DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS Junho/2015

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1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS Junho/2015 Página 1

2 CARTA PATENTE SUSEP Nº. 061 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Exercício: 1º semestre de 2015 Auxiliadora Previdência, em cumprimento às disposições legais e estatutárias, coloca à disposição de V.Sas, para apreciação, as Demonstrações Financeiras e o Relatório dos Auditores Independentes, relativos ao Primeiro Semestre de MERCADO O recuo do crescimento econômico ocorrido no Brasil nos últimos semestres vem afetando vários setores da economia. Mesmo com esse cenário, o mercado de seguros e previdência continua ainda com projeções de crescimento para o segundo semestre de A manutenção de um baixo nível de desemprego, além da recente ampliação dos programas de erradicação da miséria, ainda mantem o efeito de fortalecimento das classes C e D, que passaram a ser objeto do Mercado de Previdência Complementar, mantendo nossa expectativa para 2016 de permanência de um ambiente favorável ao Mercado de atuação da Auxiliadora Previdência. POLÍTICA DE REINVESTIMENTO A Entidade continuará a reinvestir parte do superávit acumulado de períodos anteriores em aplicações financeiras no mercado de renda fixa, oferecidas por instituições financeiras que possuem muito boa qualidade financeira, com ambiente operacional atraente e estável, bem como na realização de projetos de expansão de vendas. No que tange à política de aplicações financeiras, declaramos possuir capacidade financeira suficiente para manter até o vencimento os títulos classificados na categoria mantidos até o vencimento. Página 2

3 NEGÓCIOS SOCIAIS Em relação aos negócios sociais, os mesmos se constituíram na operação de planos de previdência complementar. CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE A Entidade, visando o atendimento à Circular SUSEP n 249/04, alterada pela Circular SUSEP n 363/08, mantem Auditoria Interna afim de aferir a manutenção de seus procedimentos de controles internos. Todos os procedimentos necessários ao pleno atendimento à Circular SUSEP n 280/04 foram observados, estando a Sociedade resguardada por um sistema de controles internos em funcionamento. O sistema de controles internos da Entidade, voltado para a mitigação de riscos, visa a eficiência de suas operações, a geração de relatórios financeiros e a observância às normas internas e externas, sendo mantido em contínuo aprimoramento e considerado adequado ao porte e complexidade dos negócios. PATRIMÔNIO MÍNIMO E CAPITAL MÍNIMO A Auxiliadora possui Patrimônio Líquido compatível para atender a Resolução CNSP n 316/14 que dispõe sobre Patrimônio Mínimo e Plano Diretivo de Recuperação de Solvência das Entidades Seguradoras, de Previdência e de Capitalização, que entrou em vigor em 01 de janeiro de 2015, que dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e funcionamento e sobre planos corretivos e de recuperação de solvência das sociedades seguradoras, das entidades abertas de previdência complementar, das sociedades de capitalização e dos resseguradores locais. Página 3

4 DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE FINANCEIRA Em atenção à Circular SUSEP n 508/15, declaramos que a Entidade possui capacidade financeira compatível com as suas operações. PLANO DE NEGÓCIOS Para o triênio de 2015 a 2017, aproveitando a perspectiva de crescimento do Mercado de Previdência Complementar, a Auxiliadora está fazendo novas parcerias, visando sua estratégia de crescer solidamente em nichos de mercado não disputados por grandes instituições, atingindo principalmente as classes C e D. DESEMPENHO ECONÔMICO FINANCEIRO A Auxiliadora obteve no Primeiro Semestre de 2015 um déficit de R$ , valor que representa uma melhora de 90% no desempenho operacional da Entidade em comparação ao Primeiro Semestre de Este dado consolida as ações que a Auxiliadora Previdência vem tomando em busca da retomada do Superavit. Considerando o valor do nosso déficit no primeiro semestre e que a Entidade despendeu de R$ em prol da preparação de uma nova Sede Administrativa, visando uma redução nos custos com aluguel em 58%, que em valores representará R$ ,76 no período de um ano, podemos vislumbrar um cenário de equilíbrio para o Segundo Semestre de Para alcançar Superavit no exercício de 2015, a Entidade trabalhou com foco na redução das despesas administrativas neste primeiro semestre. Os resultados deste trabalho podem ser visualizados na redução nos valores de várias rubricas contábeis das contas administrativas, em um comparativo com o Primeiro Semestre de Para o segundo semestre de 2015, o foco será a realização de novos negócios, revisão e avaliação dos resultados das carteiras dos contratos coletivos. Página 4

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS AUXILIADORA PREVIDÊNCIA Este Primeiro Semestre de 2015 foi marcado pelos esforços da Entidade em atingir o equilíbrio operacional. Os trabalhos iniciados já proporcionam resultados no Balancete o que nos faz acreditar que estamos bem próximos deste equilíbrio. Aproveitamos para renovar nossa crença no comportamento ético, respeitando as Leis e Diretrizes que norteiam nossa atividade, que são os balizadores de nossa atuação na Administração da Auxiliadora. Aproveitamos para agradecer aos nossos participantes e aos nossos colaboradores, que contribuem efetivamente para a realização dos trabalhos idealizados. Belo Horizonte, 30 de junho de 2015, A Diretoria Página 5

