PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO
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- Benedicto Galindo Covalski
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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO RELATO GERENCIAL MUNICÍPIO DE PIRATININGA/SP 1. Trata o presente Relato dos resultados gerenciais dos exames realizados sobre os 24 Programas de Governo executados na base municipal de PIRATININGA/SP em decorrência do 12º Evento do Projeto de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos. 2. As fiscalizações tiveram como objetivo analisar a aplicação dos recursos federais no Município sob a responsabilidade de órgãos federais, estaduais, municipais ou entidades legalmente habilitadas. 3. Os trabalhos foram realizados in loco no Município, por técnicos da Controladoria- Geral da União CGU em parceria com servidores do Ministério da Saúde, sob a Coordenação da CGU, no período 23 a 27 de agosto de 2004, sendo utilizados em sua execução as técnicas e procedimentos tais como: análise documental, inspeções físicas e entrevistas. 4. Os Programas de Governo que foram objeto das ações de fiscalização, estão apresentados no quadro a seguir, por Ministério Supervisor, discriminando, a quantidade de fiscalizações realizadas e os recursos aproximados aplicados, por Programa. 4.1 Recursos recebidos e quantidade de fiscalizações realizadas Ministério Supervisor Ministério das Cidades Programa/Ação Fiscalizado Quantidade de Fiscalizações Valores envolvidos [R$] Implantação, ampliação ou melhoria de obras de infra-estrutura urbana ,00 Melhoria das condições de habitabilidade ,00 Ministério do Esporte Implantação de infra-estrutura esportiva para uso de comunidades carentes ,81
2 Ministério Supervisor Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Programa/Ação Fiscalizado Quantidade de Fiscalizações Valores envolvidos [R$] Atendimento à Criança em Creche ou ,36 Outras Alternativas Comunitárias Atendimento à Criança e ao Adolescente ,00 em Abrigo Capacitação de Conselheiros, Gestores e 01 Não se aplica Técnicos de Assistência Social Atendimento à Pessoa Portadora de ,00 Deficiência em Situação de Pobreza Bolsa Família ,00 Bolsa Escola ,00 Ministério do Desenvolvimento Agrário. Financiamento e Equalização de Juros para a Agricultura Familiar PRONAF ,28 Ministério do Trabalho e Emprego Ministério das Comunicações Ministério da Educação Ministério da Saúde Estudos e Pesquisas na Área do Trabalho 01 Não se aplica Fiscalização da Prestação dos Serviços de Telecomunicações - Nacional Fiscalização da Universalização dos Serviços de Telecomunicações - Nacional Apoio a alimentação escolar na Educação Básica Programa Nacional de Transporte Escolar PNTE Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar PNATE Implantação, Aparelhamento e Adequação de Unidades de Saúde do Sistema Único de Saúde SUS São Paulo Implantação e Ampliação de Unidades de Saúde do Sistema Único de Saúde SUS São Paulo Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à Parte Variável do Piso de Atenção Básica PAB, para Assistência Farmacêutica Básica Atenção à Saúde da População nos Municípios Habilitados em Gestão Plena do Sistema e nos Estados Habilitados em Gestão Plena/Avançada Atendimento Assistencial Básico nos Municípios Brasileiros 01 Não se aplica 01 Não se aplica , , , , , , , ,00 2
3 Ministério Supervisor Programa/Ação Fiscalizado Quantidade de Fiscalizações Valores envolvidos [R$] Ministério da Previdência Pagamento de Aposentadorias e Pensões ,45 Social Fiscalização do Recolhimento das 01 Não se aplica Contribuições Previdenciárias Ministério do Promoção do Turismo Sustentável Local ,00 Turismo em Municípios - Nacional TOTAL ,17 5. Os resultados das fiscalizações realizadas, sempre que os trabalhos tenham evidenciado fatos relevantes que indiquem impropriedades/irregularidades na aplicação dos recursos federais examinados, são demonstrados a seguir, em fascículos específicos por Ministério. Assim sendo, não foram preparados fascículos sobre os recursos oriundos dos Ministérios da Comunicação, do Turismo, da Previdência Social, do Desenvolvimento Agrário, das Cidades e do Trabalho e Emprego. 6. Os fascículos a seguir contemplam um detalhamento das seguintes constatações: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome: 1.1. Atrasos, por parte da Prefeitura Municipal, nos repasses Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos com validade vencida Instalações inadequadas ao público alvo atendido A ONG Centro Espirita Antoninho Marmo não atende à meta pactuada Irregularidades na atuação do Conselho Municipal de Assistência Social Falta de controle na entrega do cartão do Bolsa Família por parte da CEF Inconsistência/irregularidades no cadastramento de família, realizado pela Prefeitura em junho de Ministério da Educação: 1.1. Homologação de Convite sem três propostas válidas Ministério do Esporte: 1.1. Inobservância de prazos até o recebimento das propostas 1.2. Ausência de comprovantes de participação na licitação 1.3. Contratação por convite sem três propostas válidas 1.4. Dois produtos com preço de aquisição superior ao pesquisado Ministério da Saúde: 1.1. Falta de medicamentos receitados a pacientes 2.1. Baixa taxa de ocupação média hospitalar utilizada no município 2.2. Ausência de médicos disponíveis no Hospital Santa Casa de Misericórdia de Piratininga 2.3. Ausência de espelho das AIH definitivo no hospital 3
4 2.4. Falhas apresentadas nas AIH 3.1. Relatório de Gestão anual referente ao exercício de 2003 não elaborado 3.2. Plano Municipal de Saúde não elaborado 3.3. Conselho Municipal de Saúde não atuante 3.4. Contrapartida municipal não destaca no orçamento 3.5. Recurso de contrapartida do município não depositado em conta específica 3.6. Despesas indevidas pagas com recursos PAB-Fixo São Paulo, 30 de setembro de
