Do conhecimento à narrativa e à ação! Construindo narrativas nos museus de hoje

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1 Palestras e oficinas Lisa Roberts Do conhecimento à narrativa e à ação! Construindo narrativas nos museus de hoje 27/10, terça-feira, das 9h40 às 11h20 Auditório, 5º andar Do conhecimento à narrativa: esta frase curta descreve uma mudança profunda que ocorreu no pensamento ao longo dos últimos 50 anos, abalando universidades, museus e outras instituições na indústria do conhecimento. Refere-se a uma mudança radical na forma como definimos conhecimento : antes, designava fatos objetivos e verificáveis, e agora indica significados construídos socialmente. Os educadores desempenharam papel fundamental nessa mudança nos museus, defendendo novas formas de interpretar coleções e a construção de narrativas que fossem significativas para diferentes públicos. A apresentação irá examinar a tarefa da atual construção de narrativas, focando algumas das condições sociais e qu estões que afetam o público contemporâneo e que estruturam a forma como os museus realizam suas missões. Mais do que nunca o nosso mundo precisa de pessoas e instituições dotadas de habilidades interpretativas capazes de facilitar a compreensão, reduzir as diferenças e discutir os significados. O perfil dos museus é perfeito para desempenhar esse papel. Os exemplos apresentados demonstrarão a criatividade dos museus no que se refere às mensagens e aos meios pelos quais eles constroem narrativas sobre suas coleções. Lisa Roberts Educadora, escritora, curadora e planejadora de projetos, Ph.D. pela University of Chicago, onde pesquisou história e filosofia da educação em ambientes museológicos. Nos últimos anos centrou suas atividades no desenvolvimento de formas pouco ortodoxas de conectar as pessoas com o mundo natural, com especial interesse na mídia artística e tecnológica. Foi diretora da Garfield and Lincoln Park Conservatories, e anteriormente trabalhou no Jardim Botânico de Chicago e no Field Museum of Natural History. Desde 2006, trabalha como consultora independente para museus, parques e organizações sem fins lucrativos. Palestrante e escritora prolífica, atua como professora adjunta da University Johns Hopkins. Além de integrar o conselho editorial da revista Museums and Social Issues, foi Fellow no Center for Humans and Nature de 2012 a 2014 e atuou como conselheira em várias organizações cívicas e comunitárias.

2 Lucía González O museu como dispositivo pedagógico para a construção de convivências 28/10, quarta-feira, das 9h40 às 11h20 Auditório, 5º andar O museu contemporâneo é um dispositivo para conhecermos a nós mesmos, aos outros, às outras coisas. O lugar no qual as culturas se questionam, onde oferecem ao espectador uma gama infinita de perguntas questões que não pretende resolver, porque toda ativação artística deve estar aberta para acessar a experiência de vida e enriquecer o repertório de respostas de quem a experimenta. Trata-se de propor uma teia de oportunidades que possam comover o outro, provocar instabilidade em suas certezas, para que a experiência no espaço do museu seja transformadora. Mas isso tem de acontecer de forma subversiva. Lucía González Diretora do Museo Casa de la Memoria da Prefeitura de Medellín, Colômbia. Formada em arquitetura, trabalhou em projetos sociais e culturais no setor público, em organizações sociais e na iniciativa privada. Defensora da justiça social, é apaixonada pela arte e por sua cidade. Eithne Nightingale Os museus podem contribuir para a igualdade e mudar a vida das pessoas? 29/10, quinta-feira, das 9h40 às 11h20 Auditório, 5º andar Um projeto de grande importância, Construção de Capacidades e Propriedade Cultural trabalhando com públicos culturalmente diversificados conseguiu tornar o Victoria & Albert Museum mais diversificado no que tange às suas coleções, programas e públicos. Mas como podemos assegurar que projetos dessa natureza saiam da margem e assumam o ponto central do museu? Como podemos integrar a igualdade e a diversidade em todos os aspectos das atividades do museu, e como podemos medir o sucesso? É sensato afirmar que os museus podem mudar a vida das pessoas? Se for assim, como, de que maneira e para quem?