6 BALANÇO PATRIMONIAL (VALORES EXPRESSOS EM R$ 1) Semestre Findo em Exercício Findo em ATIVO 30/06/ /12/2014 CIRCULANTE DISPONÍVEL CAIXA E BANCOS APLICAÇÕES (Nota 4) CRÉDITOS DAS OPERAÇÕES COM PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR VALORES A RECEBER (Nota 5) TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER (Nota 6) EMPRESTIMO E DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS (Nota 6) DESPESAS ANTECIPADAS (Nota 7) ATIVO NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO APLICAÇÕES (Nota 4) IMOBILIZADO (Nota 8) EQUIPAMENTOS OUTRAS IMOBILIZAÇÕES Total de Ativo AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTES DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Página 6

7 BALANÇO PATRIMONIAL (VALORES EXPRESSOS EM R$ 1) Semestre Findo em Exercício Findo em PASSIVO 30/06/ /12/2014 CIRCULANTE CONTAS A PAGAR OBRIGAÇÕES A PAGAR (Nota 9) IMPOSTOS E ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHER ENCARGOS TRABALHISTAS DÉBITOS DE OPERAÇÕES COM PREVIDÊNCIA (Nota 10) DEPÓSITOS DE TERCEIROS (Nota 11) PROVISÕES TÉCNICAS PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR (Nota 12) PLANOS BLOQUEADOS PLANOS NÃO BLOQUEADOS PASSIVO NÃO CIRCULANTE OUTROS DÉBITOS PROVISÕES JUDICIAIS (Nota 13) PATRIMÔNIO SOCIAL DE ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATRIMÔNIO SOCIAL RESERVAS PATRIMONIAIS SUPERÁVITS OU DÉFICITS ACUMULADOS Total de Passivo AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTES DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Página 7

8 DEMONSTRAÇÃO RESULTADO DO EXERCÍCIO (VALORES EXPRESSOS EM R$ 1) Semestre Findo em Semestre Findo em 30/06/ /06/2014 RENDAS DE CONTRIBUIÇÕES E PRÊMIOS (+) CONTRIBUIÇÕES PARA COBERTURA DE RISCOS (+/-) VARIAÇÕES DAS PROVISÕES TÉCNICAS DE PRÊMIOS (12.225) (-) DESPESAS COM BENEFÍCIOS (Nota 14a) ( ) ( ) (-) CUSTOS DE COMERCIALIZAÇÃO (Nota 14b) ( ) ( ) (+/-) OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS (Nota 14g) ( ) (-) DESPESAS ADMINISTRATIVAS (Nota 14c) ( ) ( ) (-) DESPESAS COM TRIBUTOS (Nota 14d) (35.368) (37.044) (+) RESULTADO FINANCEIRO (Nota 14e 14f) (+) RESULTADO PATRIMONIAL 0 0 (=) RESULTADO OPERACIONAL (83.780) ( ) (+) GANHOS OU PERDAS COM ATIVOS NÃO CORRENTES (1.520) 0 (=) SUPERÁVITS OU DÉFICITS DO PERÍODO (85.300) ( ) AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTES INTEGRANTES DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Página 8

9 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (VALORES EXPRESSOS EM R$ 1) DISCRIMINAÇÃO PATRIMÔNIO SOCIAL RESERVAS DE PATRIMONIAIS SUPERAVITS OU (DEFICITS) ACUMULADOS TOTAL SALDOS FINAIS Em 31/12/2013 SUPERÁVIT / DÉFICIT DO PERÍODO 0 0 ( ) ( ) SALDOS FINAIS Em 30/06/2014 SALDOS FINAIS Em 31/12/2014 SUPERÁVIT / DÉFICIT DO PERÍDO 0 0 (85.300) (85.300) SALDOS FINAIS Em 30/06/2015 AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTES DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Página 9

10 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO DIRETO (VALORES EXPRESSOS EM R$ 1) Semestre Findo em 30/06/ /06/2014 ATIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de prêmios de seguro, contribuições de previdencia e taxas de gestão e outras Recuperações de sinistros e comissões Outros recebimentos operacionais (Salvados, Ressarcimentos e outros) Pagamentos de sinistros, beneficios, resgates e comissões ( ) ( ) Repasses de prêmios por cessão de riscos Pagamentos de despesas com operações de seguros e resseguros Pagamentos de despesas e obrigações ( ) ( ) Pagamento de indenizações e despesas em processos judiciais 0 ( ) Outros pagamentos operacionais 0 (726) Recebimentos de Juros e Dividendos Constituição de Depósitos Judiciais Resgates de Depósitos Judiciais Pagamentos de Participações nos Resultados Caixa Gerado/(Consumido) pelas Operações (12.654) ( ) Impostos e Contribuições Pagos: ( ) ( ) Juros Pagos (17) (2) Investimentos financeiros: Aplicações ( ) 0 Vendas e resgates Caixa Líquido Gerado/(Consumido) nas Atividades Operacionais (32.514) (60.571) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Caixa Líquido Gerado/(Consumido) nas Atividades de Investimento 0 0 ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Caixa Líquido Gerado/(Consumido) nas Atividades de Financiamento 0 0 Aumento/(Redução) Líquido(a) de Caixa e Equivalentes de Caixa (32.514) (60.571) Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Período AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTES INTEGRANTES DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Página 10

