Descentralização mediante convênio.
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- Walter Graça Ribas
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1 PARCERIAS PÚBLICAS
2 Descentralização A descentralização é um princípio administrativo consagrado pelo art. 10 do Decreto-lei n 200, de 1967, que firmou, como uma das práticas principais, descentralizar ações e programas da Administração Federal para as unidades federadas, quando estejam devidamente aparelhadas e mediante convênio.
3 Tipos de Parcerias Tradicionais: Transferências Entre União, estados e municípios (Convênios, Cooperação técnica, etc.) Com o Setor Público não Governamental (ONGs, OSCIPs, e Outras entidades Civis)
4 Formas de Transferências de Recursos Transferências Constitucionais Transferências Legais Transferências Voluntárias
5 Transferências Constitucionais Parcela de recursos arrecado em um nível de governo e repassado a outro por força de determinação constitucional: Fundo de Participação dos Estados - FPE Fundo de Participação dos Municípios FPM Imposto Territorial Rural ITR FUNDEF, FPEX e etc.
6 Transferências Legais A obrigatoriedade de celebração de convênio não se aplica aos casos em que lei específica discipline a transferência de recursos para execução de programas em parceria do Governo Federal com governos estaduais e municipais, nos termos do art. 1o, 4o, da IN 01/97-STN.
7 Transferências Legais São reguladas por leis especificas que determinam a forma de habilitação, transferência, aplicação de recursos e prestação de contas. Podem ser: Transferência Automática (MP /2001 e Lei /2001) Transferência Fundo a Fundo (Leis 8.142/90, 9.604/98, Decretos e 2.529/98)
8 Transferências Legais Há duas modalidades de transferências legais: As que a aplicação dos recursos repassados não estão vinculados a um fim específico. É o caso, por exemplo, dos royalties do petróleo. As que a aplicação dos recursos repassados estão vinculados a um fim específico. Nesta modalidade, a transferência legal tem um aspecto finalístico, os recursos são repassados para acorrer a uma despesa específica, tendo em vista a importância e abrangência da ação governamental.
9 1. A Transferência Automática é utilizada em determinados programas educacionais, como: Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino para Atendimento de Jovens e Adultos Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar PNATE Programa Brasil Alfabetizado 2. A Transferência Fundo a Fundo é utilizada nos programas da área da saúde e da assistência social: Fundo Nacional de Saúde FNS Fundo Nacional da Assistência Social FNAS
10 Transferências Legais As ações de alimentação escolar obedecerá ao princípio da descentralização e a distribuição será proporcional ao nº de alunos matriculados.
11 PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Atualmente, o valor per capita repassado pela União é de R$ 0,15 por aluno do ensino fundamental, R$ 0,18 por criança atendida em creches públicas e filantrópicas e R$ 0,34 por estudante das escolas indígenas. Os recursos destinam-se à compra de alimentos pelas Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal e pelos municípios; O repasse é feito diretamente aos estados e municípios, com base no censo escolar realizado no ano anterior ao do atendimento. O programa é acompanhado e fiscalizado diretamente pela sociedade, por meio dos Conselhos de Alimentação Escolar (CAEs), pelo FNDE, pelo Tribunal de Contas da União (TCU ), pela Secretaria Federal de Controle Interno (SFCI) e pelo Ministério Público.
12 TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
13 Transferência Voluntária É a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação,, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde. (LRF, art. 25)
14 Convênio Definição: Convênio - é qualquer instrumento que discipline a transferência de recursos públicos e tenha como partícipe órgão da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista que estejam gerindo recursos dos orçamentos da União, visando à execução de programas de trabalho, projeto/atividade ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação. (IN STN nº. 01/1997)
15 Convênio Transferência Voluntária
16 QUAL A DISTINÇÃO ENTRE O CONVÊNIO E O CONTRATO? Quando os partícipes têm interesses diversos e opostos, isto é, quando se desejar, de um lado, o objeto do acordo ou ajuste, e de outro lado a contraprestação correspondente, ou seja, o preço, o acordo ou ajuste constitui contrato (Parágrafo único, art. 48 do Decreto n /86)
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18 CONCEITO ACORDOS COMERCIAIS => CONTRATOS Seleção: licitação (Lei 8.666) COOPERAÇÃO => CONVÊNIOS Seleção: discricionaridade com critérios (LDO)
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21 Decreto 1.819/96 Contrato de Repasse O Contrato de Repasse é um instrumento que utilizado para transferência de recursos financeiros da União para Estados, Distrito Federal ou Municípios, por intermédio de instituição ou agência financeira oficial federal, destinados à execução de programas governamentais.
