DIAGNÓSTICO DA PERCEPÇÃO AMBIENTAL DA SOCIEDADE CIVIL EM CAMPOS DOS GOYTACAZES-

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIAGNÓSTICO DA PERCEPÇÃO AMBIENTAL DA SOCIEDADE CIVIL EM CAMPOS DOS GOYTACAZES-"

Transcrição

1 R. RELATÓRIO PARCIAL DIAGNÓSTICO DA PERCEPÇÃO AMBIENTAL DA SOCIEDADE CIVIL EM CAMPOS DOS GOYTACAZES- RJ AGEVAP Rio Paraíba do Sul

2 UNIVERSO DA PESQUISA - METODOLOGIA - FASE DIAGNÓSTICO A primeira preocupação metodológica foi a de definir a distribuição espacial da pesquisa, de forma a refletir, da melhor maneira possível, a realidade sócio-econômica da população local. Neste sentido a tarefa foi facilitada, aproveitando a experiência acumulada de outras amostragens já realizadas por pesquisadores da UENF e do CEFET/CAMPOS, que dividem o espaço geográfico campista em 04 (quatro) subáreas, determinadas pelo cruzamento de dois grandes eixos: a BR-101 e o Rio Paraíba do Sul. Figura l - Esnaco seoeráfico divido em quatro sub-áreas !!' Vi : Fonte: Rodolfo Miranda

3 R.:... Proc.:../:!./. Rubrica: A partir destas quatro partes e com auxilio de informações dos distritos censitários do IBGE, foram selecionados 12 localidades (bairros) onde foram aplicados os questionários, de forma orientada e com objetivo de ter uma boa representação espacial e sócio-econômica do universo pesquisado. Figura 2 - Bairro selecionados para a aplicação do questionário. V.^. ^à^ l ' i""" Fonte: Rodolfo Miranda No período entre maio e agosto foram aplicados 385 questionários, conforme mostra a distribuição constante da tabela n l, com uma preocupação muito mais qualitativa do que numérica, ou seja, a amostragem atendeu perfeitamente aos objetivos da representatividade pretendida. Definido o "onde" fazer, passamos a segunda etapa do trabalho que foi a confecção do questionário, pensando-o com os seguintes parâmetros: que não fosse muito grande, que

4 Rubrica:.. fosse objetivo, no sentido de atender a concepção do projeto e que fosse d" simples. Passo seguinte a equipe saiu a campo, durantes vários dias e em dias e horários diferentes, de forma a manter o maior nível de isenção na pesquisa e o maior nível de cobertura possível. Os bairros como dito, foram escolhidos em relação a localização do rio, e condições sócio-econômicas, buscando ser mais imparcial possível, e abrangendo toda a população civil campista. Cada pesquisador estava munido de prancheta, que continha os questionário, crachás de identificação e camisas referentes ao projeto. identificando antes como aluno pesquisador da UENF. Abordavam as pessoas sempre se Depois de cada entrevista o morador recebia um folder explicativo, contendo hábitos de preservação e informações sobre o Rio Paraíba do Sul, além de informações sobre o projeto, e um chaveiro identificando e divulgando o nome do mesmo. Ao término de cada entrevista, os pesquisadores terminavam explicando o motivo do questionário e informando sobre a AGEVAP, e sobre a segunda fase do projeto (implantação de um curso de sensibilização ambiental para professores do ensino fundamental). Todos os questionários foram tabulados no programa Sphinx Plus2, gerando tabelas e gráficos, devidamente analisados, conforme se mostra a seguir. A equipe recebeu um treinamento intensivo sobre o uso deste software estatístico, com aulas ministradas por um professor contratado.

