimento do mercado ou baixa taxa de atratividade. A título de exemplo, medicamentos para doenças negligenciadas, podem ter nicho específico incapaz de produzir altos retornos ao investidor privado, e, entretanto, podem ser considerados estratégicos para o governo central, como investidor público. Para as questões de aporte de gestão, facilitação na abertura e manutenção dos negócios, já foi destacado o papel das incubadoras de empresas, que historicamente realizam tais atividades; mas é fundamental o apoio do governo com programas e incentivos para a criação de um ambiente mais favorável ao desenvolvimento de empresas de base tecnológica.

5 4. O FINANCIAMENTO PÚBLICO À INOVAÇÃO, O PAPEL P DAA FINEP No que tange à ação governamental de apoio à inovação no Brasil, destaca da Financiadoraa de Estudos e Projetoss (FINEP) como agência de fomento à inov organização que possui programas quee se propõem a apoiar toda a cadeia de inova a pesquisa até a expansão e consolidação das empresas no mercado, conforme de na figura abaixo. Figura 1: Apoio FINEP ao longo do ciclo de vida das empresas (FINEP) A FINEP é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência e T Criada em 1967 para atuar como agência de fomento à inovação e desen tecnológico, tanto para universidades, institutos tecnológicos s quanto para empresa privado, público ou misto, bem como outras instituições que se credenciem para rec destee órgão. O objetivo maior da FINEP é promover, por meio desse fomento, a co de novos empreendimentos, o apoioo à pesquisa e fortalecimento de pequenas empresas, colaborando para aumentar sua competitividade no mercado e p desenvolvimento do país (FINEP, 2011) A FINEP atua por meio de programas que apresentam modalidades de fin reembolsável ou não-reembolsável. Cada programa atende a um perfil esp instituições. As modalidades de financiamento não-reembo olsáveis sãoo voltadas, dos casos, para instituições públicas ouu organizações privadas sem fins lucrativos q realizar projetos de pesquisa tecnológica com um determinado grau de inovaçã produtos finais ou processos, ou ainda a realização de eventos e seminários v intercâmbio de conhecimento entre pesquisadores. Já ass modalidades de fin reembolsáveis são voltadass para instituições que comprovem m condições de devoluç concedido e invistam em produtos dee caráter inovador, estratégico para o país (FINEP, 2011). Entre os programas que objetivam apoiar a inovação em empresas, destacam 1) Inova Brasil crédito com encargos reduzidos, para realização de p empresas. Nestee caso, atuando mais comumente em e empresas médias e 2) Juro Zero - crédito para empresas de pequeno porte, que nãoo exige gara operacionalizado por agentes regionais, em operação nos Estados Pernambuco, Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais;

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