Caderno de Prova. Cirurgia Vascular. Secretaria de Estado da Saúde de SC (SES/SC) Processo Seletivo para Médico Residente.

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1 Secretaria de Estado da Saúde de SC (SES/SC) Processo Seletivo para Médico Residente Edital 02/2008 Caderno de Prova P5 Cirurgia Vascular Dia: 16 de novembro de 2008 Horário: das 14 às 16 h Duração: 2 horas, incluído o tempo para o preenchimento do cartão-resposta. Confira o número que você obteve no ato da inscrição com o que está indicado no cartão-resposta. Instruções Para fazer a prova você usará: este caderno de prova; um cartão-resposta que contém o seu nome, número de inscrição e espaço para assinatura. Verifique, no caderno de prova: se faltam folhas, se a seqüência de questões, no total de 50, está correta; se há imperfeições gráficas que possam causar dúvidas. Comunique imediatamente ao fiscal qualquer irregularidade. Atenção! Não é permitido qualquer tipo de consulta durante a realização da prova. Para cada questão são apresentadas 5 (cinco) alternativas diferentes de respostas (a, b, c, d, e). Apenas uma delas constitui a resposta correta em relação ao enunciado da questão. A interpretação das questões é parte integrante da prova, não sendo permitidas perguntas aos fiscais. Não destaque folhas da prova. Ao terminar a prova, entregue ao fiscal o caderno de prova completo e o cartão-resposta devidamente preenchido e assinado. O gabarito da prova será divulgado no site do concurso. ou

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3 Secretaria de Estado da Saúde de SC (SES/SC) 1. Como é chamada a degeneração sarcomatosa dos tecidos linfedematosos? a. ( ) Síndrome de Buerger. b. ( ) Síndrome de Nonne-Milroy. c. ( X ) Síndrome de Stewart-Treves. d. ( ) Síndrome de Klippel-Trenaunay. e. ( ) Doença de Von Recklinghausen. 4. Qual o agente etiológico característico da erisipela? a. ( ) Klebsiella sp. b. ( ) Enterococcus sp. c. ( ) Pseudomonas sp. d. ( ) Staphylococcus aureus. e. ( X ) Streptococus pyogenes, beta-hemolítico do grupo A de Lancefield. 2. Uma paciente feminina, 42 anos, com história de edema de membro inferior, unilateral, que não regride com repouso, indolor e pouco depressível. História de safenectomia há 5 anos e eventos prévios de infecção (erisipela) no membro inferior ipsilateral. Este quadro clínico é característico de qual entidade patológica? a. ( ) Lipedema. b. ( X ) Linfedema primário. c. ( ) Linfedema secundário. d. ( ) Verrucose linfostática. e. ( ) Insuficiência venosa crônica. 3. Assinale a alternativa correta em relação à avaliação arterial com eco-color Doppler. a. ( X ) O método de Power Doppler é útil para diag- nosticar baixo fluxo e afastar oclusão arterial. b. ( ) A estenose arterial é diagnosticada quantitati- vamente pelo ultra-som modo B. c. ( ) A medida da velocidade sistólica isolada- mente é confiável para quantificar o grau de estenose arterial. d. ( ) A perda de onda 2 e 3, após angioplastia com stent, é significado de reestenose. e. ( ) Para o cálculo do índice sistólico ou índice de resistividade, não importa o ângulo de insonação, desde que seja o mesmo ângulo antes e após a lesão. 5. Assinale a alternativa incorreta em relação à hiperplasia intimal: a. ( ) A hiperplasia intimal é uma das causas de falha de enxerto arterial. b. ( ) A lesão do endotélio leva inicialmente à hiper- plasia da camada média dos vasos, iniciando o processo de hiperplasia intimal. c. ( ) Os fibroblastos são os responsáveis pelo pro- cesso de produção de matriz extracelular e, conseqüentemente, a hiperplasia intimal. d. ( X ) O revestimento de stent com material proté- tico (PTFE ou Dácron) diminui a formação de hiperplasia intimal. e. ( ) O tabagismo e a dislipidemia são fatores de risco para o desenvolvimento de hiperplasia intimal. 6. Assinale a alternativa que não se trata de uma contra-indicação para a anticoagulação sistêmica: a. ( ) Insuficiência hepática. b. ( ) Endocardite infecciosa. c. ( ) Hipertensão arterial maior que 200/110 mm Hg de difícil controle. d. ( ) Acidente vascular hemorrágico com menos de 3 semanas. e. ( X ) Cirurgia do sistema nervoso central com mais de 3 semanas. Página 3

