Um enfoque ergonômico para as posturas de trabalho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Um enfoque ergonômico para as posturas de trabalho"

Transcrição

1 Um enfoque ergonômico para as posturas de trabalho 0 presente trabalho discute o aparecimento de problemas osteomusculares em trabalhadores, em razão da adoção, por parte destes, de determinadas posturas e movimentos na realização de suas atividades laborais. Define, ainda, as posturas e atividades motoras adotadas pelo trabalhador; aborda a coluna vertebral e seu funcionamento. Autora: THAIS HELENA DE CARVALHO BARREIRA Setor de Ergonomia - FUNDACENTRO - SP. 1. Introdução Inúmeros estudos vêm relacionando o aparecimento e desenvolvimento de problemas osteomusculares em trabalhadores com a adoção, por parte destes, de determinadas posturas e movimentações para a realização de suas atividades laborais. Entre os problemas osteomusculares encontrados e estudados, os que apresentam maior incidência são as lombalgias e cervicalgias (HILDESRANDT, 1987; FINOCCHIARO, 1978; KNOPLICH, 1983). Estatísticas brasileiras e mundiais mostram que a lombalgia é a causa mais freqüente de decréscimo permanente ou temporário da capacidade laboral entre as pessoas em idade produtiva (HILDEBRANDT, 1967; FINOCCHIARO, 1978). Pesquisas epidemiológicas identificam alguns fatores de risco relacionados ao trabalho e outros individuais (HILDEBRANDT, 1987), desencadeantes de problemas para a estrutura osteomuscular da coluna vertebral. Os fatores de riscos individuais como idade, sexo, força muscular, grau de condicionamento físico, características de saúde (episódios de reclamações anteriores) e problemas psicossociais, por exemplo, não serão discutidos neste presente artigo. Neste artigo discutiremos, particularmente, os fatores relacionados a situações de trabalho que podem ser prejudiciais á coluna vertebral. Definiremos, assim, posturas e atividades motoras adotadas pelo trabalhador para o cumprimento das exigências de sua tarefa e abordaremos como é a coluna vertebral e como ela funciona. 2. Definições O que é Postura e Atividade Motora no Trabalho Postura A Academia Americana de Ortopedia, citada por KNOPLICH, 1983, define a postura como sendo um arranjo relativo das partes do corpo e, como critério de boa postura, o equilíbrio entre suas estruturas de suporte, os músculos e os ossos, que as protegem contra uma agressão (trauma direto) ou deformidade progressiva (alterações estruturais). As diversas posturas (em pé, deitado, sentado, inclinado à frente, agachado) podem, durante o repouso e o trabalho, ser realizadas em condições mais adequadas, nas quais os músculos podem desempenhar as suas funções mais eficientemente. A má postura, segundo esta mesma entidade, é aquela na qual existe uma falta de relacionamento das várias partes corporais, a qual induz a um aumento de agressão às estruturas de suporte e que resulta em equilíbrio menos eficiente do corpo sobre as suas bases de suporte. ROAF, em citação de KNOPLICH, define a postura dinamicamente, afirmando que é a posição que o corpo assume na preparação do próximo movimento. Ressalta que este conceito deve ser aplicado a um determinado momento corporal e para uma determinada circunstância ou atividade como: postura para andar, postura para datilografar, postura para ler ou postura para levantar peso. 55

2 Enfatizamos a relação da postura com a atividade motora através da abordagem de PAILIARO, citado por DURAFFOURG, GUERIN, JANKOWSKY, MASCOT, 1977, de que a postura constitui uma imobilização das peças do esqueleto em uma certa organização espacial dos segmentos corporais que compõem no corpo uma atitude de conjunto. Esta atitude resultante é obtida através de atividade muscular estática. Mas convém considerar igualmente aquela que permite atender a uma dada organização de segmentos corporais em um dado momento: a atividade muscular dinâmica determinante dos movimentos que permitem passar de uma postura a uma outra. É neste sentido que a atitude é um aspecto fundamental da atividade motora anterior e ponto de partida de uma nova atividade motora. A partir desta abordagem de PAILIARO. e seguindo seu raciocínio, observamos que as posturas de trabalho devem ser analisadas sob dois aspectos indissociáveis: a postura propriamente dita e os encadeamentos posturais. Afinal as posturas de trabalho estão com freqüência situadas dentro de um processo contínuo e dinâmico de modificação de postura. Seguindo o pensamento de PAILLARD, as posturas devem ser analisadas através de sua duração (manutenção da postura), freqüência e período total de tempo ao longo do dia (considerando as mudanças posturais). Ressaltamos, também, outra questão muito bem colocada por PAILIARO: a postura ou atitude de conjunto do corpo exprime e maneira pela qual o organismo enfrenta os estímulos do mundo exterior e se prepara para reagir. Tanto é que inicia, acompanha ou finaliza um movimento dirigido para o espaço. Vemos, assim, que a postura não está sempre dissociada da atividade motora. A postura, aqui, é uma atitude do corpo e seus órgãos para a preparação da ação, a sustentação do seu curso e garantia da eficácia de sua execução. Em relação ao trabalho, WISNER, 1987, concorda com PAILLARD e afirma que a realização da tarefa no local de trabalho estabelece um compromisso entre a adoção de uma postura e as exigências da tarefa a serem cumpridas. Ressaltam que o sucesso deste compromisso pode proporcionar efeitos negativos no cumprimento da tarefa ou na postura corporal do trabalhador, uma vez que se coloca em questão o respeito ou não aos fatores restritivos que agridem as estruturas osteomusculares do corpo, discutidos aqui como fatores de risco. Podemos verificar este compromisso numa análise de tarefa grosseira, como, por exemplo, a tarefa de datilografia de uma secretária, em que observamos que, para alcançar o teclado, ela permanece sentada mantendo os braços em flexão de cotovelo, sem apoio; a cabeça fica, a maior parte do tempo, inclinada para a frente e à esquerda com o objetivo de ler o documento a ser datilografado, mas ela precisa realizar movimentos freqüentes de cabeça da esquerda para a frente, de maneira a visualizar o documento que está sendo datilografado, à sua frente, na máquina. 2. Atividade motora Os vários movimentos, pequenos ou amplos, que promovem um rearranjo dos segmentos corporais são chamados de atividade motora. WISNER, 1987, distingue a atividade motora no trabalho nas seguintes categorias: Gestos de observação: São as atividades motoras usadas para captar sinais, informações. Ex.: movimentos de cabeça e olhos para captar informações visuais de mostradores num painel ou ler documento a ser transcrito Gestos de ação: Correspondem aos modos operatórios utilizados pela trabalhador no desempenho da atividade. Ex.: acionar alavanca de comando; colocar pequenos diodos num dispositivo eletrônico Gestos de comunicação: Correspondem à linguagem de comunicação gestual, necessária muitas vezes para a continuidade do processo de produção. Verifica-se que a comunicação por gestos e posturas codificadas, e até não codificadas, é bastante freqüente na prática. Ex.: 1: Para uma pessoa que sustenta uma escada para um operador trabalhar, as variações da atividade motora deste operador são gestos de comunicação, pois informam as dificuldades e o progresso do trabalho. 56

