PLANEJAMENTO NO SERVIÇO SOCIAL: as idéias gestadas no plano chegam à intervenção?
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1 1 PLANEJAMENTO NO SERVIÇO SOCIAL: as idéias gestadas no plano chegam à intervenção? Gissele Carraro 1 Nilda Stecanela 2 RESUMO O artigo discute alguns elementos imprescindíveis da gestão do planejamento dos estagiários de Serviço Social do Serviço de Assistência Jurídica da Universidade de Caxias do Sul, durante o processo de estágio. Também, traz as principais contribuições que o planejamento vem trazendo para a intervenção profissional, bem como as principais dificuldades apresentadas pelos estagiários. Também, são trazidas questões do planejamento no estágio, tanto do ponto de vista pedagógico quanto da intervenção profissional. Há um consenso elencado dos diversos sujeitos envolvidos na pesquisa de que o planejamento tem dois grandes objetivos: atender a finalidade da formação profissional do aluno e atender de forma adequada e qualificada o usuário da intervenção profissional. Portanto, este trabalho se propõe a refletir a respeito de desafios e perspectivas do planejamento para o exercício profissional do Assistente Social, particularmente na área sócio-jurídica. PALAVRAS-CHAVE: planejamento, Serviço Social, avaliação, intervenção profissional. INTRODUÇÃO O Serviço Social vem realizando sua prática firmada no compromisso profissional com os interesses públicos e dos usuários e com a qualidade dos serviços prestados, voltada à defesa dos direitos de cidadania e dos valores democráticos, na perspectiva da liberdade, da equidade e da justiça social. Para isso é imprescindível que todo processo de trabalho seja planejado, tendo em vista produzir mudanças efetivas no contexto geral, desenvolvendo formas de ação competentes, eficientes, eficazes e efetivas, diante das diferentes dimensões da problemática trabalhada. Considerando o exposto, elaborou-se um projeto que tinha como intuito realizar uma pesquisa de opinião, a fim de apreender, compreender e analisar de forma contextualizada se 1 Graduanda do Curso de Serviço Social da Universidade de Caxias do Sul (UCS) do Rio Grande do Sul; estagiária curricular do Setor de Serviço Social junto ao Serviço de Assistência Jurídica, do Núcleo de Prática Jurídica da UCS; Bolsista de Iniciação Científica da Pesquisa GASTOS PÚBLICOS SOCIAIS EM EDUCAÇÃO NA AMÉRICA LATINA: da Cúpula das Américas às restrições das Reformas Estruturais, sob orientação da professora Mara de Oliveira. 2 Mestre em Educação e Doutoranda do PPG-EDU da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, docente do Departamento de Educação da Universidade de Caxias do Sul, professora da Rede Municipal de Ensino de Caxias do Sul.
2 2 as ações planejadas pelo Serviço Social do Serviço de Assistência Jurídica 3 da Universidade de Caxias do Sul são gestadas na intervenção profissional. Esta pesquisa foi executada como atividade operacional do curso de extensão Escola e pesquisa: um encontro possível, tendo em vista contribuir e/ou oportunizar ao Serviço Social analisar e refletir, de forma aberta e transparente, suas ações, seus dilemas e falsos dilemas, imbuídos pelo interesse em desenvolver uma ação planejada, que permita subsidiar aos profissionais na emissão de respostas qualificadas às demandas e necessidades postas no cotidiano de sua intervenção. Bem como, a vivência da pesquisa de opinião, na busca de geração de conhecimentos científicos capazes de contribuir com os processos de intervenção sobre a realidade. Os elementos constitutivos deste artigo são: as concepções utilizadas de planejamento e avaliação (marco conceitual); a metodologia, utilizada na execução da pesquisa; a questão norteadora da pesquisa, bem como os principais resultados obtidos; e, alguns desafios e perspectivas do planejamento para o exercício profissional do Assistente Social (considerações finais). I MARCO CONCEITUAL O planejamento pode ser entendido como um processo de trabalho, que permite transformar a realidade numa direção escolhida; organizar a própria ação; implantar um processo de intervenção na realidade; agir de forma racional; dar clareza e precisão à própria ação; explicitar os fundamentos da ação; pôr em ação um conjunto de técnicas para operacionalizar a ação; realizar um conjunto orgânico de ações, a fim de aproximar realidade do ideal (GANDIN, 1999). O que está em concordância com Baptista (2003) que afirma que o planejamento 3 O Serviço de Assistência Jurídica (SAJu) é considerado um laboratório que agrega atividades de ensino, pesquisa e extensão, oportunizando a participação orientada e monitorada do aluno na prestação de serviços jurídicos, na assistência jurídica gratuita a pessoas carentes, como também em atividades de iniciação científica. O SAJu é um dos diversos programas, projetos e serviços mantidos pela Universidade de Caxias do Sul - UCS (RS). Este está inserido no Núcleo de Prática Jurídica é órgão de coordenação geral dos estágios supervisionados de Prática Jurídica da UCS.