5 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO N.º 273 MUNICÍPIO DE PIRATININGA - SP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME 12º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 11/AGOSTO/2004
6 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO N.º 273 MUNICÍPIO DE PIRATININGA SP Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios, dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas, no período de 23 a 27 de agosto de 2004, as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome: Atendimento à criança em creche ou outras alternativas comunitárias Atendimento à pessoa portadora de deficiência em situação de pobreza Atendimento à criança e ao adolescente em abrigo Capacitação de Conselheiros Gestores e Técnicos de Assistência Social Transferência de renda diretamente às famílias em condição de pobreza e extrema pobreza Bolsa Família. Transferência de renda diretamente às famílias em condição de pobreza e extrema pobreza Bolsa Escola Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto àqueles sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 27/09/2004, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Ressaltamos que o Município sob análise não vem cumprindo o disposto no artigo 2º da Lei n.º 9.452/97, a qual versa sobre a determinação da Prefeitura do Município notificar os Partidos Políticos, Sindicatos de Trabalhadores e Entidades Empresariais sobre a liberação de recursos por órgãos e entidades da administração federal direta, autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista. Constatações da Fiscalização 1 - Programa: Atenção à criança Ação: Atendimento à criança em creche e outras alternativas comunitárias - PAC Objetivo da Ação de Governo: Assegurar o atendimento a crianças carentes de até seis anos em creche, pré-escolas ou outras alternativas comunitárias. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Atendimento à criança em creche e outras alternativas comunitárias Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Piratininga (SP) Qualificação do Instrumento de Transferência: Fundo a Fundo 1
7 Montante dos Recursos Financeiros: Valor liberado: R$ ,36 Extensão dos Exames: Verificar a atuação do gestor municipal no tocante à aplicação e destinação dos recursos recebidos pelo município, ao atendimento das metas pactuadas por meio de organizações administradas pelo município OG e não governamentais ONG, no que se refere à qualidade das instalações, ao atendimento prestado aos beneficiários e à realização da supervisão. 1.1) Atrasos, por parte da Prefeitura Municipal, nos repasses Da análise da conta específica, que recebe os recursos federais via ordens bancárias, observou-se que de 01 de janeiro a 15 de abril de 2004, a Prefeitura não repassou os recursos federais à referida Entidade não governamental ONG, Creche e Berçário Jamile Haddad Maluf, chegando, a acumular cinco ordens bancárias. No período de 17 de abril a 25 de julho novamente houve acúmulo de quatro parcelas. Em 25/08/2004, constava saldo da conta específica no montante de R$ 4.486,32, referente a mais três parcelas ainda não repassadas. Análise da conta específica n.º da agência do Banco do Brasil S/A. A responsabilidade dos repasses Fundo à Fundo, é atribuição do setor de finanças, mas relevamos que os recursos federais não são repassados mensalmente pela União, e sempre em acúmulo de meses. Análise da Equipe: Não foram apresentadas justificativas que alterem a constatação, não procede a argumentação de que a responsabilidade dos repasses seja do setor de finanças. Também não procede a alegação de repasses inconstantes pela União, o gestor não deve deixar acumular os recursos na conta específica, efetuando os repasses tempestivamente à Entidade. 1.2) Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos com validade vencida O referido certificado da ONG Creche e Berçário Jamile Haddad Maluf encontra-se vencido, pois foi emitido em 03/03/1997, com validade para três anos. Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos da referida ONG. As orientações são feitas as Entidades, pelo órgão gestor e Conselho Municipal de Assistência Social através de reuniões ordinárias mensais. Houve falha na apresentação do documento por parte dos responsáveis da Entidade Creche e Berçário Jamile Haddad Maluf, não obedecendo o prazo de apresentação e envio da documentação, que deveria ser encaminhada a cada 3 anos para manutenção do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social. Houve novas orientações à Presidente e Técnica da Creche e Berçário Jamile Haddad Maluf, para o recadastramento no Conselho Nacional da Assistência Social, o qual já está sendo providenciado. Análise da Equipe: A constatação é mantida, pois a justificativa apresentada não elidiu o fato. 2
8 2 - Programa: Atenção à pessoa portadora de deficiência Ação: Atendimento à pessoa portadora de deficiência em situação de pobreza PPD. Objetivo da Ação de Governo: Assegurar a proteção, a promoção e a inclusão social das pessoas portadoras de deficiência vulnerabilizadas pela situação de pobreza, com a centralidade das ações na família. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Atendimento à Pessoa Portadora de Deficiência Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Piratininga Qualificação do Instrumento de Transferência: fundo a fundo Montante dos Recursos Financeiros: Valor liberado: R$ ,00 Extensão dos Exames: Verificar a atuação do gestor municipal no tocante à aplicação e destinação dos recursos recebidos pelo município, ao atendimento das metas pactuadas por meio de organizações administradas pelo município OG e não governamentais ONG, no que se refere à qualidade das instalações, ao atendimento prestado aos beneficiários e à realização da supervisão. 2.1) Instalações inadequadas ao público alvo atendido As instalações do Centro de Atendimento à Pessoa Especial, Organização Governamental Municipal, foram consideradas inadequadas, pois os banheiros não possuem adaptações adequadas como barras de aço junto ao box e sanitários, além disso as portas são estreitas, não permitindo a passagem de cadeiras de rodas. Fotos anexas a seguir. 3
