ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA

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1 1 OBJETO DO CONTRATO ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA Constitui objeto de contratação a elaboração do Plano Diretor de Mobilidade Urbana de São José dos Campos PlanMob SJC, para o ano horizonte de As propostas devem contemplar planos de ação de curto prazo, para implementação em 2015, médio prazo, para implementação até 2020 e longo prazo, com o horizonte de ÁREA DE ESTUDO E DE INFLUÊNCIA O Plano Diretor de Mobilidade Urbana de São José dos Campos, embora esteja restrito aos limites do município (incluindo seus distritos de Eugênio de Melo e São Francisco Xavier), deverá considerar as áreas em processo de conurbação dos municípios vizinhos, bem como a articulação dos sistemas viários e de transporte com as cidades da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte. 3 OBJETIVOS DO PLANMOB SJC O Plano Diretor de Mobilidade Urbana de São José dos Campos deverá ser desenvolvido com ações e propostas voltadas às pessoas, garantindo a equidade na utilização dos espaços urbanos e buscando a construção de uma cidade mais humana, com melhor qualidade de vida e desenvolvimento sustentável. O principal objetivo do Plano é proporcionar à população acesso às oportunidades que a cidade oferece, com condições adequadas ao exercício de mobilidade tanto dos cidadãos, quanto de bens e serviços, prevendo, dentre outras ações a: Ampliação da mobilidade da população em condições qualificadas e adequadas e a diminuição dos índices de imobilidade, principalmente na população de baixa renda, reduzindo as desigualdades e promovendo a inclusão social; Diminuição da necessidade de longas viagens, proporcionado deslocamentos mais eficientes, com o fortalecimento das centralidades nas regiões; Melhoria nas situações de logística urbana, proporcionando condições adequadas para prestação de serviços e circulação de cargas e mercadorias, de forma a contribuir para a eficiência do processo econômico; Melhoria na qualidade de vida urbana; Melhoria nas condições ambientais da cidade, com a diminuição da poluição atmosférica, visual e sonora. Consolidação da gestão democrática como instrumento e garantia da construção contínua da mobilidade urbana sustentável. O desenvolvimento do Plano Diretor de Mobilidade Urbana deverá estar pautado nos princípios e diretrizes estabelecidos na Lei Federal /2012, que instituiu a Política Nacional de Mobilidade Urbana: 1

2 Art. 5º A Política Nacional de Mobilidade Urbana está fundamentada nos seguintes princípios: I. acessibilidade universal; II. desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais; III. equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo; IV. eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano; V. gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Nacional de Mobilidade Urbana; VI. segurança nos deslocamentos das pessoas; VII. justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modos e serviços; VIII. equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros; IX. eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana. Art. 6º A Política Nacional de Mobilidade Urbana é orientada pelas seguintes diretrizes: I. integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas políticas setoriais de habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo no âmbito dos entes federativos; II. prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado; III. integração entre os modos e serviços de transporte urbano; IV. mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade; V. incentivo ao desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de energias renováveis e menos poluentes; VI. priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado; VII. integração entre as cidades gêmeas localizadas na faixa de fronteira com outros países sobre a linha divisória internacional. 4 CONTEXTUALIZAÇÃO Nas últimas décadas o Brasil passou por um intenso processo de urbanização com uma forte tendência para a metropolização, ou seja, para o crescimento e surgimento de grandes cidades. Segundo os dados do Censo 2010 do IBGE, 84,36% da população brasileira vive em áreas urbanas, porém, de acordo com o Ministério das Cidades, mesmo nas regiões consideradas como rurais, é crescente a presença de relações sociais e econômicas características do modo de vida urbano. A partir da década de 1950, o país passou por um processo de urbanização voltado à utilização do automóvel, que na época era visto como uma solução para a mobilidade. As cidades foram construídas, reformadas e adaptadas para um modelo de circulação centrado no transporte motorizado, individual e rodoviário, hoje percebido como insustentável, seja pelos problemas ambientais ocasionados, seja pela impossibilidade de se suprir as necessidades de infraestrutura que o crescimento acelerado da frota exige. 2

3 A combinação da falta de incentivo e investimento no transporte público de passageiros e o direcionamento das ações para beneficiar os automóveis no meio urbano produz um círculo vicioso que está conduzindo as cidades à imobilidade. Esta situação permanece e tende a se agravar: a falta de transporte público de qualidade estimula o uso do transporte individual, que aumenta os níveis de congestionamento e poluição. Esse uso ampliado do automóvel estimula no médio prazo a expansão urbana e a dispersão das atividades, elevando o consumo de energia e criando grandes diferenças de acessibilidade às atividades. (ANTP, 1997) A cidade de São José dos Campos seguiu a tendência das demais cidades brasileiras. De acordo com os dados municipais baseados no Censo de 2010 do IBGE e na Lei Complementar 428/2010, 97,59% da população joseense vive em áreas urbanas, que correspondem a 32,24% da área total do município. Os 67,76% restantes são áreas rurais, com uma população de apenas 2,41%, conforme demonstrado na Tabela I. A porcentagem de população residente na zona urbana da cidade está bem acima da média nacional. Tabela I Dados demográficos por Região Região População Residente Domicílios Área (km²) Densidade (hab/km²) Crescimento Geométrico CENTRO , ,55 0,20 LESTE , ,26 1,68 NORTE ,73 938,33 0,81 OESTE ,01 935,31 4,99 RURAL NORTE ,49 20,38 2,34 RURAL SUL ,04 20,45 0,08 S. F. XAVIER , ,39 4,88 SUDESTE , ,35 1,67 SUL , ,65 1,56 TOTAL ,79 573,29 1,57 Fonte: IPPLAN, De acordo com o Censo de 2010, São José dos Campos possui habitantes e uma frota aproximada de veículos. Ou seja, 1 veículo para cada 2 habitantes, e com um crescimento de frota que chega a aproximadamente 8% ao ano. O transporte público conta atualmente com uma frota de 391 ônibus, divididos em 99 linhas, transportando passageiros por mês (dados de Setembro/2013 Bilhetagem Eletrônica). A Pesquisa Origem Destino realizada no ano de 2011 mostra que a maior parcela das viagens é realizada de automóvel (44,16%), seguida pelas viagens realizadas por transporte de passageiros (27,06%) e pelas viagens a pé (23,38%), conforme mostra 3