3 2: Quando os operários que parafusam um tubo em outro nos poços de petróleo se levantam e depôem suas ferramentas, o operador de guindaste, situado a 30 metros acima deles, considera que pode passar à etapa seguinte. Ou seja, este gesto de ação dos operários é também um gesto de comunicação para o operador de guindaste. 3. Fatores relativos à tarefa (*) que influenciam a adoção de posturas Como já vimos anteriormente, a realização de uma tarefa ocorre em função do cumprimento das exigências que esta coloca, e para o trabalhador garantir o bom sucesso nesta realização, entre outros meios que ele utiliza, encontram-se as posturas e movimentação. Estas exigências podem ser classificadas por alguns aspectos relativos b tarefa em si e à sua realização que abordaremos como fatores que influenciam a adoção de posturas e atividades motoras. 3.1 Natureza da tarefa Ou seja, no que consiste a tarefa. Para o cumprimento da finalidade da tarefa o trabalhador realiza alguns procedimentos operacionais que requerem dele uma certa atividade física e, também, uma determinada atividade mental. Uma das maneiras observáveis da atividade física compreende, exatamente, a adoção de posturas e movimentações. E a atividade mental, objeto muito mais difícil de ser analisado, pode ser traduzido pelos processos sensoriais de percepção e motores de respostas, e também por processos mentais superiores como pensamento, memória, raciocínio espacial e outros. Podemos dar dois exemplos bem grosseiros do que acabamos de dizer: Um exemplo de tarefa com muita atividade mental e que é realizada na postura em pé mantida por muitas horas, com alguns deslocamentos e que apresenta movimentação de braços e tronco para acionamento de comandos e movimentação de cabeça e olhos para visualização de mostradores, em salas, por exemplo, de controle de operações de trens ou aviões Um exemplo da tarefa com muita atividade física: O trabalhador, para tombar a árvore, utiliza o corpo globalmente, aplicando força à árvore com a alavanca em suas mãos e, também, utilizando seu ombro. (Ver figura abaixo): 57

4 (*) TAREFA: Trabalho a fazer em um tempo determinado e em certas condições (DURABOIS e outros, 1966) 3.2 Fatores físicos ambientais Compreendem intensidade e qualidade de iluminamento, ruído, temperaturas e ventilação, entre outros Caso o iluminamento sela insuficiente para uma boa visualização da tarefa, um escriturário poderá precisar aproximar os seus olhos e, portanto, sua cabeça do papel. Isto pode implicar uma inclinação do tronco à frente ou um encurvamento da coluna, para auxiliar nesta diminuição de distância olho-tarefa (Ver figura abaixo): 58

5 3.2.2 Um digitador, que precisa olhar a tela do terminal para ler o que foi transcrito, poderá ter que inclinar lateralmente a cabeça ou o tronco, caso haja fonte de luz incidindo sobre a tela que reflita sobre seus olhos e provoque ofuscamento, para ter uma melhor leitura do material transcrito e possibilitar a continuidade da tarefa. 3.3 Fatores físicos materiais Compreendem a disposição e o dimensionamento físico dos equipamentos, materiais, fontes de informação, dispositivos de controle e comando, entre outros, em relação à localização do trabalhador no seu posto de trabalho e às dimensões antropométricas deste. Para ilustrar, citamos alguns exemplos de incompatibilidade do trabalhador com seu posto de trabalho. Isto é, o operador não pode ver-se obrigado a adotar posturas como as ilustradas a seguir. 59

6 3.4 Fatores temporais Compreendem a distribuição temporal da tarefa ao longo da jornada de trabalho, ou seja, a distribuição dos períodos de trabalho e pausas, a freqüência e duração de sua realização ao longo do dia e a sua velocidade de execução ou ritmo; o período de duração total desde o início ao término, que pode ser diário, semanal, mensal; e localização da sua realização em um dado período do dia, isto é, se a realização da tarefa concentra-se nos períodos da manhã, tarde ou noite, o que pode ser o caso de trabalho em turnos fixos ou que se alternam, em caso de trabalho em turnos alternantes. A variação temporal de duração, freqüência e ritmo na realização da tarefa constitui um importante fator a ser considerado para a análise da adoção de posturas. Como veremos adiante, a manutenção da postura por períodos prolongados ou a repetição de um mesmo movimento em ritmo acelerado constitui um significativo fator de risco para a ocorrência de problemas osteomusculares. Este risco pode ser ainda mais potencializado quando a manutenção ou a repetição ocorrem sem haver períodos de pausa adequados. O fato de a tarefa ser realizada no período da noite pode constituir fator de risco agravante para o desenvolvimento de problemas osteomusculares da coluna vertebral. Isto porque o ser humano, quando trabalhando no período noturno, pode apresentar uma dessincronização temporal interna, ou seja, pode não apresentar uma adequada relação entre si das diversas variáveis fisiológicas e destas com o meio ambiente, o que é essencial para dizer se os indivíduos estão perfeitamente adaptados (CIPOLLA NETO J.; MAROUES, N.; MENNA-BARRETO, L.S., 1988). Exemplos: O trabalhador do setor de carga e descarga realiza esta tarefa sempre que chega ou sai um caminhão, o que corresponderia aos períodos de trabalho. E as pausas corresponderiam às ausências de caminhões, às refeições, lanche e necessidades fisiológicas A frequência, por período de trabalho, com que ele executa o levantamento, transporte ou descenso do material, depende da quantidade de unidades de material no caminhão e do setor. A freqüência, por dia, corresponde à freqüência por período, multiplicada por todos os caminhões ou período de trabalho do dia O ritmo de trabalho pode ser prescrito pela direção da empresa, determinado por um supervisor ou determinado pelo ritmo de trabalho de uma linha de produção que tem que ser abastecida imediata ou simultaneamente. 60

7 4. A coluna vertebral (CAILIIET, 1975, KAPANDJI, 1980, KNOPLICH, 1983). A coluna vertebral constitui o único eixo rígido do corpo humano como um todo, formando verdadeiramente o pilar central do tronco. A maior parte das forças que chegam ou partem do corpo, na relação do ser humano com o mundo exterior, tem como ponto de apoio e referência a coluna vertebral. A coluna vertebral humana constitui uma estrutura articulada e flexível, composta pela superposição de 33 (trinta e três) peças ósseas denominadas vértebras, que compõem ao todo cinco regiões distintas: cervical, torácica, lombar, sacral e coccígea. Considerada no seu conjunto, em vista anterior ou posterior, a coluna vertebral é retilínea, mas ao contrário, em vista lateral num plano sagital, ela comporta quatro curvaturas que são, de baixo para cima: 1º a curvatura sacrococcígea, que é fixa devido à soldadura das vértebras sacrais e o cóccix e apresenta concavidade anterior; 2ª, a lordose lombar, com concavidade posterior, formada por 5 vértebras: 3º, a cifose dorsal, com convexidade posterior, formada por 12 vértebras; 4º, a lordose cervical, com concavidade posterior, formada por 7 vértebras, conforme a figura anterior. Sua unidade funcional é constituída por duas porções: uma anterior, formada pelos corpos vertebrais e um disco intervertebral1 e uma posterior, que contém as facetas articulares. Funcionalmente, a porção anterior é a estrutura hidráulica suportadora de peso e amortecedora de choques, e a porção posterior funciona como mecanismo direcional, sem suportar peso (Ver figura abaixo) Corpo vertebral 61

