EDUCAÇÃO PERMANENTE E CONTINUADA: INSTRUMENTO PARA A PRÁTICA DE ENFERMAGEM

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1 EDUCAÇÃO PERMANENTE E CONTINUADA: INSTRUMENTO PARA A PRÁTICA DE ENFERMAGEM Eliese Denardi Cesar 1 Luciane Stanislawski de Souza 2 Roberta Mota Holzschuh 3 Graciela Gonsalves Borba 4 Janaína Kettenhuber 5 O mundo atual do trabalho exige profissionais cada vez mais qualificados que assumam funções que requerem alto nível de conhecimento técnico e científico. Nesse contexto de transformações e mudanças da sociedade, a educação surge como instrumento para produzir um desenvolvimento quantiqualitativo associado à crescente demanda e às necessidades do mercado (HADDAD, ROSCHKE E DAVINI, 1994) Na esfera da educação e da saúde as tecnologias (ações fundamentadas cientificamente) e os indicadores de qualidade do processo de trabalho geram a acumulação de conhecimentos, o qual se manifesta como serviço prestado, fazendo com que o profissional busque novas habilidades e um maior aperfeiçoamento de suas práticas. Em se tratando da área da saúde, e principalmente a enfermagem, a formação não deve apenas gerar profissionais que possam ser absorvidos pelos postos de trabalho do setor, como também, que desenvolvam a capacidade de interação com o usuário, pois o trabalho em saúde é um exercício diário de escuta, que será determinante na qualidade da resposta assistencial (CECCIM E FEUERWERKER, 2004), pois a enfermagem desenvolve atenção integral à saúde da população e deve dispor de uma assistência qualificada em nível de atenção primária, secundária e terciária. (SERVO & CORREIA, 2006). Deste modo se faz necessário que esses profissionais tenham acesso a novos conhecimentos técnicos e habilidades interpessoais, é com esse objetivo que a educação permanente e continuada deve ser vista pela direção e gestores, como uma forte aliada e um veículo de comunicação para o alcance da qualidade e objetivos organizacionais, partindo de todo referencial teórico e da experiência exercida durante as práticas de cuidado (CARNEIRO et. al 2005). Concebe-se que a transformação é a curto, médio e longo prazo, levando em consideração o tempo de assimilação, a dificuldade de cada indivíduo e as

2 próprias falhas do processo educativo, que pode sofrer reformulações de acordo com os experimentos e avaliações. Por isso a importância de ser contínua, pois a carência de aprender e transformar são inerentes à condição de ser humano. Ao relacionar a concepção de educação com a enfermagem, compreende-se que em todo o seu processo de trabalho estão inseridas ações educativas (PASCHOAL, MANTOVANI E MÉIER, 2007), sendo assim, desenvolvemos um estudo teórico que tem por objetivos analisar o processo de educação continuada e permanente no contexto da enfermagem e relacioná-la com a qualidade da assistência prestada por esses profissionais. Trata-se de uma revisão de literatura, realizado por meio de um levantamento das pesquisas publicadas entre 1999 e 2007, em revistas indexadas nas bases de dados Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (Scielo), com o uso de terminologias incluídas nos Descritores de Saúde (DECS), sendo selecionada como palavras-chaves: capacitação, educação continuada e educação em enfermagem. Foram incluídas algumas publicações de relevância acerca do tema. Os artigos encontrados foram da Revista Latino-Americana de Enfermagem (1999, 2004, 2006), Revista Escola Enfermagem da USP (2007), Revista Eletrônica da Faculdade de Tecnologia e Ciências (2006), PHYSIS: Revista Saúde Coletiva (2004) e Revista Paraense de Medicina (2006). Ao analisar as publicações, primeiramente, pode-se inferir que há uma diferença entre educação permanente e continuada, conforme Paschoal, Mantovani e Méier (2007) em um estudo sobre a concepção de educação permanente, continuada e em serviço junto a enfermeiros de um hospital de ensino, constataram que a educação permanente engloba a educação continuada a em serviço. De acordo com eles, a educação continuada é entendida como informações formais, planejadas, direcionadas, aplicadas e avaliadas, de acordo com a necessidade do trabalho, realizadas por meio de cursos, e a educação em serviço é entendida como o trabalho diário e momentâneo, é a educação empírica. Para Ricaldoni e Sena (2006), a educação permanente é um processo educativo que ocorre no espaço do pensar e do fazer do trabalho. Tem como desafio estimular o desenvolvimento dos profissionais sobre um