4 Tabela II. Tal dado reflete um cenário em que a população demonstra preferência pelo modo motorizado individual. Essa condição associada à necessidade de uso de vias específicas que conectam as regiões resulta no congestionamento desses corredores e na consequente queda de sua qualidade ambiental (poluição atmosférica, visual e sonora). Tabela II Viagens realizadas pelo modo de transporte Modo de Transporte Principal Viagens Participação Automóveis ,16% Transporte de Passageiros* ,06% A pé ,38% Bicicleta ,58% Motocicletas ,38% Outros ,33% Caminhões ,11% Total ,00% Fonte: Pesquisa Origem e Destino, IPPLAN, * Transporte de passageiros refere-se ao transporte público municipal (18,50%), transporte alternativo (0,35%), ônibus executivo (0,31%), ônibus intermunicipal (0,16%), táxi (0,35%), transporte escolar (1,42%), transporte fretado (5,96%). Comparando os dados da cidade com os divulgados pela ANTP no Sistema de Informações da Mobilidade Urbana - Relatório Geral 2010, para cidades do porte de São José dos Campos, conforme Tabela III, a participação do modo automóvel na cidade é superior à média nacional, e o modo a pé bem inferior, reforçando a preferência dos cidadãos joseenses pelo modo individual motorizado como principal modo de transporte. Tabela III Divisão Modal em municípios entre 500 mil e 1 milhão de habitantes. Modo de Transporte Principal Participação A pé 40,50% Automóveis 31,30% Transporte público 22,70% Motocicletas 3,00% Bicicleta 2,50% Total 100,00% Fonte: ANTP,

5 Os condicionantes apresentados indicam a necessidade de uma intervenção pública de modo a alterar a matriz modal, estimulando o uso de modos de transporte mais sustentáveis. Dessa forma, a elaboração de um Plano Diretor de Mobilidade Urbana, que estabeleça as diretrizes para o estímulo ao uso de modos de transporte não motorizados e para a melhoria do transporte público de passageiros é essencial para as condições futuras da cidade, tanto na qualidade do meio urbano, quanto para a melhoria na qualidade de vida dos cidadãos joseenses. 5 INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS A Prefeitura Municipal de São José dos Campos elaborou no decorrer de 2011 e 2012 diversas pesquisas e estudos que servirão de subsídios para a elaboração do Plano Diretor de Mobilidade Urbana, dentre eles: Pesquisa Origem e Destino Domiciliar com o objetivo de levantar o volume e as características dos deslocamentos realizados pela população em suas atividades diárias, a pesquisa foi realizada no ano de Foram entrevistados moradores de cerca de domicílios distribuídos por toda a cidade sobre as características dos deslocamentos realizados no dia imediatamente anterior ao do questionário. A cidade foi dividida em 55 zonas de tráfego, condizentes com os setores censitários do IBGE, facilitando assim a relação entre as informações da OD e do Censo 2010; Pesquisa Cordon Line - esta pesquisa também realizada em 2011 forneceu os elementos para definição das viagens com origem e destino para São José dos Campos. Foi realizada em postos localizados nas principais entradas e saídas da cidade, através de contagem volumétrica e entrevistas; Contagem Volumétrica Classificada, Ocupação e Visual de Carregamento (Screen Line) esta pesquisa também realizada em 2011 consistiu no levantamento de um conjunto de dados sobre os volumes veiculares (contagem de tráfego censitária) e sobre a estimativa da quantidade de pessoas que passam nos locais (contagem de ocupação veicular amostral para automóveis e censitária para ônibus), realizada em locais estratégicos da malha viária, na forma de postos de controle; Velocidade e Retardamento este levantamento também realizado em 2011 consistiu na obtenção dos tempos de percurso em um determinado trecho de uma rota pré-definida, obtendo-se a velocidade média da via, tanto para os automóveis quanto para os ônibus; Pesquisa de Preferência Declarada esta pesquisa também realizada em 2011 entrevistou usuários de ônibus e de carro para identificar uma pré-disposição ao uso de bicicleta. O questionário foi aplicado em 15 pontos da cidade para usuários de ônibus, e em 16 outros pontos para usuários de carro; 5