3 3 [...] refere-se ao processo permanente e metódico de abordagem racional e científica de questões que se colocam no mundo social. Enquanto processo permanente supõe ação contínua sobre um conjunto dinâmico de situações em um determinado momento histórico. Como processo metódico de abordagem racional e científica, supõe uma seqüência de atos decisórios, ordenados em momentos definidos e baseados em conhecimentos teóricos, científicos e técnicos (BAPTISTA, 2003, p. 13). Um aspecto imprescindível no planejamento é a perspectiva teórica de planejamento adotada por Baptista (2003), que propõe um processo racional de reflexão-decisão-açãoretorno de reflexão. Este processo realiza-se tendo as seguintes aproximações: construção/reconstrução do objeto; estudo da situação; definição de objetivos para a ação; formulação e escolha de alternativas; montagem de planos, programas e/ou projetos; implementação; controle da execução; avaliação do processo e da ação executada; retomada do processo em um novo patamar. Dessa forma, pode-se dizer que o planejamento ocorre a partir de um processo de aproximações tendo como centro de interesse a situação delimitada como objeto de intervenção. Têm por finalidade a eficiência, ou seja, a execução ideal de uma tarefa que se realiza, dentro dos limites previstos para aquela ação. Visa também, a eficácia, fazer as coisas que realmente são importantes socialmente desejáveis. Três questões básicas devem ser feitas e retomadas dentro de um processo de planejamento: o que se quer atingir; a que distância se está do que se quer alcançar; e, o que se fará de forma concreta para atingir os objetivos/fins. Nesse sentido, pode-se afirmar que a eficiência, a eficácia e a efetividade social 4 são os critérios básicos de avaliação, considerando que a avaliação é um instrumento fundamental para conhecer, compreender, aperfeiçoar e orientar as ações de indivíduos ou grupos. Entende-se avaliação como um processo [...] sistemático de análise de uma atividade, fatos ou coisas que permite compreender, de forma contextualizada, todas as dimensões e implicações, com vistas a estimular seu aperfeiçoamento (BELLONI; MAGALHÃES; SOUZA, 2003, p ). Avalia-se uma política, programa ou projeto pelo fato de estarem voltados para a sociedade e envolver recursos sociais, deve ser avaliado do ponto de vista de sua relevância e adequação às necessidades sociais, abordando, bem como os aspectos da eficiência, eficácia e efetividade social das ações empreendidas. 4
4 4 A eficiência diz respeito [...] ao grau de aproximação e à relação entre o previsto e o realizado, no sentido de combinar insumos e implementos necessários à consecução dos resultados visados (BELLONI; MAGALHÃES; SOUZA, 2003, p ). A eficiência é alcançada por meio de procedimentos adotados no desenvolvimento de uma ação ou resolução de um problema, tendo em vista o objeto focalizado e os objetivos e finalidades a serem atingidos. Responde à pergunta como as ações são desenvolvidas. A eficiência [...] traduz-se por respostas dadas a questionamentos ou indicadores relativos a necessidades atendidas, recursos utilizados e gestão desenvolvida (BELLONI; MAGALHÃES; SOUZA, 2003, p ). A eficácia [...] corresponde ao resultado de um processo; contempla a orientação metodológica adotada e a atuação estabelecida na consecução de objetivos e metas, em um tempo determinado, tendo em vista o [...] projeto originalmente proposto (BELLONI; MAGALHÃES; SOUZA, 2003, p ). Considerando que a eficácia não pode restringir-se apenas à aferição e resultados parciais, mas ela se