Fórum Global de Nutrição Infantil 2013 reuniu, na Bahia, 43 países para discutir alimentação escolar

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1 Boletim Serinter Secretaria para Assuntos Internacionais e da Agenda Bahia Nº 19 - Salvador, Bahia - Especial XV Fórum Global de Nutrição Infantil - 20 a 24 de maio de 2013 Foto: Ascom/Serinter Foto: Manu Dias Foto: Manu Dias Fórum Global de Nutrição Infantil 2013 reuniu, na Bahia, 43 países para discutir alimentação escolar Com a participação de 300 representantes de 43 países, entre os quais 19 Ministros de Estado, o XV Fórum Global de Nutrição Infantil 2013, foi realizado de 20 a 24 de maio, em Costa do Sauípe, Bahia. Organizado pela Fundação Global para a Nutrição Infantil, o evento teve como co-anfitrião o Centro de Excelência contra a Fome do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (PMA/ONU) e o apoio do Governo da Bahia. Tendo como norteador dos debates o tema Alimentação Escolar, Um Investimento Nacional: Como Alcançá-lo, os participantes discutiram políticas de alimentação escolar e aprovaram, na Declaração final, recomendações e compromissos aos países para o desenvolvimento de programas de alimentação escolar, especialmente em países africanos. Os organizadores estabeleceram alguns objetivos para os cinco dias de atividade do Fórum: identificar a importância da estrutura polí- A mesa de abertura do evento, dia 20 de maio, foi composta pela presidente da Fundação Global para a Nutrição Infantil, Gene White, do governador da Bahia, Jaques Wagner, do ministro brasileiro da Educação, Aloísio Mercadante, do presidente do SESI, Jair Meneguelli, do representante do PMA no Brasil, Daniel Balaban, do embaixador Fernando Abreu, diretor da ABC/MRE. Também estiveram presentes os secretários estaduais Fernando Schmidt (Serinter) e Moema Gramacho (Sedes). tica, financiamento, projeto, capacidade institucional e participação da comunidade na implementação de programas de alimentação escolar sustentáveis; identificar as relações entre o investimento em alimentação escolar e os benefícios resultantes; ajudar os países a desenvolver um plano para o estabelecimento de um programa de alimentação escolar sustentável; fornecer experiência, orientações e modelos para o desenvolvimento de programas nacionais sustentáveis de Alimentação Escolar; desenvolver parcerias entre os pequenos agricultores, governos, setor privado e os interessados em adicionar valor em toda a cadeia de abastecimento; identificar a importância de ligar redes de segurança social para o desenvolvimento econômico através do desenvolvimento de um programa nacional de alimentação escolar.

2 Antes mesmo da solenidade de abertura, os participantes do XV Fórum Global de Nutrição Infantil 2013, iniciaram os trabalhos. Na Segunda -feira (20), durante todo o dia, foi realizada a oficina Alimentação Escolar: um recurso para avaliar as necessidades e planejar programas de alimentação escolar sustentáveis. Nessa oficina foram trabalhados instrumentos para construção de planos nacionais para um programa de Alimentação Escolar sustentável e para a identificação de questões específicas por país. O foco do trabalho, no dia 21, Terça-feira, foi Alimentação Escolar como um investimento nacional: Como conseguir isso. Brasil, Gana e Rússia fizeram exposição sobre os benefícios de se investir na alimentação escolar. Em seguida houve palestra sobre o tema: Investir em políticas sociais: um retorno econômico forte. Outro tema de debate foi a Introdução aos cinco pilares para os programas de alimentação escolar sustentáveis. Pilar 1: Quadros político e jurídico para programas de alimentação escolar: como desenvolver? Pilar 2: Capacidade financeira: instrumentos para implementar programas de alimentação escolar sustentáveis. Na Quarta-feira, 22 de maio, teve continuidade a oficina sobre alimentação escolar abordando o Pilar 3: Capacidade Institucional e Coordenação: assegurar a posse do governo para programas nacionais de Alimentação Escolar a longo prazo; o Pilar 4: Design e Implementação dos Programas de Alimentação Escolar Sustentáveis: Lições Práticas, subdividido