4 Processo Seletivo para Médico Residente 7. Das alternativas abaixo, qual não é característica de hemangioma tuberoso? a. ( ) Lesões maiores de 10mm, que ao nascimento aparecem como manchas de coloração rósea a vermelha. b. ( X ) Lesões presentes ao nascimento que não apresentam evolução proliferativa e nem involução. c. ( ) Após 1 ano do nascimento, a lesão inicia um processo de involução (fase de involução) que tem duração de até 8 anos. d. ( ) Após 3 semanas do nascimento, a lesão adquire um aspecto volumoso e protuberante, com coloração vermelha. e. ( ) GLUT 1 é um marcador imuno-histoquí- mico específico de células endoteliais nos hemangiomas. 8. Qual o nome dado ao evento clínico que descreve o aumento brusco da pressão arterial e a redução da freqüência cardíaca (bradicardia) com a compressão digital de uma fístula artério-venosa? a. ( ) DeBakey. b. ( ) Phalen-Tinel. c. ( X ) Nicoladoni-Brahan. d. ( ) Hiatt-Jacobowitz. e. ( ) Kasabach-Merritt. 9. Úlceras do tipo fagedênica são aquelas que: a. ( X ) crescem em extensão. b. ( ) crescem em profundidade. c. ( ) aumentam de volume. d. ( ) se tornam infectadas. e. ( ) apresentam transformação maligna. 11. Dentre os sintomas que caracterizam as síndromes compressivas do desfiladeiro cervicotoracoaxilar, quais são os mais freqüentes? a. ( ) Arteriais. b. ( ) Venosos. c. ( ) Linfáticos. d. ( ) Embólicos. e. ( X ) Neurológicos. 12. Qual é aproximadamente a prevalência de costela cervical na população geral e, dentre os indivíduos que possuem costela cervical, quantos são sintomáticos? Assinale a alternativa que indica, respectivamente, as respostas corretas. a. ( X ) 1% e 10% b. ( ) 5% e 5% c. ( ) 10% e 5% d. ( ) 10% e 35% e. ( ) 20% e 35% 13. Quais os principais espaços que mais comumente estão envolvidos nas síndromes compressivas do desfiladeiro cervicotoracicoaxilar? a. ( ) Triângulo Hausted, espaço de Griffiths, triân- gulo de Farabeuf. b. ( X ) Triângulo intercostoescalênico, espaço costo- clavicular e espaço retrocoracopeitoral. c. ( ) Triângulo intercostoescalênico, espaço do músculo de Langer e espaço de Pirrogoff. d. ( ) Espaço costo-clavicular, triângulo de Killing e espaço do músculo de Langer. e. ( ) Espaço retrocoracopeitoral, espaço costo- clavicular e triângulo de Hausted. 10. Qual é a principal etiologia das úlceras de membros inferiores? a. ( ) Vasculites. b. ( ) Neuropatias. c. ( ) Diabetes Melitus. d. ( X ) Insuficiência venosa crônica. e. ( ) Doença arterial obstrutiva periférica. Página 4