6 Pesquisa de Embarque e Desembarque com e sem senha estas pesquisas foram realizadas em 2011, porém, com o projeto da Reestruturação do Sistema de Transporte em andamento na Prefeitura Municipal de São José dos Campos, elas serão refeitas considerando a atual situação do transporte de passageiros. Os resultados das duas pesquisas deverão ser utilizados no desenvolvimento do Plano de Mobilidade, bem como as diretrizes da nova estrutura do transporte público que está sendo desenvolvida. Projeto de Cálculo de Capacidade do Sistema de Circulação - O projeto foi elaborado ao longo de 2012 e relaciona os deslocamentos à distribuição das atividades no território (ocupação do solo para diversos usos). O projeto resultou em uma proposta de política de crescimento urbano e na proposta de implantação do Transporte Rápido de Massa (TRM) na cidade. Projeto de Reestruturação do Sistema de Transporte Público o projeto está em desenvolvimento no Ipplan e conterá os insumos necessários para as propostas relativas ao transporte público coletivo de São José dos Campos do Plano de Mobilidade Urbana. O projeto inclui a implantação de corredores estruturantes de transporte, inclusive o projeto aprovado no PAC 2 - Mobilidade Urbana Médias Cidades do Ministério das Cidades. Além disso, as Secretarias de Transporte e de Planejamento Urbano contam com um banco de dados que também servirá de base para a elaboração do diagnóstico da situação atual da mobilidade na cidade: Dados relativos ao Transporte Público dados de velocidade, passageiros transportados, integração, gratuidades, regularidade e eficiência do transporte público obtidos através da bilhetagem eletrônica e do sistema de GPS instalado nos ônibus; Estatísticas de Acidentes de Trânsito dados relativos aos acidentes de trânsito ocorridos no município nos últimos anos; Dados relativos ao sistema viário; Análise e estudos sobre a Macroestrutura Viária vigente; Espacialização da verticalização; Dados relativos aos loteamentos aprovados ou em fase de aprovação. Outros dados serão relevantes no desenvolvimento dos trabalhos, como os Planos da Secretaria de Habitação apontando zonas de estabelecimento e expansão dos condomínios do Minha Casa, Minha Vida e loteamentos populares, e serão disponibilizados no decorrer dos trabalhos. 6

7 6 PLANO DE TRABALHO Os trabalhos, objeto deste Termo de Referência, deverão ser desenvolvidos em 5 (cinco) etapas principais, sendo elas: I. Plano de Comunicação e Participação Social; II. Diagnóstico e Prognóstico; III. Plano Diretor de Mobilidade Urbana; IV. Plano de Implantação, gestão e monitoramento; V. Minuta do Projeto de Lei. As atividades descritas neste Termo de Referência são as mínimas necessárias para a apresentação do Plano de Mobilidade, podendo ser acrescidas novas atividades de acordo com o andamento dos trabalhos e com anuência entre a empresa vencedora e o IPPLAN. 6.1 Plano de Comunicação e Participação Social A primeira etapa do desenvolvimento dos trabalhos é a elaboração, em conjunto com o IPPLAN, de um Plano de Comunicação para ser aplicado ao longo de todas as etapas de concepção do Plano de Mobilidade e durante sua implementação. O principal objetivo do Plano de Comunicação é garantir publicidade e transparência na elaboração do PlanMob SJC, facilitando a sua compreensão por meio de informações em linguagem clara e acessível aos públicos das esferas política, administrativa e da sociedade em geral. Além da clareza na informação emitida pelos canais adequados, espera-se a criação de espaços de diálogo e uso de metodologias de facilitação e consenso, capazes de capturar a diversidade de contribuições e pontos de vista, a fim de promover um diálogo permeável às demandas dos públicos de interesse. O Plano de Comunicação deve contemplar diretrizes que norteiam o papel estratégico do Plano de Mobilidade, perfil do(s) profissional(ais) alocado(s), metodologia utilizada e cronograma para a realização de cada uma das atividades. As ações relativas à comunicação entre a equipe de trabalho também devem ser consideradas. Além disso, a estratégia que será utilizada para a divulgação do Plano de Mobilidade deve estar determinada desde o início dos trabalhos, contendo o discurso estratégico e as ferramentas de marketing a serem utilizadas para disseminação do tema mobilidade urbana. O Plano de Comunicação deverá apresentar, no mínimo, o planejamento das seguintes atividades: I. Reuniões mensais de acompanhamento do trabalho junto à equipe técnica designada pela PMSJC e IPPLAN; 7

8 II. III. IV. Oficinas de trabalho envolvendo técnicos e autoridades, a serem designados pela CONTRATANTE; Reuniões com Prefeito e Secretariado após a consolidação de cada etapa de trabalho (diagnóstico e prognóstico, propostas do plano e minuta do projeto de lei); Uma oficina de trabalho junto a representantes setoriais e lideranças do município e da região; V. Nove oficinas para aumentar a abrangência e profundidade da participação / colaboração da sociedade civil e de organizações / instituições do município; VI. VII. VIII. Apresentação à Câmara Municipal dos resultados parciais do trabalho ao final de cada etapa de desenvolvimento; Apoio técnico às Audiências Públicas realizadas pela PMSJC para apresentação das ações previstas no Plano Diretor de Mobilidade Urbana. As audiências serão realizadas pela PMSJC, mas cabe a empresa vencedora a elaboração da metodologia que será utilizada para a apresentação do Plano; Apoio à comunicação do projeto por meio da geração de mapas, gráficos, tabelas e eventuais recursos audiovisuais, bem como fornecimento de dados quando solicitados pela equipe coordenadora do projeto. 6.2 Diagnóstico e Prognóstico Diagnóstico O desenvolvimento do plano requer um diagnóstico contemplando informações de oferta e demanda do sistema, dados socioeconômicos e de uso e ocupação do solo, incluindo a série histórica entre 2000 e 2013, pelo menos. O diagnóstico será composto por, no mínimo, duas etapas principais: I - levantamento de informações e II - análise e caracterização do sistema de mobilidade. Os resultados obtidos na fase de Diagnóstico deverão resultar em uma rede de simulação que servirá de base para a criação dos cenários, considerando os horizontes de projeto de 5 (cinco) e 10 (dez) anos. As atividades deverão ser desenvolvidas com auxílio de modelos de planejamento de transportes através de softwares de simulação tradicionais do tipo TRANSCAD, EMME 2, VISUM e outros. 8

