Manguezais. Trilha d Água. Reduto dos Guarás

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1 Manguezais Trilha d Água. Reduto dos Guarás Os manguezais da Baixada Santista estendem-se da região da entrada do porto de Santos, acompanhando as ilhas de São Vicente e de Santo Amaro, adentram o continente e se estendem em direção ao norte, envolvendo os municípios de Santos, Cubatão, Guarujá e Bertioga. Constituem um ecossistema de extrema importância para a vida marinha e para as populações humanas que dependem da pesca de peixes, camarões e caranguejos. Diversas espécies marinhas desovam neste ambiente, cujas águas são ricas em matéria orgânica, formando um verdadeiro berçário para os peixes e crustáceos do Atlântico sul. As árvores que se desenvolvem nos manguezais possuem adaptações - glândulas que eliminam sal, raízes que se sustentam sobre a lama, raízes respiratórias, entre outras - que garantem sua sobrevivência nesse ambiente de água salobra e suscetível às variações da maré. Esse conjunto garante a sobrevivência de predadores como robalos, golfinhos, uma enorme gama de aves e uma dezena de espécies de caranguejos. A pé ou de barco, podemos adentrar esse ambiente e conhecer suas riquezas. 120 Verde Perto 121

2 Trilha d água Caminhando por três ambientes A caminhada pela Trilha d Água em Bertioga é curta e passa por três ambientes: os manguezais, a restinga e a Mata Atlântica. Ali existe o aterro da tubulação de água que abastece o SESC Bertioga, que desce da área de captação no pé da serra, corta a planície até chegar ao rio Itapanhaú onde passa submersa e depois, na outra margem, segue Bertioga adentro. Com isso, é possível atravessar de barco o rio e, pelo aterro, caminhar primeiramente pelo mangue, podendo observá-lo mais de perto o que não conseguiríamos de barco. Passa-se, assim, mais próximo das tocas dos caranguejos e vê-se seu movimento na lama. Uma das características dos manguezais é o encontro da água doce de rio com a água salgada do mar. Este encontro propicia um ambiente nutritivo que atrai peixes de alto mar e crustáceos, que procuram este local para sua desova e procriação. Graças a isso o mangue é conhecido como o grande berçário do mar, sem ele toda a vida marinha estaria ameaçada. O manguezal apresenta uma vegetação especial: árvores com muitas projeções do caule e que sobrevivem à entrada da água salgada nas marés altas, ao excesso de sal, à pouca quantidade de oxigênio e à instabilidade do solo. Os manguezais são fundamentais para o equilíbrio ambiental, pois além de serem responsáveis pela sobrevivência de caranguejos, camarões e outros organismos, têm papel primordial na contenção de erosão das margens e assoreamento dos rios. Nas margens do rio Itapanhaú é possível ver o mangue-vermelho (Rhizophora mangle), árvore típica dos manguezais. São árvores de porte médio com dezenas de raízes que auxiliam a fixação da planta sobre o lodo que compõe o solo dos manguezais. Há também o mangue-preto ou siriúba (Avicennia ssp) que, diferentemente de outras árvores, vira as pontas de suas raízes para fora do solo para fazer trocas gasosas As bromélias estão entre as plantas mais freqüentes na restinga. 122 Verde Perto 123