em duas partes: 1. Nutrição e Alimentação Escolar: a importância de estabelecer padrões de nutrição e educação; e 2: Desenvolvimento de parcerias para melhorar a cadeia de abastecimento. O Pilar 5: Papéis da comunidade: Explorando modelos para o desenvolvimento de programas nacionais de Alimentação Escolar, foi seguido de informações sobre o Programa no Brasil, onde a Bahia tem se destacado como modelo de execução. O terceiro dia do Fórum, Quinta-feira (23) foi dedicado a visitas de campo para conhecer in loco o funcionamento da rede de alimentação escolar nos municípios de Pojuca, Camaçari, Oliveira dos Campinhos, Inhambupe e Feira de Santana. Na Sexta-feira (24) foi realizada uma Sessão de Resultados em que os países apresentaram os planos nacionais que foram construídos na sessão oficina da segunda-feira (20). Na sessão de encerramento foi lida e aprovada a Declaração com as recomendações e compromissos dos países participantes. Exposição de produtos e serviços Durante os cinco dias do Fórum, da manhã à noite, funcionou nos corredores do Hotel Sauípe Class, em Costa do Sauípe, a exposição de produtos e serviços de fornecedores e órgãos dos governos federal e estadual (acima à dir.). No estande da Bahia (acima à esq.), organizado pelas secretarias de Relações Internacionais e Agenda Bahia (Serinter), Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), Educação (Sec), Agricultura (Seagri), Desenvolvimento e Integração Regional (Sedir) e Turismo (Setur), técnicos do governo informaram aos visitantes sobre a política de segurança alimentar do Estado, enfatizando a cadeia da alimentação escolar na Bahia. Através de fotos, folderes e vídeo os visitantes puderam conhecer os programas de apoio à agricultura familiar, de incentivo às cooperativas e associações de pequenos agricultores, o Leite Fome Zero e Cisternas nas escolas. No estande também foram expostos todos os produtos da agricultura familiar, beneficiados, que são comprados pelo Estado para a alimentação escolar. Cerca de 250 participantes do evento passaram pelo estande e levaram informações sobre a Bahia e o funcionamento da Alimentação Escolar no Estado.

3 Visitantes conheceram a agricultura familiar e a alimentação escolar em municípios baianos Foto: Elói Correa Os participantes do XV Fórum Global de Nutrição Infantil dividiram-se em quatro grupos e visitaram, no dia 23, os municípios de Pojuca, Camaçari, Oliveira dos Campinhos, Inhambupe e Feira de Santana. Em cada município foram visitadas áreas de agricultura familiar, 3.3. Aassociações t i v i d ae dcooperativas e : V i de s i produtores t a d ee escolas estaduais. As visitas foram organizadas (Sec), Agricultura (Seagri), Relações C a m p o D a com t a 2 3o. apoio das 0 1 3secretarias H o r á r i o de 0 7Educação h às Internacionais e Agenda Bahiados (Serinter), CasaFeira Militar 18hLocalInhambupe, Oliveira Campinhos, de do Governador, Polícia Rodoviária Estadual, prefeituras dos municípios Mundial de Alimentos da ONU. Santana, visitados Pojuca eeprograma CamaçariParticipantes150 assessores ministeriais e 19 Ministros de EstadoObjetivosApresentar in loco a cadeia da alimentação escolar. Primeiro, os participantes visitaram uma propriedade rural de agricultura familiar, que fornece para alimentação escolar, em seguida conversaram com os associados de cooperativas e finalizaram o dia visitando uma escola, podendo participar da distribuição da alimentação escolar aos estudantes. Outros Registros RelevantesOs Ministros de Estado visitaram os municípios de Pojuca e Camaçari. Em Pojuca foi visitado o Assentamento Rural Riacho das Moças, onde se concentram 7 famílias para produção de frutas, ervas e raízes. No local, além de visitarem as plantações, os Ministros puderam conversar com as agricultoras, conhecendo a experiência da associação, a metodologia de produção utilizada e os desafios enfrentados. Em seguida, os Ministros almoçaram na Escola Estadual José Mascarenhas de Morais, onde puderam comer um Os ministros Educação, dadoagricultura e do almoço com produtosda provenientes assentamento visitado e presenciar a distribuição lanche Desenvolvimento