A IMPORTÂNCIA DA COM PRIMEIROS PASSOS EM PROL DOS SURDOS TEMA 1
|
|
- Lucas Marinho Guterres
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EAD LIBRAS
2 A IMPORTÂNCIA DA COM PRIMEIROS PASSOS EM PROL DOS SURDOS TEMA 1 2
3 TEMA 2 IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA
4
5 CRÉDITOS Reitor José Carlos Pettorossi Imparato Pró-Reitora de Graduação e Extensão Elaine Marcílio Santos Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa Renato Amaro Zangaro Pró-Reitor Administrativo Darcy Gamero Marques Filho Pró-Reitora Adjunta de Graduação e Extensão Mara Regina Rösler Diretor Acadêmico Gustavo Duarte Mendes Coordenadora do Curso de Administração Adamaris Izaura Cavalcanti Coordenadores de Polo Mariangela Camba (Santos) Paulo Cristiano de Oliveira (São Paulo) Paulo Roberto Marcatto (Descalvado) Professor(a) Autor(a) Andrea Itiro Professor(a) Revisor(a) Daniele dos Santos Ramos Revisora Maria Ivone de Ávila Oliveira Equipe do Núcleo de Educação a Distância - NEaD Coordenação Geral Magali Polozzi Supervisor de Design Rafael Vilares Web Designer Vinícius Bianchini Suporte técnico Daniel Lopes Copyright 2013, Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO. Nenhuma parte desse material poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito. Algumas imagens utilizadas neste trabalho estão livres de direitos autorais, de acordo com a licença Creative Commons.
6
7 SUMÁRIO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS TEMA 2: IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA Identidade, comunidade e cultura surda Leis e decretos 15
8 SUMÁRIO
9 DESTAQUES Durante o texto, você encontrará algumas informações em destaque. Preste atenção: SAIBA MAIS: Serve para apresentar conteúdos, explicações e observações a fim de que você compreenda melhor o tema estudado. IMPORTANTE: Indica conceitos ou explicações que merecem destaque. Fique atento! REFLITA: São questionamentos acerca de aspectos centrais do texto. ANOTAÇÕES: Espaço destinado para suas anotações a respeito do tema estudado. OBJETIVOS: Indicam os conhecimentos a serem desenvolvidos por você durante o estudo de cada tema.
10 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA TEMA 2 10
11 TEMA 2 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA Iniciando nosso diálogo Prezado aluno, Buscamos no tema dois,investigar e questionar a importância da Cultura Surda e Identidade Surda, como também a legitimidade do uso da lingua de sinais por meio das leis vigentes em nosso país, que apoia o modelo de educação bilingue para os alunos Surdos. Apartir de agora iremos considerar alguns estudos realizados para legitimar que os sinais usados pelos surdos não são somente gestos,analisaremos os aspectos fonologicos e fonéticos da lingua portuguesa, para compreendemos os parâmetros da lingua de sinais. OBJETIVOS Tendo por objetivo: Reconhecer a lingua de sinais na sua estrutura espaço/visual; Dar inicio a compreensão do processo de formação da palavras em Libras. Vamos iniciar nosso aprendizado! 11
12 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA TEMA 2 12
13 TEMA 2 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA 2.1 IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA De acordo com vários estudiosos, a identidade se constitui num conjunto de traços que distingue um indivíduo dos demais. A formação desse conjunto de traços se inicia quando começamos a interagir com as demais pessoas, quando começamos a identificar nossos gostos e preferências e a nos ver como indivíduos com limites e direitos no meio de outros indivíduos, únicos em suas características. REFLITA E isso não é diferente com o surdo: ele também interage com outras pessoas. Da mesma maneira que, para o ouvinte, a língua tem uma grande participação nessa interação com o outro, para o surdo ela também é necessária. Mas qual língua? Construímos nossa identidade, nosso eu, quando nos identificamos com o próximo, quando somos estimulados por gestos, sorrisos e balbucios de nossos pais ou cuidadores. Para o ouvinte, a linguagem gesto-visual interage com a linguagem verbal. Porém, para o surdo, a única linguagem que ele compreende é a gesto-visual. Para muitos surdos, o processo de aquisição da linguagem gesto-visual é interrompido no momento em que se espera que