11 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 de junho de 2015 (VALORES EXPRESSOS EM R$ 1) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Auxiliadora Previdência é uma entidade aberta de previdência complementar, sem fins lucrativos e constituída sob a forma de sociedade civil, que tem como finalidade a instituição de planos de pecúlio e/ou de rendas. A entidade foi fundada no ano de 1885, na cidade de Ouro Preto-MG e atualmente está sediada na capital Belo Horizonte, mantendo operações em todo território nacional conforme autorização concedida pela Superintendência de Seguros Privados SUSEP. 2. APRESENTAÇÕES DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A Auxiliadora Previdência elaborou e apresenta suas demonstrações financeiras em conformidade com as normas contábeis adotadas no Brasil e normas elaboradas pelos órgãos normativos e reguladores das entidades abertas de previdência complementar, como: o Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP e Superintendência de Seguros Privados SUSEP. Sendo a planificação contábil padrão estruturada pela Circular SUSEP nº 508 de 9 de janeiro de O conjunto das demonstrações financeiras da Auxiliadora Previdência é composto pelo: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração dos Fluxos de Caixa e Notas Explicativas. A Auxiliadora Previdência optou por apresentar a Demonstração de Fluxo de Caixa pelo método direto. E a entidade não apresentará a Demonstração do Resultado Abrangente, por não possuir resultados abrangentes. A moeda funcional utilizada pela Auxiliadora é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das demonstrações financeiras onde os valores são expressos em reais. Página 11

12 A Diretoria Executiva, em 23 de julho de 2015, autorizou a emissão das demonstrações financeiras de 30 de junho de PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As escriturações dos registros contábeis de receitas e despesas são reconhecidas e apropriadas segundo o Regime de Competência. O ativo realizável, relativo a investimentos, é composto por Cotas em Fundos de Investimentos (FI) e em Letras Financeiras do Tesouro (LFT) emitidos por instituições financeiras. A gestão dessa carteira é feita pela própria Entidade. A Entidade ainda não possui um estudo técnico a cerca dos históricos de perdas e os riscos de inadimplência, assim, efetua as perdas, redução dos valores recuperáveis dos ativos, quando o período de inadimplência supera sessenta dias da data de vencimento. A Entidade faz a apropriação mensal de 1/12 avos, das provisões relativas ao pagamento de férias e 13º salário de seus funcionários. A depreciação dos bens que compõe o Ativo Imobilizado da entidade é feita pelo método linear e os percentuais anuais de depreciação são os estipulados de acordo com a vida útil econômica estimada do bem, considerando: Informática 20% Veículos 20% Máquinas, Equipamentos e Utensílios 10% Sistema Aplicativos* 10% *CONTRATO 06/03/ ref. Otimização de processo de base de dados com desenvolvimento de software para limpeza de dados - incremento técnico e melhoria da performe do Sistema Operacional ERP STAR, visando adequar a estrutura para projetar o desempenho pelos próximos 12 meses. As provisões técnicas são calculadas por um atuário, de acordo com as notas técnicas aprovadas pela SUSEP e demais normas estabelecidas pelo CNSP. A atualização dos valores é feita mensalmente pelo atuário, assim como seu valor de registro contábil. Página 12

13 4. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS As aplicações em títulos e valores são alocadas observando os limites estabelecidos pelas Resoluções CMN: 3.308/05, 3.358/06, 4.026/11, 4.176/13, e 4.221/13. Descrição Limite % Valor Participação % LFT até 100 % % Cotas de fundos de investimento até 100 % % Tais aplicações são atualizadas mensalmente pela taxa Selic, conforme documentos enviados pelas instituições financeiras responsáveis por sua guarda. As LFT s são consideradas títulos mantidos até o vencimento, sendo contabilizados pelo custo de aquisição e atualização mensal dos seus rendimentos. Atualmente a Entidade tem cerca de 96% do montante de LFT s como garantia das Provisões Técnicas. As cotas em fundo de investimento em renda fixa são classificadas no ativo circulante, pois são consideradas títulos para negociação. A Entidade faz uso de tais recursos para manter suas atividades operacionais diárias, sendo eles frequentemente negociados. Participação 30/06/ /12/2014 Participação Aplicações que serão mantidas até o vencimento 98% % LFT Títulos considerados para negociação 2% % FI 100% % FI + Título de Capitalização Semestre findo em 30/06/2015 Exercício findo em 31/12/2014 Saldo anterior * (+) Aplicações (-) Resgates (+) Rendimentos (-) Transferência para Depósitos Compulsórios Saldo Atual Página 13