8 Além desta função de eixo e suporte do tronco, a coluna vertebral tem o papel de protetora do eixo nervoso. O canal medular que começa ao nível do FORAMEN occipital aloja o bulbo e a medula nervosa e representa. assim, um protetor elástico e eficaz deste eixo nervoso. Infelizmente, em certas condições osteomusculares, quando há uma hérnia de disco intervertebral e em determinados pontos, o eixo nervoso e os nervos raquidianos que dele emanam podem entrar em conflito com o seu estojo protetor raquidiano. A coluna vertebral apoia-se e está equilibrada sobre uma base pélvica móvel. Os seus componentes ósseos constituem os elementos principais, enquanto as formações ligamentosas são elementos de reforço e estabilização que proporcionam a este complexo estrutural flexibilidade. Os grupos musculares representam um papel fundamental na sustentação e manutenção do posicionamento da coluna vertebral, além de serem os responsáveis pela sua movimentação. A coluna vertebral pode sofrer uma série de alterações nas suas estruturas constituintes, em virtude de posturas e atividades motoras inadequadas a que é obrigado a adotar o trabalhador na realização de sua tarefa. (CALLIET, 1975, KNOPLICH, 1983, FINOCCHIARO, ASSAF FINOCCHIARO, 1978). 5. Situações de trabalho conhecidas como fatores de risco para a coluna vertebral Estudos epidemiológicos e análises biomecânicas (*) do corpo humano em atividade identificam algumas situações de trabalho como sendo potencialmente promotoras de problemas osteomusculares para a coluna vertebral: 5.1 Manutenção de uma postura por períodos prolongados de tempo 5.2 Solicitação extraordinária imposta à coluna vertebral 5.3 Vibrações 5.1 Manutenção de uma postura por períodos prolongados de tempo (CHAFFIN, ANDERSSON, 1974; GRANDJEAN, 1980; PHEASANT, 1986; CHAFFIN, 1974). Como todas as estruturas e órgãos do corpo humano, a coluna vertebral permite e necessita de movimentos. Por serem muito frequentes as situações de trabalho em que posturas são mantidas por longa duração com atividade muscular constante, e outras em que pequenos ou grandes movimentos se repetem às custas do uso de um mesmo grupo muscular, destacamos, a seguir, alguns problemas decorrentes destas situações: (*) A Biomecânica usa a leis da Física e os conceitos de Engenharia para descrever o movimento realizado pelos vários segmentos corporais e as forças atuando nestas partes do corpo durante as atividades normais diárias (CHAFFIN; ANDERSSON, 1974) Atividade muscular constante ou sustentada É a atividade muscular que proporciona movimento e sustentação da estrutura óssea. No entanto os músculos para se manterem sadios precisam de períodos iguais ou maiores de relaxamento após o período de contração. A condição de não relaxamento do músculo sustentada por um certo período de tempo, variável de acordo com o tipo e tamanho do músculo, pode provocar o aparecimento de processos irritativos e, em maior grau, processos inflamatórios nas estruturas osteomusculares com sintomatologia, entre outras, de dor (CAILLIET, 1975; PHEASANT, 1986; KNOPLICH, 1983). A atividade muscular é resultado da transformação de energia química em mecânica. Esta transformação implica um certo custo relativo. Portanto podemos afirmar que a postura ortostática 62

9 (ficar em pé) representa mais consumo energético que a postura sentada, uma vez que para a manutenção da postura em pé existe uma grande atividade muscular dos membros inferiores (GRANDJEAN, 1980; CHAFFIN, ANDE RSSON, 1974; PHEASANT, 1986). Outra questão importante a ser lembrada é aquela em que o trabalhador mantêm um membro atuando sem apoio externo, ou acima do nível do coração, na realização da tarefa por período de tempo prolongado. Aqui cabe toda discussão da manutenção de uma atividade muscular constante, agravada nos casos de trabalho em planos elevados pela dificuldade de circulação sanguínea, com aumento do trabalho cardíaco (GRADJEAN, 1980; CHAFFIN, ANDE RSSON, 1974, PHEASANT, 1986) Compressão constante de vasos sanguíneos e outras estruturas A compressão de vasos sanguíneos pode ocorrer em situações de atividade muscular sustentada ou por apoio de uma mesma área do corpo em qualquer superfície. De acordo com a duração, localização e extensão desta compressão, ocorre diminuição de aporte sanguíneo em menor ou maior grau, que pode resultar em, no mínimo, sensação de formigamento, desconforto ou dor. Outras estruturas podem também ser comprimidas, como ligamentos, inserções musculares, tendões, entre outros. Neste caso pode ocorrer desde pequena irritação local até processos inflamatórios mais graves. Quando há compressão de nervos. além do processo inflamatório, menor ou maior, podem ocorrer, também, alterações da sensibilidade. Um bom exemplo desta situação é quando se permanece na mesma posição em pé por um certo tempo e se sente um desconforto ou dor nos membros inferiores Pressão intradiscal mantida O corpo humano é constituído de estruturas e órgãos que são preparados para executar um trabalho dinâmico. Nossas estruturas osteomusculares e igualmente o disco intervertebral são prejudicados, quando é solicitada a manutenção de uma postura estática para realização de uma tarefa (CAILLIET, 1975; e outros) O disco intervertebral, conforme demonstra CAILLlET, 1979, é um sistema hidráulico completo, que absorve choques, permite uma compressão transitória e, devido ao deslocamento do líquido dentro do continente elástico, permite o movimento. É bastante evidente que o disco é um "amortecedor mecânico de choques". A anatomia do disco se presta muito bem à sua função destinada. O anel ou parede do disco é uma rede fibro-elástica entrelaçada que encapsula a matriz do disco. Esta matriz ou núcleo pulposo está, portanto, confinada dentro de uma parede fibro-elástica, o anel, e entre um piso e um teto compostos pelas superfícies terminais das vértebras (Ver figuras do item 4 acima). O fluido contido no anel força compressora mantém a movimento de pela anterior ou semi - elástico. placas terfibro-elástica envolvente amortece o choque de uma tentando aproximar as duas vértebras, e separação dos dois corpos vertebrais. O uma vértebra sobre a outra é permitido propriedade do fluido de deslocar-se posteriormente dentro do seu continente A pressão interna do disco separa as duas minais e assim mantém tensa a malha do anel (Ver figuras adiante). 63