ele utilize o código verbal. Como ele não ouve, desconhece o som desse código e isso o impossibilita de continuar livremente a construir o seu eu, o que o limita. Já os surdos expostos desde a infância ao estímulo gesto-visual, estimulados por meio de uma língua de sinais, conseguem se apropriar dos acontecimentos e interagir com outros indivíduos. IMPORTANTE Nesse sentido, o que significa identidade surda? É quando o indivíduo, através de uma língua nesse caso a língua de sinais, começa a formar conceitos sobre a vida, a se ver como integrante de uma sociedade e a reconhecer sua participação nela. Ser surdo não o impossibilita de agir, pois suas faculdades perceptivas estão íntegras. 13
14 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA TEMA 2 Claro que há muitos surdos que demoram a conhecer a língua de sinais e a usá-la, e isso gera atraso na formação da sua identidade surda. Em muitos lares, não há uma comunicação aberta em língua de sinais. Isso fortalece a comunidade surda. Mas, será que essas comunidades são formadas exclusivamente por surdos? Não, isso não acontece. Há também ouvintes usuários da língua de sinais que não possuem identidade surda, mas que conhecem a cultura surda e a respeitam. Segundo a linguista surda, Carol Padden, uma comunidade surda é um grupo de pessoas que mora em uma localização particular, compartilha as metas comuns de seus membros e, de vários modos, trabalha para alcançar estas metas (Padden, Carol. 1988). As pessoas que constituem uma comunidade surda costumam ser atuantes, lutam para que seus direitos de cidadania e seus direitos linguísticos sejam respeitados. No Brasil, temos essas comunidades organizadas em associações por todo o país. Elas promovem eventos de discussão sobre as problemáticas regionais e nacionais da pessoa surda. Atualmente, quando se fala em educação de surdo, uma instituição muito conhecida é a Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos FENEIS. Ela tem sido uma das grandes divulgadoras da importância da língua de sinais em nosso país por promover cursos de LIBRAS ministrados por surdos em várias regiões. SAIBA MAIS Carol Padden: Carol Padden nasceu em 1955, em Washington. Essa socióloga surda é professora do Departamento de Comunicação da Universidade da Califórnia. FENEIS: Para saber mais sobre a Federação Nacional de Educação e Integração dos surdos, acesse: e amplie seus conhecimentos. CBDS: Para saber mais sobre a Confederação Brasileira de Desportos de Surdos, acesse: e aprenda! Há também a Confederação Brasileira de Desportos de Surdos CBDS, que promove campeonatos masculino e feminino em nível nacional entre os surdos. Recentemente, a CBDS filiou-se à Confederação Internacional de Surdos, o que tem levado o Brasil a campeonatos internacionais. Se você deseja conhecer a cultura e a identidade surda, participe dessas comunidades. Você notará características peculiares dos surdos, como o fato de preferirem se associar intimamente com outro surdo, de suas piadas girarem em torno da problemática surda e da incompreensão do português o que gera situações engraçadas e de eles usarem a expressão facial e corporal para se comunicar. Nesse sentido, observamos que, mesmo com todas as dificuldades na educação dos surdos, a língua de sinais sobrevive, uma vez que a existência de comunidades surdas propicia a manutenção da cultura desses grupos, a qual costuma ser passada para os jovens surdos e seus familiares de geração a geração. 14
15 TEMA 2 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA SAIBA MAIS Benedita da Silva: Benedita Souza da Silva Santos nasceu em 1942 na favela da Praia do Pinto, na cidade do Rio de Janeiro. Graduou- -se em Serviço Social. É uma ppolítica ativista do Movimento Negro e Feminista. Foi a primeira senadora negra do Brasil. REFLITA Assim podemos afirmar que a identidade surda é o resultado do contato com a cultura surda e o reconhecer-se. Mas, o que é cultura surda? IMPORTANTE Existem várias definições para cultura, mas consideraremos a elaborada pela linguista surda Carol Padden, para quem cultura representa um conjunto de comportamentos aprendidos de um grupo de pessoas que possuem sua própria língua, valores, regras de comportamento e tradições. A cultura surda é própria de um ser que tem conhecimento de sua existência como surdo, usa sua língua de sinais e compartilha suas crenças surdas. Isso ocorre na maneira como adquire valores, os quais são compartilhados entre os membros da cultura surda. É importante compreender que nem todos os surdos internalizam a cultura surda em razão da formação de sua identidade: muitos deles recebem grande influência da cultura ouvinte, o que representa uma identidade híbrida. 