22 Contrato de Repasse O órgão federal competente para a execução de determinado programa ou projeto firma termo de cooperação com instituição ou agência financeira oficial federal, que passa a atuar como mandatária da União, e que por sua vez, celebra o contrato de repasse com o Estado, Distrito Federal ou Município.
23 Contrato de Repasse São atribuições dessas instituições financeiras, mandatárias da União, realizar o acompanhamento da aplicação dos recursos (de capital, no caso do MDA) e informar ao gestor do programa governamental sobre a efetividade da aplicação dos recursos. Aplica-se as instruções da IN 01/97-STN.
24 Termo de Parceria é o instrumento firmado entre o Poder Público (Órgão estatal responsável) e as entidades qualificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, destinado à formação de vínculo de cooperação entre as partes, para o fomento e a execução das atividades de interesse público previstas na Lei. Lei n 9.790/99 e Decreto n 3.100/99
25 Termo de Parceria O órgão estatal a firmar o Termo de Parceria adotará modelo padrão próprio, do qual constarão os direitos, as responsabilidades e as obrigações das partes e as cláusulas essenciais descritas na Lei, e será responsável pela prévia verificação do regular funcionamento da organização. art. 10, 2º da Lei nº 9.790/99
26 Termo de Parceria Devem apresentar um Regulamento de compras e aquisiões publicado no DOU; Podem se inspirar na Lei 8.666/93; O Regulamento deve seguir os princípios constitucionais (Legalidade, Moralidade, Publicidade, Impossoalidade, Economicidade e Eficiência). art. 14 da Lei nº 9.790/99 e 21 do Dec /99
27 Cooperação Técnica É qualquer instrumento que tenha como partícipe órgão da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, visando à execução de programas de trabalho, projeto/atividade ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação, que não há transferência de recursos; Há situações que há a previsão de se firmar convênios no futuro, caso haja necessidade de se transferir recursos.
28 Lei de Diretrizes Orçamentária Capítulo III Das Diretrizes para a Elaboraão e Execuão dos Orçamentos da Unão e suas Alterações: Subseção II Das vedações e das Transferências para o Setor Privado: Art. 34 (...) II - aplicação de recursos de capital exclusivamente para ampliação ou aquisição e instalação de equipamentos e para aquisição de material permanente, exceto no caso do inciso IV do artigo 32;
29 Lei de Diretrizes Orçamentária Capítulo III Das Diretrizes para a Elaboraão e Execuão dos Orçamentos da Unão e suas Alterações: Subseção II Das vedações e das Transferências para o Setor Privado: Art É vedada a destinação de recursos a título de auxílios, previstos no art. 12, 6 o, da Lei n o 4.320, de 1964, para entidades privadas, ressalvadas as sem fins lucrativos e desde que sejam: IV - signatárias de contrato de gestão com a administração pública federal, não qualificadas como organizações sociais nos termos da Lei n o 9.637, de 15 de maio de 1998;
30 Lei de Diretrizes Orçamentária Capítulo III Das Diretrizes para a Elaboraão e Execuão dos Orçamentos da Unão e suas Alterações: Subseção II Das vedações e das Transferências para o Setor Privado: Art. 33. A alocação de recursos para entidades privadas, a título de contribuições de capital fica condicionada à autorização em lei especial anterior de que trata o art. 12, 6 o, da Lei n o 4.320, de 1964.
31 Lei de Diretrizes Orçamentária Capítulo III Das Diretrizes para a Elaboraão e Execuão dos Orçamentos da Unão e suas Alterações: Subseção II Das vedações e das Transferências para o Setor Privado: Art. 35. Poderá ser exigida contrapartida, a ser definida entre os interessados, para as transferências permitidas na forma dos arts. 30, 31, 32 e 33, bem como serem realizadas de acordo com o art. 104.
32 CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art As transferências financeiras para órgãos públicos e entidades públicas e privadas poderão ser feitas por intermédio de instituições e agências financeiras oficiais, que atuarão como mandatárias da União para execução e fiscalização, devendo o empenho ocorrer até a data da assinatura do respectivo acordo, convênio, ajuste ou instrumento congênere, e os demais registros próprios no Siafi, nas datas da ocorrência dos fatos correspondentes.