expressa, também pelo grau de qualidade atingido. A efetividade social [...] refere-se às conseqüências da qualificação junto ao trabalhador, em sua vida profissional, [social] e pessoal. Deve: verificar quais são e como são estabelecidas as carências e as metas para se saber o padrão de referência; verificar, entre os beneficiários, a presença de grupos não visados pelas ações da política; verificar se as ações propostas têm a ver com as necessidades dos beneficiários e da sociedade; verificar se as ações propostas diferem ou não do oferecido em atividades similares; verificar a forma e as condições em que ocorre a participação dos setores sociais envolvidos; verificar o potencial de mudança nas ações implementadas; examinar a interação das ações propostas com outras políticas governamentais (BELLONI; MAGALHÃES; SOUZA, 2003, p. 71). Assim, deve-se ter presente, no entanto, que a avaliação está posta em todo o processo de trabalho, no início da ação, durante e depois, permitindo, assim, a reconstrução do objeto, objetivos e procedimentos da intervenção profissional. Então, uma intervenção que se propõe a realizar mudanças no contexto geral deve desenvolver formas de ação competentes, eficientes, eficazes e efetivas, diante das diferentes dimensões da problemática trabalhada. Embora, nem sempre a eficiência, a eficácia e a efetividade social andem juntas neste processo de intervenção. Em síntese, pode-se afirmar que o planejamento é um processo contínuo, que permite revisar cada um dos momentos (elaboração, execução e avaliação) e cada uma das ações, atitudes e normas, durante todo o processo de planejamento.
5 5 Os dados coletados, apresentados a seguir, são resultado do processo de execução da pesquisa de opinião. Todos os dados pertinentes e significativos são apresentados e analisados de acordo com a interpretação dos resultados alcançados no processo coleta, organização e análise dos dados coletados. II METODOLOGIA A metodologia utilizada para a operacionalização desta pesquisa pautou-se pelas pesquisas quanti-qualitativa. A quantitativa permitiu apurar opiniões e atitudes explícitas e conscientes dos entrevistados e realizou projeções para a população representada. A qualitativa de caráter exploratório, estimulando os entrevistados a pensar e falar livremente sobre o tema, objeto ou conceito. Para a realização desta pesquisa forma utilizados os seguintes procedimentos: coleta de dados, via observação direta intensiva, com a técnica da entrevista, e, via observação direta extensiva, com a técnica pesquisa de opinião; organização dos dados, por meio da tabulação - filtragem dos questionários para verificar se todas as perguntas tinham respostas associadas ou estavam em branco, a coerência das respostas entre si e a ambigüidade, posteriormente organização das repostas por categorias; análise e interpretação dos dados. O método de amostragem utilizado foi o intencional, ou seja, os entrevistados foram escolhidos intencionalmente, como representantes de determinada situação ou opinião. Fizeram parte da população/amostra: a supervisora acadêmica de Estágio Supervisionado em Serviço Social, a Assistente Social orientadora do campo de estágio do SAJu, as alunas estagiárias de Serviço Social que atualmente estão inseridas neste campo de estágio. Para ilustrar, faz-se aqui um recorte dos principais resultados obtidos apresentados a seguir -, a partir do processo de coleta, organização, análise e interpretação dos dados coletados. III A PESQUISA: PLANEJAMENTO NO SERVIÇO SOCIAL: as idéias gestadas no plano chegam à intervenção?