14 LFT Semestre findo em 30/06/2015 Exercício findo em 31/12/2014 Saldo anterior (+) Aplicações - - (-) Resgates (+) Rendimentos Saldo Atual VALORES A RECEBER Os recursos a receber referem-se a contribuições dos participantes aos planos de benefícios. Do montante total dos valores considerados a receber (contribuições a vencer e vencidas até 30 dias), 87% referem-se às contribuições a vencer emitidas no mês de junho/2015 e o restante a contribuições em atraso. A entidade faz as respectivas contabilizações de provisão de perda para aquelas contribuições vencidas a mais de 60 dias, conforme dispõe as normas contábeis constantes na Circular SUSEP 508/2015. Em 30 de junho de 2015, os saldos em abertos na contabilidade correspondem a: 30/06/ /12/2014 Contribuições Mensal (A vencer) Contribuições em Atraso (Vencido a 30 dias) Contribuições em Atraso (Vencido a + 60 dias) Perdas Contabilizadas ( ) ( ) Página 14

15 6. TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER e EMPRESTIMOS E DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER 30/06/ /12/2014 TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER /06/ /12/2014 Outros Créditos a Receber Total: /06/ /12/2014 Imposto de Renda em restituição - 35 Total: 35 - Depósito Judiciais Cíveis 30/06/ /12/2014 BRUNO ROCHA & ADVOGADOS ASSOCIADOS - proc GERALDO JOSE DE RESENDE - proc Total: ASSISTÊNCIA FINANCEIRA A PARTICIPANTES A assistência financeira concedida aos participantes não é mais praticada pela entidade desde No exercício de 2014 a entidade identificou algumas parcelas a receber não vencidas daquelas concessões, em que o saldo é apresentado no balanço em 30 de junho de Os demais valores tiveram sua perda reconhecida e registrada contabilmente em 28/02/2014, conforme dispõe as normas contábeis constantes na Circular SUSEP 483/2014, vigentes a época. Curto Prazo 30/06/ /12/2014 Assistência Financeira a receber Longo Prazo 30/06/ /12/2014 Assistência Financeira a receber /06/ /12/2014 Assistência Financeira Provisão para Perdas (95.696) (95.111) Total: Página 15

16 DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS A entidade também possui registrado em seu ativo, na rubrica, DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS, dois títulos de capitalização dados como garantia na locação de aluguel de sua sede. O título no valor de R$ foi dado como garantia na locação de aluguel de sua sede atual e o título no valor de R$ foi dado como garantia na locação de aluguel da sua nova sede, em que a mudança de endereço está prevista para ocorrer no início do segundo semestre de DESPESAS ANTECIPADAS O saldo apresentado no balanço em 30 de junho de 2015 refere-se às despesas administrativas emitidas ou pagas antecipadamente como: ticket alimentação e refeição, vale transporte, seguro de vida e plano de saúde dos funcionários, que serão apropriadas como despesa em julho/2015, pois são relativas a este período. 30/06/ /12/2014 DESPESAS ANTECIPADAS Total: IMOBILIZADO No exercício de 2014 não houve grande necessidade de muitos investimentos na estrutura operacional da empresa, pois havia feito isso no exercício de Somente a aquisição de dois computadores que vieram substituir equipamentos alugados. No primeiro semestre de 2015 a movimentação no ativo imobilizado refere-se: Aquisição de um aparelho celular que foi vendido a um gerente que se desligou da empresa. Sendo esse, responsável também, pela compra de um notebook. Ambos baixados do ativo da empresa. Contrato assinado com a empresa Attime em 06/03/ ref. Otimização de processo de base de dados com desenvolvimento de software para limpeza de Página 16

17 dados - incremento técnico e melhoria da performe do sistema operacional ERP STAR, visando adequar a estrutura para o fluxo as operações da empresa que vem crescendo positivamente, planejado benefício do desempenho pelos próximos 12 meses. O imobilizado da Auxiliadora possui em 30/06/2015 a seguinte composição. CONTA Saldo em 31/12/2014 Adições (Custo de Aquisição) Baixas Depreciações / Amortizações Acumuladas Saldo em 30/06/2015 EQUIPAMENTOS (Informática) (5.998) Depreciação Acumulada ( ) (9.982) ( ) Subtotal: (4.589) (9.982) SISTEMAS APLICATIVOS Amortização Acumulada - MOVEIS, MAQUINAS E UTENSÍLIOS Depreciação Acumulada (48.335) - - (7.930) (7.930) Subtotal: (7.930) (819) (49.154) Subtotal: (819) VEÍCULOS Depreciação Acumulada (18.275) (16.624) Subtotal: Total: (4.589) (17.080) CONTAS A PAGAR O saldo de Contas a Pagar, em 30/06/2015, é composto pelas seguintes contas contábeis: 30/06/ /12/2014 FORNECEDORES SALÁRIOS A PAGAR CREDITOS DEVOLVIDOS PELO BANCO CHEQUES EM TRANSITO OUTROS PAGAMENTOS Total: Página 17

