A IMPORTÂNCIA DA COM PRIMEIROS PASSOS EM PROL DOS SURDOS TEMA 1

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1 EAD LIBRAS

2 A IMPORTÂNCIA DA COM PRIMEIROS PASSOS EM PROL DOS SURDOS TEMA 1 2

3 TEMA 2 IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA

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5 CRÉDITOS Reitor José Carlos Pettorossi Imparato Pró-Reitora de Graduação e Extensão Elaine Marcílio Santos Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa Renato Amaro Zangaro Pró-Reitor Administrativo Darcy Gamero Marques Filho Pró-Reitora Adjunta de Graduação e Extensão Mara Regina Rösler Diretor Acadêmico Gustavo Duarte Mendes Coordenadora do Curso de Administração Adamaris Izaura Cavalcanti Coordenadores de Polo Mariangela Camba (Santos) Paulo Cristiano de Oliveira (São Paulo) Paulo Roberto Marcatto (Descalvado) Professor(a) Autor(a) Andrea Itiro Professor(a) Revisor(a) Daniele dos Santos Ramos Revisora Maria Ivone de Ávila Oliveira Equipe do Núcleo de Educação a Distância - NEaD Coordenação Geral Magali Polozzi Supervisor de Design Rafael Vilares Web Designer Vinícius Bianchini Suporte técnico Daniel Lopes Copyright 2013, Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO. Nenhuma parte desse material poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito. Algumas imagens utilizadas neste trabalho estão livres de direitos autorais, de acordo com a licença Creative Commons.

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7 SUMÁRIO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS TEMA 2: IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA Identidade, comunidade e cultura surda Leis e decretos 15

8 SUMÁRIO

9 DESTAQUES Durante o texto, você encontrará algumas informações em destaque. Preste atenção: SAIBA MAIS: Serve para apresentar conteúdos, explicações e observações a fim de que você compreenda melhor o tema estudado. IMPORTANTE: Indica conceitos ou explicações que merecem destaque. Fique atento! REFLITA: São questionamentos acerca de aspectos centrais do texto. ANOTAÇÕES: Espaço destinado para suas anotações a respeito do tema estudado. OBJETIVOS: Indicam os conhecimentos a serem desenvolvidos por você durante o estudo de cada tema.

10 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA TEMA 2 10

11 TEMA 2 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA Iniciando nosso diálogo Prezado aluno, Buscamos no tema dois,investigar e questionar a importância da Cultura Surda e Identidade Surda, como também a legitimidade do uso da lingua de sinais por meio das leis vigentes em nosso país, que apoia o modelo de educação bilingue para os alunos Surdos. Apartir de agora iremos considerar alguns estudos realizados para legitimar que os sinais usados pelos surdos não são somente gestos,analisaremos os aspectos fonologicos e fonéticos da lingua portuguesa, para compreendemos os parâmetros da lingua de sinais. OBJETIVOS Tendo por objetivo: Reconhecer a lingua de sinais na sua estrutura espaço/visual; Dar inicio a compreensão do processo de formação da palavras em Libras. Vamos iniciar nosso aprendizado! 11

12 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA TEMA 2 12

13 TEMA 2 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA 2.1 IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA De acordo com vários estudiosos, a identidade se constitui num conjunto de traços que distingue um indivíduo dos demais. A formação desse conjunto de traços se inicia quando começamos a interagir com as demais pessoas, quando começamos a identificar nossos gostos e preferências e a nos ver como indivíduos com limites e direitos no meio de outros indivíduos, únicos em suas características. REFLITA E isso não é diferente com o surdo: ele também interage com outras pessoas. Da mesma maneira que, para o ouvinte, a língua tem uma grande participação nessa interação com o outro, para o surdo ela também é necessária. Mas qual língua? Construímos nossa identidade, nosso eu, quando nos identificamos com o próximo, quando somos estimulados por gestos, sorrisos e balbucios de nossos pais ou cuidadores. Para o ouvinte, a linguagem gesto-visual interage com a linguagem verbal. Porém, para o surdo, a única linguagem que ele compreende é a gesto-visual. Para muitos surdos, o processo de aquisição da linguagem gesto-visual é interrompido no momento em que se espera que ele utilize o código verbal. Como ele não ouve, desconhece o som desse código e isso o impossibilita de continuar livremente a construir o seu eu, o que o limita. Já os surdos expostos desde a infância ao estímulo gesto-visual, estimulados por meio de uma língua de sinais, conseguem se apropriar dos acontecimentos e interagir com outros indivíduos. IMPORTANTE Nesse sentido, o que significa identidade surda? É quando o indivíduo, através de uma língua nesse caso a língua de sinais, começa a formar conceitos sobre a vida, a se ver como integrante de uma sociedade e a reconhecer sua participação nela. Ser surdo não o impossibilita de agir, pois suas faculdades perceptivas estão íntegras. 13