9 Informamos que quanto as adequações das instalações do Centro de Atendimento à pessoa Especial, organização governamental municipal, foi previsto no orçamento municipal para o exercício de Análise da Equipe: A constatação é mantida, pois a justificativa apresentada não elidiu o fato. 3 - Programa: Brasil Jovem Ação: Atendimento à criança e ao adolescente em abrigo - ABRIN Objetivo da Ação de Governo: Assegurar às crianças e aos adolescentes em situação de abandono, risco pessoal ou social, uma alternativa de moradia digna, de permanência breve ou continuada, onde possam ter uma vida diária semelhante à da esfera familiar, garantindo o acesso à profissionalização e às atividades psicopedagógicas, culturais, esportivas e de lazer. Ordem de Serviço: N.º Objeto Fiscalizado: Atendimento à criança e ao adolescente em abrigo Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Piratininga (SP) Qualificação do Instrumento de Transferência: Não se aplica Montante dos Recursos Financeiros: Valor liberado: R$ 6.335,00 Extensão dos Exames: Verificar a atuação do gestor municipal no tocante à aplicação e destinação dos recursos recebidos pelo município, ao atendimento das metas pactuadas por meio de organizações administradas pelo município OG e não governamentais ONG, no que se refere à qualidade das instalações, ao atendimento prestado aos beneficiários e à realização da supervisão. 3.1) A ONG Centro Espírita Antoninho Marmo não atende à meta pactuada A Entidade referida, não atende à meta prevista, de 13 crianças e adolescentes. Na visita ao local, foi verificado que o número de beneficiários atendidos era zero. Foi verificado, ainda, nos extratos da conta específica que o último repasse, da Prefeitura à Entidade, foi efetivado em 05/03/2002, contando, em 31/07/2004, com saldo acumulado de R$ 7.698,40, não aplicado em conta poupança. O repasse federal mensal é de R$ 455,00. Visita à Entidade e extratos bancários da conta específica n.º , da agência do Banco do Brasil S/A. Na ONG Centro Espírita Antoninho Marmo, não houve Criança abrigada nesse período. É atribuição do setor financeiro da Prefeitura Municipal, a aplicação do recurso quando não há o repasse Fundo à Fundo. Sugerimos que quando for zerado o atendimento, seja autorizado o repassado para o segmento Idoso-Abrigo da mesma Entidade, uma vez que temos a obrigatoriedade de manter o Espaço Físico equipado para eventual atendimento temporário (a criança-abrigo). Análise da Equipe: A constatação é mantida, pois a justificativa apresentada não elidiu o fato, observando-se que o atendimento à criança já se encontrava zerado desde, ao menos, 05/03/ Programa: Gestão da Política de Assistência Social Ação: Capacitação de Conselheiros, Gestores e Técnicos de Assistência Social 4
10 Objetivo da Ação de Governo: Abrange a execução dos programas PAC, PPD e ABRIN, englobados na ação de governo denominada SAC Serviços de Ação Continuada. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Atuação dos Conselhos Municipais de Assistência Social (CMAS). Agente Executor Local: Conselhos Municipais de Assistência Social. Qualificação do Instrumento de Transferência: Não se aplica. Montante de Recursos Financeiros: Não se aplica. Extensão dos exames: Entrevista com membro do Conselho Municipal de Assistência Social, e análise das atas de reuniões do ano de ) Irregularidades na atuação do Conselho Municipal de Assistência Social O Conselho não realiza supervisões e fiscalizações nas entidades: Creche e Berçário Jamile Haddad Maluf, Centro de Atendimento à Pessoa Especial e Centro Espirita Antoninho Marmo. Também não constam nas atas de reuniões as aprovações das prestações de contas das entidades. Atas de reuniões, entrevista com membro do Conselho e visitas às entidades. De acordo com a Resolução 01/2001 e 2/2002 Conselho Municipal de Assistência Social, Artigo 6º Item-3, as Entidades apresentam ao Conselho Municipal da Assistência Social o Balancete Anual, para aprovação, e Artigo 9º e Artigo 15 fixa normas para inscrição, manutenção e fiscalização das Entidades ou Organização Sociais do Município, ficando a cargo dos técnicos do órgão gestor da Assistência Social, a fiscalização periódica e parecer técnico para avaliação e aprovação do Conselho Municipal da Assistência. Observando que a composição dos membros do Conselho Municipal da Assistência Social não são de técnicos. Quanto a não citação nas atas, a partir das próximas reuniões vamos sanar as falhas, uma vez que as reuniões ordinárias do Conselho Municipal da Assistência Social são mensais. (Anexo Resolução 2/2002, Ata 44/2004 está citado o Balancete Anual das Entidades, Atribuições e Competências do Conselho Municipal da Assistência Social). Análise da Equipe: A constatação é mantida, pois a justificativa apresentada não comprova que o Conselho Municipal de Assistência Social efetivamente realize supervisões/fiscalizações. 5 Programa: Transferência de Renda com Condicionalidades - Bolsa Família Ação: Transferência de renda diretamente às famílias em condição de pobreza e extrema pobreza - Bolsa Família. Objetivo da Ação de Governo: Transferência de renda às famílias em situação de pobreza e extrema pobreza, com renda per capita até R$ 100,00 mensais, que visa combater a fome, a pobreza e outras formas de privação das famílias. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Execução das ações do programa no Município. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Piratininga-SP. Qualificação do Instrumento de Transferência: Repasse fundo a fundo. Montante de Recursos Financeiros: R$ ,00 Extensão dos exames: Avaliação da execução do programa no âmbito da Prefeitura e Caixa Econômica Federal no exercício de