10 Considera-se que as propriedades elásticas do disco residem mais na elasticidade do anel do que no conteúdo líquido do núcleo. Num disco "jovem" e não lesado, o tecido fibro-elástico do anel é predominantemente elástico. No envelhecimento, ou como seqüela de uma lesão, há um aumento relativo dos elementos fibrosos e o disco perde sua elasticidade e diminui o "coxim hidráulico". O núcleo pulposo é um gel coloidal que, num disco jovem e não lesado, apresenta 80% de sua constituição em água. Devido à sua natureza química coloidal pode absorver fluidos externos e manter seu equilíbrio hídrico intrínseco. Ao envelhecer, o núcleo perde a capacidade de fixar água e depois das duas primeiras décadas seu conteúdo hídrico já diminui de seus 80% iniciais. Além disso, no processo de envelhecimento, há um decréscimo adicional das propriedades de osmose e absorção. "A vascularização do disco intervertebral desaparece após a segunda década de vida. Na terceira década, o disco, agora não - vascularizado, é nutrido pela difusão de linfa através das placas terminais das vértebras e em virtude das características físico-químicas de absorção do gel 64

11 coloidal do núcleo. Portanto a capacidade que um disco lesado tem de recobrar sua elasticidade é maior nos jovens". Assim, através de um exemplo de KAPANDJI, 1980, verificamos que a diminuição da altura do disco não é a mesma para o lesado, conforme a figura acima. Se, partindo de um disco são e em repouso, carregado com um peso de 100 kg, vê-se que ele sofre um esmagamento de 1,4mm e ao mesmo tempo se alarga (B). Se, agora, carregamos um disco já lesado com um mesmo peso de 100 kg, isso levará a uma diminuição de altura de 2mm (C). Constata-se também que ele recupera de maneira incompleta a sua espessura inicial após ter sido descarregado. Este esmagamento progressivo do disco lesado perturba as relações articulares interapofisárias das vértebras e esta distorção articular, ao fim de algum tempo, representa um fator de artrose" (KAPANDJI, 1980). Portanto, com o passar do tempo, por manutenção ou repetição frequente de uma pressão significativamente aumentada, o disco intervertebral pode perder ou diminuir sua elasticidade e resistência, tornando precoce o inicio do processo degenerativo fisiológico, que faz parte do processo de envelhecimento. Este processo degenerativo, dependendo do grau de evolução, associado a um eventual aumento importante de pressão intradiscal, pode provocar a eclosão de uma hérnia discal (CAILLIET, 1979; FINOCCHIARO, ASSAF, FINOCCHIARO, 1978). Sabe-se que a pressão intradiscal é variável com a posição que o corpo adota. Na postura sentada, a pressão intradiscal na porção lombar é maior que em pé, que, por sua vez, é maior que na posição deitada. (CAILLIET, 1979; CHAFFIN, ANDERSSON, 1974), O fato de a postura em pé significar maior dispêndio energético e a postura sentada maior pressão intradiscal lombar uma em relação à outra, vem apenas reforçar a idéia de que o corpo humano necessita de movimento, dinamismo e alternância de posturas 5.2 Solicitação extraordinária imposta à coluna vertebral (CAILLIET, 1975; e outros) Com o avanço tecnológico muitas das atividades de manuseio de cargas pesadas, ou seja, levantar, transportar, empurrar ou puxar, lá estão mecanizadas, reduzindo assim as agressões físicas á saúde do trabalhador. No Brasil ainda convivemos com situações de trabalho que exigem um grande esforço físico para a sua realização. Abordaremos estas situações de trabalho identificadas como situações de risco para problemas osteomusculares da coluna vertebral a partir do tipo de esforço que solicitam do trabalhador e discutiremos mais extensamente o critério para avaliação de quão pesada é uma carga e qual seria o limite de peso desta suportável para o trabalhador. Dividimos as situações de trabalho a partir do tipo de esforço em: 1. Esforço em flexão, para levantamentos e transporte manual frequentes de cargas pesadas 2. Esforço excessivo, para manipulação física pesada ou trabalho físico pesado de empurrar, puxar ou empilhar objetos pesados. 3. Esforço inadequado, para rotações de tronco sobre a pélvis, isoladas e/ou associadas ao levantamento de cargas, inclinações laterais e flexões e extensão de tronco Esforço em flexão Para o levantamento e transporte manual de cargas, o trabalhador realiza um esforço em flexão do tronco que é maior ou menor, segundo a distância da carga ao tronco e o peso da carga. Constitui a causa mais freqüente das lombalgias (CAILLIET, 1985; e outros) Esforço excessivo: Pode ser causado por: Peso extraordinário imposto à estrutura de sustentação da coluna vertebral. Ocorre nas manobras de empilhar, puxar ou transportar objetos pesados. Pode ser voluntário ou involuntário. Nesta última circunstância, trata-se do trabalhador ocupado em determinada tarefa, que abruptamente faz um movimento involuntário do tronco. A contração abrupta e desordenada das grandes massas musculares do tronco pode originar forças de grande intensidade, que podem causar lesões nas estruturas da coluna vertebral. 65

12 (CAIILIEI, 1985; e outros) FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS - FEAMIG Peso médio, segurado de maneira marcadamente excêntrica. Quando um objeto de peso médio é segurado distante do tronco, seu peso é aumentado pelo comprimento do braço de força da alavanca formada entre o peso e o ponto de fulcro do tronco (CAILLIET, 1975) (Ver figura ao lado) Peso relativamente leve, segurado por período indevidamente longo. A duração e a freqüência da contração muscular, como vimos na discussão da manutenção de uma mesma postura, são variáveis muito importantes na avaliação do prejuízo à estrutura osteomuscular. Isto é, mesmo um pequeno peso, quando segurado por períodos longos de tempo, pode ser prejudicial aos músculos, tendões e ligamentos (CAILLIET, 1975) Esforço inadequado A coluna vertebral apresenta características próprias e particulares, como pouca rotação da coluna lombar e ampla rotação da coluna cervical, e pouca inclinação lateral da coluna torácica e da coluna vertebral como um todo. Salientamos, portanto, que rotações sobre a bacia, com ou sem levantamento, inclinações laterais, flexões e extensões da coluna vertebral têm que ser dosadas (CAILLIET, 1975; e outros) Critério de avaliação de peso para cargas Muitos estudos foram feitos para se chegar a um consenso sobre o esforço máximo que o trabalhador pode realizar sem sofrer prejuízo em seu organismo. Entretanto a maior parte destes estudos foram realizados em países desenvolvidos, com militares ou estudantes de educação física, os quais, pelo grau sócio-econômico e função que exercem, possuem como característica básica uma estrutura física privilegiada e idade jovem. Apesar de o trabalhador brasileiro certamente ser diferente dos pesquisados e, por isso, não ser possível aplicar os resultados dessas pesquisas diretamente à nossa realidade, é interessante discutir alguns valores adotados fora do Brasil e compará-los aos de nossa norma regulamentadora. FINOCCHIARO, ASSAF, FINOCCHIARO, 1978, citam valores limites de peso de carga recomendados pela International Occupational Safety and Heatth Information Center (Tabela I). Esses limites se aplicam a operações ocasionais de levantamento de cargas e sem emprego de técnica especial, sendo os valores prescritos em função do sexo e faixa etária. 66