6 6 A questão que norteou a pesquisa, realizada no início do semestre de 2007 com alunos estagiários do Curso de Serviço Social do Serviço de Assistência Jurídica da Universidade de Caxias do Sul, que ora se apresenta era: Planejamento no Serviço Social: as idéias gestadas no plano chegam à intervenção? No intuito de verificar se o Serviço Social do SAJu no processo de intervenção vem desenvolvendo seu trabalho de acordo com o proposto no planejamento e averiguar qual (ais) a (s) concepção (ões) de planejamento utilizada pelos alunos estagiários e qual as principais funções atribuídas ao planejamento pelos mesmos. Concernente ao objetivo - verificar se o Serviço Social do SAJu no processo de intervenção vem desenvolvendo seu trabalho de acordo com o proposto no planejamento evidenciou-se que todos os alunos estagiários planejam suas ações para posteriormente colocá-las em execução. Também, aprendeu-se que no processo de planejamento são definidas as finalidades, os objetivos e as metas a serem gestadas na prática. Os alunos estagiários destacam que o planejamento tem sido considerado o elemento orientador e/ou norteador do exercício profissional do Serviço Social no SAJu. E que este tem contribuído para o alcance dos objetivos propostos. Nesse sentido, cabe ressaltar aqui, a importância do planejamento no estágio. O planejamento permite ter clareza das ações que serão desenvolvidas durante o processo de estágio, além de ser o norte dessas ações e contribuir para que o orientador de campo, o supervisor acadêmico e o aluno estagiário conjuntamente - possam diagnosticar quais as dificuldades apresentadas a serem trabalhadas durante o processo do estágio. Quanto ao segundo objetivo - averiguar qual (ais) a (s) concepção (ões) de planejamento utilizada (s) pelos alunos estagiários e qual as principais funções atribuídas ao planejamento pelos mesmos apreendeu-se que as concepções adotadas são basicamente duas e que as mesmas possuem proximidade entre ambas. A concepção de planejamento adotada por Gandin (1999), o qual afirma que planejar é: transformar a realidade numa direção escolhida; organizar a própria ação; implantar um processo de intervenção na realidade; agir racionalmente; dar clareza e precisão à própria ação; explicitar os fundamentos da ação; pôr em ação um conjunto de técnicas para operacionalizar a ação; realizar um conjunto orgânico de ações, a fim de aproximar realidade do ideal; realizar o que é importante. A concepção adotada por Baptista (2003), que afirma que o planejamento [...] referese ao processo permanente e metódico de abordagem racional e científica de questões que se colocam no mundo social. Enquanto processo permanente supõe ação contínua sobre um
7 7 conjunto dinâmico de situações em um determinado momento histórico. Como processo metódico de abordagem racional e científica, supõe uma seqüência de atos decisórios, ordenados em momentos definidos e baseados em conhecimentos teóricos, científicos e técnicos ( p. 13). Relativo às principais funções atribuídas ao planejamento pelos alunos estagiários há um consenso de que o planejamento tem dois grandes objetivos: atender a finalidade da formação profissional do aluno e atender de forma adequada e qualificada o usuário da intervenção profissional. Pois, [...] esses dois níveis de objetivos não se excluem e nem ocupam maior importância um em relação ao outro (COSTA, 1998, s/p). Ou seja, um complementa o outro. A importância do planejamento quando relacionado à finalidade de atender a formação profissional do aluno, reside no fato de que quando os objetivos e as ações que se pretende por em execução são planejadas, significa que agimos intencionalmente, com direção. Além de evitar o risco de agir improvisadamente e sem direção. Assim, pode-se afirmar que o planejamento propicia tornar a ação profissional clara, precisa, eficiente, eficaz e com efetividade social, orgânica, direcionada e transformadora. Ou seja: [...] não é fazer alguma coisa antes de agir; [...] é agir de um determinado modo para um determinado fim; [...] é o processo de construir a realidade com as características que se deseja para a mesma; [...] é interferir para transformá-la numa direção claramente indicada (GANDIN, 1994, p. 34). Tendo em vista que a intervenção profissional caracteriza-se por ser um [...] ato, movimento, e como tal necessita ser pensada, analisada, avaliada. O voltarse permanente sobre a [ação profissional] contribui para uma ação pensada, avaliada quanto aos seus objetivos, metas, resultados, dando visibilidade ao seu desenvolvimento (VASCONCELOS, 1997, p. 139). Dessa forma, deve-se considerar que se está constantemente, no cotidiano do trabalho profissional em contato com o planejamento. Uma vez que este é um dos processos de trabalho desenvolvidos pelo Serviço Social como categoria profissional. Exemplo disso, quando se é solicitado a elaborar planos, programas e projetos diante das demandas trazidas pelos diferentes sujeitos no cotidiano institucional onde se está inserido. Assim, o planejamento adquire fundamental importância na medida em que as decisões a serem tomadas necessitam ser direcionadas claramente para um determinado fim.