11 5.1) Falta de controle na entrega do cartão do Bolsa Família por parte da CEF. Estão disponíveis na Caixa 27 cartões do Programa Bolsa Família que ainda não foram entregues aos beneficiários e foram homologados em outubro de A beneficiária sob NIS não está recebendo seu beneficio por não dispor do cartão e, como a Caixa Econômica, que realiza a entrega dos cartões, localiza-se na cidade vizinha Bauru, há dificuldades de deslocamento da beneficiária até aquela cidade para a retirada do cartão. Contato com a beneficiária e visita à Caixa Econômica Federal no Município de Bauru. 5.2) Inconsistência/irregularidades no cadastramento de família, realizado pela Prefeitura em junho de Cadastro realizado pela Prefeitura em 06/06/2002 e alterado em 03/02/2004 com a mudança de endereço e a inclusão de mais uma criança na família. Todavia, até a presente data, a pessoa, comprovadamente carente, não recebeu o NIS e nem foi incluída como beneficiária. A Prefeitura já contatou várias vezes os responsáveis pelo cadastro em Brasília sem obter esclarecimento do ocorrido. Foi observado que várias famílias cadastradas após essa data já estão recebendo o benefício. Análise do Cadastro de famílias realizado pela Prefeitura de Piratininga e entrevista com responsáveis pela área social da Prefeitura. São Paulo, 30 de setembro de
12 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 273 MUNICÍPIO DE PIRATININGA - SP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 12º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 11/AGOSTO/2004
13 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 273 MUNICÍPIO DE PIRATININGA SP Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios, dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas, no período de 23 a 27 de agosto de 2004, as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério da Educação: Programa Nacional de Alimentação Escolar -PNAE Programa Nacional do Transporte Escolar PNTE Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar PNATE Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto àqueles sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 27/09/2004, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Ressaltamos que o Município sob análise não vem cumprindo o disposto no artigo 2º da Lei n.º 9.452/97, a qual versa sobre a determinação da Prefeitura do Município notificar os Partidos Políticos, Sindicatos de Trabalhadores e Entidades Empresariais sobre a liberação de recursos por órgãos e entidades da administração federal direta, autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista. Constatações da Fiscalização 1 Programa: Brasil Escolarizado Ação: Apoio a alimentação escolar na Educação Básica Objetivo da Ação de Governo: Suprir parcialmente as necessidades nutricionais dos alunos, com vistas a contribuir para a melhoria do desempenho escolar, para a redução da evasão e da repetência e para formar bons hábitos alimentares Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Merenda Escolar Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Piratininga Qualificação do Instrumento de Transferência: Repasse direto à Prefeitura ( Fundo a Fundo) Montante de Recursos Financeiros: R$ ,60 Extensão dos exames: Foram realizadas visitas a quatro escolas beneficiárias, de acordo com a mostra da SFC, analisados processos de aquisição de merenda escolar e realizadas entrevista com representantes do Conselho de Alimentação Escolar. 1
14 1.1) Homologação de Convite sem três propostas válidas Foram convidadas para a participação no processo licitatório Convite n.º005/2003 as empresas Comercial Cardador Ltda., J.C.Felipe & Cia Ltda. e F.L.H. Picoli Piratininga, sendo esta a vencedora. Entretanto, apenas uma das empresas apresentou proposta de preços, configurando em infração ao art.22, 7º, da Lei n.º8.666/93, já que não foram apresentadas três propostas válidas no mínimo, sem aduzir a competente justificativa para prosseguimento do certame. A infração anteriormente descrita repetiu-se no certame referente ao convite n.º 002/2004 para aquisição de gêneros alimentícios. Dentre os participantes Empresas J.C.Felipe & Cia Ltda., Comercial Cardador Ltda., Supermercado Tiririca, Paulo de Oliveira Piratininga, e F.L.H. Picoli Piratininga ME, somente esta última, a vencedora, apresentou proposta válida. Da mesma forma, procedeu-se o convite 003/2004, referente à aquisição de carne bovina, no qual dentre os participantes do certame J.C.Felipe & Cia Ltda., Comercial Cardador, Casa de Carnes Santo Antonio, Empresa A.C. Cavalini, Paulo de Oliveira Piratininga, Atílio Eduardo Chiari, somente a vencedora, Casa de Carnes São Paulo Piratininga Ltda., apresentou proposta válida. Análise dos processos referentes aos convite n.º 005/2003, 002/2004 e 003/2004 O Município de Piratininga é considerado de pequeno porte, pelo que, certamente, pode ser observada a falta de outras tantas Empresas para um mesmo ramo de negócio. Nos casos acima aludidos, o que podemos justificar é o que segue: Os membros dessa conceituada Controladoria Geral da União observaram, que quando da realização dos diversos procedimentos licitatórios são enviados convites as poucas, mas, diversas empresas existentes em nossa cidade, haja vista anexados os termos de recebimentos nos processos alusivos. Acontece, porem, que como na atual circunstância financeira que vem enfrentando todas as Empresas públicas e privadas, para o caso específico das Licitações observadas, principalmente se tratando de uma cidade onde o giro de capital das mesmas torna-se imprevisível e até mesmo, impercebível, muitos dos Empresários preferem optar pela não participação, onde o objetivo é a venda para a Administração Pública, pois, como sabemos, a venda é imediata e o pagamento, nem sempre, ou seja, leva-se no mínimo 15 dias para se efetivar. Foi ainda observado o disposto no 7º do Artigo 22, da Lei Federal n.