18 Nesse grupo temos: Prestadores de serviços, rubrica: Fornecedores, cujos documentos foram emitidos em junho/2015, e cujos pagamentos ocorrerão somente no segundo semestre de 2015; A rubrica: Salário a Pagar não possui saldo, pois a empresa paga seus colaboradores no último dia útil de cada mês; Na rubrica: Créditos devolvidos pelo banco, está contabilizado um pagamento que foi devolvido pelo banco, cujos dados bancários havia alguma inconsistência. O crédito foi devolvido na conta corrente da Auxiliadora e estão aguardando a atualização cadastral dos dados; Valores de cheques emitidos que até 30 de junho de 2015 que não foram compensados até esta data são contabilizados na rubrica: Cheques em transito; Na rubrica: Outros pagamento, está contabilizado um pagamento cujo beneficiário faleceu antes de receber o crédito. O cheque foi devolvido a empresa e o pagamento será refeito pelo departamento de benefícios em favor dos Herdeiros legais. 10. DÉBITOS DE OPERAÇÕES COM PREVIDÊNCIA Valores registrados nesta rubrica em 30 de junho de 2015, saldo de R$ , referem-se às obrigações de comissão e pró-labore a pagar devidos pelos serviços de venda dos planos de pecúlio feito por terceiros. 30/06/ /12/2014 CORRETOR O aumento de saldo dessa rubrica, em relação ao saldo em 31/12/2014, são reflexos das ações da empresa em prol ao crescimento das operações da empresa, com novas parcerias e em busca de novas receitas. Página 18

19 11. DEPÓSITOS DE TERCEIROS A Auxiliadora recebe todo o mês, depósitos em suas contas correntes, feitas por seus participantes, órgãos averbadores, a título de contribuição, empréstimo e assistência funeral. Em maio de 2014, através do Processo Decisório 01/2014, foram reconhecidos como recurso da entidade, os recebimentos anteriores há maio de 2013, registrados no sistema (SIG), cuja estrutura impossibilita a conciliação com os extratos bancários e a sua identificação. O departamento operacional da Entidade implantou na rotina o processo de conciliação e vem trabalhando mensalmente e de forma contínua, na identificação e classificação de tais pagamentos. Apesar de todo esse trabalho, alguns valores relativos principalmente aos anos anteriores, ainda não foram identificados a origem do seu débito. Esse saldo é apresentado em saldo em 30/06/ /06/ /12/2014 Depósitos de Terceiros Total: Página 19

20 12. PROVISÕES TÉCNICAS As provisões técnicas são calculadas mensalmente por um atuário externo a Entidade e acompanhadas pelo atuário interno. Tais provisões representam o compromisso da entidade perante seus participantes até 30 de junho de PROVISÃO Saldo Inicial 31/12/2013 Pagto. Constituição Reversão Saldo Inicial 31/12/2014 PLANOS BLOQUEADOS (3.816) (34.621) PROVISÃO DE PRÊMIOS NÃO GANHOS RECEBIDOS (1.723) - RISCOS VIGENTES NÃO RECEBIDOS (63) 386 PROVISÃO DE SINISTROS A LIQUIDAR (3.816) (32.450) PROVISÃO DE EVENTOS OCORRIDOS E NÃO AVISADOS (337) PROVISÃO PARA DESPESAS RELACIONADAS (48) 288 PLANOS NÃO BLOQUEADOS ( ) ( ) PROVISÃO DE RISCOS NÃO GANHOS (83.601) 578 RISCOS VIGENTES NÃO RECEBIDOS (2.128) PROVISÃO DE SINISTROS A LIQUIDAR (CP) ( ) PROVISÃO DE SINISTROS A LIQUIDAR (LP) ( ) - PROVISÃO DE EVENTOS OCORRIDOS MAS NÃO AVISADOS (4.137) PROVISÃO DE DESPESAS RELACIONADAS (14.664) PROVISÃO ( ) ( ) Saldo Inicial 31/12/2014 Pagto Constituição Reversão Saldo Inicial 30/06/2015 PLANOS BLOQUEADOS (42) PROVISÃO DE PRÊMIOS NÃO GANHOS RECEBIDOS RISCOS VIGENTES NÃO RECEBIDOS (12) 382 PROVISÃO DE SINISTROS A LIQUIDAR PROVISÃO DE EVENTOS OCORRIDOS E NÃO AVISADOS (21) PROVISÃO PARA DESPESAS RELACIONADAS (9) 285 PLANOS NÃO BLOQUEADOS ( ) (26.355) PROVISÃO DE RISCOS NÃO GANHOS (647) 492 RISCOS VIGENTES NÃO RECEBIDOS (15.596) PROVISÃO DE SINISTROS A LIQUIDAR (CP) ( ) PROVISÃO DE EVENTOS OCORRIDOS MAS NÃO AVISADOS PROVISÃO DE DESPESAS RELACIONADAS (10.112) Total: ( ) (26.397) Página 20

21 As provisões técnicas são garantidas por ativos, Títulos Públicos Federais (nota 4), que são vinculados a SUSEP. Em 30 de junho de 2015, pode-se observar que o montante reservado para tal finalidade é capaz de cobrir todos os valores de obrigações com os participantes, e apresenta inclusive, uma margem de sobra de capital conforme apresentado no quadro a seguir. 30/06/ /12/2014 NECESSIDADE DE CAPITAL ATIVOS GARANTIDORES (Parcela de LFT vinculada as Provisões Técnicas) EXCESSO DE CAPITAL PROVISÕES JUDICIAIS O saldo apresentado na rubrica, provisões judiciais, refere-se a contingências provisionadas conforme relatório dos assessores jurídicos que aponta quais foram as ações que tinham possibilidade de perdas classificadas como provável em 30 de junho de /12/2014 Relacionadas a sinistros/benefícios Quantidade Valor reclamado Valor provisionado Provável Possível Remota Subtotal: Não relacionadas a sinistros/benefícios Quantidade Valor reclamado Valor provisionado Provável Possível Remota Subtotal: Total: Página 21