8 8 A importância do planejamento vinculado à finalidade de atender de forma adequada e qualificada o usuário da intervenção profissional encontra-se no fato de que esta só será possível de ocorrer, tomando por objetivo no planejamento elaborar, executar e avaliar um conjunto de ações planejadas, inter-relacionadas e compatíveis com demandas/necessidades da instituição e dos usuários, para impulsionar a realização e transformação dos processos sociais, considerando as demandas apresentadas pelo usuário, é necessário à busca de uma ação profissional que possibilite o desenvolvimento de ações que ampliem o alcance dos direitos humanos na sociedade. Portanto, conforme afirmado anteriormente, reitera-se que esses dois objetivos principais do planejamento - atender a finalidade da formação profissional do aluno e atender de forma adequada e qualificada o usuário da intervenção profissional - têm igual importância, se complementam entre si e que um não exclui o outro. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base nas ponderações aqui realizadas, é possível levantar algumas considerações em relação aos principais desafios e perspectivas do planejamento para o exercício profissional do Assistente Social, neste caso área sócio-jurídica. Dentre os vários desafios postos no exercício profissional, cita-se o de criar/buscar alternativas de intervenções exeqüíveis. Pois, as respostas/alternativas precisam ser buscadas e construídas, a partir de uma ação organizada, planejada e coletiva. Há também, um consenso da necessidade de sistematizar metodologias de intervenção concretas sobre a realidade, que permita subsidiar aos profissionais na emissão de respostas qualificadas às demandas e necessidades postas no cotidiano de sua intervenção. Dessa forma, o planejamento deve ser o norte das ações interventivas e contribuir para que o orientador de campo, o supervisor acadêmico e o aluno estagiário conjuntamente - possam diagnosticar quais as dificuldades apresentadas a serem trabalhadas durante o processo do estágio. Em síntese, pode-se afirmar que o planejamento é um processo contínuo, que permite revisar cada um dos momentos (elaboração, execução e avaliação) e cada uma das ações, atitudes e normas, durante todo o processo de planejamento. Além de desempenhar papel
9 9 imprescindível na formulação de propostas e objetivos do exercício do trabalho profissional, bem como os meios para atingi-lo. REFERÊNCIAS BAPTISTA, Myriam Veras. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentação. 2ª ed. São Paulo: Veras, BELLONI, Isaura, MAGALHÃES, Heitor e SOUZA; Luzia Costa. Metodologia de avaliação em políticas públicas: uma experiência em educação profissional. 3ª ed. São Paulo: Cortez, COSTA, Selma Frossard. O Planejamento do Estágio em Serviço Social. Disponível em: < Acesso em: 12/08/2007. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: Elaboração e Formatação. 14ª ed. Porto Alegre, GANDIN, Danilo. A Prática do Planejamento Participativo. Petrópolis, RJ: Vozes, Planejamento como prática educativa. 10ª ed. São Paulo. Loyola, RODRIGUES, Maria Lucia (org.). Ações e Interlocuções: estudos sobre a prática profissional do assistente social. São Paulo: Veras, Série Núcleos de Pesquisa 2. VASCONCELOS, Ana Maria de. Serviço Social e Prática Reflexiva. IN: Revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, nº 10, 07/1997.
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