Utilização da Pesquisa-ação pelo designer em empreendimentos econômico solidários, como pensamento estratégico.
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- Zaira Faro Belo
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1 Utilização da Pesquisa-ação pelo designer em empreendimentos econômico solidários, como pensamento Use of Research-action for designers in solidary economical enterprises, as strategic thought. Barbosa, Antônia Larissa Reis; Graduanda; Universidade do Estado da Bahia Ribeiro, Felipe Ferreira Favila; Graduando; Universidade do Estado da Bahia Menezes, Valnice Machado ; Graduanda; Universidade do Estado da Bahia nicemenezes76@hotmail.com Factum, Ana Beatriz Simon; Doutora; Professora da Universidade do Estado da Bahia biasimon@gmail.com Resumo A atuação do designer na sociedade vem ganhando espaço diante de um contexto de crescente desenvolvimento econômico, sendo importante salientar a diversidade de possibilidades de atuação do mesmo, tendo em vista os diferentes contextos sociais e suas particularidades. O designer, como cidadão capaz de promover uma melhor relação do indivíduo com o meio, vem desenvolvendo um pensamento estratégico, no qual, motivou a realização do projeto de prestação de assessoria especializada à empreendimentos econômicos solidários, tendo como fundamentação teórica a metodologia da Pesquisa-ação e a utilização do design participativo, como veículos promotores de uma sociedade mais justa e igualitária. Palavras-chave: design; economia solidária; metodologias participativas. Abstract The designer's role in society has been gaining space on a context of increasing economic development, so, it is important to emphasize the diversity of possibilities of the actuation in the same, given the different social contexts and their peculiarities. The designer, as a citizen capable of promoting a better relationship of the individual with the environment, has developed a strategic thinking, in which motivated the project to provide expert advice to the supportive economic enterprises, with the theoretical methodology of the research-action and the use of participatory design as vehicles for promoting a more just and egalitarian society. Keywords: design; solidary economy; participant methodologies.
2 Discussão de conceitos O contexto atual de grandes contrastes sociais, intensa desigualdade econômica, onde o lucro, muitas vezes, supera respeito pelo próximo, exige uma atenção especial a aqueles que não detêm um capital considerável para a realização de atividades empreendedoras. Além disso, considerando ainda a degradação ambiental, acentuada pela indústria capitalista e população crescente, existe a necessidade de um trabalho consciente que respeite os limites de exploração do meio ambiente. Cabe também ao designer a função de atuar com responsabilidade social, levando em conta as pautas éticas estabelecidas pela economia solidária, e a sua relevância diante dos problemas apresentados na atualidade, e, considerando ainda a observação realizada por Souza e Factum, (2009, p.126):...espera-se que os designers migrem de um domínio exclusivo de prospecção de objetos materiais para o desenvolvimento de soluções para sistemas humanos e ambientes naturais, incluindo a melhoria da qualidade de vida em sociedade, entendendo o design como um conjunto de estratégias voltadas para criação de interfaces humanas em processos tecnológicos. Com o desenvolvimento tecnológico, econômico e social existe a necessidade de geração de alternativas capazes de melhorar a relação homem e mundo contemporâneo. Essas inovações criativas vêm ampliando as áreas de atividades de muitos profissionais; mas é para o designer que essas inovações ganham maior destaque devido à capacidade propositiva desta profissão. Segundo Souza e Factum (2009, p.131), o Design Participativo é um dos mais eficazes métodos de design aplicados a consolidação de uma economia solidária, entende-se o mesmo:...como um método construído a partir do exercício da democracia na tomada de decisões, agindo diretamente nas particularidades de confluências das pessoas, instituições, culturas e economias, por meio do intercâmbio de conhecimento de especialistas e leigos, adicionando significativa ressonância cultural às soluções de design. A assessoria técnica especializada em design aos empreendimentos de economia solidária é um dos meios de se gerar inovação em um sistema econômico conservador. Isso porque esses empreendimentos priorizam a valorização do ser humano e não do capital, o que também se enfatiza com o uso do método do Design Participativo. Em cooperativas 1, a produção de bens de consumo e serviços prioriza a dimensão social, econômica, política, ecológica e cultural, pois além de gerar trabalho e renda, as atividades nesses empreendimentos contribuem para a sociedade em que estão inseridos, quer seja na construção de um ambiente mais sustentável, quer seja em melhorias de serviços para a mesma. Cabe, então, ao designer buscar métodos para viabilizar essa integração: designer e empreendimento, e outra possibilidade também é o uso da metodologia denominada pesquisaação (Thiollent, 2007). Pesquisa-ação é uma das metodologias de pesquisa em que o pesquisador busca solucionar um problema por intermédio de uma ação. Porém, na pesquisa-ação, a busca por soluções deve ser feita em integração entre pesquisadores e pesquisados, em um 1 Exemplo de empreendimentos econômicos solidários ou EES.