3 Um aracnídeo conhecido como opilião anda com suas longas patas sobre uma flor de bromélia. de que necessita, através de buracos que possui e que são chamados de pneumatóforos. Essa organização das raízes também serve para fixar a planta no solo instável dos manguezais. Elas deixam o tronco e seguem por debaixo da terra e depois de alguns metros, crescem para fora do solo, criando apoios em todas as direções, garantindo o equilíbrio da árvore. Outra árvore que pode ser vista é o mangue branco, também chamado de manso ou tinteira (Laguncularia racemosa). A Trilha d Água corta cerca de 700 metros de manguezais. No verão, no interior deles, longe das margens que sofrem os efeitos das marés, é possível encontrar o algodoeiro-da-praia ou embira-do-mangue (Hybiscus sp) que é sem dúvida a mais bonita flor dos manguezais. Ela é do mesmo gênero dos hibiscos que têm flores com pétalas que vão do branco ao vermelho púrpura passando pelo laranja e pelo amarelo. Podem ser encontradas ainda plantas como a samambaia-domangue ou avencão (Acrostichum aureum) e uma gramínea chamada Praturá (Spartina sp). Ir ao mangue para assistir uma queda de braço Neste trecho da trilha é bom ficar atento às várias espécies de caranguejos que lá existem. Um deles pode ser observado no tronco das árvores e na sua copa. Ele é conhecido como xexéu ou aratu (Aratus pisonii) e tem uma capacidade incrível de se locomover com o corpo colado à casca da árvore. Alimenta-se de tecidos vegetais, algas e pequenos animais. Outro caranguejo bastante freqüente é o uçá (Ucides cordatus), que é comestível e explorado comercialmente. Ele chega a ter cerca de 15 cm, suas patas são roxas e a carapaça esverdeada. Durante a caminhada é freqüente deparar com os catadores de caranguejos buscando-os na lama e em suas tocas. São os mesmos caranguejos que são vendidos ao longo das rodovias Anchieta e Imigrantes. Pode-se acompanhar de perto uma incrível luta entre machos de chamamaré (Uca rapax). Eles possuem garras de tamanhos distintos e se agarram por elas como um tradicional braço de ferro em câmera lenta.. Um caranguejo Sesarma rectum se alimenta de matéria em decomposição. 124 Verde Perto 125

4 Muitas bromélias apresentam folhas modificadas coloridas para sinalizar melhor a seus polinizadores. Da restinga saiu o lápis para escrever O segundo trecho da trilha é através da restinga, um ambiente completamente diferente. Ela ocupa as áreas planas e baixas de solo bastante arenoso na região litorânea. Milhares de anos atrás, este solo era fundo de mar. Com o correr do tempo, o acúmulo de areia junto ao paredão da serra foi aterrando o mar, afastando-o até onde hoje está a linha do litoral das praias de Bertioga. O avanço dessa frente foi deixando para trás uma vasta planície que hoje fica a alguns quilômetros da costa e que está coberta pela vegetação de mata de restinga. A Trilha d Água por onde caminhamos atravessa uma área formada por cordões arenosos sem nenhum efeito direto do mar. Nela existe uma vegetação arbustiva e arbórea densa, denominada jundu, menos exuberante que a da Mata Atlântica, mas com flora similar. Esta vegetação infelizmente tem poucos remanescentes preservados principalmente devido à ocupação urbana das planícies litorâneas. Aqui é encontrada a caixeta (Tabebuia cassinoides), geralmente crescendo em áreas inundáveis. Tem copa pequena e poucas flores brancas. Sua madeira leve e fácil de manusear é, há muito tempo, usada no artesanato, na fabricação de tamancos, instrumentos musicais e principalmente na do lápis, Devido à exploração irracional, já teve o seu corte proibido, voltando a ser explorada através do manejo florestal. Nessa trilha também se pode encontrar a baunilha (Vanilla sp), muito utilizada na culinária. Trata-se de uma orquídea trepadeira que se apóia nos troncos e galhos de outras árvores e de cujo fruto se extrai a essência usada em doces e sorvetes. Nesses mesmos troncos ficam liquens de várias espécies, samambaias trepadeiras, diversas aráceas e áreas cobertas de bromélias. Chegando na captação de água da cidade A trilha passa a ser mais íngreme depois de cruzar uma grande ponte vermelha de metal e os trilhos do trem. A vegetação começa a mudar e durante toda a caminhada pode-se observar a vegetação de transição para a floresta de encosta atlântica, mas onde ainda são encontradas espécies características de restinga. As árvores são maiores, formando cobertura densa e contínua, o solo é de barro e não mais de areia, O tamanho, a grande riqueza de cores e formas das flores são algumas das características das plantas de restinga. 126 Verde Perto 127