9 I. Levantamento de Informações Nesta etapa deverão ser coletadas informações provenientes dos bancos de dados existentes e do levantamento em campo a ser realizado. Deverá ser criada uma base de dados georeferenciada, visando a análise e caracterização do sistema de mobilidade e servirá de subsídio para os estudos de modelagem e redes de simulação e a criação dos cenários. As pesquisas já realizadas e os bancos de dados disponíveis estão supracitados no item 5, deste Termo de Referência. Os dados serão disponibilizados à empresa Contratada pelo IPPLAN. O levantamento em campo a ser realizado deve contar com um inventário fotográfico e físico para os principais corredores expressos, arteriais e coletores da cidade, contemplando, no mínimo: - Sistema Viário: classificação e hierarquia viária, sentidos de tráfego, descrição das características físicas das vias, descrição das condições de tráfego, restrições de parada e estacionamento, localização de polos geradores de tráfego, identificação de oportunidades de intervenção; - Calçadas: condição de pavimentação, caminhabilidade e acessibilidade (inclinações, dimensões e interferências) e identificação de locais críticos. Para o inventário das calçadas deve ser utilizado como referência o manual de Como fazer o diagnóstico das condições para o andar a pé nas cidades 1 da ANTP, anexo a este Termo de Referência. - Sistema cicloviário: descrição de dispositivos cicloviários, localização, condições de uso e interligações de ciclovias, ciclofaixas e ciclorotas, localização e oferta de vagas em paraciclos e bicicletários, condições da sinalização cicloviária. Para as principais centralidades da cidade deverão ser levantados os itens acima descritos não somente das vias arteriais e coletoras, mas também das vias locais que fazem parte da área de abrangência das centralidades: - Região Centro Zona Central I e II e Região da Vila Adyanna/ Vila Ema; - Região Av. Andrômeda do Shopping Vale Sul até as imediações da Av. Cassiopéia; - Zona Norte região entre Rua Audemo Veneziani e Av. Rui Barbosa; - Zona Leste Av. Juscelino K. de Oliveira e Rua Saigiro Nakamura e imediações. 1 Curso de Gestão da Mobilidade Urbana, ANTP. 9

10 II. Análise e caracterização do sistema de mobilidade Nesta etapa serão analisadas as informações obtidas visando uma caracterização dos aspectos urbanos, de mobilidade e de uso do solo do município. Para a caracterização dos aspectos urbanos e de uso do solo deverão ser abordados, sem se limitar a eles, os seguintes temas: - Caracterização demográfica e socioeconômica por zona de tráfego analisando as tendências de variações como: população, empregos, renda, faixa etária e gênero; - Relação entre Uso e Ocupação do Solo, Distribuição espacial de empregos e adensamento populacional com o sistema de mobilidade, especialmente com a evolução da oferta de serviços de transporte; - Identificação das regiões com sobra de potencial de urbanização ou com saturação de capacidade (adensamento); - Análise dos impactos dos loteamentos aprovados e em fase de aprovação na Secretaria de Planejamento Urbano; - Análise do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado e da Lei de Uso e Ocupação do Solo vigentes e demais legislações pertinentes. Em relação à caracterização da mobilidade no município, o tema deverá ser dividido entre dois grandes eixos: oferta e demanda. Os dados de oferta se referem às condições do sistema viário e da sinalização, benfeitoria para pedestres, características e ao dimensionamento das linhas de transporte coletivo, dentre outros. Os dados de demanda referem-se a origem e destino das viagens de transporte coletivo ou privado, fluxos de tráfego em eixos viários e em intersecções, fluxos de pedestres, variações temporais da demanda (horárias, diárias, semanais, etc.), indicadores de congestionamento (filas de veículos em congestionamento, velocidades, etc.), entre outros. 2 Na análise e caracterização da mobilidade, para os dois casos, deve-se abordar, no mínimo, os seguintes temas: Caracterização dos deslocamentos - análise individualizada dos modos de transporte por categorias individuais motorizados, transporte coletivo, transporte de passageiros (fretado, vans escolares, táxi, metropolitano), 2 Caderno PlanMob, Ministério das Cidades (2007). 10