2.2 LEIS E DECRETOS Foi uma grande vitória para os surdos terem sua língua reconhecida legalmente. Até o fim da década de 70 e início dos anos 80s, era estritamente proibido o uso da língua de sinais em sala de aula. Os surdos que frequentaram instituições de ensino nessa época sofreram um grande prejuízo em sua formação, uma vez que não dispunham de uma língua nativa que lhes permitisse externar suas ideias e opiniões. Foi com Benedita da Silva que a luta pela legalização de uma língua de sinais começou a tomar forma em Brasília. Benedita explicava insistentemente a importância dessa língua para os cidadãos surdos 15
16 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA TEMA 2 na sociedade brasileira. Entretanto, a lei não nos dá as informações de como usar a língua de sinais. Dessa forma, fez-se necessária a criação do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamentou a prática da lei. É comum ouvirmos algo como: Ai, meu Deus! O que faço com um aluno surdo em sala? Eu não sei a língua de sinais! Essa tem sido a dificuldade de muitos educadores que se deparam com um aluno surdo. Para resolver essa questão, o Cap. V do decreto nos fala da formação de Intérpretes de LIBRAS. Esse profissional tem o papel de mediador entre a língua oral e a língua gesto-visual, levando em consideração as duas culturas e estruturas linguísticas. Entretanto, deparamo-nos com muitas pessoas que, após um ano ou um pouco mais de uso da língua de sinais, já se colocam como intérpretes, o que, evidentemente, está errado. Eles são usuários da língua, pois, para que ocorra a interpretação de qualquer sistema linguístico, é fundamental técnica e conhecimento, bem como a fluência dos dois códigos. No caso dos usuários de LIBRAS, é evidente que não há fluência, mas técnica. SAIBA MAIS Decreto nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005: Saiba mais sobre o decreto nº Acesse o site senadoreduardoazeredo/ 03447texto.pdf Lei /2010: Saiba mais sobre a Lei Acesse o site br/ccivil_03/_ato /2010/lei/l12319.htm Para não desprestigiar o conhecimento empírico dos que já atuam como intérpretes, o decreto estabelece um prazo de dez anos para que esses profissionais se capacitem e permaneçam no mercado de trabalho. O decreto que estabelece o direito à educação para as pessoas surdas ou com deficiência auditiva exige a contratação de um professor surdo bilíngue para os anos iniciais do Ensino Fundamental. É importante ressaltar que os professores titulares, na maioria das vezes, não são bilíngues. Até na modalidade de ensino a distância, será necessária a presença de um Intérprete de LIBRAS a fim de garantir o acesso de alunos usuários da língua de sinais. Nesse sentido, percebemos que o novo rosto da escola de inclusão é ser bilíngue. Apesar disso, nossa realidade passa-nos a impressão de que estamos muito longe da aplicação do Decreto nº 5.626, pois a profissão do intérprete de LIBRAS ainda não havia sido regulamentada. Somente em 2010, no dia 1º de setembro, essa profissão citada no referido texto legal, se faz presente pela Lei /2010. Em 10 de outubro de 2011 na cidade de São Paulo, o prefeito Gilberto Kassab assinou o Decreto nº , alterando o status da educa- 16
17 TEMA 2 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA ção de surdos, que até então era de educação especial, para educação bilingue. Naquele momento, as seis escolas de educação especial para surdos passaram a ser chamadas Escolas Municipais de Educação Bilingue para Surdos (EMEBS). Essas escolas são responsaveis pela formação dos surdos da cidade de São Paulo, onde o número de surdos é superior ao número de vagas disponiveis, sem levar em consideração o dificil acesso a essas escolas. Na formação de Escolas Bilingues, há necessidade de profissionais capacitados para garantir um atendimento adequado. Nesse aspecto, vamos considerar uma das