5 Secretaria de Estado da Saúde de SC (SES/SC) 14. Qual das alternativas abaixo não é uma possível indicação de filtro de veia cava? a. ( X ) TVP de repetição. b. ( ) TVP ou TEP com contra-indicação para anticoagulação. c. ( ) TEP recorrente em vigência de adequada anticoagulação. d. ( ) Após embolectomia pulmonar por TEP maciço. e. ( ) Complicação hemorrágica importante durante início do uso de anticoagulantes. 15. Qual das alternativas abaixo determina a etiologia mais freqüente da síndrome da veia cava superior? a. ( ) Angiopatias hereditárias. b. ( ) Aneurisma volumoso de aorta torácica. c. ( ) Trauma contuso com fraturas múltiplas. d. ( X ) Doenças malignas do mediastino (primárias ou metastáticas). e. ( ) TVP de membros superiores com evolução para veias centrais. 16. Dentre as alternativas abaixo, qual é falsa em relação à doença renovascular? a. ( ) A aterosclerose é a etiologia mais freqüente. b. ( ) A lesão estenótica mais característica geral- mente está localizada no segmento proximal da artéria renal principal, junto ou muito próximo à sua origem na aorta. c. ( X ) A lesão estenótica mais característica geral- mente está localizada no segmento distal da artéria renal principal ou ramos primários. d. ( ) A lesão estenótica mais característica geral- mente é unilateral e mais prevalente em pacientes idosos. e. ( ) O tratamento endovascular, quando indicado, é geralmente realizado através da angioplastia, com implante de stent expandido por balão. 17. Qual das alternativas abaixo não é um fator determinante do quadro clínico da síndrome da veia cava superior? a. ( ) Presença de circulação colateral. b. ( ) Duração da doença oclusiva venosa. c. ( ) Extensão da doença oclusiva venosa. d. ( ) Presença de fluxo reverso na veia ázigos e hemiázigos. e. ( X ) Estenose de 50% da veia cava superior, sem determinar aumento da pressão venosa. 18. Qual das alternativas abaixo é falsa em relação ao tumor de corpo carotídeo? a. ( ) É benigno na maioria dos casos (90%) b. ( ) É o mais comum paraganglioma extra- adrenal. c. ( ) É o mais comum paraganglioma, envolvendo a cabeço e o pescoço. d. ( X ) É secretor de catecolaminas em cerca de 70% dos casos. e. ( ) O critério que define malignidade é a identifi- cação de metástases. 19. Com relação à displasia fibromuscular, é correto afirmar: a. ( ) É a causa mais freqüente de hipertensão renovascular. b. ( ) Geralmente a lesão característica em colar de contas está presente no segmento proximal da artéria renal. c. ( X ) Caracteristicamente ocorre alteração da camada muscular média e preservação da íntima. d. ( ) O local mais comum é a artéria carótida interna, seguida da artéria renal esquerda. e. ( ) O tratamento endovascular deve ser indicado em todos os casos com implante primário de Stent auto-expansível. Página 5

6 Processo Seletivo para Médico Residente 20. Considere um paciente com queixa de dor no membro inferior, tipo claudicação intermitente, que ao exame físico apresenta desaparecimento dos pulsos distais com a dorso-flexão do pé. Indique a alternativa abaixo que contém a explicação para esses sintomas. a. ( ) Cisto de Backer. b. ( ) Tromboangeite obliterante. c. ( ) Aneurisma da artéria poplítea. d. ( X ) Aprisionamento da artéria poplítea. e. ( ) Doença Arterial Obstrutiva Periférica. 21. Qual é o aneurisma periférico mais comum? a. ( X ) Aneurisma de poplítea. b. ( ) Aneurisma da artéria axilar. c. ( ) Aneurisma isolado de ilíaca. d. ( ) Aneurisma da artéria femoral comum. e. ( ) Aneurisma de artéria femoral superficial. 22. Qual é a complicação mais freqüente dos aneurismas da artéria poplítea? a. ( ) Ruptura. b. ( X ) Trombose arterial. c. ( ) Compressão venosa sintomática. d. ( ) Compressão de nervo. e. ( ) Infecção. 23. Qual é o aneurisma visceral mais comum? a. ( ) Tronco celíaco. b. ( ) Artéria hepática. c. ( X ) Artéria esplênica. d. ( ) Artéria mesentérica superior. e. ( ) Artéria gastroduodenal. 24. Considere uma paciente de 36 anos, feminina, obesa e multípara. Apresenta-se na emergência com queixa de dor abdominal intensa, no quadrante superior esquerdo, com piora nas últimas horas. Relata eventos semelhantes nas últimas semanas. Ao exame está com mucosas descoradas, pressão arterial de 90/60 mmhg e levemente taquicárdica (FC = 90). Exame do abdômen com discreta dor à palpação, sem sinais de irritação peritoneal e com sopro na ausculta do quadrante superior esquerdo. Dentre as alternativas abaixo, qual melhor representa o quadro clínico descrito? a. ( ) Aneurisma de artéria frênica. b. ( X ) Aneurisma de artéria esplênica. c. ( ) Aneurisma de artéria hepática. d. ( ) Aneurisma de artéria gastroduodenal. e. ( ) Aneurisma roto da aorta abdominal. 25. Com relação ao tratamento cirúrgico do aneurisma roto da aorta abdominal, qual das alternativas confere um melhor prognóstico ao paciente? a. ( ) Lesão venosa inadvertida no transoperatório. b. ( ) Choque hipovolêmico descompensado no pré-operatório. c. ( ) Extensão supra-renal do aneurisma aórtico. d. ( ) Parada cárdio-pulmonar pré-operatória. e. ( X ) Ruptura contida no retroperitônio. 26. Como se deve nomear uma dilatação arterial focal menor que 50% do diâmetro normal esperado daquele vaso? a. ( X ) Ectasia. b. ( ) Aneurisma. c. ( ) Aneurismose. d. ( ) Arteriomegalia. e. ( ) Pseudoaneurisma. Página 6

