O TRABALHADOR DE ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA E SUA SAÚDE: CONFLITOS E CONTRADIÇÕES

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1 O TRABALHADOR DE ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA E SUA SAÚDE: CONFLITOS E CONTRADIÇÕES Carmem Lúcia Colomé Beck ; 1 Eliese Denardi Cesar 2 Luciane Stanislawski de Souza 3 Roberta Mota Holzachuh 4 O ser humano em suas atividades diárias realiza, constantemente, trabalho. Aurélio (2006) conceitua trabalho como sendo a aplicação das forças e faculdades humanas para alcançar um determinado fim, é por meio dele que sobrevivemos, e nos tornamos seres participantes e essenciais para a sociedade. O trabalho é um dos elementos que mais interferem nas condições e qualidade de vida do homem e, portanto, na sua saúde. Lunardi Filho e Leopardi (1999) referem que o trabalho de enfermagem, hoje, faz parte de um exercício coletivo em saúde, ele é dividido, especializado e hierárquico, sendo suas classes compostas por auxiliares, técnicos e enfermeiros e suas atividades realizadas de acordo com a complexidade e capacidade de entendimento de cada um. Esse processo de trabalho transformou-se e se complexificou ao longo do tempo, tornando o profissional mais autônomo embora ainda gerenciado pelo serviço médico. Dentro dessa realidade, há o surgimento da enfermagem psiquiátrica, que formou um corpo de conhecimento especial fundamentado no conceito de loucura, que a partir de então foi considerada doença mental, adjetivada e específica, requerendo assim, um saber diferenciado de técnicas e métodos de tratamento. Com isso surgem os hospícios, instituições disciplinares, onde o médico exercia um papel de autoridade e a equipe de enfermagem o de responsável pela execução das ordens médicas (OLIVEIRA e ALESSI, 2003). Apesar de haver uma mudança na concepção das pessoas sobre o indivíduo portador de doença mental, que visa promover um processo de desinstitucionalização gerado pela reforma psiquiátrica, ainda assim essas unidades se mantêm presentes hoje e o trabalho de enfermagem atrelado a essas raízes, no momento em que o sofredor psíquico é medicalizado, aprisionado e afastado do convívio social. Em função disso, há na sociedade a crença de que esses

2 trabalhadores estão mais propensos ao risco de adoecer mentalmente que os demais profissionais de outras especialidades, pois estes estão sujeitos a cargas de trabalho diferenciadas (CARVALHO; FELLI, 2006). Essas cargas submetem a equipe de enfermagem a desgastes físicos, psíquicos e biológicos que se tornam agentes estressantes, produzindo uma alteração no ambiente que é percebida como ameaçadora ou lesiva para o balanço ou equilíbrio dinâmico da pessoa, tornando-a incapaz de satisfazer as demandas de situações novas (BRUNNER; SUDDARTH, 2006). Devido a esse contexto, desenvolvemos um estudo-teórico em artigos encontrados em bases de dados da área da saúde, com o objetivo de identificar os fatores estressantes e a intensidade que estes interferem na qualidade de vida e saúde dos profissionais de enfermagem de unidade psiquiátrica, e analisar dentre esses estressores aqueles que aparecem com maior freqüência e quais os mecanismos de enfrentamento encontrados por tais profissionais. Para alcançar os objetivos propostos, executou-se uma revisão sistematizada da literatura por meio de um levantamento retrospectivo das pesquisas publicadas no período de 2003 a 2007 em revistas indexadas nas bases de dados Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (Scielo), usando terminologias incluídas nos Descritores de Saúde (DECS), sendo selecionada como palavras-chaves saúde mental, saúde do trabalhador, enfermagem e estresse. Foi também efetuado um levantamento manual de alguns livros, após consulta ao acervo da Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Com a análise do material inferimos que os trabalhadores de enfermagem psiquiátrica, em sua atividade laboral, encontram-se expostos a psicopatologias em decorrência do estresse, este ocorre pela relação entre o trabalhado nesta unidade de internação e a saúde do trabalhador. Para Ballone (2007), o estresse seja ele de natureza física, psicológica ou social, é um termo que compreende um conjunto de reações fisiológicas, as quais, sendo exageradas em intensidade e duração, acabam por causar desequilíbrio no organismo, freqüentemente com efeitos danosos. O trabalho do enfermeiro, por sua própria natureza e características, revela-se especialmente suscetível ao