13 Tabela I Pesos recomendados de cargas para levantamento ocasional Fonte: (FINOCCHIARO, ASSAF, FINOCCHIARO, 1978> ======================================================= Idade Homem Mulher 16 a 18 anos = 19kg 12kg 18 a 20 anos = 23kg 14kg 20 a 35 anos = 25kg 15kg 35 a 50 anos = 21kg 13kg cima de 50 anos = 16kg 10kg GRANDJEAN, 1980, cita-nos uma tabela (ver tabela II) de valores limites recomendados para levantamento de carga, pela Organização Internacional do Trabalho - OIT, em Genebra, mas discute que "estes limites recomendados podem ser considerados apenas grosseiramente, pois eles não levam em conta alguns fatores relevantes. como postura corporal ou a distância da carga ao eixo de gravidade do corpo". Tabela II CARGAS MÁXIMAS PARA LEVANTAMENTO MANUAL (em Kg) ADULTOS JOVENS ADOLESCENTES APRENDIZES homem mulher homem mulher Raramente Freqüentemente FONTE: GRANDJEAN (1980) No entanto, infelizmente, a Norma Regulamentadora Brasileira da Portaria nº NR 17, estabelece que, para transporte e descarga individual de peso, o valor máximo é 60 kg e que, para levantamento individual de peso, o valor máximo é 40 kg. Ou seja, comparando estes valores com os apresentados nas tabelas I e II, verifica-se que além dos valores estrangeiros serem inferiores aos da NR 17, estes últimos ainda se diferenciam quanto à idade, grau de treinamento individual e freqüência da tarefa.(*) 67

14 Retornando à discussão acima expressa por GRANDJEAN, 1980, devemos dizer que há muitos outros fatores a serem considerados para a formulação de recomendações de cargas máximas que não estão presentes nas tabelas apresentadas e nem na Norma Regulamentadora Brasileira. Reafirmando GRANDJEAN, devemos dizer que a pressão intradiscal lombar é diferente conforme o modo pelo qual o indivíduo levanta a carga, ou seja, conforme a dinâmica corporal particular do indivíduo para a situação, em certas circunstâncias e em dado momento. Vale ressaltar que a pressão intradiscal lombar aumentada é conseqüente de algumas situações, como levantamento ou transporte de carga, manutenção de postura ou rotação de tronco, e que é esta pressão intradiscal aumentada que contribui significativamente para agravar e/ou acelerar o processo de degeneração discal. As estatísticas mostram que as lombalgias têm maior incidência na terceira década de vida e esta relação é exemplificada pelo fato de que a progressiva degeneração discal decorrente do processo de envelhecimento tem inicio na 3ª década de vida, e a primeira crise de lombalgia está habitualmente associada a esforço para levantar carga (CAILLIET, 1979 e outros). Como já foi discutido no item Pressão Intradiscal Mantida, a presença dessas alterações degenerativas no disco intervertebral diminui a resistência deste aos traumas e às solicitações físicas do trabalho que sobre ele venham agir. Isto é, quanto mais intenso o processo degenerativo, maior a carga resultante no interior do disco e, conseqüentemente, na presença de processos degenerativos, o esforço exigido pelo trabalho determina com maior freqüência a eclosão de síndromes dolorosas vertebrais (CHAFFIN, ANDERSSON, 1974; e outros). A Organização Internacional do Trabalho - OIT, realizou um estudo que demonstra o papel da postura corporal no incremento da pressão intradiscal lombar. Mediu-se a pressão intradiscal de L4 - L5, (região lombar mais freqüentemente acometida) em situação de levantamento de carga pesando 25 kg, com o indivíduo adotando três posturas diferentes, e o resultado da pressão para cada postura foi o seguinte: a) enquanto o indivíduo realizava o levantamento da carga principalmente com a atividade muscular dos membros Inferiores e mantendo a coluna vertebral alinhada em linha vertical, a carga sobra o disco de L4 e L5 era de 150 kg. b) quando o indivíduo levantava a carga com o tronco ligeiramente inclinado, a carga sobre o disco L 4 e L5 era de 300 kg; c) quando o indivíduo levantava a carga com o tronco completamente inclinado, a carga sobre o disco L4 e L5 era de 550 kg. Além destes fatores citados, existem outras variáveis relativas às condições de trabalho que devem ser analisadas com atenção, quando se quer formular uma orientação de peso máximo ou mesmo quando se precisa avaliar o esforço exigido do trabalhador. Entre elas podemos ressaltar: - a exigência de um certo tempo para a realização de tarefas, - a frequência com que são realizadas, ao longo da jornada de trabalho, - o estado de fadiga do trabalhador, - o formato e a disposição física da carga a ser manipulada. 5.3 Vibrações Há inúmeras atividades que expõem o trabalhador a vibrações. As estruturas da coluna vertebral, assim como outras estruturas do corpo humano, sofrem uma série de micro - traumas repetidos, enquanto perdurar a vibração. Este problema é mais sentido em trabalhadores expostos à vibração na postura sentada, porque, estando em pé, as pernas atenuam os efeitos da vibração para a coluna vertebral (CHAFFIN, ANDERSSON, 1974; e outros) 68

15 (*) OBS.: O comentário acima diz respeito à versão da NR-17 anterior a (Airton Marinho, 2002) 6. Discussão Fazemos nossas as palavras de WISNER, 1987: "Ao encontrarmos qualquer tipo e grau de problemas osteomusculares em uma certa população de trabalhadores, é essencial que se proceda a uma análise da atividade envolvendo todos os seus fatores constituintes, pois o trabalhador adota posturas e movimentos inadequados, principalmente em decorrência destes fatores". A Ergonomia expressa isto claramente: encontrar trabalhadores com postura inadequada é muito comum, mas é essencial verificar as causas destas posturas. Para isto, á fundamental analisar a tarefa nos seus vários aspectos, perguntando-se: "Por que o trabalhador está adotando determinada postura?" WISNER, 1987 enfatiza que é preciso modificar a visão de que o trabalhador adota má postura porque ele não está enxergando bem, ou não regulou seu assento como seria conveniente, mas sim, que, na verdade, o trabalhador está se esforçando para responder às exigências de sua tarefa. Isto é, o fato de observar uma postura inadequada pode indicar que existem dificuldades na situação de trabalho. Por exemplo, se um operador está inclinado sobre seu trabalho de tal maneira que a distância olho-tarefa seja pequena (25-35 cm), isto quer dizer que as exigências visuais são grandes para o operador devido às características da tarefa, da iluminação ou das características visuais próprias do operador. A conclusão desta observação é certamente de que é preciso melhorar a relação homem - máquina, mesmo porque, se esse trabalho se prolonga, assistiremos a uma acentuação de má - postura, com prováveis dores nas costas, pescoço, cabeça e problemas visuais. Outra questão muito discutida na relação homem - máquina ou na relação do homem com dispositivos, materiais e posto de trabalho á a inadequação da estrutura dimensional com as características antropométricas dos trabalhadores. Assim, em muitos escritórios ou área de produção, encontramos mesas, cadeiras e bancadas que tornam a permanência dos funcionários, altos ou baixos, quase impossível. Em outros casos, a máquina está aparentemente bem concebida do ponto de vista dimensional, mas encontramos trabalhadores em posturas inadequadas. E ainda há certas posturas que não estão ligadas à atividade de trabalho, mas a dificuldades superpostas. Assim, no trabalho com terminais de vídeo, certas posturas têm como objetivo apenas evitar os reflexos sobre a tela que atrapalham a leitura dos caracteres, que têm um pequeno contraste em relação ao fundo. 69