5 n.:.. Proc.:...UM, A7 Rubrica:. PLANO DE TRABALHO DA FASE II CONSIDERANDO O DIAGNÓSTICO DA FASE I AGEVAP Rio Paraíba do Sul

6 n.:,-aw.v. u/0$.....l 68 Rubrica:. CURSO/OEICINA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL A AGUA NO MEIO AMBIENTE: RECURSO NATURAL; BEM PÚBLICO; QUESTÃO DE CIDADANIA A partir do diagnóstico da percepção ambiental da população de Campos dos Goytacazes foi estruturado o "Curso/Oficina de Educação Ambiental - A Água no Meio Ambiente: Recurso Natural; Bem Público; Questão de Cidadania". Deste modo, a proposta do curso/oficina é subsidiada com o conhecimento local sobre as questões da água, tendo assim o compromisso com o tipo de desenvolvimento socioeconômico e cultural entre a sociedade e desta com o meio ambiente. Objetivos Proporcionar aos professores do ensino fundamental de escolas públicas de Campos conhecimento e compreensão sobre o meio ambiente e, principalmente, sobre os temas relacionados à água; Sensibilizar os professores para a importância da inserção da educação ambiental em sua prática pedagógica; Trabalhar propostas metodológicas aplicáveis às diferentes disciplinas. Programa As oficinas deverão acontecer a partir de duas turmas com 20 (vinte) participantes cada; uma turma para professores de Ia. a 4a. Série e outra para professores de 5a. a 8a. Série. Primeiro Módulo (55 horas) Será desenvolvido através de um mini-curso que abordará conceitos gerais sobre o meio ambiente, com destaque para os recursos hídricos da Região Norte Fluminense. - Educação ambiental e os Parâmetros Curriculares Nacionais; - Ecologia, ambiente e poluição; - Saneamento ambiental e saúde; - Qualidade de vida; - Gestão de águas; - Água: aspectos qualitativos quantitativos;

7 - Agua: sociedade, governo e usuários; - A bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul; Proc- 'M-'^ 69 Proc 7 T Rubrica:..V - Nossa terra, nossa água: A população, as praias, os rios, os manguezais, as lagoas e as cachoeiras da Região Norte Fluminense. Este módulo deverá ser conduzido através de uma exposição teórica acompanhada por exercícios e discussão para cada tema. Serão utilizados na dinâmica de classe vídeos e reportagens de revistas e jornais. Segundo Módulo Oficina (20 horas) Os integrantes do curso serão convidados a formar grupos a partir de interesses comuns, para juntos criarmos atividades dirigidas a seus alunos com base nas informações recebidas na etapa anterior. Terceiro Módulo - (15 horas) Apresentação das propostas metodológicas. Todos os grupos apresentarão as suas propostas e a partir de cada apresentação deverá ser estimulada uma discussão entre todos os participantes. Quarto Módulo (10 horas) Eleição de um dos ambientes naturais discutidos na primeira etapa para uma aula de campo. Realização da avaliação final para aferir a evolução das concepções dos participantes, conferir o alcance dos objetivos propostos. Este pós-teste deve ser estruturado de modo a possibilitar a comparação com a avaliação inicial. Neste módulo, o curso/oficina deverá ser, também, avaliado pelos participantes.

8 R.:, 74 Rubrica:. #,,:. Modelo do banner utilizado na divulgação no Trianon outubro a 16 de dezembro Aos sába AO AMBIENTAL: o: Professores do Ensino Fundamental da Rede Públ Inscrições: A partir do dia 18 de setembro até o M preenchimento das vagas Sala CCH/UENF A água no meio ambiente recurso natural bem público cidadania RÉS INFORMAÇÕES ^^^^ ^» W^^^^^ -^ f tel: (22) UÍU c-mail: leea ucnf.. vs