3 fenômeno do estresse ocupacional, isto se dá devido ao fato de que as atividades dos profissionais de enfermagem serem fortemente tensiógenas, tanto pelas prolongadas jornadas de trabalho, número limitado de profissionais, quanto pelo desgaste psico-emocional nas tarefas. No ambiente psiquiátrico isso não é diferente, a equipe de enfermagem está exposta a estressores, físicos, mecânicos, biológicos, químicos e psíquicos que se assemelham aos enfrentados pelos trabalhadores de outras unidades, porém causam um impacto diferenciado pela intensidade com que acontecem e pelos indivíduos neles internados, serem portadores de comportamentos anormais tornandoos seres excluídos da sociedade. Segundo Vianey e Brasileiro (2003), é no cotidiano do cuidado que a enfermagem percebe que o ambiente ansiogênico, as atitudes insalubres e penosas são situações agressivas ao psiquismo. Isso gera problemas tanto no próprio indivíduo, nas relações interpessoais, como no desempenho do seu trabalho. Os tipos de desgastes a que a equipe de enfermagem se expõe no ambiente hospitalar psiquiátrico e sua relação com o processo de trabalho cotidiano influenciam muito na qualidade de vida e no desenvolvimento de patologias relacionadas ao estresse gerado por estes. Para Moreno e Moreno (2004), os trabalhadores de enfermagem de saúde mental compõem um dos grupos mais suscetíveis às agressões ocupacionais, muitas delas cometidas pelo próprio usuário que está sob sua assistência. Isso se deve, pelo tipo de paciente que é atendido, pois estes se encontram, muitas vezes, descontrolados e com comportamentos atípicos da clientela geral. Outro fator que devemos lembrar são as sobrecargas a que estes profissionais estão expostos. Para Ballone (2005), a sobrecarga de estímulos estressores é um estado no qual as exigências do ambiente excedem nossa capacidade de adaptação. Ainda segundo ele, não são só as cargas emocionais devem ter atenção, mas também as físicas como o conforto térmico, a unidade de ar, o ambiente de trabalho que influenciam diretamente a saúde do trabalhador. Nos artigos revisados foram destacados, pela enfermagem, como cargas físicas, a exposição à umidade e a iluminação inadequada. Estes justificam que tem que percorrem muitas vezes trajetos encobertos expondo-se a instabilidades do tempo sem proteção. Para eles esses fatores constituem agravos em sua

4 saúde. Outra sobrecarga que está muito presente no cotidiano do trabalhador de saúde mental são as agressões físicas a que estes estão expostos. Segundo a autora essas cargas constituem-se como mecânicas, uma vez que se materializam em danos corporais, considerados acidentes de trabalho (CARVALHO, 2006). As cargas biológicas que se destacam na opinião dos trabalhadores são as infestações por parasitas e o contato com secreções corporais humanas. Um exemplo citado por eles é a infestação por pediculose e ou escabiose. O contato com as secreções corporais, o que é uma prática comum a todas as unidades, torna-se um agravante no momento em que acontece de forma diferenciada, pois esta se da em situações inesperadas, deixando o trabalhador despreparado e mais vulnerável a contaminações. Quanto às cargas químicas foi relatado, pelos trabalhadores de enfermagem, apenas a exposição à fumaça do cigarro, em virtude de a maioria dos pacientes psiquiátricos serem tabagistas. Dessa forma estes se tornam fumantes passivos podendo desenvolver doenças carcinogênicas e respiratórias. Ao longo da analise do material percebemos que as cargas psíquicas são as únicas que estão presentes em todo o processo de trabalho. As mais citadas entre eles foram à possibilidade de agressão, o assédio sexual, o estado de alerta permanente, o sentimento de desvalorização por algumas categorias de enfermagem pelos demais integrantes da equipe multidisciplinar e o distanciamento da chefia e questões de divisão do trabalho. Todas essas situações produzem nos trabalhadores de enfermagem de unidades psiquiátricas um estado de alerta permanente, somando-se também as jornadas de 12 horas de trabalho contínuo e falta de valorização pela chefia da equipe. Outro ponto abordado pelos autores foi o distanciamento dos enfermeiros em relação ao paciente. A maioria dessas cargas está presente em hospitais psiquiátricos como também em unidades gerais, o que as diferencia é que nos hospitais psiquiátricos elas se somatizam gerando um impacto mais significativo na vida do trabalhador. Este estudo nos permitiu identificar que o trabalhador de enfermagem em unidade psiquiátrica está exposto a diversos estressores que afetam a sua a saúde e implicam no desenvolvimento deficiente de suas atividades. Estes estão presentes no