7 Secretaria de Estado da Saúde de SC (SES/SC) 27. Dentre as possíveis causas etiológicas do aneurisma da aorta abdominal, qual é a mais comum? a. ( ) Infecção. b. ( ) Dissecção. c. ( X ) Degenerativa. d. ( ) Ruptura anastomótica. e. ( ) Decorrente de alterações do tecido conjuntivo. 28. Como é denominada a manobra que descreve a possibilidade de palparmos a margem superior do aneurisma de aorta, abaixo do rebordo costal esquerdo, e que proporciona a informação de que esta dilatação é infra-renal? a. ( ) Manobra de Leriche. b. ( X ) Manobra de DeBakey. c. ( ) Manobra de Crawford. d. ( ) Manobra de Rutherford. e. ( ) Manobra de Merritt. 29. Qual é a localização mais freqüente dos aneurismas aórticos sifilíticos? a. ( ) Istmo aórtico. b. ( ) Arco aórtico. c. ( ) Aorta abdominal. d. ( X ) Aorta ascendente. e. ( ) Aorta descendente. 30. Na avaliação pré-operatória para correção eletiva de aneurisma da aorta abdominal infra-renal, qual é o exame de imagem mais importante para programar a intervenção? a. ( ) Duplex Scan. b. ( X ) Tomografia Computadorizada. c. ( ) Aortografia e arteriografia de membros inferiores. d. ( ) Rx de tórax e abdômen. e. ( ) Angiografia digital. 31. Com relação aos aneurismas de aorta abdominal, assinale a alternativa incorreta: a. ( ) A maioria são assintomáticos. b. ( ) São os aneurismas arteriais, extra-cranianos, os mais freqüentes. c. ( X ) Apresentam maior incidência nas mulheres. d. ( ) Apresentam patogenia multifatorial e complexa. e. ( ) Apresentam pico de incidência após os 70 anos de idade. 32. Com relação à indicação de tratamento cirúrgico dos aneurismas da aorta abdominal infra-renal (AAA), assinale a alternativa incorreta: a. ( ) O tratamento cirúrgico está indicado nos casos com AAA com diâmetro transverso máximo de 45 mm e história de embolia distal. b. ( ) O tratamento cirúrgico está indicado nos casos com AAA com diâmetro transverso máximo de 55 mm. c. ( ) O tratamento cirúrgico está indicado nos casos com AAA diâmetro transverso máximo de 50 mm e crescimento de mais de 10 mm nos últimos 12 meses. d. ( ) O tratamento cirúrgico está indicado nos casos com AAA sacular com diâmetro transverso máximo de 50 mm. e. ( X ) O tratamento cirúrgico está indicado nos casos com AAA com diâmetro transverso máximo de 45 mm. 33. Uma das complicações do tratamento cirúrgico dos aneurismas da aorta tóraco-abdominal é a isquemia medular. Uma das medidas recomendadas é a drenagem do líquido cefalorraquidiano. A adoção dessas medidas pode reduzir a referida complicação em, aproximadamente: a. ( X ) 2,5%. b. ( ) 7%. c. ( ) 10%. d. ( ) 14%. e. ( ) 15%. Página 7