5 Legenda, legenda, legenda, legenda da foto, legenda da foto, legenda, legenda. e o silêncio do local permite ouvir o som compassado do ribeirão que a trilha segue margeando. Logo no início da trilha aparecem grandes rochas no solo. Vale a pena seguir as trilhas curtas que saem da principal para ver algum novo aspecto do rio em que há vários lugares para banho. A trilha termina em uma cachoeira baixa, mas que tem uma piscina natural de águas límpidas que fica abaixo do sistema de captação e abastecimento permitindo o banho. É proibido o acesso ao trecho onde ocorre a captação d água. Devido à facilidade de acesso ao trecho inicial, sem fiscalização, a área está bastante suscetível a várias formas de agressão ao meio ambiente como caça e extrativismo principalmente pela facilidade da coleta de palmito juçara (Euterpe edulis). Na rodovia Rio-Santos é fácil encontrar os índios de uma aldeia guarani próxima vendendo palmitos retirados de sua reserva onde são abundantes. O local de onde saímos de barco era uma antiga fábrica que sobrevivia apenas de extrativismo. A resolução deste problemas da fragilidade deste percurso poderão garantir que ela se mantenha ainda como um segredo escondido para lá da estrada... As raízes escora são uma adaptação do mangue-vermelho (Rhizophora mangle) para se sustentar na lama. 128 Verde Perto 129

6 Reduto dos Guarás O paraíso das aves Perto da ilha de São Vicente, ao lado do maior porto da América Latina e próximo do depósito de resíduos de Alemoa e do complexo industrial de Cubatão encontram-se muitas espécies de aves. Há cerca de 210 espécies delas na região dos manguezais de Santos Cubatão que dependem exclusivamente deste ecossistema, além das aves migratórias e das aves da Mata Atlântica visitantes da área. É um achado surpreendente que, a menos de uma hora de São Paulo, seja possível ver muitas das aves existentes no Pantanal! Uma ave, de cor vermelha intensa se destaca entre o verde da mata dos manguezais: o guará (Eudocimus ruber). Esse colorido exuberante que ele apresenta em seu habitat natural se deve ao pigmento de alguns crustáceos de sua alimentação, a cataxantina, que transforma suas penas brancas em vermelho púrpura. Em cativeiro sua cor é esmaecida pela falta desta substância. No Zoológico de São Paulo se adiciona um corante artificial em sua alimentação, buscando manter a coloração da espécie o mais próxima possível da natural. A prisão de Hans Staden Ao pé da ilha, na qual fui aprisionado, ha uma outra ilha pequena, onde se aninham uns pássaros marítimos de nome Uwara, que tem penas vermelhas. Hans Staden Viagens e aventuras no Brasil, Marburg, 1557 Os gaivotões (Larus dominicanus) são algumas das aves marinha que freqüentam os manguezais. 130 Verde Perto 131

7 Para poder observar de perto as aves da região deve-se ir de barco, não esquecendo um binóculo, além de repelente e algo para comer. Não há apenas aves, mas caranguejos também. Bancos de lama, em maré baixa, mostram milhares deles. Diversas espécies de caranguejos emprestam seu pigmento para a beleza desta ave como o maria-mulata ou aratu (Goniopsis cruentata) e o xexéu (Uca maracoani). Entretanto, o seu prato preferido parece ser um outro caranguejo conhecido apenas pelo nome científico Eurythium limosum, além de comer também camarões, moluscos e até mutucas. O guará busca seu alimento com seu longo bico, localizando os ariscos caranguejos em suas tocas. Outra ave de colorido surpreendente com olhos e patas vermelhas e penas cor-de-rosa é o colhereiro (Ajaja ajaja). Seu bico, como o nome já diz, em forma de colher, é usado para procurar alimento em águas rasas, apanhando pequenos peixes, moluscos, crustáceos, besouros aquáticos, insetos e suas larvas. Não são avistados o ano todo, estando presentes no verão. Por que tantas aves? Milhares de peixes vivem dentro da água escura dos manguezais. Olhando a superfície vemos o movimento de cardumes e de vários peixes saltando fora da água fugindo de seus predadores. Os manguezais abrigam animais provenientes de ambientes marinhos como peixes, crustáceos e moluscos. Nos ecossistemas agregados em água doce encontramos o pitu e vários peixes. Alguns animais passam toda sua vida no mangue, outros apenas uma fase. A tainha (Mugil sp) desova nos mangues e volta para o mar, alguns camarões nascem no mar e ficam no mangue até atingir o estágio juvenil. Aves migratórias descansam e se reproduzem no mangue. Mamíferos como o guaxinim ou mão-pelada (Procyon cancrivorous) e a lontra (Lutra longicaudis) o visitam a procura de alimento. O martim-pescador (Ceryle torquata) voa pelas margens de rios e canais dos mangues em busca de pequenos peixes. 132 Verde Perto 133