integraram o grupodoque visitoudosa alunos. Secretário de Educação da Bahia esteve Fazenda OAlvorada e a Associação Hortícula do Riacho presente no almoço, e falou da satisfação em das Moças, em Pojuca e a Escola Estadual José recepcionar e da honra da Bahia ser Mascarenhas,oemevento, Camaçari. referênciaa nacional na alimentação modelo Presidente do Global escolar Child enutrition para os países ali White, presentes. Fondation, Gene de 96 anos, liderou o grupo que percorreu a Fazenda Alvorada conhecendo a plantação de hortaliças e conversou com os integrantes da Associação Hortícula do Riacho das Moças sobre a organização dos agricultores para abastecer as escolas da região. A Bahia é referência em alimentação escolar pelo trabalho desenvolvido na rede estadual, que, nos últimos sete anos, obteve um aumento de 236% no investimento, passando de R$ 26 milhões para R$ 106 milhões. Atualmente, na Bahia, 25 cooperativas de produtores familiares fornecem alimentação escolar e outras 150 estão sendo preparadas para comercializar os produtos para o Estado. Os governos da Bahia e Federal estimulam e apoiam com técnicos e financiamentos o acesso à terra, a produção agroecológica sustentável e o associativismo Após conhecerem a horta e as casas financiadas pelo para interligar os agricultores familiares à rede da governo, os ministros conversaram com as dirigentes alimentação escolar. da Associação Riacho das Moças.

4 Família de agricultores fizeram a primeira venda para alimentação escolar Entusiasmadas, as mulheres que dirigem a Associação Hortícola do Riacho das Moças, exibiam o cheque do pagamento da primeira venda realizada para a Secretaria Estadual de Educação (Sec) através do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Desde que obtiveram o apoio do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) e se tornaram proprietárias da terra em que trabalham e da casa em que moram, Francisleide Carvalho da Cruz (tesoureira), Juciana Carvalho da Cruz (secretária) e Maria José Santana Cruz (presidente), estão otimistas com o futuro. Moradoras do Povoado Guerreiro, município de Pojuca, Maria José contou que a vida das 15 famílias que integram a Associação mudou desde 01 de janeiro de 2009 quando compraram a Fazenda Alvorada onde eram meeiras ou empregadas. Com o empréstimo a ser pago em 20 anos, construiram casas, galpão, instalaram poços e energia elétrica. O PNCF, que na Bahia é acompanhado pela Coordenação de Desenvolvimento Agrário da Seagri, também disponibiliza recursos para contratação de assistência técnica regular. Hoje as 15 famílias cultivam sete hectares de hortaliças e se preparam para cultivar mais sete hectares de fruticultura, principalmente bananas, maracujá e citrus. Esse aumento da produção será possível aliando ao conhecimento dos agricultores, orientação tecnológica, tratores e implementos (arados, roçadeiras, carreta, guincho e sulcador) obtidos com financiamento não reembolsável. Instituto Berimbau expôs ações de associativismo e educação Durante os cinco dias do evento, os participantes do Fórum puderam visitar, ao lado do hotel Sauípe Class, o modelo (acima) do Programa Agroecológico Integrado e Sustentável (PAIS) instalado no Litoral Norte da Bahia pelo Instituto Berimbau, com apoio da Fundação Banco do Brasil e Costa do Sauípe e outros parceiros. A tecnologia do PAIS distingue-se por estimular a agricultura orgânica, reduzir a dependência de insumos externos à propriedade, diversificar a produção e evitar o desperdício de água, uma vez que adota a irrigação por gotejamento. Também integra a criação de animais com a produção vegetal e estimula o associativismo dos produtores para a comercialização. Ao lado da unidade PAIS a Cooperativa de Artesanato do Trançado Tupinambá (acima) e a Verdecoop, cooperativa de processamento do lixo produzido pela rede hoteleira da região, exibiram os produtos produzidos. As artesãs mostraram o processo do trançado e comercializaram bolsas, chapéus, e outros artefatos em piaçava. A Verdecoop exibiu o lixo transformado em adubo, por compostagem natural e o lixo seco selecionado pronto para comercialização.