16 7. Conclusão Concluímos que muitos dos problemas osteomusculares da coluna vertebral podem ser evitados caso haja responsabilidade e compromisso com a saúde do trabalhador, de quem projeta um posto de trabalho, de quem define a tarefa a ser cumprida ou de quem acompanha as queixas dos trabalhadores. A discussão desta temática não se esgota com este artigo, porque há outros aspectos relativos à adoção de posturas e problemas osteomusculares a serem abordados. Acreditamos que identificados os mecanismos promotores da má-postura ou da postura inadequada, torna-se mais simples, fácil e objetiva a eliminação dos prejuízos à saúde dos trabalhadores, provocados pelo próprio trabalho. Referências Bibliográficas (parciais) 01. BEAKLEY, G.C. & CHILTON, E.G. Design: servicing the needs of man. New York, Macmillan Publishing, CAILLIET, R. Lombalgias (sindromes dolorosas). Trad. Eugênia Deheinjelin. São Paulo, Ed. Manole, CHAFFIN, D.E. & ANDE RSSON, G.B.J. Occupational biomechanics. Chischester, Ed. John WileV & Sons, CIPOLLA NETO, J. et alii. Introdução ao estudo da cronobiologia. São Paulo, Ícone, Publicado na Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, nº 67, Vol. 17, Julho, Agosto, Setembro, de

3.2 A coluna vertebral

3.2 A coluna vertebral 73 3.2 A coluna vertebral De acordo com COUTO (1995), o corpo é dividido em cabeça, tronco e membros; unindo porção superior e a porção inferior do corpo temos o tronco, e no tronco, a única estrutura

Leia mais

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR

Leia mais

Quesitos da função prática. Antropometria

Quesitos da função prática. Antropometria Quesitos da função prática Antropometria breve histórico Filósofos, teóricos, artistas e arquitetos estudaram, ao longo da história, as proporções do corpo humano; antropometria física: viagens de Marco

Leia mais

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu

Leia mais

3.4 Deformações da coluna vertebral

3.4 Deformações da coluna vertebral 87 3.4 Deformações da coluna vertebral A coluna é um dos pontos mais fracos do organismo. Sendo uma peça muito delicada, está sujeita a diversas deformações. Estas podem ser congênitas (desde o nascimento

Leia mais

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 01. Ossos da coluna vertebral A coluna vertebral é formada por um número de 33 ossos chamados vértebras. Estas se diferenciam pela sua forma e função. Vértebras semelhantes se agrupam em regiões

Leia mais

Por esse motivo é tão comum problemas na coluna na sua grande maioria posturais.

Por esse motivo é tão comum problemas na coluna na sua grande maioria posturais. R.P.G. E A MECÂNICA DA NOSSA COLUNA VERTEBRAL * Dr. Gilberto Agostinho A coluna vertebral, do ponto de vista mecânico é um verdadeiro milagre. São 33 vértebras (7 cervicais + 12 torácicas + 5 lombares

Leia mais

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 A coluna vertebral, assim como qualquer articulação, apresenta movimentos que possuem tanto grande como pequena amplitude articular. Estes recebem o nome de Macromovimentos e Micromovimentos,

Leia mais

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Quais as funções do esqueleto? 2. Explique que tipo de tecido forma os ossos e como eles são ao mesmo tempo rígidos e flexíveis. 3. Quais são as células ósseas e como

Leia mais

Condições de Trabalho

Condições de Trabalho NR-17 Ergonomia OBJETIVO Visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,

Leia mais

Postura corporal hábitos causas e consequências

Postura corporal hábitos causas e consequências Postura corporal hábitos causas e consequências AFINAL O QUE É POSTURA? Postura Definir Postura ideal é praticamente impossível. Porém, para Momesso (1997) postura, é a atitude que o corpo adota, mediante

Leia mais

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade 13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Leia mais

Uma Definição: "Estudo entre o homem e o seu trabalho, equipamentos e meio ambiente".

Uma Definição: Estudo entre o homem e o seu trabalho, equipamentos e meio ambiente. ERGONOMIA: palavra de origem grega. ERGO = que significa trabalho NOMOS = que significa regras Uma Definição: "Estudo entre o homem e o seu trabalho, equipamentos e meio ambiente". Tríade básica da Ergonomia:

Leia mais

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 54 60 POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 SILVA,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÃO. Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A

MANUAL DE INSTRUÇÃO. Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A MANUAL DE INSTRUÇÃO Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A APRESENTAÇÃO PARABÉNS! Você acaba de adquirir um produto Lycos. Desenvolvido e fabricado para atender todos os requisitos

Leia mais

ERGONOMIA CENTRO DE EDUCAÇÃO MÚLTIPLA PROFESSOR: RODRIGO ARAÚJO 3 MÓDULO NOITE

ERGONOMIA CENTRO DE EDUCAÇÃO MÚLTIPLA PROFESSOR: RODRIGO ARAÚJO 3 MÓDULO NOITE ERGONOMIA CENTRO DE EDUCAÇÃO MÚLTIPLA PROFESSOR: RODRIGO ARAÚJO 3 MÓDULO NOITE A ERGONOMIA ESTUDA A SITUAÇÃO DE TRABALHO: Atividade Ambiente (iluminação, ruído e calor) Posto de trabalho Dimensões, formas

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

Osteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes*

Osteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* * Fisioterapeuta. Pós-graduanda em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica. CREFITO 9/802 LTT-F E-mail: laisbmoraes@terra.com.br Osteoporose

Leia mais

Prof. Paulo C. Barauce Bento. Ergonomia. UFPR 2007 ETAPAS. Prof. Paulo C. Barauce Bento. Ergonomia. UFPR 2007. Prof. Paulo C.