22 30/06/2015 Relacionadas a sinistros/benefícios Quantidade Valor reclamado Valor provisionado Provável Possível Remota Subtotal: Não relacionadas a sinistros/benefícios Quantidade Valor reclamado Valor provisionado Provável Possível Remota Subtotal: Total: Processo Anterior Constituição Pagamento Reversão Total Geral (26.296) ( ) ( ) (76.871) (123) (3.000) (3.000) (3.200) (4.251) - - Total ( ) ( ) Processo Anterior Constituição Pagamento Reversão Total Geral / (11.174) / / / / / Total (11.174) Total Geral ( ) ( ) A Auxiliadora mantem a provisão contábil de todas as ações judiciais classificadas como provável de perda. Página 22

23 No exercício de 2014, a entidade efetuou, conforme decisão judicial, alguns pagamentos relativos às contingências cíveis, fato que contribui significativamente para o resultado deficitário daquele período. No primeiro semestre de 2015, a maior relevância nas provisões jurídicas, foi no processo: , em que a entidade conseguiu fechar um acordo de pagamento no valor de R$ e assim pode reverter o saldo de provisão. 14. DETALHAMENTO DAS CONTAS DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As principais contas de resultados apresentam os seguintes saldos: Semestre Findo em Semestre Findo em 30/06/ /06/2014 a Despesas Benefícios e Resgate ( ) ( ) b Despesas de Comercialização ( ) ( ) c Despesas Administrativas ( ) ( ) Pessoal próprio ( ) ( ) Serviços terceiros ( ) ( ) Localização e funcionamento ( ) ( ) Publicações (17.335) (23.172) Donativos e Contribuições (21.623) (25.726) Outras * (4.861) (10.390) d Despesas com Tributos (35.368) (37.044) e Despesas Financeiras (5.445) (40.174) Perda - Assistencia Financeira (584) (35.021) Imposto de Renda sobre Operações Financeiras (4.861) (5.022) Atualização Monetária 0 (131) f Receitas Financeiras Títulos Privados de renda fixa Títulos Públicos de renda fixa Outros depósitos e fundos Juros s/ contribuição em atraso g Outras receitas e despesas operacionais ( ) Outras receitas Perda de Contribuições em Atraso (20.843) ( ) Despesas com Provisões Judiciais ( ) Página 23

24 *Nota: (c) Outras Nesta rubrica são contabilizados reembolsos das despesas administrativas (honorários, cartório, documentação, entre outras) ocorridas os processos judiciais e despendidas pela Assessoria Jurídica. 15. PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO O Patrimônio Líquido Ajustado PLA, em 30 de junho de 2015, da Auxiliadora Previdência é demonstrado a seguir: 30/06/ /12/2014 Patrimônio Social (-) Despesas antecipadas não relacionadas a resseguro (19.843) (19.948) PLA CAPITAL MÍNIMO REQUERIDO A Entidade apura mensalmente o Capital Mínimo Requerido (CMR), baseada nas informações e orientações disponibilizadas pela SUSEP em seu sítio e constantes na Resolução CNSP nº 316 de O CMR é o montante de capital que uma entidade aberta de previdência complementar deve ter, no mínimo, em seu patrimônio líquido ajustado PLA, para poder operar. Seguem abaixo, os valores apurados pela Auxiliadora Previdência em 30 de junho de /06/ /12/2014 Capital de Risco Risco de Subscrição (CRsubs) Risco de Crédito (CRcred) Risco Operacional (CRoper) Risco de Mercado (CRmerc) - - Página 24

25 CMR: Capital Base - - Capital de Risco Suficiência ou (Deficiência): Patrimônio Líquido Ajustado (PLA) Capital Mínimo Requerido (CMR) No cálculo do CMR, o capital base para as entidades abertas de previdência complementar sem fins lucrativos é igual a zero. Os números apontam que a Entidade possui montante de capital suficiente para operar no mercado de previdência aberta. 17. GERENCIAMENTO DE RISCOS Responsável por monitorar os riscos da entidade, o compliance em conjunto com a auditoria interna, que supervisiona a adequação dos procedimentos da administração e os resultados alcançados, são peças importantes que servem de balizadores no acompanhamento de riscos que ameaçam a vida de uma entidade. Em atendimento às melhores práticas e condução do gerenciamento de riscos, desde o ano de 2013, a Entidade vem desenvolvendo políticas e controles internos, como: adoção de um conjunto de processos e rotinas adequadas às suas modalidades operacionais, para reduzir e controlar possíveis perdas as quais a Entidade está exposta. O gerenciamento de capital para cobertura de riscos é um processo contínuo de mapeamento, exigindo alto grau de disciplina e controle nas análises das operações efetuadas, buscando preservar a integridade e a independência dos processos. A gestão de riscos é um processo permanente que visa à criação e preservação do valor da Entidade, propiciando garantia razoável de que eventos que possam afetá-la sejam identificados e gerenciados com eficiência. Para tanto, foi instituída a Política Institucional para o Gerenciamento do Risco de Mercado e Risco Operacional, cujas estruturas estão assim definidas: Página 25