9 R.: TEXTO FOLDER Este é um curso/oficina realizado através da parceria entre a Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) e a Agência da Bacia do Rio Paraíba do Sul (ASEVAP). O objetivo desse curso/oficina é oferecer, trocar e discutir com os professores conhecimentos básicos relativos ao meio ambiente, e mais especificamente à água, e instigá-los a relacionar esses conhecimentos com os demais campos das ciências despertando uma visão mais globalizada e dinâmica do ambiente. A Política nacional de Educação Ambiental instituída pela lei 9.795/99 e os parâmetros Curriculares nacionais (PCN, 1997), onde o tema Meio Ambiente foi introduzido como um dos temas transversais, orientam sobre a introdução da Educação Ambiental no Ensino Formal. Os temas transversais dos PCNs têm caráter globalizante, não circunscritos a uma única área do saber, mas permeiam muitas delas. Enfim, o tema transversal e, nesse caso o meio ambiente, é complexo e dinâmico havendo necessidade de estar sendo, sempre que possível atualizado e re-discutido. A educação ambiental, portanto, pode ser definida como: i) interdisciplinar, transversal, participativa e comunitária; ii) transformadora de valores e atitudes e iii) criadora de uma ética sensibilizadora e conscientizadora das relações integradas ser humano/sociedade/ambiente. A comunicação e a EDUCAÇÃO AMBIENTAL constituem instrumentos f essenciais para a resolução e a prevenção dos problemas ambientais. E assim porque a origem destes problemas é basicamente social - considerando que os sistemas de produção e consumo são permeados pela água. A água, bem fundamental para a vida, influencia nossa história, cultura, formas de viver e o cotidiano. Ela está dentro de nós, como 707o do nosso corpo, e em f quase toda parte. E um reflexo do que somos. Sem ela a vida se esvai e nosso Planeta Azul muda de cor.

10 Proporcionar aos professores conhecimento e compreensão sobre o meio ambiente e, principalmente, sobre os temas relacionados à água; Sensibilizar os professores para a importância da inserção da educação ambiental em sua prática pedagógica; Trabalhar propostas metodológicas aplicáveis às diferentes disciplinas; Este módulo será conduzido através de uma exposição teórica acompanhada de discussão para cada tema. Serão utilizados na dinâmica de classe vídeos e reportagens de revistas e jornais, além de palestras com profissionais da área.mini-curso que vai abordar conceitos e definições relativas ao meio ambiente, com destaque para as águas e focalizando os recursos hídricos da Região Norte Fluminense*. - Educação Ambiental e os Parâmetros Curriculares Nacionais; - Ecologia, ambiente e poluição; - Saneamento ambiental e saúde; - Qualidade de vida; - Gestão de Aguas; - Agua1, aspectos qualitativos quantitativos; - Agua: sociedade, governo e usuários; - A Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul; - Nossa terra, nossa água1. A população, as praias, os rios, os manguezais. as lagoas e as cachoeiras da Região Norte Fluminense. Segundo módulo- Oficina Os integrantes do curso serão convidados a formar grupos, a partir de interesses comuns para juntos criarmos atividades dirigidas aos alunos do Ensino Fundamental com base nas informações recebidas na etapa anterior. Terceiro módulo Apresentação das propostas metodológicas. Todos os grupos apresentarão as suas propostas e a partir de cada apresentação tem-se uma discussão entre todos os participantes. Quarto módulo Eleição de um dos ambientes naturais discutidos na primeira etapa para uma aula de campo.

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO 1. Identificação e caracterização Título do Projeto Nome do Prof(s) Coordenador(es) do Projeto Centro Laboratório Período Início Término Término previsto

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO Autor: Dassayanne dos Santos Vasconcelos¹, Co-autores:Carlos de Oliveira Bispo¹; Jonathan Alisson dos Santos Souza¹; Prof. Marcos Lopes de Sant

Leia mais

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),

Leia mais

Adriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira de Souza 2

Adriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira de Souza 2 RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE FÍSICA PARA DEFICIENTES AUDITIVOS COM CONTEÚDOS DO CURRÍCULO MÍNIMO ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO DO 2 O ANO DO ENSINO MÉDIO Adriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA O Aterro Sanitário de Nova Iguaçu (RJ): estratégias sustentáveis de gestão pública para os resíduos

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA 1

SEQUÊNCIA DIDÁTICA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA 1 SEQUÊNCIA DIDÁTICA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA 1 QUEIROZ, Antônia Márcia Duarte Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais- IFSULDEMINAS Universidade

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)

Leia mais

Alternativa berço a berço

Alternativa berço a berço Alternativa berço a berço Nível de Ensino/Faixa Etária: Ensino Fundamental Final Áreas Conexas: Ciências, Língua Portuguesa Consultor: Robson Castro RESUMO Sobre o que trata a série? O documentário traz

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013 Regulamenta os critérios de concessão, no âmbito da UFBA, da gratificação por encargos de cursos e concursos e dá outras providencias.