5 Alimentação escolar testada e aprovada Fotos: Elói Correa Após conhecerem a produção dos alimentos, os ministros visitaram a Escola Estadual José de Freitas Mascarenhas, em Camaçari, onde foram recepcionados pelos alunos, professores e administradores e pelo Secretário da Educação Osvaldo Barreto. A escola, que funciona nos três turnos, atende a estudantes do ensino médio. Enquanto almoçavam da mesma refeição servida aos estudantes, muito bem preparada por 12 merendeiras, os visitantes assistiram apresentações de música e dança e obtiveram do secretário informações sobre o programa de alimentação escolar na Bahia. O Secretário Osvaldo Barreto esclareceu que o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) chega às escolas estaduais beneficiando cerca de um milhão de estudantes de todas as faixas etárias, nos três turnos. O secretário informou que o Governo do Estado descentraliza os recursos para as escolas e são estas que realizam as compras respeitando os hábitos alimentares de cada região, com supervisão de uma equipe de nutricionistas e a obrigatoriedade de utilizar 30% dos recursos para comprar alimentos da agricultura familiar. Daniel Balaban, diretor do Centro de Excelência contra a Fome do PMA, que acompanhou os ministros, ressaltou que o Brasil e a Bahia estão muito avançados no PNAE e, por esta razão, o XV Fórum Global de Nutrição Infantil, que este ano tem como tema a alimentação escolar, foi realizado na Bahia. Pela mesma razão o PMA já escolheu a Bahia, por sete vezes, para a visita de delegações de países da África que querem conhecer na prática o programa. Para a diretora da Escola Estadual José de Freitas Mascarenhas, Aidil Alves, as visitas recebidas ressaltam a qualidade do trabalho que a escola já realiza com os estudantes e sinalizam que a unidade está no caminho certo. "Sempre procuramos colocar o aluno como foco e por esta razão foram eles que receberam os visitantes e conduziram toda a programação do dia. Após o almoço, os ministros percorreram a escola, conheceram a cozinha, o refeitório, salas de aula e biblioteca. Também conheceram os trabalhos de arte plástica e os experimentos de laboratório realizados pelos estudantes. Os participantes do Fórum, organizados em outros três grupos, também visitaram os colégios estaduais João Barbosa de Carvalho, em Feira de Santana, Antônio dos Santos Paim, em Santo Amaro, e Professora Simone Simões Neri, em Alagoinhas.

6 Declaração Foto: Ascom/Serinter Os participantes do XV Fórum Global de Nutrição Infantil Alimentação no ambiente escolar como um investimento nacional: Como obtê-lo, aprovaram, dia 24 de maio de 2013, o comunicado transcrito na íntegra. Considerando: 1. Que a Declaração Universal dos Direitos do Homem reconhece o direito a alimentação, educação e saúde para todos, 2. Que - acima de tudo- crianças precisam crescer, aprender e se desenvolver nas melhores condições possíveis, 3. A alta demanda de aprendizado através de outros países com experiências de sucesso na aplicação de programas de alimentação escolar entre outras redes de prevenção de problemas sociais, 4. Que os Programas Nacionais de Alimentação na Escola contribuem para a promoção e suporte dos: 4.1 Direito a alimentação 4.2 Direito a educação 4.3 Segurança nutritiva e alimentar 4.4 Crescimento econômico e desenvolvimento local 4.5 Cooperação inter-setorial e co-responsabilidade 4.6 Geração de empregos 4.7 Participação e valorização de gêneros 4.8 Participação da família, professores e comunidade 5. O Programa Nacional de Alimentação na Escola é um programa que fomenta investimento no capital humano e desenvolvimento social - ao menos através de: 5.1 Aumentando a participação no ambiente escolar; 5.2 Aumentando os registros escolares; 5.3 Aperfeiçoando a capacidade de aprendizado; 5.4 Diminuindo a abstenção nas escolas; 5.5 Incentivando a igualdade entre gêneros; 5.6 Agindo na prevenção às deficiências de micronutrientes; 5.7 Distribuindo renda para a família; 5.8 Aumentando a qualidade de vida da família; 5.9 Promovendo o acesso de pequenos agricultores ao mercado formal; Os participantes do Fórum Global de Nutrição Infantil 2013 fazem as seguintes recomendações e compromissos: Recomendações Promover Programas Escolares de Alimentação como um dos investimentos nacionais mais relevantes que complementam as intervenções da primeira infância para fomentar o desenvolvimento integral da criança.

7 Compromissos 1) Promover programas eficientes e sustentáveis de alimentação escolar, em nível nacional, através do fortalecimento dos seguintes cinco pilares: a) Estrutura Legal e Política b) Capacidade financeira c) Capacidade Institucional e Coordenação d) Informações evidenciadas na Concepção e Implantação e) Propriedade e Participação Comunitária 2) Responder à demanda dos países para o intercâmbio de aprendizagem, promovendo uma rede mundial de assistência técnica e partilha de conhecimentos com foco particular em Cooperação Sul-Sul e desenvolvimento de capacidades; 3) Promover a produção de provas dos resultados obtidos pelo Programa de Alimentação Escolar como um investimento nacional; 4) Promover a integração dos programas de alimentação escolar com efetivas intervenções complementares, incluindo saneamento, higiene, vermifugação, suplementação de micronutrientes ou fortificação e educação nutricional; 5) Promover a produção local e aquisição de nutrientes seguros, alimentos diversificados respeitando os hábitos alimentares locais, para que os pequenos agricultores possam acessar o mercados de Alimentação Escolar; 6) Garantir a implementação da gestão de qualidade de toda a cadeia dos Programas de Alimentação Escolar; 7) Promover a participação ativa da comunidade, incentivando o controle social e a participação no programa; 8) Colaborar com a Fundação Global de Nutrição Infantil, o Centro de Excelência do Programa Alimentar Mundial, e outros parceiros para facilitar a realização dos compromissos acima referidos. Salvador, Bahia. 24 de Maio, 2013 Países Participantes: Angola - Bangladesh - Benin - Bolívia - Brasil - Burundi - Cabo Verde - Chile - Congo (República do Congo) Costa Rica - El Salvador - Libéria - Malawi - Mali - Marrocos - Moçambique - Nicarágua - Niger - Nigéria - Peru República Democrática do Congo - Rússia - São Tomé e Príncipe - Senegal Ministros Presentes: 1. Ministro da Educação da República de Angola, Pinda Simão 2.Ministro da Educação da República do Benin, Eric Kouagou N'da 3. Ministra da Agricultura da República do Burundi, Odetee Rayitesi 4. Ministro da Educação da República de Cabo Verde, Fernanda Maria Marques 5. Ministro da Educação da República de Costa Rica, Leonardo Garnier 6. Ministro da Agricultura da República de Gambia, Solomon Owens 7. Ministro de Governo Local e Desenvolvimento Rural da República de Gana, Akwasi Opong-Fosu 8. Ministra da Educação da República do Haiti, Marie Mimose Felix 9. Ministra da Educação da República da Libéria, Etmonia Trapeh 10. Ministra da Agricultura da República da Libéria, Florence Chenoweth 11. Ministro da Educação da República do Mali, Bocar Moussa Diarra 12. Ministro da Educação da República de Moçambique, Augusto Jone 13. Ministro da Educação da República Democrática de São Tomé e Príncipe, Jorge Lopez Bom Jesus 14. Ministro da Educação da República de Serra Leoa, Minkailu Bah 15. Ministro da Agricultura da República de Serra Leoa, Joseph Sam Sesay 16. Ministro Federal de Educação Geral da República do Sudão, Adam Abdalla El Nour 17. Ministro Federal da Agricultura e Irrigação da República do Sudão, Gafaar Ahmed Abdalla 18. Ministro da Educação da República de Zâmbia, John Phiri 19. Ministro da Agricultura da República de Zâmbia, Robert Sichinga Tel.: 55 (71) Fax: 55 (71) gabinete.serinter@governadoria.ba.gov.br

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