33 CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 104 (...) Parágrafo único. As despesas administrativas decorrentes das transferências previstas no caput poderão correr à conta das mesmas dotações destinadas às respectivas categorias de programação, podendo ser deduzidas do valor repassado ao convenente, conforme cláusula prevista no correspondente instrumento.
34 CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Os custos unitários de materiais e serviços de obras executadas com recursos dos orçamentos da União não poderão ser superiores à mediana daqueles constantes do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil - Sinapi, mantido pela Caixa Econômica Federal.
35 Lei de Diretrizes Orçamentária Capítulo III Das Diretrizes para a Elaboraão e Execuão dos Orçamentos da Unão e suas Alterações: Subseção III Das Transferências Voluntárias: Art. 44. As transferências voluntárias dependerão da comprovação, por parte do convenente, até o ato da assinatura do instrumento de transferência, de que existe previsão de contrapartida na lei orçamentária do Estado, Distrito Federal ou Município.
36 Lei de Diretrizes Orçamentária Capítulo III Das Diretrizes para a Elaboraão e Execuão dos Orçamentos da Unão e suas Alterações: Subseção III Das Transferências Voluntárias: percentuais do valor previsto no instrumento de transferência voluntária de modo compatível com a Desenvolvimento Humano, tendo como limite mínimo 1 o A contrapartida será estabelecida em termos capacidade financeira da respectiva unidade beneficiada e considerando o seu Índice de e máximo:
37 Transferências Voluntárias LDO Municípios: 3% a 8 %, até hab; 5% a 10%, ADA, ADENE e Região Centro-Oeste; 20% a 40%, para os demais. Estados: 10% a 20%, ADENE, ADA e Centro-Oeste; 20% a 40%, para os demais Exceções Possíveis 2º Doações Internacionais e Conversão de Dívida; Ações se Segurança Alimentar e Combate à Fome, Assentamentos do PNRA e Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza; Municípios em Bolsões de Pobreza; Calamidade Pública; Educação Básica;
38 Transferências Voluntárias Portaria MDA Nº 16 de 08/03/2005 Doações Internacionais e Conversão de Dívida 1%; Ações se Segurança Alimentar e Combate à Fome, Assentamentos do PNRA e Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza 1%; Municípios em Bolsões de Pobreza 1%; Calamidade Pública 0,5% ; Educação Básica 1%;
39 PORTARIA MDA N o 29 (28/04/04) FLUXO OPERACIONAL
40 UNIDADE FINALÍSTICA RECEBE E ANALISA O PROJETO E PLANO DE TRABALHO; PROVIDENCIA POSSÍVEIS AJUSTES; SOLICITA AUTUAÇÃO DE PROCESSO; EMITE PARECER TÉCNICO (CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS TÉCNICOS E LEGAIS); APROVA O PLANO DE TRABALHO E ENCAMINHA À SECEX.
41 SECRETARIA EXECUTIVA - SECEX EXAMINA E SE MANIFESTA QUANTO À CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE; DEVOLVE O PROCESSO À ORIGEM.
42 UNIDADE FINALÍSTICA ENCAMINHA À SPOA.
43 SPOA INSTRUI O PROCESSO COM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA À FORMALIZAÇÃO; VERIFICA OS CADASTROS SICAF, CADIN, E CAUC; ELABORA A MINUTA DO INSTRUMENTO A SER CELEBRADO.
44 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA VERIFICA A DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA; EMITE EMPENHO; ENCAMINHA PROCESSO À CONJUR.
45 CONSULTORIA JURÍDICA EMITE PARECER JURÍDICO; DEVOLVE À SPOA.
46 SPOA PROMOVE AJUSTES; PROVIDENCIA ASSINATURA E PUBLICAÇÃO NO DOU; ENCAMINHA VIA DO INSTRUMENTO E CÓPIA DO EXTRATO; ENVIA (VIA GM) CÓPIA DO INSTRUMENTO À ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA.
47 UNIDADE FINALÍSTICA AUTORIDADE DESIGNA REPRESENTANTE PARA ACOMPANHAR E FISCALIZAR.
48 PRINCIPAIS IRREGULARIDADES EM CONVÊNIOS TERMO DE CONVÊNIO COM OBJETO VAGO OU GENÉRICO; PLANO DE TRABALHO MUITO CONDENSADO EM RELAÇÃO ÀS METAS; NÃO EXISTE PLANILHA DE CUSTOS.
49 ACOMPANHAMENTO O acompanhamento da execução dos convênios deve ser uma rotina estabelecida no âmbito do Ministério. ( 10, do Art. 2 o e Art 23 da IN 01/97)
50 FIM
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