14 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA TEMA 2 Claro que há muitos surdos que demoram a conhecer a língua de sinais e a usá-la, e isso gera atraso na formação da sua identidade surda. Em muitos lares, não há uma comunicação aberta em língua de sinais. Isso fortalece a comunidade surda. Mas, será que essas comunidades são formadas exclusivamente por surdos? Não, isso não acontece. Há também ouvintes usuários da língua de sinais que não possuem identidade surda, mas que conhecem a cultura surda e a respeitam. Segundo a linguista surda, Carol Padden, uma comunidade surda é um grupo de pessoas que mora em uma localização particular, compartilha as metas comuns de seus membros e, de vários modos, trabalha para alcançar estas metas (Padden, Carol. 1988). As pessoas que constituem uma comunidade surda costumam ser atuantes, lutam para que seus direitos de cidadania e seus direitos linguísticos sejam respeitados. No Brasil, temos essas comunidades organizadas em associações por todo o país. Elas promovem eventos de discussão sobre as problemáticas regionais e nacionais da pessoa surda. Atualmente, quando se fala em educação de surdo, uma instituição muito conhecida é a Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos FENEIS. Ela tem sido uma das grandes divulgadoras da importância da língua de sinais em nosso país por promover cursos de LIBRAS ministrados por surdos em várias regiões. SAIBA MAIS Carol Padden: Carol Padden nasceu em 1955, em Washington. Essa socióloga surda é professora do Departamento de Comunicação da Universidade da Califórnia. FENEIS: Para saber mais sobre a Federação Nacional de Educação e Integração dos surdos, acesse: e amplie seus conhecimentos. CBDS: Para saber mais sobre a Confederação Brasileira de Desportos de Surdos, acesse: e aprenda! Há também a Confederação Brasileira de Desportos de Surdos CBDS, que promove campeonatos masculino e feminino em nível nacional entre os surdos. Recentemente, a CBDS filiou-se à Confederação Internacional de Surdos, o que tem levado o Brasil a campeonatos internacionais. Se você deseja conhecer a cultura e a identidade surda, participe dessas comunidades. Você notará características peculiares dos surdos, como o fato de preferirem se associar intimamente com outro surdo, de suas piadas girarem em torno da problemática surda e da incompreensão do português o que gera situações engraçadas e de eles usarem a expressão facial e corporal para se comunicar. Nesse sentido, observamos que, mesmo com todas as dificuldades na educação dos surdos, a língua de sinais sobrevive, uma vez que a existência de comunidades surdas propicia a manutenção da cultura desses grupos, a qual costuma ser passada para os jovens surdos e seus familiares de geração a geração. 14

15 TEMA 2 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA SAIBA MAIS Benedita da Silva: Benedita Souza da Silva Santos nasceu em 1942 na favela da Praia do Pinto, na cidade do Rio de Janeiro. Graduou- -se em Serviço Social. É uma ppolítica ativista do Movimento Negro e Feminista. Foi a primeira senadora negra do Brasil. REFLITA Assim podemos afirmar que a identidade surda é o resultado do contato com a cultura surda e o reconhecer-se. Mas, o que é cultura surda? IMPORTANTE Existem várias definições para cultura, mas consideraremos a elaborada pela linguista surda Carol Padden, para quem cultura representa um conjunto de comportamentos aprendidos de um grupo de pessoas que possuem sua própria língua, valores, regras de comportamento e tradições. A cultura surda é própria de um ser que tem conhecimento de sua existência como surdo, usa sua língua de sinais e compartilha suas crenças surdas. Isso ocorre na maneira como adquire valores, os quais são compartilhados entre os membros da cultura surda. É importante compreender que nem todos os surdos internalizam a cultura surda em razão da formação de sua identidade: muitos deles recebem grande influência da cultura ouvinte, o que representa uma identidade híbrida. 2.2 LEIS E DECRETOS Foi uma grande vitória para os surdos terem sua língua reconhecida legalmente. Até o fim da década de 70 e início dos anos 80s, era estritamente proibido o uso da língua de sinais em sala de aula. Os surdos que frequentaram instituições de ensino nessa época sofreram um grande prejuízo em sua formação, uma vez que não dispunham de uma língua nativa que lhes permitisse externar suas ideias e opiniões. Foi com Benedita da Silva que a luta pela legalização de uma língua de sinais começou a tomar forma em Brasília. Benedita explicava insistentemente a importância dessa língua para os cidadãos surdos 15