Prof. Paulo C. Barauce Bento. Ergonomia. UFPR 2007 ETAPAS. Prof. Paulo C. Barauce Bento. Ergonomia. UFPR 2007. Prof. Paulo C. Ergonomia Posto de trabalho Menor unidade produtiva Aplicação da antropometria no design do local de trabalho Homem e seu local de trabalho Fábrica / escritório > conjunto de postos Análise do posto Enfoque

Leia mais

Dist. da linha saída à 1ª barreira

Dist. da linha saída à 1ª barreira TÉCNICA DAS CORRIDAS COM BARREIRAS Antes de mais nada podemos dizer que as corridas com barreiras são provas de velocidade rasa porque, muito embora o barreiristas se depare com uma série de barreiras

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE

ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE NÚMEROS ALARMANTES São 160 milhões de trabalhadores no mundo. Não essa não é uma estatística sobre um mega evento comemorativo ou o número de vagas disponíveis no Mercado

Leia mais

Filmes. Filmes. Gestão de RH. Medicina e segurança no trabalho. Prof. Rafael Marcus Chiuzi

Filmes. Filmes. Gestão de RH. Medicina e segurança no trabalho. Prof. Rafael Marcus Chiuzi Gestão de RH Prof. Rafael Marcus Chiuzi Medicina e segurança no trabalho Filmes Vídeo humorístico sobre segurança no trabalho. Duração: 3 20 Filmes Sequência de vídeos de acidente de trabalho. Duração:

Leia mais

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema EASY GLASS Easy Glass Resumo O Easy Glass é um projeto desenvolvido para implantar a manutenção dos pára-brisas dos veículos ferroviários, cujo objetivo consiste na implantação de um guindaste de coluna

Leia mais

Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH

Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH João Antônio de Castro FERNANDES¹; Wemerton Luís EVANGELISTA² ¹ Aluno do curso de Engenharia de Produção do IFMG campus Bambuí

Leia mais

ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas

ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015

INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 O presente documento visa divulgar as características da prova final do 2º ciclo do ensino básico da disciplina

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA Introdução Frequentemente, o instrumento indicador, controlador, registrador, etc. e instalado a uma distancia considerável do ponto de medição.

Leia mais

ERGONOMIA. CÉLULAS: divididas em CORPO, DENDRITES e UM AXÔNIO

ERGONOMIA. CÉLULAS: divididas em CORPO, DENDRITES e UM AXÔNIO ERGONOMIA AULA 3: O O ORGANISMO HUMANO FUNÇÃO NEURO-MUSCULAR SISTEMA NERVOSO Constituído de células nervosas sensíveis a estímulos. Recebem, interpretam e processam as info recebidas, transformando-as

Leia mais

ERGONOMIA Notas de Aula. Ponto 02 ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO Prof. Dr. Mario S. Ferreira, Prof. Dr. Carlos Antônio Ramires Righi Março, 2009.

ERGONOMIA Notas de Aula. Ponto 02 ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO Prof. Dr. Mario S. Ferreira, Prof. Dr. Carlos Antônio Ramires Righi Março, 2009. 1. INTRODUÇÃO ERGONOMIA Notas de Aula Ponto 02 ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO Prof. Dr. Mario S. Ferreira, Prof. Dr. Carlos Antônio Ramires Righi Março, 2009. A Análise Ergonômica do Trabalho - AET é uma

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Academia Seja dentro ou fora da Academia, nosso Clube oferece espaços para manter a saúde em dia e o corpo em forma

Academia Seja dentro ou fora da Academia, nosso Clube oferece espaços para manter a saúde em dia e o corpo em forma Projeto Verão O Iate é sua Academia Seja dentro ou fora da Academia, nosso Clube oferece espaços para manter a saúde em dia e o corpo em forma por rachel rosa fotos: felipe barreira Com a chegada do final

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

O RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO

O RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO ARTIGO O RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO Humberto J. P. Guerreiro Engenheiro de Minas INTRODUÇÃO O ruído é um dos agentes físicos que gera mais incomodidade. É responsável por conflitos entre pessoas e

Leia mais

COLUNA LOMBAR TODOS OS PERIÓDICOS ESTÃO NO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE.

COLUNA LOMBAR TODOS OS PERIÓDICOS ESTÃO NO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE. OBJETIVOS: O aluno deverá ser capaz de identificar as principais doenças da coluna lombar assim como avaliação e prescrição de conduta fisioterápica pertinente. LER: O que é Hérnia de disco? A coluna vertebral

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Programa Corporativo Fitness Timbu

Programa Corporativo Fitness Timbu Programa Corporativo Fitness Timbu O que é? Series de exercícios físicos que utilizam movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganha força,

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

EQUAÇÃO DO NIOSH PARA LEVANTAMENTO MANUAL DE CARGAS

EQUAÇÃO DO NIOSH PARA LEVANTAMENTO MANUAL DE CARGAS EQUAÇÃO DO NIOSH PARA LEVANTAMENTO MANUAL DE CARGAS Introdução Desenvolvida em 1981 pelo National Institute for Occupational Safety and Health NIOSH; Objetivo: Criar uma ferramenta para poder identificar

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

Fisioterapia Personalizada a Domicilio

Fisioterapia Personalizada a Domicilio Fisioterapia Personalizada a Domicilio O atendimento a domicilio da Fisio e Saúde Sul, privilegia o conforto e a saúde de seus pacientes, realizando atendimento que proporciona SAÚDE, BEM-ESTAR e MELHORA

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

ESTUDO DO MOVIMENTO OSTEOLOGIA COLUNA VERTEBRAL E TÓRAX 1 TERMOS DIRECCIONAIS ORIENTAÇÃO DO TIPOS DE OSSOS MOVIMENTOS ARTICULARES

ESTUDO DO MOVIMENTO OSTEOLOGIA COLUNA VERTEBRAL E TÓRAX 1 TERMOS DIRECCIONAIS ORIENTAÇÃO DO TIPOS DE OSSOS MOVIMENTOS ARTICULARES TERMOS DIRECCIONAIS EB 23S DE CAMINHA CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO GESTÃO DESPORTIVA ESTUDO DO MOVIMENTO TÓRAX POSIÇÃO DESCRITIVA ANATÓMICA PLANOS DESCRITIVOS PLANO SAGITAL PLANO HORIZONTAL INFERIOR ANTERIOR

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte

Leia mais

Método decadactilar ou digitação

Método decadactilar ou digitação Escola Secundária de Paços de Ferreira 2008/2009 Método decadactilar ou digitação Trabalho realizado por: Tânia Leão n.º19 Digitação Desenvolve a habilidade de digitar textos com mais rapidez e eficiência

Leia mais

O que é ERGONOMIA? TERMOS GREGOS: ERGO = TRABALHO NOMIA (NOMOS)= REGRAS, LEIS NATURAIS

O que é ERGONOMIA? TERMOS GREGOS: ERGO = TRABALHO NOMIA (NOMOS)= REGRAS, LEIS NATURAIS O que é ERGONOMIA? TERMOS GREGOS: ERGO = TRABALHO NOMIA (NOMOS)= REGRAS, LEIS NATURAIS...é um conjunto de conhecimentos relativos ao homem e necessários à concepção de instrumentos, máquinas e dispositivos