11 circulação a pé, bicicletas abordando os motivos da escolha modal e as trocas e complementações de viagens por modo; Logística urbana caracterização da demanda por bens e mercadorias, oferta de infraestrutura de apoio, transporte de cargas (estacionamentos e circulação, circulação de carga perigosa e veículos areeiros), políticas, oferta e demanda de estacionamentos públicos e privados; Análise do impacto econômico do sistema de mobilidade desutilidades 3, perdas econômicas (sistema de saúde, acidentes, congestionamentos), relação entre custos e valor cobrado dos usuários por modo (inclusive uma pesquisa de estacionamentos), custos de implantação e manutenção de infraestrutura por cada modo, receitas tarifárias e não tarifárias (multas e impostos); Análise do impacto ambiental do sistema de mobilidade poluição atmosférica, visual e sonora e seus custos para a sociedade; Caracterização de São José dos Campos como atratora e produtora de viagens e a análise do sistema metropolitano de transporte e sua relação com o sistema municipal; Análise detalhada da Região Centro, por ser a região com maior atratividade de viagens, devido as suas fortes características de comércio e serviços e por ser a região onde se localiza o Centro Histórico da cidade; Análise detalhada das centralidades: Região Av. Andrômeda; região entre Rua Audemo Veneziani e Av. Rui Barbosa e Av. Juscelino K. de Oliveira e Rua Saigiro Nakamura e imediações; Análise da integração intermodal detalhar as formas de integração e as características e motivos que impedem sua realização; Aspectos institucionais e legislação facilidades e dificuldades na gestão municipal e legislação em vigor pertinente aos temas abordados. Análise da legislação vigente sobre calçadas; Análise das vagas de estacionamento nas vias, ofertas e demandas; Caracterização do sistema viário, do sistema cicloviário e das calçadas de acordo com o levantamento de dados e com o inventário fotográfico e físico Prognóstico Nesta etapa serão desenvolvidos no mínimo, os seguintes cenários: cenário básico (atual) e cenários tendenciais, com anos horizonte 2020 e 2025 (cinco e dez anos após o início da implantação). 3 Prejuízo ou insatisfação causados pela utilização de um bem económico, como é o caso da poluição. 11

12 Na elaboração do cenário básico, resultante da situação atual, deverão ser considerados os aspectos socioeconômicos, de uso do solo e de mobilidade, resultantes da análise desenvolvida na fase de Diagnóstico. Na elaboração dos cenários tendenciais, deverão ser incorporadas as tendências do desenvolvimento urbano e socioeconômicos, os projetos viários e de transporte já em andamento na PMSJC, em especial os Projetos de Reestruturação do Sistema de Transportes e os grandes equipamentos urbanos previstos para o município e região metropolitana. A análise dos resultados obtidos deve ser feita de forma a identificar a situação futura e seus problemas, possibilitando a construção de alternativas e estratégias para se alcançar os objetivos propostos no Plano Diretor de Mobilidade Urbana. Deverão ser elaborados mapas temáticos, planilhas e relatórios que facilitem a interpretação dos dados. A base de dados deverá ser única e georreferenciada Relatório Final de Diagnóstico e Prognóstico da Mobilidade O produto esperado na fase de Diagnóstico e Prognóstico da Mobilidade Urbana de São José dos Campos é um relatório final descritivo com uma visão abrangente e analítica dos itens abordados, avaliando as inter-relações, destacando-se pontos-chave e de relevância para o entendimento do tema e para a construção de estratégias para solucionar os problemas encontrados. 6.3 Plano Diretor de Mobilidade Urbana Objetivos Estratégicos e Ferramentas de Planejamento Com base no Relatório Final de Diagnóstico e Prognóstico da Mobilidade e nos resultados dos cenários tendenciais, deverão ser estabelecidos e consolidados os Objetivos Estratégicos e as Ferramentas de Planejamento do Plano Diretor de Mobilidade Urbana, com intervenções nos subsistemas que equacionem os problemas detectados. A definição dos objetivos e ferramentas de planejamento se dará em consonância com a gestão municipal e será construído em conjunto com os técnicos do IPPLAN e da Prefeitura Municipal de São José dos Campos. O conjunto dos Objetivos Estratégicos e das Ferramentas de Planejamento servirá de base para a elaboração das políticas e ações para melhoria no sistema de mobilidade Plano de Gestão de Demanda O Plano Diretor de Mobilidade deverá conter propostas que visem um maior controle sobre a demanda dos meios de transporte, buscando uma diminuição das viagens 12

13 realizadas por transporte motorizado individual e o aumento na demanda por transporte público de passageiros e modos suaves de deslocamento (a pé e bicicleta). O plano deverá abordar, sem se limitar aos mesmos, os seguintes assuntos: Programas de desestímulo ao uso de automóveis criação de áreas com tráfego reduzido, restrições de circulação, políticas de estacionamentos, dentre outros; Plano de incentivo aos deslocamentos a pé, como sinalização informativa e de orientação voltada aos pedestres, campanhas educativas de respeito às faixas não semaforizadas, dentre outros; Estratégias econômicas para todos os modos de transporte sistema tarifário, pedágio urbano, valor médio de estacionamentos públicos e privados, dentre outros; Incentivos ao uso do transporte coletivo melhoria na qualidade, informação e comunicação; Regulamentação da Logística Urbana especialmente a questão de transporte de cargas; Programas de incentivos ao uso de bicicletas para pequenos deslocamentos e para deslocamentos a trabalho, com a participação da iniciativa privada; Criação de ruas de lazer aos finais de semana, como forma de estimular a utilização dos modos suaves de deslocamentos; Propostas para alteração da Lei de Uso e Ocupação do Solo Vigente, buscando formas de direcionar as escolhas modais, através da diminuição das necessidades de viagens longas e alteração da matriz de origem e destino dos deslocamentos; Plano de gestão e melhoria da oferta As ações propostas para a gestão e melhoria da oferta do sistema de mobilidade deverão estar coerentes com as ações propostas para a gestão da demanda, de forma a existir articulação entre as diretrizes estabelecidas. Deverão ser propostas ações e projetos para os anos horizonte estabelecidos, considerando a inter-relação entre eles e suas respectivas fases de implantação, de forma a se alcançar os objetivos propostos para cada etapa de implementação do Plano Diretor de Mobilidade Urbana. Além disso, os projetos e ações devem: (a) ser detalhados de tal forma que permita a elaboração de uma planilha de orçamento para os horizontes definidos; (b) apontar os impactos esperado; (c) conter uma análise de viabilidade e sensibilidade e (d) conter análise de governabilidade, com pontos fortes e fracos. 13