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE ASTRONOMIA - PROGRAMA DO IAG-USP PROFESSIONAL MASTER OF ASTRONOMY EDUCATION IAG-USP PROGRAM

MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE ASTRONOMIA - PROGRAMA DO IAG-USP PROFESSIONAL MASTER OF ASTRONOMY EDUCATION IAG-USP PROGRAM III Simpósio Nacional de Educação em Astronomia III SNEA 2014 Curitiba, PR 1 MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE ASTRONOMIA - PROGRAMA DO IAG-USP PROFESSIONAL MASTER OF ASTRONOMY EDUCATION IAG-USP PROGRAM

Leia mais

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O presente Manual de Estágio apresenta as orientações básicas para o desenvolvimento das atividades

Leia mais

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio Projeto Pedagógico por Anésia Gilio INTRODUÇÃO Esta proposta pedagógica está vinculada ao Projeto Douradinho e não tem pretenção de ditar normas ou roteiros engessados. Como acreditamos que a educação

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves

Leia mais

NOME OU TÍTULO DO PROJETO: Conhecendo minha cidade DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Área ou Disciplina de Origem: Língua Estrangeira Espanhol

NOME OU TÍTULO DO PROJETO: Conhecendo minha cidade DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Área ou Disciplina de Origem: Língua Estrangeira Espanhol 1. Projeto Interdisciplinar Roteiro NOME OU TÍTULO DO PROJETO: Conhecendo minha cidade DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Área ou Disciplina de Origem: Língua Estrangeira Espanhol Professor coordenador: Mirta Beatriz.

Leia mais

PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA

PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA FICHA DE INSCRIÇÃO 8 ª EDIÇÃO Prefeitura Municipal de Nome do(a) Prefeito(a) Endereço CEP UF Telefone Fax E-mail Responsável pelas informações (nome e

Leia mais

MANIFESTO ABENEFS: Alinhando a formação inicial em Educação Física às necessidades do setor saúde

MANIFESTO ABENEFS: Alinhando a formação inicial em Educação Física às necessidades do setor saúde Associação Brasileira de Ensino da Educação Física para a Saúde MANIFESTO : Alinhando a formação inicial em Educação Física às necessidades do setor saúde INTRODUÇÃ O A Associação Brasileira de Ensino

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO INFANTIL: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA MUNICIPAL NECY MINERVINO DE CARVALHO NA CIDADE DE OLHO D' ÁGUA-PB

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO INFANTIL: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA MUNICIPAL NECY MINERVINO DE CARVALHO NA CIDADE DE OLHO D' ÁGUA-PB EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO INFANTIL: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA MUNICIPAL NECY MINERVINO DE CARVALHO NA CIDADE DE OLHO D' ÁGUA-PB Keudma Richelle Tiburtino Costa 1, Jacqueline Liedja Araújo Silva Carvalho

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

SENADO FEDERAL INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA

SENADO FEDERAL INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA SENADO FEDERAL INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO LEGISLATIVA 1. OBJETIVO DO CURSO Esse curso tem por objetivo a formação

Leia mais

Planejamento Anual - 2015

Planejamento Anual - 2015 Planejamento Anual - 2015 GRUPO: FÍSICA Curso específico PT UNIR 593614 ELABORADO PELO(S) TUTOR(ES) JUDES GONCALVES DOS SANTOS (01/05/2012) - Tutor(a) Atual Informações do Planejamento Planejamento quanto

Leia mais

Plano de Ação da Orientação Educacional. 01- Introdução

Plano de Ação da Orientação Educacional. 01- Introdução Plano de Ação da Orientação Educacional 01- Introdução O contexto desafiante da atual sociedade brasileira, demanda progressivamente uma educação de qualidade. Tarefa de tal magnitude, exige uma concentrada

Leia mais

Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. (Mário Quintana).

Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. (Mário Quintana). Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história. (Bill Gates). Os verdadeiros analfabetos

Leia mais

Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como?

Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 26 e 27/10/2011 A aula de hoje: Situando a discussão sobre projetos interdisciplinares; O conceito

Leia mais

Faculdade Adventista da Bahia CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Faculdade Adventista da Bahia CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Faculdade Adventista da Bahia CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Regulamento de S ACADE MICO-CIENTI FICO-CULTURAIS (AACC) Cachoeira Bahia 2013 REGULAMENTO DAS S ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS PARA O CURSO

Leia mais

Luzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA

Luzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA Luzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA Iraquara Bahia 2006 Luzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA Projeto de Intervenção Pedagógica a Faculdade de

Leia mais

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS Felipe de Almeida Duarte Bolsista PIBID 1 - UTFPR Campus Cornélio Procópio felipeaduart@hotmail.com Marila Torres de Aguiar Bolsista PIBID¹

Leia mais

NORMAS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES

NORMAS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NORMAS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES MACAPÁ 2009 GOVERNO DO ESTADO

Leia mais

FOTONOVELAS NO ENSINO DE FÍSICA: UTILIZANDO NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

FOTONOVELAS NO ENSINO DE FÍSICA: UTILIZANDO NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA FOTONOVELAS NO ENSINO DE FÍSICA: UTILIZANDO NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA ADRIANA OLIVEIRA BERNARDES 1 Resumo Filmes, vídeos, textos, jogos educativos, recursos multimídia e também as fotonovelas,

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual

Leia mais

ADINS/ASCOM Divulgação na Imprensa e em Sites Oficiais sobre a Seleção Unificada da Residência Médica no Ceará Página 1 de 8

ADINS/ASCOM Divulgação na Imprensa e em Sites Oficiais sobre a Seleção Unificada da Residência Médica no Ceará Página 1 de 8 ADINS/ASCOM Divulgação na Imprensa e em Sites Oficiais sobre a Seleção Unificada da Residência Médica no Ceará Coletânea das notícias publicadas e divulgadas Página 1 de 8 Dezembro de 2011201 Veículo:

Leia mais

Objetivos. Justificativa. Tribunal de Contas do Estado Escola de Contas Publicas do Amazonas

Objetivos. Justificativa. Tribunal de Contas do Estado Escola de Contas Publicas do Amazonas N AUS, 14 DE OUTUBRO DE M A 1 95 0. Tribunal de Contas do Estado do Amazonas M A N A U S, 14 DE OUTUB R O D E 1 95 0. APRESENTAÇÃO Na Amazônia tudo é superlativo, grandioso e numeroso. Este cenário, ao

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Nome da Ação 1.2: Descrição da Ação 1.2: Nome da Ação 1.3: Descrição da Ação 1.3: Nome da Ação 1.4: Descrição da Ação 1.4:

Nome da Ação 1.2: Descrição da Ação 1.2: Nome da Ação 1.3: Descrição da Ação 1.3: Nome da Ação 1.4: Descrição da Ação 1.4: PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Cassilândia 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Interdisciplinar Obs.: Para

Leia mais

MANUAL DO INSTRUTOR DE CLUBE Instituído no Manual do Presidente de Clube, página 18 que pode ajudar na melhoria de seu clube UM PENSAMENTO

MANUAL DO INSTRUTOR DE CLUBE Instituído no Manual do Presidente de Clube, página 18 que pode ajudar na melhoria de seu clube UM PENSAMENTO ROTARY INTERNATIONAL Distrito 4750 Rio de Janeiro Brasil Leitura Selecionada LS 33 MANUAL DO INSTRUTOR DE CLUBE Instituído no Manual do Presidente de Clube, página 18 que pode ajudar na melhoria de seu