8 134 Verde Perto 135

9 O guará (Edocimus ruber) tem seu nome originado do tupi-guarani e que significa vermelho. Dentro deste quadro todo, as aves não poderiam faltar. Encontramos vários bandos de talha-mar (Rynchops niger), biguá (Phalacrocorax brasilianus), maçarico (Numenius sp), marreca-toicinho (Anas bahamensis), marreca-caneleira (Dendrocygna bicolor), entre outros, se alimentando da riqueza existente. Algumas são solitárias como a garça-branca-grande (Casmerodius albus), o maguari (Ardea cocoi), a garça-azul (Egretta caerulea) e o martim-pescador-grande (Ceryle torquata). Aves de rapina são freqüentes como o cará-cará (Polyborus plancus), o gavião-asa-de-telha (Parabuteo unicinctus), o gavião-carrapateiro (Milvago chimachima) e o gavião-caramujeiro (Rostrhamus sociabilis). Existem outras aves de rapina que também freqüentam os manguezais, mas não são moradoras permanentes como a bela águia-pescadora (Pandion haliaeteus) que caça peneirando em vôo, ou seja, batendo suas asas de modo a ficar parada no mesmo lugar no ar de onde se atira em direção à água quando vê sua presa. Aves anilhadas nos EUA já foram capturadas no Brasil. Passam pelos manguezais também o falcão-peregrino (Falco peregrinus), a marreca-piadeira ou irerê (Dendrocygna viduata) e algumas espécies de pequenas batuíras (Charadrius semipalmatus) que migram de pólo a pólo. Quando se termina o percurso, no porto de Santos, mais próximo ao mar, ainda é possível ver grupos de gaivotões (Larus dominicanus) e algumas outras espécies de gaivotinhas marinhas conhecidas como trinta-réis (Sterna sp). Os botos do porto de Santos Nessa área, na entrada do canal da COSIPA, atrás do porto, com todo o movimento de embarcações e navios enormes entrando e saindo, dragas funcionando, podem ser vistos botos-cinza (Sotalia fluviatilis) caçando em pequenos bandos ou solitários. Em águas turvas como a dos manguezais eles se utilizam da ecolocação para localizar suas presas, obstáculos, emitindo vários cliques e estalos. Nos manguezais já foi visto o jacaré-do-papo-amarelo (Caiman latirostris). A espécie é originária da Mata Atlântica e está entre as espécies ameaçadas de extinção, mas parece resistir bem às condições adversas. À esquerda, um maguari (Ardea cocoi) caminha pela lama, enquanto o colorido colhereiro (Ajaja ajaja) procura alimento. À direita, um gaviãocarrapateiro (Milvago chichima). 136 Verde Perto 137

10 Uma árvore solitária de Rhizophora mangle é a pioneira na ocupação no banco de lama. O Parque Reduto dos Guarás Várias atividades da região podem afetar este ecossistema: a proximidade ao polo industrial de Cubatão, a ocupação desordenada de suas margens por bairros e casas de palafitas e o lixão de Alemoa, existente há vários anos. Além da fauna dos manguezais, muitas famílias dependem do recurso pesqueiro da região. São pescadores amadores e profissionais, catadores de iscas e caranguejos. Seria interessante a criação de uma unidade de conservação protegendo toda esta riqueza, principalmente o guará, já extinto em diversas regiões do litoral brasileiro. Assim criaríamos condições para que as gerações futuras possam vê-la, ainda tão perto de nossa metrópole. O ecoturismo bem planejado poderá contribuir para isso. A visita à região não é uma atividade para um turismo de massa, pois isso poderia inibir a reprodução das aves. Grupos pequenos, monitorados, com embarcação adequada, não barulhenta e não poluente seriam uma forma de aproximar as pessoas desse ambiente para reconhecer sua importância ecológica. 138 Verde Perto 139

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