14 A Gestão da Oferta deverá nortear o desenvolvimento da cidade, com a infraestrutura de mobilidade em consonância com as políticas de uso e ocupação do solo, visando um crescimento ordenado da cidade. As propostas deverão ser estruturadas para cada modo, contendo, no mínimo: I. Circulação de pessoas a pé: II. Revisão da Legislação vigente sobre calçadas de forma a garantir passeios públicos de qualidade para os deslocamentos a pé, visando um Modelo de Gestão global, articulado e integrado 4, tratando a circulação a pé: o Como modo de transporte que atende a 23% das viagens totais da cidade; o Como modo de transporte que viabiliza o uso de todos os outros modos de transportes, já que estes só são acessíveis a pé; o Onde a calçada é assumida, definitivamente, conforme estabelece o CTB, como componente da via pública, portanto, sob a gestão da mobilidade, com os custos sendo assumidos pela municipalidade ou pelos próprios proprietários dos lotes. Plano de melhoria de segurança e acessibilidade, com projetos voltados a pontos críticos que deverão ser tratados pela municipalidade referenciados no diagnóstico; Definição e projeto de caminhos pedonais, especialmente em regiões com grande número de pedestres, priorizando-os em detrimento dos demais modos; Padronização do sistema de sinalização para pedestres: de informação, orientação e advertência. Circulação de bicicletas: Projeto de uma rede ciclável contendo ciclovias, ciclofaixas, rotas e espaços compartilhados, que interligue todas as regiões da cidade, proporcionando segurança e agilidade aos deslocamentos por bicicleta; Localização de infraestruturas de apoio, como paraciclos, bicicletários, estações de bicicletas públicas, oficinas, dentre outros, visando também a integração da bicicleta com os outros modais de transporte; Elaboração de um manual de padronização da sinalização, pavimentação, dimensionamento, dentre outros, da rede ciclável (ciclovias, ciclofaixas, rotas e espaços compartilhados). III. Transporte de passageiros: 4 Curso Gestão da Mobilidade Urbana, ANTP Gestão de Rede de Circulação de Pedestres. 14

15 Já está em andamento no IPPLAN o Projeto de Reestruturação do Sistema de Transporte Público Coletivo de São José dos Campos, com o principal objetivo de torná-lo mais atrativo ao usuário do automóvel e, principalmente, ao usuário do próprio sistema de transportes, melhorando assim as condições futuras de fluidez e segurança, diminuindo a poluição e buscando a melhoria na qualidade de vida dos cidadãos Joseenses. Neste sentido, pretende-se reestruturar todo o sistema de transportes da cidade e implantar os corredores estruturais, considerando-se as diretrizes gerais estabelecidas no Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado (Lei Complementar n 306 de 2006) municipal. Assim sendo, o Plano Diretor de Mobilidade Urbana deve incorporar este projeto, integrando-o às outras ações propostas no Plano para os demais modos de transporte, buscando uma unidade nas propostas, prevendo a integração e a intermodalidade entre todos os modais. O Projeto de Reestruturação do Sistema de Transporte deve ser incorporado inclusive na fase de Consolidação das alternativas, visto que interfere diretamente nas demais propostas do Plano. Além disso, as ações voltadas ao transporte de passageiros devem contemplar a nova realidade da região, com a criação da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte, incorporando os impactos que as propostas de transporte de passageiros em andamento na EMTU e no governo federal terão no município. IV. Transporte motorizado individual Políticas de uso das vias arteriais e coletoras estacionamentos, circulação prioritária, reserva de vagas; Política de uso das vias da Região Centro e as demais centralidades analisadas na fase de Diagnóstico tipologias viárias, estacionamento, circulação, restrição de circulação, medidas de desestímulo ao uso do automóvel, rotas alternativas de atravessamento da região, controle de velocidade, dentre outros. Estas ações devem ser acompanhadas de estudos de viabilidade e de impacto na malha viária; Políticas de desestímulo ao uso de automóvel pedágio urbano, zonas restritas, Zonas de Velocidade Controlada (Zonas 30), traffic calming, ruas de lazer; Revisão da Macroestrutura Viária e Hierarquia das Vias constante no Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado (Lei Complementar n 306 de 2006), com a redefinição da hierarquização e dos perfis das vias expressas, arteriais, coletoras e locais, existentes e projetadas, objetivando promover a integração regional e melhor mobilidade do município. A revisão deverá apresentar um 15