Leia mais

22 o. Prêmio Expressão de Ecologia

22 o. Prêmio Expressão de Ecologia 22 o. Prêmio Expressão de Ecologia 2014-2015 Fotos: Projeto: Recriando os Resíduos Sólidos Organização: Centro Municipal Escola do Mar Página: 1/1 PÁGINA 1: Informações cadastrais: Q1: Título do projeto

Leia mais

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO 1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos

Leia mais

Instituto de Tecnologia Social CENTRO BRASILEIRO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA SOCIAL SÍNTESE DA REFLEXÃO CONCEITUAL SOBRE TECNOLOGIA SOCIAL

Instituto de Tecnologia Social CENTRO BRASILEIRO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA SOCIAL SÍNTESE DA REFLEXÃO CONCEITUAL SOBRE TECNOLOGIA SOCIAL Instituto de Tecnologia Social CENTRO BRASILEIRO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA SOCIAL SÍNTESE DA REFLEXÃO CONCEITUAL SOBRE TECNOLOGIA SOCIAL Introdução O projeto Centro Brasileiro de Referência em Tecnologia

Leia mais

Projeto Educação para o Voto

Projeto Educação para o Voto Projeto Educação para o Voto São Paulo, Maio de 2008 Ipsos Empresa de pesquisa de mercado e opinião pública Fundada na França em 1975 Trabalha com as maiores empresas mundiais em todos os segmentos [[

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Vamos fazer nossa parte!

Mostra de Projetos 2011. Vamos fazer nossa parte! Mostra de Projetos 2011 Vamos fazer nossa parte! Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Cidade: Mirador Contato: tassiambientalmirador@gmail.com

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Agricultura Familiar; Sustentabilidade; Contextualização; Conhecimento Químico.

PALAVRAS-CHAVE Agricultura Familiar; Sustentabilidade; Contextualização; Conhecimento Químico. 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO (X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CONTRIBUIÇÕES

Leia mais

Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes

Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes PREMIO NACIONAL DE QUALIDADE EM SANEAMENTO PNQS 2012 Relatório de Descrição de Prática de Gestão Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes Categoria: Inovação da Gestão em Saneamento IGS Setembro

Leia mais

Vilma Aparecida Gomes

Vilma Aparecida Gomes Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola Vilma Aparecida Gomes Mestre em Lingüística pela Universidade Federal de Uberlândia. Professora de Língua Portuguesa da Escola de Educação

Leia mais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Introdução O objetivo deste trabalho é demonstrar como as artes visuais podem ser trabalhadas com visitas a museus e centros culturais. Apresenta

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

VIVER SUSTENTÁVEL UMA ABORDAGEM ESSENCIAL NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I

VIVER SUSTENTÁVEL UMA ABORDAGEM ESSENCIAL NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I 1 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL VIVER

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE

PROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE end: av. das américas 16.579, sala 201 recreio, 22790-701, rio de janeiro - rj tel: 21 2437 4222 21 2437 2669 www.utilitaonline.com.br PROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE QUEM SOMOS Tudo começou com

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

CAMPESTRE DO MARANHÃO (MA)

CAMPESTRE DO MARANHÃO (MA) PROCESSO SELETIVO DE PREENCHIMENTO DAS VAGAS PARA PARTICIPANTES PARA A OPERAÇÃO DE JANEIRO DE 2014 DO PROJETO RONDON OPERAÇÃO PORTAL DA AMAZÔNIA (ESTADO DO MARANHÃO) A Coordenação da Secretaria do Projeto

Leia mais

XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS

XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS Douglas Silva Fonseca Universidade federal do Tocantins douglasfonseca@uft.edu.br Resumo: O presente trabalho descreve a divulgação do Xadrez Escolar no Estado do Tocantins,