16 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA TEMA 2 na sociedade brasileira. Entretanto, a lei não nos dá as informações de como usar a língua de sinais. Dessa forma, fez-se necessária a criação do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamentou a prática da lei. É comum ouvirmos algo como: Ai, meu Deus! O que faço com um aluno surdo em sala? Eu não sei a língua de sinais! Essa tem sido a dificuldade de muitos educadores que se deparam com um aluno surdo. Para resolver essa questão, o Cap. V do decreto nos fala da formação de Intérpretes de LIBRAS. Esse profissional tem o papel de mediador entre a língua oral e a língua gesto-visual, levando em consideração as duas culturas e estruturas linguísticas. Entretanto, deparamo-nos com muitas pessoas que, após um ano ou um pouco mais de uso da língua de sinais, já se colocam como intérpretes, o que, evidentemente, está errado. Eles são usuários da língua, pois, para que ocorra a interpretação de qualquer sistema linguístico, é fundamental técnica e conhecimento, bem como a fluência dos dois códigos. No caso dos usuários de LIBRAS, é evidente que não há fluência, mas técnica. SAIBA MAIS Decreto nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005: Saiba mais sobre o decreto nº Acesse o site senadoreduardoazeredo/ 03447texto.pdf Lei /2010: Saiba mais sobre a Lei Acesse o site br/ccivil_03/_ato /2010/lei/l12319.htm Para não desprestigiar o conhecimento empírico dos que já atuam como intérpretes, o decreto estabelece um prazo de dez anos para que esses profissionais se capacitem e permaneçam no mercado de trabalho. O decreto que estabelece o direito à educação para as pessoas surdas ou com deficiência auditiva exige a contratação de um professor surdo bilíngue para os anos iniciais do Ensino Fundamental. É importante ressaltar que os professores titulares, na maioria das vezes, não são bilíngues. Até na modalidade de ensino a distância, será necessária a presença de um Intérprete de LIBRAS a fim de garantir o acesso de alunos usuários da língua de sinais. Nesse sentido, percebemos que o novo rosto da escola de inclusão é ser bilíngue. Apesar disso, nossa realidade passa-nos a impressão de que estamos muito longe da aplicação do Decreto nº 5.626, pois a profissão do intérprete de LIBRAS ainda não havia sido regulamentada. Somente em 2010, no dia 1º de setembro, essa profissão citada no referido texto legal, se faz presente pela Lei /2010. Em 10 de outubro de 2011 na cidade de São Paulo, o prefeito Gilberto Kassab assinou o Decreto nº , alterando o status da educa- 16

17 TEMA 2 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA ção de surdos, que até então era de educação especial, para educação bilingue. Naquele momento, as seis escolas de educação especial para surdos passaram a ser chamadas Escolas Municipais de Educação Bilingue para Surdos (EMEBS). Essas escolas são responsaveis pela formação dos surdos da cidade de São Paulo, onde o número de surdos é superior ao número de vagas disponiveis, sem levar em consideração o dificil acesso a essas escolas. Na formação de Escolas Bilingues, há necessidade de profissionais capacitados para garantir um atendimento adequado. Nesse aspecto, vamos considerar uma das peculiaridades do Decreto nº 5.626, cujo capítulo IV assegura ao aluno uma instituição com profissionais bilíngues quando afirma ser necessário: III prover as escolas com: a) Professor de LIBRAS ou instrutor de LIBRAS; b) Tradutor e intérprete de LIBRAS Língua Portuguesa; c) Professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas; e d) Professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade linguística manifestada pelos alunos surdos. Em qual dos perfis apresentados acima você se encaixa? Muitos de nós somos professores regentes de classe com conhecimento da singularidade linguística do surdo. Para que um professor seja bilíngue em LIBRAS, deve apresentar fluência na língua de sinais e didática própria, considerando as características da pessoa surda. E, infelizmente, isso não se aprende em um curso básico de LIBRAS realizado em três semestres. Além da capacitação de profissionais, outra questão deve ser considerada: é necessário avaliar o aluno surdo. Mas como podemos fazer isso? O capitulo IV do Decreto nº estabelece que devemos: VI - adotar mecanismos de avaliação coerentes com o aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade linguística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa. VII - desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em LIBRAS, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos. Para isso, outros profissionais irão interagir com os professores regentes de cada disciplina, atuando como intérpretes de LIBRAS, a fim de proporcionar ao aluno uma avaliação adequada; ou, como professores bilíngues de ensino de segunda língua, a fim de avaliar a semântica da escrita do aluno. Acreditem: há muitos surdos cientes de seus direitos que já requerem uma avaliação registrada em vídeo com o auxilio do intérprete de LIBRAS/Língua Portuguesa. 17