3 contexto de responsabilidades e necessidades de atualização, uma vez que, é um processo de reflexão, de mudanças e transformações, considerando para isso o serviço, o trabalho, o cuidado, a educação e a qualidade da assistência. Vale lembrar que nos cursos de atualização trata-se do como deveria ser, ou seja, o conhecimento científico acumulado e atualizado, não se leva em consideração à experiência cotidiana e as situações vivenciadas no trabalho como aprendizagem permanente. (RIBEIRO E MOTTA, 2007), assim sendo, a estratégia de capacitação para os serviços de saúde, reforça a fragmentação do cuidado, das equipes e do processo de trabalho, na medida em que se centra no desempenho de cada categoria profissional em suas funções determinada social e tecnicamente pela divisão do trabalho. (RIBEIRO E MOTTA, 2007). Diante disto, a educação permanente e continuada surgem como estratégia para organização do processo de trabalho de enfermagem. Ricaldoni e Sena (2006) recomendam a adoção de uma pedagogia problematizadora das situações cotidianas possibilitando uma reflexão crítica que gere mudanças no cuidado ao paciente e nas relações de trabalho dentro das instituições. Em relação à prática profissional, constatou-se que o enfermeiro por estar mais atrelado as questões administrativas distancia-se de certa forma das ações educativas tanto ao paciente, quanto a sua equipe, sendo que as atividades destes muitas vezes se restringem ao prontuário do paciente e o controle de materiais e equipamentos, e em relação ao paciente, a visitas para levantamento de queixas e realização de procedimentos. O enfermeiro deve implantar mecanismos que lhe garanta a integralidade e a qualidade da unidade. Torna-se indispensável o desenvolvimento de programas operacionais que contribuam para a melhoria da qualidade dos cuidados de enfermagem, preparando, dessa forma, profissionais capacitados para darem suas contribuições à sociedade. (DAVIM, TORRES E SANTOS, 1999). Os resultados obtidos com este estudo evidenciam que o desenvolvimento de práticas educativas contribui para uma assistência qualificada, integral e resolutiva, pois, fundamenta-se na realidade vivenciada pelos profissionais de enfermagem, além contribuir para implementar a sistematização da assistência, importante instrumento para o planejamento,

4 execução e avaliação do cuidado (RICALDONE e SENA, 2006). Pode-se e deve-se realizar educação aplicada ao trabalho (capacitações tradicionais), mas também a educação que pensa o trabalho, reflexão crítica sobre as práticas assistenciais e gestão. (CECCIM E FEUERWERKER, 2004). Cabe, portanto, indagar se os enfermeiros conhecem e dominam essa concepção pedagógica e se há, por parte deles, tempo e interesse em desenvolvê-la (RICALDONE & SENA, 2006). PALAVRAS-CHAVE: capacitação, educação continuada e educação em enfermagem. ÁREA TEMÁTICA: Formação e capacitação. 1 Acadêmica do 6º semestre do curso de Enfermagem da UFSM; participante da linha de pesquisa Cuidado e Educação em Enfermagem e Saúde. Rua Restinga Seca, 179, apto 202. Bairro Camobi, Santa Maria, RS. eliese_denardi@yahoo.com.br. 2 Ac. do 6º semestre do curso de enfermagem da UFSM; participante da linha de pesquisa Cuidado e Educação em Enfermagem e Saúde; integrante do Projeto de Pesquisa - O lúdico no processo de cuidar e educar de enfermeiras no território hospitalar; Bolsista da Clínica Médica II do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) 3 Acadêmica do 6º semestre do curso de Enfermagem da Universidade federal de Santa Maria (UFSM), RS; participante da linha de pesquisa Cuidado, Saúde e Enfermagem; integrante do Projeto de Pesquisa: Adolescer: crescer e viver; bolsista da Clínica Médica I do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM). 4 Acadêmica do 6º semestre do curso de enfermagem da UFSM; participante da linha de pesquisa Trabalho e Gestão em Enfermagem e Saúde; integrante do Projeto de Pesquisa - Estressores Identificados por Pacientes submetidos à Revascularização do Miocárdio e Angioplastia Coronária Transluminal Percutânea; Bolsista da Sala de Recuperação Anestésica do HUSM. 5 Acadêmica do 6º semestre do curso de Enfermagem da Universidade federal de Santa Maria (UFSM), RS; participante da linha de pesquisa Cuidado, Saúde e Enfermagem; integrante do Projeto de Pesquisa: Adolescer: crescer e viver REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARNEIRO, M. S. et al. Educação permanente em saúde no desenvolvimento organizacional do serviço de enfermagem da Fundação Santa Casa de

5 Misericórdia do Pará. Revista Paraense de Medicina. Vol. 20 (4) out. dez, CECCIM, R. B.; FEUERWERKER, L. C. M. O quadrilátero da formação para área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. PHYSIS: Ver. Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, Vol. 14 (1); 41-65, DAVIM, R. M. B.; TORRES, G de. V.; SANTOS, S. R dos. Educação continuada em enfermagem: conhecimentos, atividades e barreiras encontradas em uma maternidade escola. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, c. 7, n. 5, dez HADDAD, J. Q.; ROSCHKE, M. A.; DAVINI, M. C. (Ed). Educación permanente de personal de salud. Washington: OPS/OMS, RIBEIRO, E. C de. O.; MOTTA, J. I. J. Educação permanente como estratégia na reorganização dos serviços de saúde. Universidade Federal da Bahia, Visto em 1 de janeiro Disponível em http: RICALDONI, C. A. C.; SENA, R. R. Educação permanente: uma ferramenta para pensar e agir no trabalho de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, 14 (6), nov. dez PASCHOAL, S. P.; MANTOVANI, M de. F.; MÉIER, M. J. Percepção da educação permanente, continuada e em serviço para enfermeiros de um hospital de ensino. Revista da Escola Enfermagem da USP. V. 41, n. 3. São Paulo. Set SERVO, M. L. S.; CORREIA, V. S. C. Supervisão e a educação permanente da força de trabalho em enfermagem. Diálogo & Ciência Revista Eletrônica da Faculdade de Tecnologia e Ciências. Ano IV, n. 8, jun Visto em 1 de janeiro Disponível em http:

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