Leia mais

Plano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016

Plano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016 Plano de Educação Ambiental 2º Biênio 2014/2016 PROJETO JUNTOS PELO AMBIENTE Ações: Levantamento ambiental das áreas a atuar dos municípios envolvidos; Análise e discussão de resultados para os municípios

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 546, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 546, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 546, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014. O CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando a Resolução

Leia mais

IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC

IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM - FFOE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM - DENF PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET ENFERMAGEM UFC IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 3 3. Objetivos... 4 4. Área de Abrangência... 4

Leia mais

Colégio João Paulo I Unidade Norte e Higienópolis. Projeto Mostra Científica 2014 Vida eficiente: a ciência e a tecnologia a serviço do planeta

Colégio João Paulo I Unidade Norte e Higienópolis. Projeto Mostra Científica 2014 Vida eficiente: a ciência e a tecnologia a serviço do planeta Colégio João Paulo I Unidade Norte e Higienópolis Projeto Mostra Científica 2014 Vida eficiente: a ciência e a tecnologia a serviço do planeta Cristiano Alfredo Rupp Gilberto Ramos Colaboração:???????

Leia mais

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO Campos do Jordão 2015 SUMÁRIO 1 - APRESENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO... 3 a) Definição... 3 b) Legislação...

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora,

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora, CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM Manual de instruções Prezado Professor e prezada Professora, Apresentamo-lhes o modelo de Plano de Ensino-Aprendizagem para o Ensino

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL.

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL. EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL. Fabiola Silva dos Santos INTRODUÇÃO: A ocupação da periferia das cidades,

Leia mais

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO Universidade Federal de Pelotas Departamento de Medicina Social Programa de Pós-graduação em Epidemiologia RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO Doutoranda: Elaine Thumé Orientador: Luiz Augusto Facchini Pelotas

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS

FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS SALVADOR/ 2015 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...02 2. JUSTIFICATIVA...02

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! Roberta Soares de Vargas 1 e Suzane Maier França 1 Ricardo Antonini 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado é o resultado de estudos e pesquisas

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA.

INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. Jessica Sousa Silva (Universidade Estadual do Ceará) Isabela de Abreu Rodrigues Ponte

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

Universidade de São Paulo. Palavras-chave: Ciência/Tecnologia/Sociedade (CTS); Experimentação; Ensino Contextualizado; Água do Mar.

Universidade de São Paulo. Palavras-chave: Ciência/Tecnologia/Sociedade (CTS); Experimentação; Ensino Contextualizado; Água do Mar. ÁGUA DO MAR COMO FONTE DE MATÉRIAS PRIMAS E CONHECIMENTOS EM QUÍMICA ABORDANDO A INTERFACE CIÊNCIA/TECNOLOGIA/SOCIEDADE DE FORMA CONTEXTUALIZADA NO ENSINO MÉDIO Erivanildo Lopes da Silva (FM) 1 erilopes@iq.usp.br

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

NOVOS CAMINHOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

NOVOS CAMINHOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Geciane da Silva Oliveira Gislaynne Maria Ribeiro da Silva Janielisson dos Santos Silva José Damião Lima da Silva José Denis Gomes da Cruz Maiara Bernardino da Silva NOVOS CAMINHOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

Leia mais

A oficina temática Planeta Água? como ferramenta para o ensino de Ciências da Natureza.

A oficina temática Planeta Água? como ferramenta para o ensino de Ciências da Natureza. A oficina temática Planeta Água? como ferramenta para o ensino de Ciências da Natureza. Ticiane da Rosa Osório¹* (IC), Eril Medeiros da Fonseca¹ (IC), Bianca Maria de Lima¹ (IC), Idelcides Alexandre Munhoz

Leia mais

A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE SOARES, R.A. 1 ; FARIAS, C. C. 2 ; NASCIMENTO, J. D. 3 ; NASCIMENTO, J.M. 4 Raissa Alcantara Soares¹ (Universidade Estadual da

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais