Palavras-chave: Letramento. Alfabetização. Ensino-aprendizagem.
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- Aline Marroquim Amado
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1 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA NAS SERIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO: BARBOSA, Maria Julia de Araújo. Pedagogia - UEPB/Campus I SILVA, Hayana Crislayne Benevides. Pedagogia - UEPB/Campus I SILVA, Alzira Maria Lima da. Pedagogia UEPB/Campus I VALE, Elizabete Carlos do. Coordenadora de Área Subprojeto Pedagogia-campus I UEPB/PIBID/CAPES O presente trabalho configura-se como um relato de experiência, resultado de uma ação didático-pedagógica vivenciada na Escola Municipal Rivanildo Sandro Arcoverde, na cidade de Campina Grande/PB, por alunas bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação á Docência - PIBID do curso de Pedagogia da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB. Desse modo, objetivamos demostrar como o Projeto: Alfabetização e Letramento desenvolvido na referida escola está contribuindo para melhoria da aprendizagem dos alunos e enriquecendo a nossa formação docente. A partir da observação do cotidiano de uma turma do 5º ano do Ensino Fundamental percebemos a necessidade de intervenções pedagógicas as quais, iniciamos de forma planejada e sistemática, sob a supervisão da professora titular da turma. Para subsidiar nosso estudo, nos respaldamos no aporte teórico sobre letramento e alfabetização defendidos por Magda Soares (2003) e Ângela Kleiman (2007) como aspectos indissoluvelmente e inevitavelmente interligados, sendo que um não substitui o outro, e que assumir como objetivo o letramento no contexto do ciclo escolar implica adotar na alfabetização uma concepção social da escrita, em contraste com uma concepção tradicional que considera a aprendizagem de leitura e escrita como a aprendizagem de habilidades individuais. Ao longo do desenvolvimento do Projeto estamos dando ênfase ao acompanhamento individual dos alunos que apresentam maiores dificuldades de aprendizagem da leitura e escrita buscando estimulá-los e orientá-los para que eles consigam ler com compreensão e escrever com autonomia. Vale salientar que esse projeto encontra-se em andamento, porém, já obtivemos resultados importantes como: dos oito alunos que não sabiam ler e escrever apenas dois ainda não consegue fazê-lo com desenvoltura; os alunos estão mais participativos e se comportam melhor em sala de aula; maior utilização de diversidade textual. Palavras-chave: Letramento. Alfabetização. Ensino-aprendizagem.
2 INTRODUÇÃO O presente trabalho é resultado de um Projeto de intervenção didática, intitulado Alfabetização e Letramento, vivenciado em uma turma de 5º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Rivanildo Arcoverde, na cidade de Campina Grande/PB, através do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência/PIBID, do curso de pedagogia, da Universidade Estadual da Paraíba/UEPB. Em março de 2014 iniciamos nossas atividades na referida escola que atende essencialmente o Ensino Fundamental das séries finais nos turnos matutino e vespertino e no turno noturno oferta a modalidade da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Nosso primeiro contato na escola deu-se através da observação da sua estrutura física e administrativa e do cotidiano escolar (relações estabelecidas entre os sujeitos da escola: professores/alunos/funcionários). Seguindo a orientação da professora coordenadora do Pibid e de acordo com o planejamento da escola fizemos uma avaliação buscando diagnosticar a aprendizagem dos alunos, bem como as principais dificuldades apresentadas pelos mesmos. Para nossa surpresa, na turma de 5º ano composta por 32 (trinta e dois) alunos, 08 (oito) não sabiam ler nem escrever e os outros 24 (vinte e quatro) alunos escrevem e leem com muita dificuldade. Foi a partir dessa realidade que definimos trabalhar o Projeto Alfabetização e Letramento, por entendermos que é fundamental implementar uma proposta voltada para os usos sociais da escrita e da leitura, considerando a necessidade de ampliar a prática docente nos anos iniciais do Ensino Fundamental para além do ensino e da aprendizagem da tecnologia do ler e do escrever. Desse modo, no presente trabalho objetivamos relatar a experiência vivenciada no decorrer do desenvolvimento do projeto didático Alfabetização e letramento junto a alunos de uma turma do 5º ano do ensino fundamental, buscando destacar como essa ação didática está contribuindo para melhoria da aprendizagem dos alunos e enriquecendo a nossa formação docente. 2. REFERENCIAL TEÓRICO A sociedade moderna é uma sociedade grafocêntrica, isso faz com que o domínio da leitura e a escrita sejam condição fundamental para a inserção dos sujeitos nos contextos sociais, definindo-se assim, como exigência para o acesso ao conhecimento, tão importante hoje para o mundo de trabalho, participação social e exercício da
3 cidadania. No entanto, a escola em muitos casos, não tem conseguido cumprir sua função social que é a de formação mais ampla dos cidadãos, que é entre outras coisas formar pessoas com níveis básicos de letramento. Cada vez mais, alunos dos anos iniciais do ensino fundamental têm passado para as séries seguintes sem saber ler e escrever. Prova disso são os exames nacionais para verificação do índice de desenvolvimento da educação básica, das escolas brasileiras que têm apresentado médias baixíssimas, as quais são resultantes do fraco desempenho dos alunos em leitura e produção textual. Tais problemáticas exigem um urgente repensar sobre os processos de ensino de leitura e escrita para além das práticas tradicionais, ainda muito comuns no cotidiano escolar. Ou seja, é preciso pensar práticas de leitura e escrita a partir da perspectiva da alfabetização e letramento. Para Magda Soares (2003) Letramento é palavra de conceito recente, introduzido na linguagem da educação e das ciências linguísticas há pouco mais de duas décadas, seu surgimento pode ser interpretado como decorrência da necessidade de configurar e nomear comportamentos e práticas sociais na área da leitura e da escrita que ultrapassem o domínio do sistema alfabético e ortográfico, nível de aprendizagem da língua escrita perseguido, tradicionalmente, pelo processo de alfabetização. Como afirma Grando (2012), o tema letramento, ainda é recente no contexto brasileiro, além do que, este nem sempre vem sendo compreendido com clareza pelos professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, responsáveis por auxiliar as crianças ao longo do caminho da aprendizagem da leitura e da escrita. Assim, para a autora: Alguns professores pensam que o letramento é um método didático que veio substituir a alfabetização, outros consideram que alfabetização e letramento são processos iguais, outros ainda possuem dúvidas sobre como promover uma proposta voltada para o letramento (GRANDO, 2012, p. 1). Para Magda Soares (2003) Letramento é palavra e conceito recentes, introduzidos na linguagem da educação e das ciências linguísticas há pouco mais de duas décadas, seu surgimento pode ser interpretado como decorrência da necessidade de configurar e nomear comportamentos e práticas sociais na área da leitura e da escrita que ultrapassem o domínio do sistema alfabético e ortográfico, nível de aprendizagem da língua escrita perseguido, tradicionalmente, pelo processo de alfabetização. Assim
4 letramento está ligado aos usos, às práticas de leitura e de escrita. Além disso, torna-se letrado o indivíduo ou grupo que desenvolve as habilidades não somente de ler e de escrever, mas sim, de utilizar leitura e escrita na sociedade, ou seja, para Magda Soares, somente alfabetizar não garante a formação de sujeitos letrados. Baseadas nesse referencial de letramento defendido por Soares, entendemos que para a promoção de práticas de letramento, é necessário que nos processos de aprendizagem, os sujeitos tenham oportunidades de vivenciar situações que envolvam a escrita e a leitura e que possam se inserir em um mundo letrado. Assim, a partir desta perspectiva, passamos a desenvolver o projeto didático Letramento e alfabetização junto a alunos da turma do 5º ano do Ensino Fundamental. Ainda de acordo com a autora, mesmo tendo-se a dificuldade de abranger toda a complexidade do significado de letramento em um único conceito, este pode ser definido como Resultado da ação de ensinar e aprender as práticas sociais de leitura e escrita; O estado ou condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como consequência de ter-se apropriado da escrita e de suas práticas sociais (SOARES, 2009, p. 39). Assim letramento está ligado aos usos, às práticas de leitura e de escrita. Além disso, torna-se letrado o indivíduo ou grupo que desenvolve as habilidades não somente de ler e de escrever, mas sim, de utilizar leitura e escrita na sociedade, ou seja, para Magda Soares, somente alfabetizar não garante a formação de sujeitos letrados. Em termos gerais, o conceito de letramento é entendido diferentemente do conceito de alfabetização, embora estes dois processos sejam indissociáveis e se complementem entre si. Segundo Soares (2003), "alfabetizar letrando significa orientar a criança para que aprenda a ler e a escrever levando-a a conviver com práticas reais de leitura e de escrita". Para elucidar este processo de aquisição da língua escrita, buscamos evidenciar as práticas e intervenções realizadas pela professora alfabetizadora na formação do sujeito letrado. 3. METODOLOGIA Nossa ação inicial na sala de aula foi a de observação do cotidiano escolar com o intuito de compreender melhor quem seriam os alunos com os quais iriamos atuar durante o nosso estágio de docência do Pibid, quais as suas principais dificuldades de aprendizagem e suas potencialidades, bem como, como poderíamos contribuir com a professora titular da turma, ao mesmo tempo em que iriamos traçar elementos essenciais
5 para a nossa ação em sala de aula e nossa formação. O processo de observação possibilitou-nos diagnosticar que dos 32 (trinta e dois) alunos da turma, 08 (oito) não sabem ler nem escrever e os demais, leem e escrevem, mas apresentam dificuldades que precisam ser sanadas urgentemente, ou seja, precisam desenvolver melhores habilidades de leitura, visto que, no seu sentido mais amplo a leitura é o processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de compreensão e interpretação do texto [...]. Trata-se de uma atividade que implica estratégias de seleção, antecipação, inferência e verificação, sem as quais não é possível proficiência. (BRASIL, 1998, p.69:70) Ao observarmos a sala de aula do 5º ano percebemos que a mesma é bem iluminada, porem não oferece espaço adequado ao número de alunos, ao todo 32 (trinta e dois). Como já afirmado anteriormente, inicialmente realizamos uma avaliação diagnóstica com o objetivo de verificar as necessidades e dificuldades dos alunos para que pudéssemos desenvolver atividades significativas para o processo de aprendizagem. Diagnosticar, como afirma Vasconcellos (1999, p. 190), é identificar os problemas relevantes da realidade, ou seja, aqueles que efetivamente precisam ser resolvidos para a melhoria da qualidade de vida da comunidade em questão. Um diagnóstico bem feito é meio caminho andado para uma boa programação. Desse modo, por meio da avaliação diagnóstica identificamos que uma das principais dificuldades de aprendizagem presentes na turma relaciona-se ao pouco domínio da leitura e da escrita. Por isto, inserção crítica e ação já é a mesma coisa. Por isso também é que o mero reconhecimento de uma realidade que não leve a esta inserção crítica (ação já) não conduz a nenhuma transformação da realidade objetiva, precisamente porque não é reconhecimento verdadeiro (FREIRE, 2005, p. 42). Desse modo, ao desenvolver o referido projeto didático, objetivamos que os alunos reconheçam a importância da leitura para a aquisição de conhecimentos, leiam textos de diferentes gêneros, aprendam a identificar o gênero textual lido, escrevam textos, etc. Com relação aos oitos alunos que no início do desenvolvimento do projeto não sabiam ler e escrever definimos como um dos objetivos da nossa ação didáticopedagógica o atendimento sistemático e individualizado da leitura e escrita com os mesmos. Dessa maneira, durante dois dias da semana, no horário após o intervalo de 15h30min até 17h00min é realizado o atendimento a essas crianças na perspectiva de
6 alfabetizar letrando. Para isso, utilizamos diversos suportes de ensino-aprendizagem, como literaturas infantis, jogos, músicas e atividades que despertem seu interesse pela leitura e escrita. Ao iniciar as atividades com os referidos alunos, constatamos que os mesmos não conheciam as letras do alfabeto, não conseguiam formar nenhuma palavra, não compreendiam o que era lido para eles, tinham um vocabulário muito sucinto, e pior de tudo, não tinham autoestima e se autodenominavam incapazes. Sobre esse aspecto, nos reportamos a Traversininos (2009) que afirma que o sentimento de opressão e de inferioridade, a vergonha, o estigma por não saber ler e escrever e o temor do preconceito são condições geradoras de baixa autoestima. Nesse contexto, nossas primeiras atividades foram trabalhar na perspectiva de recuperar a autoestima e autovalorização desses alunos, mostrando que eles eram capazes de aprender. Assim, nossa primeira atividade foi à dinâmica do espelho, na qual os mesmos ao se olharem tinham que dizer uma de suas qualidades. Verificamos que todos eles demoravam a responder, inferimos que tal reação podia está relacionada a dois aspectos, como: vocábulo restrito dos alunos e/ou por esses não identificarem em si nenhuma qualidade. A partir dessa e outras dinâmicas de reflexão, os alunos foram ganhando mais confiança em si e começaram a apresentar avanços significativos quanto à aprendizagem. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Ao longo do desenvolvimento do projeto é feito um acompanhamento individual dos alunos que apresentam maiores dificuldades de aprendizagem da leitura e escrita, visando estimulá-los na construção do seu próprio conhecimento. O projeto não visa apenas o processo de alfabetização, visto que oito alunos ainda não são alfabetizados, mas também a possibilidade de inserção e participação ativa de alunos na cultura da leitura e da escrita, na produção e compreensão de diferentes gêneros textuais. Assim, nosso projeto desenvolve-se na perspectiva de alfabetizar letrando, fazendo conexões entre os diversos tipos de textos e o cotidiano dos alunos, para isso trabalhando com músicas do cotidiano dos alunos, leituras extraídas de textos diversificados, que sejam significativo para os alunos, pois como nos afirma Soares (2009, p. 47) O ideal seria alfabetizar letrando, ou seja: ensinar a ler e escrever no
7 contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, de modo que o indivíduo se tornasse, ao mesmo tempo alfabetizado e letrado. Entendemos que o processo de alfabetizar letrando é um processo que deve ser indissoluvelmente e inevitavelmente interligado, sendo que um não substitui o outro, e que assumir como objetivo o letramento no contexto do ciclo escolar dos anos iniciais implica adotar na alfabetização uma concepção social da escrita, em contraste com uma concepção tradicional que considera a aprendizagem de leitura e escrita como a aprendizagem de habilidades individuais e que deve ser feito uso da leitura e escrita no dia- a- dia. As atividades realizadas no decorrer do desenvolvimento do projeto didático visavam essencialmente, que os alunos compreendessem a importância da leitura para a aquisição de conhecimentos, lessem textos de diferentes gêneros, aprendessem a identificar o gênero textual lido, escrevessem textos considerando as características do gênero proposto, identificassem informações implícitas em entrevistas e diálogos, entre outros aspectos. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados parciais revelam que através do atendimento individualizado de tais alunos, e com a utilização de variados recursos pedagógicos e materiais portadores de leitura, como livros de histórias infantis, cordéis, gibis, jogos e músicas do cotidiano dos alunos, houve um grande avanço na aprendizagem da leitura e escrita dos mesmos, como: o reconhecimento de todas as letras do alfabeto; leitura de pequenos textos; escrita correta de pequenas frases. Ainda com relação aos resultados destacamos o relato da professora do 5 ano ao nos dizer que os alunos estão demonstrando maior interesse nas aulas e participando de discussões em sala, algo que nunca tinha acontecido, pois os alunos se mostravam tímidos e bastante retraídos por não saberem ler. A presente proposta tem se configurado como um momento de reflexão sobre as práticas sociais de leitura e escrita e também de reflexão na e sobre a ação, uma vez que está envolvida com o ensino sob a perspectiva do letramento. Concluímos que tal intervenção está contribuindo para uma melhor aprendizagem dos alunos em relação não só a leitura e escrita, mas, sobretudo na ampliação do seu conhecimento de mundo e na sua inserção crítica e reflexiva na sociedade letrada, tem contribuído também para o nosso processo de formação de
8 professoras, especialmente, no que se refere a pensar e planejar propostas didáticas que busquem superar problemas e dificuldades de aprendizagem vivenciadas no cotidiano escolar. REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GRANDO, Katlen Böhm. O LETRAMENTO A PARTIR DE UMA PERSPECTIVA TEÓRICA: origem do termo, conceituação e relações com a escolarização. In: IX Anped Sul, SOARES, Magna. Letramento: Um tema em três gêneros. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, SOARES, Magda. Letramento e Escolarização. In: RIBEIRO, Vera Masagão (Org.). Letramento no Brasil. São Paulo: Global, p. TRAVERSINI, Clarice Salete. Autoestima e alfabetização: o que há nessa relação? In: Revista Scielo, São Paulo, v. 24, n.13, ago Disponível em: Acesso em: 30 ago VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de Ensino- Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico. 5 ed. São Paulo: Libertad, 1999.
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