3 Eithne Nightingale Ex-chefe do departamento de Igualdade e Diversidade no Victoria & Albert Museum (Londres), tem escrito e proferido palestras sobre esses temas em museus de vários países. É coeditora com Richard Sandell do livro Museums, Equality and Social Justice (Routledge, 2012). Formada em história e fotografia, especializou-se em Estudos Museográficos e prepara sua tese de doutorado sobre Criança, Migração e Diásporas na Queen Mary University of London, ligada ao Victoria & Albert Museum of Childhood. Também trabalha no Heritage Lottery Fund para o desenvolvimento de sua política sobre patrimônio imaterial. Já trabalhou por mais de 30 anos nas áreas de relações raciais, educação, desenvolvimento comunitário e museus. É fotógrafa e escreve textos de ficção e sobre viagens. Silvia Alderoqui Museus participativos e relacionais com a comunidade e seu território 30/10, sexta-feira, das 9h40 às 11h20 Auditório, 5º andar A participação dos públicos nos museus é uma tentativa de resposta à vontade de contribuir para a democratização da cultura. Representa um desafio cultural e ético (e não somente técnico) que exige instalar situações de intercâmbio e abordar o conceito de comunidade em toda a sua complexidade. Os museus inovadores demonstram que é possível manter-se como lugares de excelência e, também, como atores culturais na comunidade e no seu território. Silvia Alderoqui Diplomada em Ciências da Educação, especialista em didática das ciências sociais e da arte, participou da criação do Museo de Las Escuelas (2002), em Buenos Aires, Argentina, e é sua diretora desde então. Consultora na área de educação em museus, curadoria educativa e planejamento conceitual de museus e exposições. É especialista em experiências e visitas centradas nos visitantes, planejamento de participação e contribuição dos visitantes, parcerias e cocriação com a comunidade, estratégias de interpretação, programas para público escolar e familiar e desenvolvimento de equipes de trabalho inovadoras. Parceira e professora em programas de pós-graduação e

4 Educação e Museus da Universidad Nacional de Tucumán, Universidad Nacional de Buenos Aires e Universidad Nacional de Córdoba (todas na Argentina) e na Universidad de Murcia (Espanha). Autora e editora dos livros La educacion en los museos (Ed. Paidós, 2011), Museos y escuelas, socios para educar (Ed. Paidós, 1996) e Paseos urbanos: el arte de caminar como práctica pedagógica (Ed. Lugar, 2012). Oficina A Programa de Inclusão Sociocultural (PISC) 27 e 28/10, terça e quarta-feira, das 12h às 14h Auditório, 5º andar A oficina propõe a reflexão sobre a participação dos equipamentos culturais no processo de apropriação da cidade por grupos em situação de vulnerabilidade social, partindo do debate em torno das possíveis relações entre identidade, alteridade, locais e formas de convivência e da apresentação de experiências do Programa de Inclusão Sociocultural (PISC). Oficina B Programa de Atendimento ao Público Escolar e em Geral (PAPEG) 27 e 28/10, terça e quarta-feira, das 12h às 14h Ateliê, térreo A oficina propõe a reflexão sobre a identificação do museu como espaço de interação e convivência, por meio de atividades que potencializam a participação e a integração, realçando o desafio de atender ao denominado público espontâneo, com destaque para grupos familiares. Oficina C Programa Educativo para Públicos Especiais (PEPE) e Programa Meu Museu 29 e 30/10, quinta e sexta-feira, das 12h às 14h Auditório, 5º andar

5 A oficina apresenta algumas das possibilidades educativas inclusivas desenvolvidas pelos dois programas, que aproximam as características de seus públicos: pessoas com limitações cognitivas, sensoriais e mobilidade reduzida e pessoas com 60 anos ou mais. Oficina D Programa Consciência Funcional 29 e 30/10, quinta e sexta-feira, das 12h às 14h Ateliê, térreo A oficina apresenta as atividades educativas continuadas desenvolvidas com os funcionários e prestadores de serviço da Pinacoteca, propondo atividades práticas que têm como objetivo desenvolver a percepção corporal e aspectos cognitivos. Equipe do Núcleo de Ação Educativa da Pinacoteca do Estado de São Paulo Aline Stivaletti Graduada em Comunicação Social pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) e mestre em Mediação Cultural pela Universidade Sorbonne Nouvelle, de Paris. Já atuou nos educativos do Centro Nacional de Artes Plásticas da França, do Fundo Regional de Arte Contemporânea de Paris e do Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS-SP). É assistente de coordenação do Programa Meu Museu. Danielle Rodrigues Amaro Graduada em História da Arte pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), mestre em Artes pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), doutoranda em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Trabalha em educativos de museus de arte e história desde 2004, tendo passado pelas seguintes instituições: Museu de Arte Contemporânea de Niterói (RJ), Museu Histórico Nacional (RJ) e Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado (MAB FAAP-SP). É assistente de coordenação e educadora do Programa de Inclusão Sociocultural (PISC).

6 Deborah Frohlich Cortez Graduada em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e tecnóloga em Design Gráfico pelo Centro Paula Souza. Atua com gestão de execução de projetos de educação em ONGs e instituições públicas desde É assistente de coordenação dos programas Dispositivos de Autovisita e Clube do Professor, e do espaço virtual pedagógico Museu para Todos. Denyse Emerich Graduada em Licenciatura em Desenho e Plástica pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), especialista em História da Arte pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), em Arte-educação e em Museologia pela Universidade de São Paulo (USP). Coordenou equipes educativas no Museu da Língua Portuguesa (SP), no Museu de Arte Sacra (SP), na BrasilConnects Cultura & Ecologia, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), no Instituto Itaú Cultural e em exposições exibidas na Oca (Parque do Ibirapuera). Pelo Museu da Pessoa coordenou projetos de exposição de Espaços de Memória Institucional e elaborou políticas de memória em centros de memória de instituições públicas e privadas. Desde 2013 é coordenadora dos Programas de Atendimento ao Público Escolar e em Geral. Gabriela Aidar Graduada em História pela Universidade de São Paulo (USP), especialista em Estudos de Museus de Arte pelo Museu de Arte Contemporânea (MAC), e em Museologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), ambos da USP. Obteve o título de Master of Arts in Museum Studies pela Universidade de Leicester, na Inglaterra, com revalidação pelo Programa de Mestrado em Museologia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio). Foi coautora do projeto educativo da exposição Vistas do Brasil, Coleção Brasiliana/Fundação Estudar na Pinacoteca do Estado e coordenadora da ação educativa dessa exposição, consultora do projeto educativo Centro-Periferia da 27ª Bienal de São Paulo e assessora para o desenvolvimento de projetos no Programa Museu-Comunidade da Área de Ação Educativa do Museu Lasar Segall (SP). É coordenadora dos Programas Educativos Inclusivos (PEIs) da Pinacoteca.

7 Margarete de Oliveira Graduada em Letras, pós-graduada em Práxis Artísticas e Terapêuticas: Interface da Arte e da Saúde e mestre em Museologia pela Universidade de São Paulo (USP). Foi premiada no programa Rumos Itaú Cultural, Educação Cultura e Arte 2008/2010, na área de Atuação em Educação não-formal, e atuou como educadora no Projeto Museu e Público Especial no Museu de Arte Contemporânea (MAC-USP, 1992 a 2002). É assistente de coordenação, docente e educadora do Programa Educativo Públicos Especiais (PEPE), onde atua desde Maria Stella da Silva Graduada em Educação Artística pela Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul), com especialização em História das Artes pela Faculdade Paulista de Artes (FPA) e em Arte-terapia e Expressões Criativas pela Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo (FACIS), e pós-graduanda em Dança e Consciência do Corpo no Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU). Assistente de coordenação do Programa Consciência Funcional, atua há 14 anos na Pinacoteca, inicialmente como educadora junto ao público e aos funcionários, e há 11 anos em trabalhos específicos com os funcionários do museu. Mila Milene Chiovatto Licenciada em Educação em Artes e Desenho pela Universidade Mackenzie, mestre em Ciências da Comunicação, Sociologia da Arte pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Foi Docente em História da Arte e Estética em diversas instituições de ensino superior. Entre outras atuações, coordenou o atendimento educativo na 24ª Bienal de Artes de São Paulo. É autora de materiais educativos em arte para diferentes faixas etárias e perfis de público. É Coordenadora do Núcleo de Ação Educativa (NAE) da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Membro do Comitê de Educação e Ações Culturais do Conselho Internacional de Museus (CECA/ICOM) e da American Alliance of Museums (AAM). Rafaella Fusaro Graduada em Comunicação Social pela Universidade Anhembi Morumbi. Participou do Grupo de Pesquisa em Dança: Estética e Educação (GPDEE), no Instituto de Artes (IA) da

8 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Artes. Atuou na Programação Cultural do SESC São Paulo, de 2002 a 2010, e prestou serviços para Casas de Cultura, companhias de arte contemporânea e órgãos de comunicação. É assistente de coordenação do programa Pinafamília e em projetos educativos em exposições temporárias. Telma Cristina Mösken Graduada em Administração de Empresas pela Universidade Paulista (Unip), especialista em Museologia pela Universidade de São Paulo (USP) e em Lazer e Animação Sociocultural pelo SENAC, mestre em Museologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT) de Lisboa. Atua desde 2001 como educadora e assistente de coordenação do Programa de Atendimento ao Público Escolar e em Geral.

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