5 cotidiano do profissional sendo por esses classificados como sobrecargas, e estas ainda sendo categorizadas como cargas físicas, mecânicas, biológicas, químicas e psíquicas. Constatamos ainda, que o processo de trabalho de enfermagem em saúde mental, por si só já é desgastante, pois o objeto de trabalho são indivíduos marginalizados pela sociedade, que apresentam comportamentos diferenciados, o que acaba transformando o ambiente de trabalho tornando-o tenso. Agregado a este ambiente, a literatura traz a potencialização das cargas, estas se somam e intensificam as conseqüências causadas por elas, tornando o trabalhador mais suscetível ao desenvolvimento de doenças laborais e afastamento do trabalho. Consideramos este assunto de muita relevância, uma vez que ele veio somar-se aos poucos trabalhos já publicados em relação ao tema. Devido a isso, acreditamos que este assunto está longe de se esgotar e requerendo uma maior iniciativa na pesquisa. Palavras chaves: saúde mental, saúde do trabalhador, enfermagem e estresse. Área temática: Saúde do trabalhador. 1 Enf. Drª. Profª. adjunta do departamento de enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria(UFSM); integrante da Linha de Pesquisa Trabalho e Gestão em Enfermagem e Saúde; coordenadora do projeto de pesquisa - Sofrimento e prazer no trabalho dos policiais militares do Batalhão de Operações Especiais- BOE de Santa Maria/RS. 2 Ac. do 6º semestre do curso de enfermagem da UFSM; participante da linha de pesquisa Cuidado e Educação em Enfermagem e Saúde; 3 Ac. do 6º semestre do curso de enfermagem da UFSM; participante da linha de pesquisa Cuidado e Educação em Enfermagem e Saúde; integrante do Projeto de Pesquisa - O lúdico no processo de cuidar e educar de enfermeiras no território hospitalar; Bolsista da Clínica Médica II do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), lustanislaw@yahoo.com.br; 4 Ac. do 6º semestre do curso de enfermagem da UFSM; participante da Linha de pesquisa Trabalho e Gestão em Enfermagem e Saúde; integrante do Projeto de Pesquisa - Estressores Identificados por Pacientes submetidos à Revascularização do Miocárdio e Angioplastia Coronária Transluminal Percutânea; Bolsista da Sala de Recuperação Anestésica do HUSM. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 BALLONE, G.J. Estresse e Trabalho. PsiqWeb, Disponível em:< Acesso em: 10 jan

6 2 BALLONE, G.J. Psiconeuroimunologia - Emoção e Imunidade 2. PsiqWeb, Disponível em: < > Acesso em: 10 jan BERTONCELLO, N.M.F; FRANCO, F.C. Estudo Bibliográfico de publicações sobre atividade adiministrativa da enfermagem em saúde mental. Rev. Latinoam. Enfermagem. Ribeirão Preto, v.9, n.5, p set.- out CARVALHO, M.B; FELLI, V.E.A. O Trabalho de Enfermagem Psiquiátrica e o Problema de Saúde dos Trabalhadores. Rev. Latino-am de Enfermagem. Ribeirão Preto, v.14, n.1, p. 61-9, jan.- fev GUIMARÃES, L.A.M; GRUBTS, S. Série saúde mental e saúde do trabalhador. São Paulo: CASA DO PSICÓLOGO, LIMA, J.H.H.V. Transições, prazer e dor no trabalho de enfermagem. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.41, n.3, p.20-30, jul.- set LUNARDI FILHO, W.D.; LEOPARDI, M.T. O trabalho da enfermagem Sua inserção na estrutura do trabalho geral. Rio Grande: GRAFURG, MORENO, L.C.; MORENO, M.I.C. Violência no trabalho em enfermagem: um novo risco ocupacional. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, v.57, n.6, p nov. dez OLIVEIRA, A.G.B.; ALESSI, N.P. O Trabalho de enfermagem em saúde mental: contradições e potencialidades atuais. Ver. Latino-am de enfermagem. Ribeirão Preto, v.11, n.3, p mai.- jun REBOUÇAS, D.; LEGAY, L.F.; ABELHA, L. Satisfação com o trabalho e o impacto causado nos profissionais de serviço de saúde mental. Revista de Saúde Pública. v.41, n.2, p , abr SMELTZER, C. S.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, VIANEY, E.L.; BRASILEIRO, M.E. Saúde do trabalhador: Condições de trabalho do pessoal de enfermagem em hospital psiquiátrico. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília. V.56, n.5, p , set.-out

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