26 a. Gerenciamento do Risco de Mercado AUXILIADORA PREVIDÊNCIA A Entidade emprega uma política conservadora na administração da exposição de risco de mercado, supervisionando e controlando de forma eficaz cada fator de risco para identificar e quantificar as volatilidades e correlações que venham a impactar a dinâmica do preço do ativo. Foi definida pela Administração, a Estrutura de Gerenciamento do Risco de Mercado, que tem a responsabilidade de identificar e monitorar os referidos riscos inerentes às suas atividades, seus produtos, serviços, processos e sistemas, inclusive dos processos de trabalhos terceirizados. A Gestão do Risco de Mercado é responsável pelo gerenciamento de riscos que possuam relevância dentro dos fatores de exposição, propondo a elaboração de políticas, estratégias e metodologias que mantenham a exposição dos mesmos em níveis considerados aceitáveis pela entidade. A área de gestão utiliza práticas e tecnologias para a medição e acompanhamento de limites previamente definidos, das sensibilidades e oscilações à exposição à taxa de juros, preços de ações e eventuais commodities, adequando os controles e procedimentos necessários. b. Risco de crédito Para o gerenciamento de risco de crédito adotamos procedimentos de acompanhamento do crédito desde o início do relacionamento do associado com a Entidade até o término. Dentre os principais parâmetros para risco de credito utilizado podemos citar o perfil do associado, capacidade de pagamento, concentração, histórico de liquidação, sazonalidade das operações e probabilidade de Inadimplência. c. Gerenciamento de Risco de Liquidez A política de Gestão do Risco de Liquidez visa assegurar que os riscos que afetam a realização das estratégias e de objetivos da Entidade estejam continuamente avaliados. Estabelece parâmetros mínimos de Caixa a serem observados e mantidos, bem como as ferramentas necessárias para sua gestão em cenários normais ou de Página 26

27 crise. O acompanhamento diário visa mitigar possíveis descasamentos dos prazos, permitindo, se necessário, ações corretivas. 18. CONCILIAÇÃO DO RESULTADO X DFC MÉTODO DIRETO CAIXA ATIVIDADES OPERACIONAIS Semestre Findo em 30/06/ /06/2014 ATIVIDADES OPERACIONAIS Déficit líquido do período (85.300) ( ) Ajustes para: Depreciação e amortizações Perda (Reversão de perdas) por redução ao valor recuperável dos ativos Variação nas contas patrimoniais: Ativos financeiros Créditos das operações de previdência complementar (9.866) (71.612) Despesas antecipadas Outros Ativos (3.086) Outras contas a pagar Débitos de operações com previdência complementar Depósitos de terceiros ( ) Provisões técnicas - previdência complementar Provisões judiciais ( ) Caixa Líquido Gerado/(Consumido) nas Atividades Operacionais (32.514) (60.571) Página 27

28 19. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE AUXILIADORA PREVIDÊNCIA Em atendimento a circular SUSEP 508/14, segue a elaboração das estimativas de sensibilidade. Para elaboração dos quadros foram extraídos dos registros contábeis na data base conforme quadros abaixo. Fonte: contabilidade da Entidade 31/12/ /06/2015 Contribuições Emitidas Benefícios Pagos ( ) ( ) Despesas Administrativas ( ) ( ) RESULTADO DO PERÍODO ( ) (85.300) Com base no quadro acima foram produzidas as seguintes informações. R$ em mil R$ em mil 31/12/ /06/2015 VARIÁVEL ALTERAÇÃO RESULTADO RESULTADO DESPESAS ADMINISTRATIVAS Mais 5% 61 0 DESPESAS ADMINISTRATIVAS Menos 5% A carteira é constituída essencialmente de planos de pecúlio em regime de repartição. A variável mais significativa que afeta o resultado é a Sinistralidade. Elaborado Teste de Sensibilidade considerando as principais premissas temos: 31/12/ /06/2015 Variável ALTERAÇÃO R$ em mil Variação do Resultado R$ em mil Variação do Resultado Sinistralidade Mais 5% (2.560) 0,33% (1.633) -0,01% Sinistralidade Menos 5% (2.316) 0,06% (1.477) 0,01% Página 28

29 20. TAP Em atendimento a Circular Susep 457/12 LAT - Liability Adequacy Test, segue a elaboração das estimativas correntes projetadas na data-base 30/06/2015. A Estimativa Corrente foi elaborada de forma a expressar o fluxo de caixa que decorra do cumprimento e persistência dos planos em comercialização, descontado por Estruturas a Termo da Taxa de Juros (ETTJ), no caso Cupom-IPCA. Para as projeções descontadas adotamos a tábua BR-EMS na tentativa de aderência à experiência da Entidade. Foram considerados apenas os contratos que iniciaram sua vigência até a data brutas de carregamento. As Despesas Administrativas estão integradas no fluxo de caixa aqui demonstrado. Elaborado gráfico comparativo entre a curva IPCA x ETTJ-IPCA. A taxa ETTJ-IPCA é informada em modelo disponibilizado pela SUSEP, a qual foi convertida em sua equivalente mensal para comparação. O modelo apresenta relativa aderência entre IPCA e INPC, exceto pelos picos de IPCA em jan/15 e mar/15. 1,950 1,450 0,950 0,450-0,050 01/01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/2015 IPCA INPC ETTJ-IPCA A provisão de PSL é constituída não por metodologia e sim pelo aviso mais correção monetária dos respectivos contratos que excedam trinta dias de pagamento. O atual saldo de provisão diz respeito a contratos os quais aguardam ação por parte do beneficiário ou seu tutor legalmente constituído. Página 29