º 8.666/93 que traduzido: Quando, por limitações do mercado ou manifesto desinteresse dos convidados, for impossível a obtenção do número mínimo de licitantes exigidos no 3º deste artigo, essas circunstâncias deverão ser devidamente justificadas no processo, sob pena de repetição do Convite. No mesmo Artigo da mencionada Lei Federal, o seu 3º diz: Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 03 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas. O Entendimento que tínhamos, já que em outra oportunidade foram os mesmos Procedimentos analisados pelo Egrégio Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, e nada foi observado e conseqüentemente, nada relatado pelos seus Agentes, é o de que: A Administração tem por obrigação convidar o número mínimo de 03 (três) Empresas do mesmo ramo pertinente, e estas tem o poder de determinar a participação ou não no certame e que, recebido o Envelope, mesmo que de apenas uma Empresa, a Administração poderia abri-lo e examinar a sua Proposta de Preços, como sempre realizado em casos dessa natureza pela Prefeitura Municipal de Piratininga 2
15 e que, acreditamos também sê-lo por outras Prefeituras de nosso País, porém, é claro, e isto necessário se faz observar, são os preços cotados e ofertados, ou seja, deverão estar sempre dentro dos valores praticados no mercado. Entendemos ainda, s.m.j. que, existindo a participação de apenas uma Empresa como nos casos mencionados, e seu objeto é a manutenção da Merenda Escolar do Município, a paralisação ou a não abertura do Envelope Proposta, quando deveríamos anular a Licitação inicial e reabri-la, sendo os convites estendidos para outros Municípios, isso talvez, não seria viável, como esclarecemos:- Piratininga localiza-se próxima a Cidade de Bauru, distando do seu Centro comercial aproximadamente 20 quilômetros; - Convidar Empresas estabelecidas em distâncias iguais ou próximas a mencionada, ao nosso entendimento, elevaria os custos dos objetos para aquisições; a entrega não seria imediata como em nosso caso; a compra de carne destinada a Merenda Escolar, nossa Coordenadora tem por hábito, não só a escolha da que possua boa qualidade, mas também acompanhar, diretamente no Açougue fornecedor, a sua procedência, corte, data de validade, aparência etc. que, em outra localidade, isso seria praticamente impossível; - Outro fato que esclarecemos seria o próprio prejuízo do tempo, pois, anulando-se uma licitação e sendo esta refeita, com toda certeza os mais prejudicados seriam os alunos que, na sua maioria vindos de famílias carentes, a merenda escolar é sua principal refeição. Porém, vale salientar e esclarecer que, apenas essas Licitações ocorreram esses casos observados, principalmente e exclusivamente nos anos mencionados, ou seja, em anos anteriores, não sabemos os motivos, foram apresentados envelopes de empresas com números até maiores que os necessários. Isto, portanto, vale não só como observação de irregularidade mas também, e principalmente como alerta para as próximas Licitações promovidas por nosso Município, quando será com toda certeza observado e cumprido o mencionado disposto. Análise da Equipe: Não foram apresentadas justificativas que alterem a constatação, porém a Prefeitura informou que estará tomando as medidas necessárias para correção dos problemas apontados, nas próximas licitações. São Paulo, 30 de setembro de
16 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 273 MUNICÍPIO DE PIRATININGA - SP MINISTÉRIO DO ESPORTE 12º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 11/AGOSTO/2004
17 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 273 MUNICÍPIO DE PIRATININGA SP Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios, dos Programas de Governo financiados com recursos federais foi examinada, no período 23 a 27 de agosto de 2004, a seguinte Ação sob responsabilidade do Ministério do Esporte: Implantação de infra-estrutura esportiva para uso de comunidades carentes. Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto àqueles sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 27/09/2004, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Ressaltamos que o Município sob análise não vem cumprindo o disposto no artigo 2º da Lei n.º 9.452/97, a qual versa sobre a determinação da Prefeitura do Município notificar os Partidos Políticos, Sindicatos de Trabalhadores e Entidades Empresariais sobre a liberação de recursos por órgãos e entidades da administração federal direta, autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista. Constatações da Fiscalização 1 Programa: Esporte Solidário Ação: Implantação de infra-estrutura esportiva para uso de comunidades carentes Objetivo da Ação de Governo: implantação de infra-estrutura esportiva em comunidades carentes (construção de quadras, ginásios, dentre outras instalações e espaços esportivos) como forma de contribuir para a inserção social e de fomento às práticas esportivas, com vistas a propiciar maior integração social e melhorar a qualidade de vida de pessoas carentes. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: implantação de iluminação no Estádio Municipal Dr. José Carlos Soares Agente Executor Local: Município de Piratininga Qualificação do Instrumento de Transferência: Contrato de Repasse n.º Montante de Recursos Financeiros: R$ ,81 Extensão dos exames: Análise da execução físico-financeira do contrato de repasse, do processo licitatório de aquisição de materiais e de prestação de serviços e inspeção física do objeto. 1.1) Inobservância de prazos até o recebimento das propostas. 1