3 relacionamento justo entre o saber formal e informal. Segundo Thiollent (2007, p.16), a definição dessa metodologia de pesquisa se apresenta da seguinte forma: A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. Para atender os objetivos da pesquisa, as ações da pesquisa-ação devem ser planejadas e avaliadas cabendo aos pesquisadores o auxilio e a assessoria uma vez que os principais participantes são membros do objeto de estudo. Assim, abre-se espaço para discussões e decisões progressivas na pesquisa. Essas ações correspondem, então, ao que precisa ser feito para realizar a solução do problema. Desenvolvimento de atividades e aplicabilidade da metodologia O trabalho de prestação de serviços em Design aos empreendimentos econômicos solidários, às comunidades carentes organizadas e demais instituições de caráter social e sem fins lucrativos do Estado da Bahia, inicia-se a partir da sala de aula e tem continuidade na pesquisa e extensão, ou seja, envolve as três dimensões da atividade acadêmica universitária - ensino, pesquisa e extensão. Estão envolvidas no processo os componentes curriculares Desenvolvimento do Projeto do Produto III (DPP III) e Desenvolvimento do Projeto do Produto IV (DPP IV) do curso de Bacharelado em Desenho Industrial, as temáticas abordadas são: design para sustentabilidade e responsabilidade social; e tecnologia assistiva, acessibilidade e design universal, respectivamente. O componente curricular DPP III projeta sistemas e/ou produtos para empreendimentos econômicos solidários de forma participativa, onde estudantes e cooperados 2 atuam conjuntamente em sala de aula e para que as ações não se encerrem ao termino do semestre letivo e que se possa atender outras demandas em design dos empreendimentos econômicos envolvidos, dá-se continuidade as ações através de projeto extencionista de assessoria pública em design, bem como, reflete-se e sistematiza-se os trabalhos realizados através de projetos de pesquisa de iniciação cientifica, praticando plenamente os princípios da pesquisa-ação. O mesmo acontece com o componente DPP IV. Para se trabalhar com conforme relatado acima se faz necessário adotar as seguintes estratégias, ou melhor, táticas: 1. A construção do conhecimento que se dá a partir da sala de aula deve ter continuidade na pesquisa e extensão. 2. Utiliza-se o paradigma da educação popular, com base no trabalho de Paulo Freire, no ensino em design. 2 O empreendimento econômico solidário elege de 2 a 4 cooperados ou cooperadas para participar de todas as atividades de ensino ao longo de um semestre letivo.
4 3. Segue-se a linha da justiça ambiental (Martínez Alier, 2007), interesse material pelo meio ambiente como fonte de condição para a subsistência. 4. Preferência pela cultura local com base nas referências da cultura popular nordestina se desenvolve tecnologias inovadoras para uso e atendimento das necessidades das populações excluídas de qualquer ordem. 5. Privilegia-se o uso dos processos produtivos artesanais devido ao foco na sustentabilidade e nas referências projetuais vernaculares oriundas da cultura histórica de reuso da população pobre do Brasil. 6. Usa-se a metodologia denominada design participativo como uma proposta de despir-se do manto da tecnocracia (abolição da tecnocracia), considerando que todos os envolvidos possuem capacidades igualitárias de participação no processo de desenvolvimento dos projetos de sistemas, produtos e serviços para atender as necessidades emergentes de sustentabilidade planetária e de inclusão social, econômica, espacial, de pessoas portadoras de limitações física e mental de diversas ordens, etc. Os estudantes envolvidos nas atividades de extensão e de pesquisa podem ou não terem cursado os referidos componentes. Os graduandos-autores deste artigo não participaram, ainda, das disciplinas supracitadas, havendo por isso uma necessidade de formação prévia, que se iniciou primeiramente através de revisão bibliográfica referente ao Design Participativo e a Economia Solidária, além de visitas à cooperativas e estabelecimentos, em especial a Amigos do Planeta, que recebeu o apoio dos estudantes no seu empreendimento, e o Instituto de Bahiano de Reabilitação (IBR), que permitiu um contato mais próximo com os portadores de necessidades especiais. Mais adiante foi possível estabelecer um vínculo que permitiu aos mesmos uma proximidade com a realidade dos participantes da cooperativa. Uma visita ao IBR possibilitou aos orientandos novas descobertas de possibilidades de criação na área de próteses e órteses que atendam às necessidades especiais dos portadores de limitações física. Neste primeiro momento não foram desenvolvidas atividades diretas com os materiais e portadores de deficiência, mas foi possível analisar e compreender este universo. Conhecer a oficina ortopédica do instituto, os matérias e equipamentos utilizados e os funcionários responsáveis pelos desenvolvimentos das peças, foi uma