8 Processo Seletivo para Médico Residente 34. Quando ocorre evento de dissecção de aorta em paciente jovem, devemos levantar a hipótese diagnóstica de: a. ( ) Sífilis. b. ( ) HAS grave. c. ( ) Doença de Takayasu. d. ( X ) Síndrome de Marfan. e. ( ) Angiopatia degenerativa. 35. Assinale a alternativa que apresenta somente doenças pertencentes à Síndrome Aórtica Aguda. a. ( X ) Úlcera penetrante e dissecção de aorta. b. ( ) Dissecção de aorta e aneurisma de aorta torácica. c. ( ) Úlcera penetrante de aorta e síndrome de Leriche. d. ( ) Hematoma intramural de aorta e aneurisma de aorta torácica. e. ( ) Síndrome de Leriche e aneurisma de aorta torácica. 36. Com relação à dissecção aguda da aorta, qual é a alternativa incorreta? a. ( ) A mortalidade pode ser considerada como, aproximadamente, 1% por hora nas primeiras 24 h. b. ( ) O sintoma inicial mais comum é a dor, pre- sente em até 96% dos casos. c. ( X ) É mais comum em mulheres e do tipo B de Stanford. d. ( ) A dissecção aguda do tipo A de Stanford é considerada uma emergência cirúrgica e, de uma forma geral, pacientes devem ser submetidas à cirurgia, pois a mortalidade aumenta muito com demora no tratamento. e. ( ) A dissecção do tipo B de Stanford é menos comum e apresenta melhor prognóstico quando comparada com a evolução dos pacientes com dissecção do tipo A de Stanford. 37. Qual o local onde mais comumente se forma o orifício de entrada em uma dissecção de aorta? a. ( ) Istmo aórtico. b. ( X ) Aorta ascendente. c. ( ) Aorta descendente. d. ( ) Aorta abdominal. e. ( ) Transição tóraco-abdominal da aorta. 38. Qual é o tratamento inicial mais indicado para os pacientes que apresentam uma oclusão aorto-ilíaca com claudicação intermitente em membros inferiores? a. ( ) Devido à gravidade do quadro clínico, deve-se proceder a simpatectomia lombar bilateral. b. ( ) Devido à oclusão aorto-ilíaca (TASC D), deve-se indicar intervenção endovascular como primeira escolha. c. ( ) Devido à gravidade e ao segmento envolvido, deve-se proceder à revascularização com bypass áxilo-bifemoral. d. ( ) Tratamento mediante neurotripsia, para solu- cionar a claudicação intermitente de membros inferiores. e. ( X ) Tratamento clínico com controle dos fatores de risco, exercícios programados, cuidados com membros inferiores e terapia farmacológica associada. 39. Indique o tratamento preconizado para os pacientes com embolia arterial e isquemia crítica de membro inferior. a. ( ) Anticoagulação e estudo angiográfico. b. ( ) Estudo angiográfico e fibrinólise sistêmica. c. ( ) Estudo angiográfico e revascularização com bypass extra-anatômico. d. ( X ) Intervenção cirúrgica e tromboembolectomia com cateter de Fogarty. e. ( ) Anticoagulação para delimitação e amputação. Página 8

9 Secretaria de Estado da Saúde de SC (SES/SC) 40. Em relação à oclusão segmentar (menor do que 10 cm) e isolada da artéria femoral superficial, qual é a alternativa incorreta? a. ( ) Pacientes apresentam melhora importante dos sintomas em mais de 50% dos casos com tratamento clínico otimizado e desenvolvimento de colaterais. b. ( ) Em pacientes com claudicação não limitante, devemos inicialmente priorizar o tratamento clínico e o controle de fatores de risco. c. ( ) Pacientes com claudicação limitante e lesão do tipo TASC A são bons candidatos ao tratamento endovascular. d. ( ) Pacientes com dor em repouso e lesão do tipo TASC D são preferencialmente tratados com cirurgia convencional. e. ( X ) Cerca de 70% dos pacientes evoluem para gangrena em pododáctilos, nos primeiros 12 meses. 41. Um paciente masculino, 31 anos de idade, refere claudicação limitante no membro inferior direito. Na arteriografia, observa-se estenose da artéria poplítea com sinal da cimitarra. Qual é a melhor hipótese diagnóstica, dentre as alternativas abaixo? a. ( ) Tromboangeite obliterante. b. ( ) Aneurisma de artéria poplítea. c. ( ) Aprisionamento da artéria poplítea. d. ( X ) Doença cística adventicial da artéria poplítea. e. ( ) Doença Arterial Obstrutiva Periférica por aterosclerose. 42. Qual o método diagnóstico de escolha para confirmar uma trombose venosa profunda de membro inferior? a. ( ) Flebografia. b. ( ) Pletismografia. c. ( X ) Ecodoppler venoso colorido. d. ( ) Tomografia computadorizada. e. ( ) Ressonância nuclear magnética. 43. Qual das alternativas abaixo representa uma provável complicação da tromboflebite ascendente da veia safena magna? a. ( ) Embolia pulmonar. b. ( ) Hipertensão venosa. c. ( ) Gangrena de pododáctilos. d. ( ) Phlegmasia cerúlea dolens. e. ( X ) Trombose venosa profunda. 44. Em relação ao pé diabético, qual é a alternativa incorreta? a. ( ) As lesões decorrentes do diabete podem ser classificadas como macroangiopáticas, microangiopáticas, infecciosas, neuropáticas e mistas. b. ( X ) A prevenção e a vigilância não reduzem significativamente a incidência de complicações, a taxa de amputação e não afetam o prognóstico. c. ( ) A entidade pé diabético é responsável por mais de 50% das amputações não-traumáticas que ocorrem nos pacientes diabéticos. d. ( ) A fisiopatologia é multifatorial, mas principal- mente decorrente da neuropatia sensitiva, doença arterial obstrutiva periférica e predisposição para infecções. e. ( ) O diagnóstico é basicamente clínico e o tratamento é baseado no tipo de lesão predominante. 45. Qual das alternativas abaixo não representa uma indicação para a endarterectomia em paciente com doença aterosclerótica da bifurcação carotídea? a. ( X ) Paciente assintomático com estenose de 50%. b. ( ) Paciente assintomático com estenose de 70%. c. ( ) Paciente com amaurose fugax e estenose de 70%. d. ( ) Paciente com história de AIT e estenose maior que 70%. e. ( ) Paciente com história de AVC há 6 meses e estenose maior que 80%. Página 9