18 Nos processos dos convites, n.º 001/2003 e n.º 002/2003, para a implantação da iluminação do Estádio Municipal Dr. José Carlos Soares, não há comprovantes de comunicação do convite aos possíveis interessados ou da efetiva disponibilidade do convite e seus anexos no prazo mínimo de cinco dias úteis anteriores à data de recebimento das propostas, descumprindo-se o disposto no art. 21, 2º, IV e 3º, da Lei n.º 8.666/93. No Convite n.º 001/2003, os três interessados receberam a cópia do instrumento convocatório na véspera da data de apresentação das propostas; no Convite n.º 002/2003, há apenas dois termos de recebimento, datados com o mesmo dia da abertura dos envelopes. Exame do processo do Convite n.º 001/2003 e o do Convite n.º 002/2003. Analisado o Processo relativo ao Convite n.º 001 em questão, não entendemos as conclusões observadas pelos membros fiscalizadores, haja vista que, os comprovantes de comunicação ou da efetiva disponibilidade do mesmo, encontram-se devidamente arquivados em seus conteúdos, podendo ser constatadas como mencionados: Forcim & Forcim Materiais Elétricos Ltda ME Fls. 20 W.A. Comércio de Materiais Elétricos Ltda Fls. 25, e Christianini Comercial Elétrica Ltda Fls 31 Mencionado Convite n.º 001 foi confeccionado e elaborado com data de 06 de Janeiro de e, seu encerramento e abertura previstos para o dia 15 de Janeiro de 2.003, ou seja, contados os dias, concluí-se não pelos cinco dias determinados por Lei, e sim por 9 (nove) dias, quatro dias a mais dos necessários. Em todos os recebimentos foi constada a data de 14 de Janeiro de 2.003, ou seja, um dia antes da prevista para encerramento e abertura. Acontece que, não temos por hábito a entrega pessoalmente dos Procedimentos na Modalidade Convite realizados por essa Administração, o que é freqüentemente feito através dos serviços dos Correios, não sendo assim apenas nos casos em que as Empresas localizam-se em nossa Cidade. Dessa forma, além dos documentos relativos a cada procedimento, segue o Termo de Recebimento, o qual solicitamos que, quando da abertura, nos sejam entregues mas, como foi observada a data de 14 de Janeiro, isto se deu, talvez, pelo fato de não ser a empresa alertada sobre a data que deveria ser anotada, haja vista ainda, o disposto no Artigo 22, 3º, onde fica permitida a retirada de Edital até 24 horas antes do horário de abertura. Outro esclarecimento que julgamos necessário e imprescindível, é exatamente o comparecimento das Empresas convidadas em tempo hábil, onde atenderam ao disposto no Edital que deu origem a mencionada Licitação Pública. Quanto ao Convite n.º 002/2.003, analisado seu processo, realmente não se observa o Termo de Recebimento dos Documentos alusivos pela Empresa Maria Luiza de Oliveira Bauru ME (Instaladora ML), o que certamente incide em lapso por parte do Setor Responsável em não solicitar sua apresentação, isto, tendo em vista as explicações já mencionadas anteriormente, mas que, sem dúvida alguma será motivo de alerta para que em outra oportunidade não venha a ocorrer, já que em outro procedimento não se observou essa falha. Neste mesmo processo foi observada a falta de envelopes das Empresas como citadas, mas, analisado seu conteúdo, as folhas de números 89 à 91 constam documentos apresentados pela Empresa Maria Luiza de Oliveira (Instaladora ML), porém, são apenas declarações elaboradas pela Empresa que, como constante do Edital de Licitação, foram documentos insuficientes para sua habilitação, portanto, sendo desclassificada para continuidade no Certame. Ainda nesse mesmo procedimento, observou-se a falta das três empresas necessárias para a abertura das Propostas, onde se contratou exatamente a única participante habilitada, mas, as 2
19 justificativas que podemos demonstrar são exatamente as anteriormente relatadas, outro fato, seria a Planilha de Custos e Orçamento, que elaboradas foram encaminhadas e aprovadas junto ao Governo Federal. Análise da Equipe: A justificativa não altera os fatos. Salienta-se que a data, 06 de janeiro de 2003, a partir da qual a justificativa conta o prazo até a abertura das propostas, é a do documento do Convite, que não comprova a comunicação do convite aos possíveis interessados ou a efetiva disponibilidade do Convite e seus anexos naquela data. Além disso, em relação ao Convite nº002/2003, diferentemente do que dispõe a justificativa, o Termo de Recebimento faltante, em vista das empresas que constam da Ata da Comissão de Licitação e no Resultado do Julgamento de Propostas e Classificação como participantes da licitação, é o da Arnaldo Sardinha Junior Bauru ME. 1.2) Ausência de comprovantes de participação na licitação. Segundo o Convite n.º 002/2003, item 2, Para participar o interessado deverá apresentar 02 (dois) envelopes, (...) contendo o envelope n.º 01 os documentos de HABILITAÇÃO e no envelope n.º 02 PROPOSTA DE PREÇO. Na Ata da Comissão de Licitação e no Resultado do Julgamento de Propostas e Classificação, a empresa Maria Luiza de Oliveira Bauru ME (Instaladora ML) e a empresa Arnaldo Sardinha Junior Bauru ME constam como participantes. Entretanto, no processo, não há envelopes ou documentos que atestem a participação das microempresas no certame. Análise do processo do Convite n.º 002/2003. (...) O Entendimento que tínhamos, já que em outra oportunidade foram os mesmos Procedimentos analisados pelo Egrégio Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, e nada foi observado e conseqüentemente, nada relatado pelos seus Agentes, é o de que: A Administração tem por obrigação convidar o número mínimo de 03 (três) Empresas do mesmo ramo pertinente, e estas tem o poder de determinar a participação ou não no certame e que, recebido o Envelope, mesmo que de apenas uma Empresa, a Administração poderia abri-lo e examinar a sua Proposta de Preços, como sempre realizado em casos dessa natureza pela Prefeitura Municipal de Piratininga e que, acreditamos também sê-lo por outras Prefeituras de nosso País, porém, é claro, e isto necessário se faz observar, são os preços cotados e ofertados, ou seja, deverão estar sempre dentro dos valores praticados no mercado. (...) Isto, portanto, vale não só como observação de irregularidade mas também, e principalmente como alerta para as próximas Licitações promovidas por nosso Município, quando será com toda certeza observado e cumprido o mencionado disposto. Análise da Equipe: É possível inferir dos trechos que o gestor municipal reconhece a ausência de comprovantes de participação das microempresas. Mas, se acrescentarmos aos trechos os dois últimos parágrafos da justificativa ao fato 1.1, acatamos esta parcialmente. Reconhecemos que declarações podem ser documentos de habilitação; mas, continuam ausentes os comprovantes de participação da empresa Arnaldo Sardinha Junior Bauru ME na licitação. 3