30 Em relação a provisão de IBNR, a Entidade promoveu alteração em Nov./2014 para melhor se ajustar a seu histórico de evento x aviso, o que acarretou um incremento neste mês de R$180mil. No decorrer do corrente ano a Entidade promoveu novo teste de consistências o é demonstrado abaixo =IBNR/SUSEP =IBNRxFator =IBNR FIP Observa-se um pico em Mar/2015 o que pode ser explicado como variabilidade dos dados pelo curto período de análise ou concentração de avisos em um determinado período o que extrapola a normalidade do fluxo de evento x aviso. Pela análise gráfica não há alterações significativas que justifiquem a alteração da metodologia. No entanto, vamos promover semestralmente novos estudos para confirmar ou refutar a atual forma de cálculo da IBNR; Os dados foram agrupados por regime financeiro, tipo de evento (morte ou invalidez) e em eventos ocorridos e eventos não ocorridos além da tábua utilizada em cada plano. Para registro, a Entidade não apresenta Planos em Capitalizado no corrente ano. Página 30

31 Considerando as características dos planos e de forma a atender a norma em referência, procedemos o fluxo de caixa. Planos Repartição - Evento Morte - Fase de Contribuição Totais ( ) Data Ref. Receita Descontada Despesa Descontada Saldo (6.886) (87.636) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Página 31

32 Planos Repartição - Evento Morte - Fase de Contribuição ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (81.398) (62.454) (49.765) (41.580) (36.387) (33.010) (30.634) (28.762) Planos Repartição - Evento Invalidez - Fase de Contribuição Total ( ) Data Ref. Receita Descontada Despesa Descontada Saldo (29.137) (29.946) (32.898) (36.076) (39.468) (43.137) (47.001) (51.104) (55.444) (60.033) Página 32

33 Planos Repartição - Evento Invalidez - Fase de Contribuição (64.845) (69.954) (75.321) (80.971) (86.907) (93.125) (99.645) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Página 33

34 Planos Repartição - Evento Invalidez - Fase de Contribuição ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (80.345) (61.259) (45.721) (33.348) (23.735) (16.475) (11.161) (7.409) (4.862) (3.208) (2.185) (1.581) (1.239) (1.049) (939) (869) (815) (769) (726) (686) (648) (612) Página 34

35 Planos Repartição - Evento Invalidez - Fase de Contribuição (578) Em última análise, o Teste de Adequação de passivo não demonstrou insuficiência em nenhum dos fluxos aqui apresentados, demonstrando que a Entidade possui os saldos de provisões constituídas adequados frente a suas obrigações. Abaixo o fluxo de caixa nos moldes da Carta nº 28/2014 / SUSEP / DITEC / CGSOA / COPRA / DIPEP. Página 35

36 PCC DE PPNG PCC DE PMBAC PCC (5) VP FLUXO DE CAIXA (4) CONSTITUÍDA APÓS DEDUÇÕES (3) PCC (5) VP FLUXO DE CAIXA (4) CONSTITUÍDA APÓS DEDUÇÕES (3) PCC (5) VP FLUXO DE CAIXA (4) CONSTITUÍDA DEDUÇÕES (3) EXCEDEN FINANCEI APÓS BASE TÉCNICA TIPO DE PLANO COBERTURA REGIME FINANCEIRO AUXILIADORA PREVIDÊNCIA PRÊMIOS E CONTRIBUIÇÕES REGISTRADOS PPNG PMBAC(6) PPNG PMBC (6) PRÊMIOS E CONTRIBUIÇÕES FUTUROS RS MOR Pecúlio AT-49 Não n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a ( ) RS MOR Pecúlio AT83 Não n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a ( ) RS MOR Pecúlio CSO58 Não n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a ( ) RS INV Pecúlio AV Não n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a ( ) Total = ( ) - 0 (12) (7) (8) (9) (10) (11) Página 36

37 Belo Horizonte, 30 de junho de DIRETORIA EXECUTIVA DANIEL ALBUQUERQUE - Diretor Presidente NELSON PEREIRA NETO - Diretor Vice-Presidente DENILTON BARBOSA ATHIA - Diretor Executivo GERÊNCIA SAMUEL MARCIANO CORREA Gerente-Geral DAFNE CRISTIANE SANTOS DE OLIVEIRA Gerente Contábil CRC-MG ATUÁRIO MARCILIO NASCIMENTO SOARES, MIBA 1656 M&S Actualis Consultoria Atuarial Página 37

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UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223

UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223 UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Cumprindo determinações legais

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