10 Processo Seletivo para Médico Residente 46. Qual é o nervo craniano mais freqüentemente lesionado de forma iatrogênica durante uma endarterectomia de carótida? a. ( X ) Nervo Vago. b. ( ) Nervo Facial. c. ( ) Nervo Acessório. d. ( ) Nervo Glossofaríngeo. e. ( ) Nervo Hipoglosso. 47. Um paciente foi submetido ao tratamento endovascular de aneurisma de aorta abdominal infra-renal com endoprótese bifurcada há 5 anos e estava em acompanhamento com tomografia anual. No último exame, foi constatado um aumento do diâmetro do aneurisma em relação ao último exame, porém sem evidência de extravasamento de contraste. Foi realizada uma aortografia que não demonstrou fluxo entre a parede do aneurisma e a prótese. Qual a hipótese diagnóstica principal e a conduta preconizada? a. ( ) Ausência de vazamento e manter controle tomográfico. b. ( X ) Vazamento tipo V e realizar a conversão para o tratamento cirúrgico. c. ( ) Vazamento tipo Ia e realizar implante de extensão proximal. d. ( ) Vazamento tipo II e observar com nova tomo- grafia em 6 meses. e. ( ) Aumento do trombo mural e repetir a tomo- grafia em 6 meses. 49. Assinale a alternativa incorreta: a. ( ) A tromboangeite obliterante acomete pre- ferencialmente fumantes, com menos de 40 anos, do sexo masculino. b. ( ) Os achados laboratoriais na arterite tempo- ral são alterações comuns a várias doenças inflamatórias. c. ( ) Na arterite temporal, as alterações histológi- cas encontradas na biópsia de artéria temporal são segmentares; portanto, o segmento biopsiado deverá ter mais de 2 cm. d. ( X ) As lesões estenóticas na arterite de Takayasu respondem bem ao tratamento com angioplastia, principalmente na fase aguda. e. ( ) As alterações arteriográficas observadas na tromboangeite obliterante são de artérias de médio e pequeno calibre. 50. Segundo a classificação de De Bakey para dissecção da aorta, quando existe envolvimento somente do segmento torácico da aorta descendente trata-se de: a. ( ) Dissecção tipo A. b. ( ) Dissecção tipo B. c. ( ) Dissecção tipo II. d. ( ) Dissecção tipo IIa. e. ( X ) Dissecção tipo IIIa. 48. A implantação de filtro de veia cava supra-renal está indicada na seguinte situação: a. ( ) Trombose de veia porta. b. ( ) Trombose de veias pélvicas. c. ( X ) Trombose de veias ovarianas. d. ( ) Trombose de veias ilíacas bilaterais. e. ( ) Não se deve usar filtro em posição supra-renal. Página 10

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12 FEPESE Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos Campus Universitário UFSC Florianópolis SC Fone/Fax: (48)

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