16 nível de detalhamento que demonstre a viabilidade da implantação das vias projetadas, considerando o relevo, o adensamento, as características geográficas, socioeconômicas e de uso e ocupação do solo do município, bem como a articulação com os municípios vizinhos. V. Logística Urbana Revisão e Proposta de alteração da Legislação existente, definindo a circulação dos tipos de veículo por região ou função, horários e paradas para carga e descarga, rede prioritária para circulação de mercadorias; Política de circulação de cargas perigosas; Política de circulação de carga superdimensionadas; Política de circulação de caminhões areeiros; Proposta diferenciada de circulação, estacionamento e carga e descarga para as centralidades analisadas no Diagnóstico, considerando maior nível de restrição devido às características do local. VI. Segurança Viária Ações para redução de acidentes para todos os modos de transportes; Ações específicas para atingir a meta ONU para redução do número de acidentes de trânsito com vítima em um período de 10 anos (2011 a 2021) - Década de Segurança Viária; Ações visando a conscientização da população sobre a necessidade da mudança de comportamento em relação a escolha modal e ao respeito aos demais usuários da via, estimulando uma postura mais consciente e cidadã; Projetos educativos voltados aos vários usuários do sistema de mobilidade (diferentes idade, condição social, dentre outros) Consolidação das Alternativas Para apoio e avaliação das ações deverá ser estimada a evolução dos principais componentes do sistema de mobilidade ao longo do período de maturidade do plano. As ações deverão ser simuladas em softwares específicos (TransCad, EMME, Tranus, ou similares) e deverão ser criados no mínimo dois cenários projetados para cada ano horizonte de projeto (2015, 2020 e 2025). Os resultados das simulações e dos cenários deverão subsidiar a decisão de quais ações serão incorporadas ao Plano, as quais deverão ser analisadas e avaliadas para escolha da melhor alternativa a ser adotada. Cada alternativa deverá ser analisada quanto à sua viabilidade e então hierarquizadas. 16

17 Os objetivos da análise de viabilidade das alternativas são: proporcionar elementos para a sociedade e o poder público escolherem a melhor alternativa e atender aos requisitos dos agentes de financiamento, para a obtenção dos recursos necessários para empreender as ações propostas no Plano. Sendo assim, o detalhamento da análise deve permitir o entendimento e a escolha da melhor alternativa a ser adotada. A análise de viabilidade do PlanMob deve incluir avaliações técnica, socioeconômica, financeira e ambiental, garantindo a sustentabilidade do conjunto de ações propostas. I - Avaliação técnica: identificará os padrões tecnológicos propostos e verificará a aplicação das melhores práticas no contexto técnico atual. Os condicionantes podem ser qualitativos e/ou quantitativos. II - Avaliação socioeconômica: os investimentos e as ações deverão ser analisados visando o retorno do investimento público, incluindo os custos e os benefícios sociais. Os custos e os benefícios contabilizados podem ser tangíveis (por exemplo, os custos operacionais de transporte) ou intangíveis (custos de acidentes, do tempo gasto nas viagens, de contaminação do ar, etc.). O principal objetivo será identificar se os custos socioeconômicos serão compensados pelos benefícios. III - Avaliação financeira: deverá medir a viabilidade dos empreendimentos do ponto de vista dos investimentos privados, com base na análise dos fluxos de caixa de custos e receitas tangíveis (exclusivamente monetários). Para avaliação socioeconômica e financeira deverão ser utilizados indicadores de viabilidade já consagrados na análise econômica: taxa interna de retorno (TIR), relação benefício/custo (B/C) e valor presente líquido (VPL). IV - Avaliação ambiental: deverá avaliar os impactos das propostas do Plano no meio ambiente e identificar ações de mitigação dos danos ou de compensação ambiental aplicáveis. Uma vez identificadas as alternativas viáveis, elas deverão ser hierarquizadas para identificar as prioridades, baseando-se em métodos multicritério de avaliação, com objetivos estabelecidos em três níveis distintos: estratégico, tático e operacional. Os objetivos estratégicos deverão tratar dos aspectos gerais, tais como qualidade, competitividade e desenvolvimento sustentado, isto é, mostrarão onde se quer chegar. Para cada objetivo estratégico deverão ser relacionados objetivos táticos, que indicarão como será possível atingi-los, isto é, como chegar onde se pretende. E, por último, deverão ser estabelecidos os objetivos operacionais que apontam exatamente o que se vai fazer. 17

18 Cada objetivo poderá ser ponderado com pesos diferentes, de acordo com a sua importância, permitindo determinar um peso global pelo qual é possível hierarquizar as alternativas de ação propostas no Plano. 6.4 Plano de Implantação, Gestão e Monitoramento Deverá ser apresentado o plano de implementação das medidas propostas, com cronograma físico-financeiro considerando horizontes previstos, bem como propostas para sua gestão e para o monitoramento das medidas implementadas e metas estabelecidas, abrangendo: Estratégias de implantação gradativa; Metas e programa de avaliação e monitoramento. Deverão ser propostos indicadores para monitorar as ações, fornecendo parâmetros para a realização de ajustes de projeto. Os indicadores propostos deverão contemplar, no mínimo, os seguintes tópicos: Transporte Coletivo e Trânsito. Sistema de Avaliação Permanente da Qualidade do Transporte Coletivo e de Indicadores de Trânsito, para o qual devem ser definidos: a metodologia, os indicadores a ser trabalhados, a periodicidade de sua apuração, as fontes de informação, suas aplicações imediatas e as formas de divulgação. Esses indicadores deverão retratar variáveis quantificáveis, obtidas por meio de estatísticas oficiais, complementadas por pesquisas regulares. Implantação de programas de monitoramento permanente da qualidade do ar e de controle de emissão de poluentes; Implantação de programas de controle de ruídos e de poluição sonora; Programa da Qualidade dos equipamentos e instalações relacionados à mobilidade; Programa de Controle dos Acidentes de Trânsito; Programa de Controle de Inclusão Social. 6.5 Minuta do Projeto de Lei Após a emissão do Relatório Final do Plano de Mobilidade Urbana, deverá ser elaborada a Minuta do Projeto de Lei para aprovação do Plano Diretor de Mobilidade Urbana pela Câmara Municipal de São José dos Campos. Esta etapa do projeto só estará concluída após a aprovação final do texto na Câmara Municipal, quando todas as alterações necessárias já terão sido realizadas. 18