experiência que contribui intensamente para a formação profissional dos estudantes, gerando expectativas para futuras atividades na área de tecnologia assistiva, acessibilidade e design universal e inclusivo. Posteriormente, foram realizadas atividades com a Cooperativa de Coleta Seletiva e Reciclagem Amigos do Planeta, atualmente coordenada por Manuel Basílio. A mesma iniciou seu funcionamento em 2004, trabalhando com a reciclagem e/ou reaproveitamento de produtos descartados a partir da coleta seletiva realizada pelos cooperados, além de desenvolver um trabalho de educação musical infantil, com a Escola de Música Tocando Ciranda, criada em Visitar a cooperativa e conhecer um pouco da atividade dos seus componentes, bem como, suas dificuldades e superações, estimulou os estudantes a um contato ainda mais próximo à mesma. Os estudantes sob a supervisão da orientadora se encarregaram de projetar um estandarte para a Escola de Música Tocando Ciranda, como marco identificador na abertura de desfiles da escola, além de um Projeto de Identidade Visual (PIV) do cartão de
5 visita para a cooperativa. O estandarte foi entregue ao coordenador Manuel Basílio em uma visita à UNEB (Figura 1). A participação dos estudantes na confecção de peças para a cooperativa e a interação com os integrantes do projeto da mesma, promovendo este projeto intra Universidade, abriram novas possibilidades de trabalhos extraclasse, sendo um deles as oficinas de elaboração lúdica de instrumentos musicais usando como matéria prima materiais descartados pela sociedade e coletados pelas cooperativas para as crianças da escola de musica Tocando Ciranda, criada e mantida pela cooperativa Amigos do Planeta. Figura 1: Estudantes participando da oficina de kabuletês. ffigura 2: Crianças participando da oficina de kabuletês
6 Figura 3: Instrumento confeccionado por estudantes do curso de Desenho Industrial Os projetos garantiram aos estudantes uma experiência com design sócioambientalmente responsável, que é capaz de atender a grupos específicos da sociedade, que desenvolvem trabalhos de grande relevância, e, portanto necessitam de um maior apoio dos setores públicos, principalmente do setor acadêmico. Permitindo, ainda, aos orientandos o conhecimento de novas possibilidades, juntamente com a consciência da importância da pesquisa-ação na formação do futuro designer. Figura 4: Estandarte entregue ao coordenador da cooperativa por um dos monitores.
7 Considerações Finais O designer é responsável pela elaboração de alternativas que possibilitem ao indivíduo maior conforto e bem-estar nas suas atividades cotidianas, assim como desenvolvimento de projetos no intuito de promover novas idéias em diversos segmentos sociais. Neste sentido é importante considerar a relação do profissional com o contexto cultural, econômico e étnicosocial, salientando as necessidades apresentadas aos mesmos. É importante ressaltar o papel do designer antes de tudo como cidadão, pertencente a um meio coletivo onde os objetivos se expandem para os interesses da população. Sua interdisciplinaridade lhe permite uma relação direta com uma grande variedade de profissionais e um público diversificado. A utilização da pesquisa-ação na atuação do profissional de design em empreendimentos econômicos solidários se apresenta como uma alternativa capaz de atender a grupos específicos da sociedade, principalmente aqueles que não têm acesso ao trabalho do designer devido a limitações de ordem econômico-financeira. O projeto de extensão da Universidade do Estado da Bahia, realizado pelos estudantes de monitoria que prestaram assessoria técnica especializada em design, sob a devida orientação, viabilizou o contato direto dos mesmos com uma nova possibilidade de atuação profissional, além de permitir a aquisição de conhecimento na pratica através do design participativo. Atualmente, o designer está mais consciente da sua responsabilidade social e da sua contribuição para a sociedade, como um todo. Com as experiências vividas no contexto da pesquisa-ação, observa-se como o designer e o pesquisado sofrem transformações no decorrer do processo. O designer, com a sua formação acadêmica habilitado para o segmento industrial, descobre nesses projetos, uma necessidade humanitária e enriquecedora, onde tudo o que estudou pode ser transformado em mudança na qualidade de vida de várias pessoas excluídas socialmente. Referências CARLETTO, Ana Claudia; CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal, um conceito para todos. Publicação impressa no Brasil: Mara Gabrilli. MARTÍNEZ ALIER, Juan. O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. São Paulo: Contexto, SOUZA, P.; FACTUM, A. O papel do design na promoção de comércio justo e solidário. In: Cultura Visual, n. 12, outubro/2009, Salvador: EDUFBA, p THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 15. ed. aum. São Paulo: Cortez, 2007.
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