Leia mais

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo

Leia mais

Atletismo O ARREMESSO DO PESO

Atletismo O ARREMESSO DO PESO Atletismo O ARREMESSO DO PESO A maior característica do lançamento do peso, é a de ser reservada para pessoas fortes, em todas as épocas. Tanto isto é verdade, que os povos antigos praticavam o arremesso

Leia mais

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1 Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Ponte rolante: como escolher

Ponte rolante: como escolher Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no

Leia mais

ERGONOMIA. FACCAMP Tecnologia em Segurança no Trabalho Profº Vitorino

ERGONOMIA. FACCAMP Tecnologia em Segurança no Trabalho Profº Vitorino FACCAMP Tecnologia em Segurança no Trabalho Profº Vitorino O que é ergonomia? (e não ergonometria e muito menos ergologia) Adaptação do trabalho ao ser humano: O trabalho tem todo um pano de fundo de sofrimento:

Leia mais

Ensaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão

Ensaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão A UU L AL A Ensaio de impacto Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão mais reforçada do que a dos similares europeus. Não é à toa. As condições de nossas estradas e ruas requerem esse reforço,

Leia mais

Acidentes com tratores agrícolas

Acidentes com tratores agrícolas Acidentes com tratores agrícolas Estudos recentes realizados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), mostraram que as atividades agrícolas, em especial a utilização de máquinas agrícolas, estão

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

Fim da Sensibilidade na Glande

Fim da Sensibilidade na Glande Autor: Davi Ribeiro Fim da Sensibilidade na Glande Muitos homens alegam sofrer com a forte sensibilidade na glande. E isso, de certa forma, atrapalha muito na hora do sexo, principalmente na hora de ter

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

A região lombar e o método Ehrenfried

A região lombar e o método Ehrenfried A região lombar e o método Ehrenfried Motivação Patrícia Lacombe Conhecer o método Ehrenfried e estabelecer suas relações com uma única região torna-se muito dificil. Teríamos que aliar a melhora da dor

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

Alterações. Músculo- esqueléticas

Alterações. Músculo- esqueléticas Alterações Músculo- esqueléticas Sistema Neurológico Alteração no tempo de reação e equilíbrio. A instabilidade articular. Alteração da visão Sensibilidade da córnea. c Aumento ou diminuição dos sentidos

Leia mais

SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO. Enf. Thais Domingues

SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO. Enf. Thais Domingues SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Enf. Thais Domingues SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Composto de ossos, músculos, cartilagem, ligamentos e fáscia, proporcionando ao corpo, com sua armação estrutural uma caixa

Leia mais

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias

Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias Introdução Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional Fabricio Bertholi Dias Os elementos pneumáticos podem ser subdividido em: Elementos de trabalho; Elementos de comando; Elementos de sinais. Todos

Leia mais

4 Experimentos Computacionais

4 Experimentos Computacionais 33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento

Leia mais

REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA EM INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA EM INSTALAÇÕES SANITÁRIAS REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA EM INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 1. Introdução Água, um recurso natural finito Depois de utilizar a água de forma indiscriminada durante anos e anos, a humanidade chegou à conclusão

Leia mais

CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE

CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE 14 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP ACREDITE EM VOCÊ Profª Elaine Terroso Esse material foi elaborado

Leia mais

5 Delineamento da pesquisa

5 Delineamento da pesquisa Delineamento da pesquisa 69 5 Delineamento da pesquisa 5.1. Problema Problema, segundo Salvador (1982), é uma questão que envolve intrinsecamente uma dificuldade teórica ou prática para a qual deve ser

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL

EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL O Andebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas (cada equipa tem: 7 jogadores em campo e 5 suplentes), cujo objectivo é introduzir a bola na baliza da equipa

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. Procedimento de Transporte de Material

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. Procedimento de Transporte de Material Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1) OBJETIVO Este procedimento estabelece parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Se providências não forem tomadas imediatamente, toda a produção de calçados com costuras no solado ficará comprometida.

Se providências não forem tomadas imediatamente, toda a produção de calçados com costuras no solado ficará comprometida. Manutenção corretiva Consideremos uma linha de produção de uma fábrica de calçados e que a máquina que faz as costuras no solado pare de funcionar por um motivo qualquer. Se providências não forem tomadas

Leia mais

Dossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal

Dossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal Dossier Informativo Osteoporose Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal 2008 1 Índice 1. O que é a osteoporose? Pág. 3 2. Factores de risco Pág. 4 3. Prevenção Pág. 4 4. Diagnóstico

Leia mais

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO

TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO RESUMO: A modernização do vagão Hopper de brita do sistema de Metrô englobou a mudança de sua estrutura

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Cuidando da Coluna e da Postura. Texto elaborado por Luciene Maria Bueno. Coluna e Postura

Cuidando da Coluna e da Postura. Texto elaborado por Luciene Maria Bueno. Coluna e Postura Cuidando da Coluna e da Postura Texto elaborado por Luciene Maria Bueno Coluna e Postura A coluna vertebral possui algumas curvaturas que são normais, o aumento, acentuação ou diminuição destas curvaturas

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Introdução 5 Corrente elétrica 6 Descargas elétricas 6 Unidade de medida da intensidade de corrente elétrica 8 Cargas que se movimentam 10 Corrente contínua 10 Resistência elétrica 11 Origem da

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Neurociência e Saúde Mental

Neurociência e Saúde Mental 1 DICAS PARA MELHORAR O SONO Dormir bem pode fazer toda a diferença para ir bem em uma prova, ser mais criativo no trabalho e manter uma boa memória. O sono é essencial para manter uma rotina saudável,

Leia mais

fibras musculares ou miócitos

fibras musculares ou miócitos Os tecidos musculares são de origem mesodérmica e relacionam-se com a locomoção e outros movimentos do corpo, como a contração dos órgãos do tubo digestório, do coração e das artérias. As células dos tecidos

Leia mais

Aulas de Inglês implementando técnicas de Yoga na Educação (T.Y.E.)

Aulas de Inglês implementando técnicas de Yoga na Educação (T.Y.E.) Aulas de Inglês implementando técnicas de Yoga na Educação (T.Y.E.) Maria Fernanda Teixeira Pinto Hoje em dia as crianças e jovens tem uma vida muito cheia de tarefas e compromissos, correndo de um lugar

Leia mais

Turma 10º ano C/D. Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40 Duração: 90. 14 Bolas de rítmica

Turma 10º ano C/D. Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40 Duração: 90. 14 Bolas de rítmica Escola Secundária Frei Heitor Pinto da Covilhã PLANO DE AULA Turma 10º ano C/D Aula nº: 34 Unidade Didáctica Atletismo lançamento do peso Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40

Leia mais