20 1.3) Contratação por convite sem três propostas válidas. No processo relativo ao Convite n.º 002/2003, que trata da contratação para prestação de serviços (montagem e instalação), sem fornecimento de materiais, visando à implantação da iluminação do Estádio Municipal Dr. José Carlos Soares, somente a sociedade Ômega Construções e Empreendimentos Ltda. apresentou documentos de habilitação. Habilitada, sua proposta foi a única conhecida no certame, contratando-se a sociedade. Em desconformidade com o entendimento do Tribunal de Contas da União proferido em casos análogos nos termos da Decisão 392/1993 Segunda Câmara e da Decisão 1102/2001 Plenário, não se repetiu o convite quando não atingido o número mínimo de três propostas válidas, e também não consta no processo justificativa do gestor para a não repetição. Análise do processo do Convite n.º 002/2003. (...) Foi ainda observado o disposto no 7º do Artigo 22, da Lei Federal n.º 8.666/93 que traduzido: Quando, por limitações do mercado ou manifesto desinteresse dos convidados, for impossível a obtenção do número mínimo de licitantes exigidos no 3º deste artigo, essas circunstâncias deverão ser devidamente justificadas no processo, sob pena de repetição do Convite. No mesmo Artigo da mencionada Lei Federal, o seu 3º diz: Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 03 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas. O Entendimento que tínhamos, já que em outra oportunidade foram os mesmos Procedimentos analisados pelo Egrégio Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, e nada foi observado e conseqüentemente, nada relatado pelos seus Agentes, é o de que: A Administração tem por obrigação convidar o número mínimo de 03 (três) Empresas do mesmo ramo pertinente, e estas tem o poder de determinar a participação ou não no certame e que, recebido o Envelope, mesmo que de apenas uma Empresa, a Administração poderia abri-lo e examinar a sua Proposta de Preços, como sempre realizado em casos dessa natureza pela Prefeitura Municipal de Piratininga e que, acreditamos também sê-lo por outras Prefeituras de nosso País, porém, é claro, e isto necessário se faz observar, são os preços cotados e ofertados, ou seja, deverão estar sempre dentro dos valores praticados no mercado. (...) Isto, portanto, vale não só como observação de irregularidade mas também, e principalmente como alerta para as próximas Licitações promovidas por nosso Município, quando será com toda certeza observado e cumprido o mencionado disposto. Análise da equipe: O gestor reconhece a impropriedade. 1.4) Dois produtos com preço de aquisição superior ao pesquisado. No convite para aquisição de materiais, foram oferecidas três propostas para os 92 itens existentes. Para todos os itens, a primeira colocada apresentou o menor preço; a segunda colocada, o segundo menor e a terceira, o maior. 4
21 Além disso, a 2ª e a 3ª colocadas mostraram os mesmos erros ortográficos, espaçamentos, abreviações e alternâncias entre maiúsculas e minúsculas. Em vista disso, foi realizada pesquisa de preços para dois produtos que representam juntos 52,8% do valor total da proposta vencedora, R$ ,61. Produto Qtd. Preço unitário (R$) MP A B Pini % Projetor retangular 2000W DI-200 Repume ,94 567,70 571,65-17,89 Lâmpada de vapor metálico tubular 2000W ,34 494,47-510,86 25,74 Legenda: MP Preços de aquisição pelo Município de Piratininga; A Orçamento da Comercial Elétrica Andra Ltda.; B Cotação telefônica da Repume Repuxação e Metalúrgica Ltda.; Pini Preço médio publicado pela Editora Pini. % - Diferença percentual entre o preço praticado pelo Município e o maior valor entre A, B e Pini. No quadro acima, evidencia-se que os preços praticados (licitação em janeiro/2003) pelo Município para esses dois itens são percentualmente superiores aos de mercado, cotados na cidade de São Paulo e Região Metropolitana, com data-base de agosto/2004. Destaca-se que no período entre janeiro/2003 e agosto/2004 houve variação aproximada de +22% no INCC e +18% no INPC/IGPM. Exame das propostas do Convite n.º 001/2004, de suas notas fiscais, do orçamento da Comercial Elétrica Andra Ltda. e da Revista Construção Mercado (agosto/2004), editora Pini (p. 257); além de consulta telefônica à Repume Repuxação e Metalúrgica Ltda. Com relação ao quadro demonstrativo de preços, elaborado através de pesquisa de mercado para os Itens: Projetor Retangular W DI-200 Repume e Lâmpada de Vapor Metálico Tubular W, esclarecemos e justificamos o seguinte: Para darmos início ao procedimento licitatório, inicialmente observou-se todos os documentos elaborados, encaminhados e aprovados pelo Governo Federal que, vale salientar, através de profissional competente, ou seja, Engenheiro Elétrico que, certamente procurou a sua elaboração através de cotações de seus valores em conformidade com os praticados no mercado. Podemos ainda observar que, o preço cotado e constante da Planilha de Custos para o Projetor Retangular foi de R$ 440,00, isto para o mês de Outubro de A Lâmpada de Vapor, ainda em Outubro de 2.002, foi devidamente cotada e que também constou da Planilha de Custos, cujo valor à época foi de R$ 680,00, o que certamente foi apresentada na Proposta de Preços com diferença para menor em seu custo. Lembramos que todos os 92 itens foram sim cotados por três empresas distintas, conforme determinado em Lei, o que para nós ocorreu perfeitamente dentro das previsões e necessidades. Esclarecemos ainda que o Orçamento preliminar elaborado, previa apenas e tão somente a Iluminação do Estádio Municipal mas que, conforme doc. Constante do processo liciatório sob folha n.