19 7 APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS Todos os documentos dos projetos, relativos aos produtos a serem entregues, serão emitidos em caráter preliminar em 2 (duas) vias para análise e comentários da Contratante. Nesta serão anotados os comentários, observações ou a aprovação para a emissão da versão final. Somente após o Termo de Aceite, a Contratada estará apta a finalizar a fase seguinte. Para documentar todos os produtos desenvolvidos, as atividades deverão ser detalhadas e organizadas em relatórios técnicos, entregues impressos em 3 (três) vias e em arquivos digitais abertos a edição. A Contratante deverá informar o padrão de carimbo, títulos e padronização da numeração dos documentos dos projetos. Para a emissão do produto final e conclusão dos trabalhos serão reunidos todos os documentos gerados em sua versão final, na forma de desenhos e relatórios que integram os projetos, acompanhados de índice de documentos. Serão entregues 3 (três) vias do projeto completo. Os documentos digitais deverão ser entregues nos seguintes formatos: Projetos arquitetônicos e viários - serão desenvolvidos em sistema CAD (Computer Aided Design) versão 2000, contendo também o arquivo de configuração de penas (CTB). Serão utilizadas escalas adequadas a serem definidas posteriormente pela Contratante e formatos de pranchas padrão ABNT. Dados georeferenciados deverão ser entregues em formato shapefile em projeção UTM e datum SIRGAS2000 (fuso 23S) e em formato kml. Ressalta-se que os arquivos do tipo shapefile deverão conter os atributos coletados nas fases Diagnóstico e Prognóstico. Rede de simulação o modelo deverá ser entregue carregado e calibrado, em formato a ser definido em conjunto com a Contratante, dando preferência para os softwares TransCad ou EMME. Textos e planilhas deverão ser entregues em formato compatível com MS Office 2012, abertos para edição. 19

20 8 ESPECIFICAÇÃO, AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE SOFTWARE A Contratada deverá fornecer 1 (uma) licença do software de simulação da rede escolhido em conjunto com a Contratante. Deverão ser realizadas as seguintes tarefas: especificação, instalação e treinamento do software escolhido. O treinamento do software será feito utilizando-se os dados do projeto visando à capacitação da equipe técnica do Escritório de Projetos de Mobilidade Urbana envolvida no projeto na metodologia utilizada nos modelos e nas diversas Etapas de simulação de alternativas. O treinamento deverá ser organizado pela Contratada, em local a ser definido em conjunto com a Contratante e terá a participação de no mínimo 10 pessoas e no máximo 20. O treinamento deverá capacitar os técnicos na utilização do software, e deverá ter no mínimo 40 horas de duração. 9 ESCRITÓRIO DE PROJETO A Contratada deverá disponibilizar a equipe técnica responsável pelo projeto para desenvolver os trabalhos em São José dos Campos, por no mínimo 24 horas semanais, visando à total integração do grupo de trabalho da Contratada com o Escritório de Projetos de Mobilidade Urbana (formado pela equipe IPPLAN, Secretaria de Transportes e Secretaria de Planejamento Urbano). A Contratante disponibilizará espaço físico para interação entre as equipes. A equipe técnica disponibilizada pela Contratada deverá conter os mesmos integrantes que foram avaliados quando do julgamento da equipe durante o processo de seleção dos fornecedores. No caso de necessidade de substituição de membros da equipe técnica avaliada no julgamento do processo de seleção, a Contratada deverá submeter o curriculum dos novos integrantes da equipe para a aprovação da Contratante. A integração entre o Escritório de Projetos de Mobilidade Urbana e a equipe técnica da contratada se dará por meio do acompanhamento das atividades, discussão da metodologia e interpretação dos dados. A Contratada deverá fazer uma apresentação semanal do andamento do projeto, que será validado pela Contratante. Ressaltamos que, como está em andamento o projeto de Reestruturação do Sistema de Transporte Público de São José dos Campos, que se integrará ao Plano de Mobilidade conforme já especificado anteriormente, reuniões entre a empresa de consultoria que está desenvolvendo o projeto, a equipe do Escritório de Projetos de Mobilidade Urbana e a empresa vencedora ocorrerão regularmente, para compatibilização dos projetos. 20

21 10 PRAZO PARA EXECUÇÃO E CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO O prazo de execução dos serviços será de 12 meses contados a partir da emissão da Ordem de Serviço. PLANO DE TRABALHO Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Mês 12 I. Plano de Comunicação I.I Elaboração I.II Reuniões e demais atividades previstas II. Diagnóstico e Prognóstico II.I Diagnóstico II.I.I Levantamento de Informações II.I.II Análise e caracterização do sistema de mobilidade II.II Prognóstico II.III Relatório Final III. Plano Diretor de Mobilidade Urbana III.I Objetivos Estratégicos e Ferramentas de Planejamento III.II Plano de Gestão de Demanda III.III Plano de gestão e melhoria da oferta III.IV Consolidação das Alternativas IV. Plano de Implantação, gestão e monitoramento V. Minuta do Projeto de Lei VI. Realização do treinamento e entrega do software Valor (ref. % do valor total) 15,0% 35,0% 3,0% 2,0% 25,0% 5,0% 8,0% 7,0% 21

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