18 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA TEMA 2 A fim de contribuirmos para a melhoria da educação dos surdos, podemos trabalhar com os profissionais citados, além de conscientizarmos nossos colegas de trabalho e pais de alunos do decreto e da lei que nos orientam acerca da inclusão dos surdos em todos os lugares. Enfim, um profissional intérprete tem grande responsabilidade quanto à informação a ser transmitida. Não há como ser um intérprete sem a formação específica como profissional. 18

19 TEMA 2 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA RECAPITULANDO Procurou-se por meios dos estudos presentes sobre fonetica e fonologia das linguas orais, em comparação com os estudos dos parâmetros das linguas de sinais, mostra a diferença de modalidade na construção e transmissão das informações. Estes estudos revelaram que os gestos usados pelos Surdos, faz parte de um sistema linguistico que apresenta um conjunto de regras que corresponde a estrutura espaço/visual da informação. Sabendo das principais caracteristicas da lingua de modalidade gesto/visual, partiremos para um reflexão sobre a aquisição de segunda língua, e nas vantagens e desvantagens para o aluno surdo em aprender um lingua de modalidade diferente. 19

20 20 REFERÊNCIAS

21 REFERÊNCIAS BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, BORNE, Rosiclélia Maria Malucelli. Representações dos surdos em relação à surdez e implicações na interação social. Dissertação de Mestrado em Distúrbios da Comunicação. Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba, BURKE, Peter, PORTER, Roy. Linguagem, Indivíduo e Sociedade. Editora UNESP. 1ª Edição CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo. Editora Scipione, CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise fonológica. São Paulo: Mercado de Letras, FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, FERREIRA BRITO, L; LANGEVIN, R. Sistema Ferreira Brito-Langevin de Transcrição de Sinais. n: FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, FERREIRA, L. Legislação e a Língua Brasileira de Sinais. Ferreira & Bergoncci consultoria e publicações, São Paulo, GIORDANI, Liliane F. Quero escrever o que está escrito nas ruas : representações Culturais da escrita de jovens e adultos surdos. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, GOLDELF, Márcia. Criança Surda. São Paulo: Plexus, GUMPERZ, J.J& LEVINSON, S.C.Rethinking linguistic relativity. Cambridge University Press: Cambridge, KARNOPP, Lodenir; QUADROS, Ronice Müller de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, Eurilda Dias, STEYER, Vivian Edite (Org.) A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas KARNOPP, L. B. Aquisição do parâmetro configuração de mão na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): estudo sobre quatro crianças surdas, filhas de pais surdos. Porto Alegre, PUC: Dissertação de Mestrado, MACHADO, PAULO CESAR. A Política Educacional de Integração/Inclusão: Um Olhar do Egresso Surdo. Paulo Cesar Machado - Florianópolis: Ed. Da UFSC, PADDEN, Carol; HUMPHRIES, Tom. Deaf in America: voices from a culture. Cambridge, Massachusets e Londres: Harvard University Press,

22 REFERÊNCIAS PADILHA, A. M. L. Como as crianças aprendem a se tornar leitoras e produtoras de texto? [s.l.]: 2006, Mimeo. PERLIN, Gládis. O lugar da cultura surda. In: THOMA, Adriana da Silva; LOPES, Maura Corcini (orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Editora Arte Médicas, QUADROS, Ronice M. & KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, SAUSURRE, F. Curso de linguística geral. 20ªed. São Paulo: Cultrix, [1916], SILVA, Thaïs C. Fonética e fonologia do português. São Paulo: Contexto, STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, VIOTTI, Evanir de Carvalho. Introdução aos estudos linguísticos. (USP). Florianópolis VYGOTYSK, L. S. Pensamento e Linguagem. Lisboa: Antídoto

23 Anotações ANOTAÇÕES Chegou a sua vez! Aproveite o momento para sintetizar o que foi abordado neste tema, identificando as ideias principais. Lembre-se de que essa é uma atividade de sistematização dos conceitos compreendidos, por isso você pode desenvolvê-la aqui em Anotações, ou se preferir, em seu Diário Reflexivo, disponível no Ambiente Virtual da Disciplina. 23

24 Anotações 24

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