º 124, solicitamos, justificamos e fomos autorizados pelo Setor de Engenharia da Caixa Econômica Federal e posteriormente o encaminhou ao Governo Federal para a aprovação do novo Plano de Trabalho e, com os mesmos valores de Repasse, conseguimos efetuar a tal Iluminação do Estádio, bem como: Vestiários, Arquibancada (ventos fortes ocorridos no período, fez com que a mesma sofresse sua destruição), Sanitários, Portaria (Bilheteria), Bancos de Reservas e Banco de Árbitro, isso tudo, com os mesmos valores preliminares e, ainda assim, efetuamos a devolução de parte da Verba que, devidamente aplicado, rendeu juros e, não tendo onde ser aplicado, já que o Repasse deve ser aplicado somente no que foi solicitado. Portanto, a diferença de valores dos itens indicados quando da fiscalização, foram ao nosso entender no ato da abertura das propostas, considerados corretos. 5
22 Outro fato poderia ser, talvez, o índice inflacionário à época e o atual, ou seja, será que esses valores realmente não eram praticados pelas Empresas atuantes nesse ramo para o período licitado? Imaginamos que possa realmente ser esse o fato da diferença encontrada, já que um dos valores indicados, antes da Licitação propriamente dita e apenas considerados no Orçamento encaminhado ao Governo Federal, deixou claro que fora cotado com valor acima do praticado na Licitação Pública aludida, porém, ficou claro, conforme prestação de contas encaminhada à Caixa Econômica Federal que o Repasse foi devidamente aplicado, em conformidade às exigências constantes do Convênio celebrado entre a Prefeitura Municipal de Piratininga e o Governo Federal. Análise da equipe: A justificativa utiliza os valores do Orçamento referente à iluminação do Estádio Municipal José Carlos Soares, que embasou o Laudo de Análise de Empreendimento, para os dois produtos e compara-os aos preços praticados pelo Município. A comparação pode ser estendida à mão-de-obra, que representou 25% do valor total do Orçamento. Tabela Valores em R$ Item Orçamento MP % Projetor retangular 2000W 440,00 673,94 53,17 Lâmpada de vapor metálico 2000W 680,00 642,34-5,86 Mão de obra , ,00-93,89 Legenda: MP Preços de aquisição pelo Município de Piratininga; % Diferença percentual entre valores de aquisição e de orçamento. Se os preços praticados pelo Município correspondessem aos de mercado, então a grande variação das diferenças percentuais entre os valores de aquisição e os de orçamento demonstra que o Orçamento foi inadequadamente elaborado. Portanto, não pode ser utilizado como parâmetro de comparação na determinação da conformidade dos preços licitados com os praticados no mercado. Nesta análise, citamos três itens para contrapor o argumento apresentado pela Prefeitura de que o preço estaria adequado se comparado com o orçado inicialmente. A análise possível sobre os 15 itens pesquisados, listados no processo licitatório, não apontou distorções que pudessem evidenciar o superfaturamento já no orçamento; todavia, a comparação item a item, já destacada, demonstra que o procedimento licitatório foi no mínimo inapropriado. Inobstante as alegações procedentes da Prefeitura quanto à devolução de parte dos recursos não utilizados para a execução do Plano de Trabalho alterado e aprovado pela Caixa, não acatamos a justificativa no que se refere aos valores dos produtos adquiridos, tema central do fato constatado. São Paulo, 14 de outubro de
23 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO N.º 273 MUNICÍPIO DE PIRATININGA - SP MINISTÉRIO DA SAÚDE 12º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 11/AGOSTO/2004
24 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO N.º 273 MUNICÍPIO DE PIRATININGA SP Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios, dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas, no período de 23 a 27 de agosto de 2004, as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério da Saúde: Implantação, Aparelhamento e Adequação de Unidades de Saúde do Sistema Único de Saúde SUS São Paulo Implantação e Ampliação de Unidades de Saúde do Sistema Único de Saúde SUS São Paulo Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à Parte Variável do Piso de Atenção Básica PAB, para Assistência Farmacêutica Básica Atenção à Saúde da População nos Municípios Habilitados em Gestão Plena do Sistema e nos Estados Habilitados em Gestão Plena/Avançada Atendimento Assistencial Básico nos Municípios Brasileiros Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto àqueles sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 27/09/2004, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Ressaltamos que o Município sob análise não vem cumprindo o disposto no artigo 2º da Lei n.º 9.452/97, a qual versa sobre a determinação da Prefeitura do Município notificar os Partidos Políticos, Sindicatos de Trabalhadores e Entidades Empresariais sobre a liberação de recursos por órgãos e entidades da administração federal direta, autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista. Constatações da Fiscalização 1 Programa: Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à Parte Variável do Piso de Atenção Básica-PAB, para a Assistência Farmacêutica Básica no Estado de São Paulo. Ação: Farmácia Básica Objetivo da Ação de Governo: Ampliação do acesso aos medicamentos e à assistência farmacêutica. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Compra de medicamentos da farmácia básica e serviço de distribuição. 1
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