peculiaridades do Decreto nº 5.626, cujo capítulo IV assegura ao aluno uma instituição com profissionais bilíngues quando afirma ser necessário: III prover as escolas com: a) Professor de LIBRAS ou instrutor de LIBRAS; b) Tradutor e intérprete de LIBRAS Língua Portuguesa; c) Professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas; e d) Professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade linguística manifestada pelos alunos surdos. Em qual dos perfis apresentados acima você se encaixa? Muitos de nós somos professores regentes de classe com conhecimento da singularidade linguística do surdo. Para que um professor seja bilíngue em LIBRAS, deve apresentar fluência na língua de sinais e didática própria, considerando as características da pessoa surda. E, infelizmente, isso não se aprende em um curso básico de LIBRAS realizado em três semestres. Além da capacitação de profissionais, outra questão deve ser considerada: é necessário avaliar o aluno surdo. Mas como podemos fazer isso? O capitulo IV do Decreto nº estabelece que devemos: VI - adotar mecanismos de avaliação coerentes com o aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade linguística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa. VII - desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em LIBRAS, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos. Para isso, outros profissionais irão interagir com os professores regentes de cada disciplina, atuando como intérpretes de LIBRAS, a fim de proporcionar ao aluno uma avaliação adequada; ou, como professores bilíngues de ensino de segunda língua, a fim de avaliar a semântica da escrita do aluno. Acreditem: há muitos surdos cientes de seus direitos que já requerem uma avaliação registrada em vídeo com o auxilio do intérprete de LIBRAS/Língua Portuguesa. 17
18 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA TEMA 2 A fim de contribuirmos para a melhoria da educação dos surdos, podemos trabalhar com os profissionais citados, além de conscientizarmos nossos colegas de trabalho e pais de alunos do decreto e da lei que nos orientam acerca da inclusão dos surdos em todos os lugares. Enfim, um profissional intérprete tem grande responsabilidade quanto à informação a ser transmitida. Não há como ser um intérprete sem a formação específica como profissional. 18
19 TEMA 2 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA A IDENTIDADE, COMUNIDADE E CULTURA SURDA RECAPITULANDO Procurou-se por meios dos estudos presentes sobre fonetica e fonologia das linguas orais, em comparação com os estudos dos parâmetros das linguas de sinais, mostra a diferença de modalidade na construção e transmissão das informações. Estes estudos revelaram que os gestos usados pelos Surdos, faz parte de um sistema linguistico que apresenta um conjunto de regras que corresponde a estrutura espaço/visual da informação. Sabendo das principais caracteristicas da lingua de modalidade gesto/visual, partiremos para um reflexão sobre a aquisição de segunda língua, e nas vantagens e desvantagens para o aluno surdo em aprender um lingua de modalidade diferente. 19
20 20 REFERÊNCIAS
21 REFERÊNCIAS BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, BORNE, Rosiclélia Maria Malucelli. Representações dos surdos em relação à surdez e implicações na interação social. Dissertação de Mestrado em Distúrbios da Comunicação. Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba, BURKE, Peter, PORTER, Roy. Linguagem, Indivíduo e Sociedade. Editora UNESP. 1ª Edição CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo. Editora Scipione, CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise fonológica. São Paulo: Mercado de Letras, FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, FERREIRA BRITO, L; LANGEVIN, R. Sistema Ferreira Brito-Langevin de Transcrição de Sinais. n: FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, FERREIRA, L. Legislação e a Língua Brasileira de Sinais. Ferreira & Bergoncci consultoria e publicações, São Paulo, GIORDANI, Liliane F. Quero escrever o que está escrito nas ruas : representações Culturais da escrita de jovens e adultos surdos. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, GOLDELF, Márcia. Criança Surda. São Paulo: Plexus, GUMPERZ, J.J& LEVINSON, S.C.Rethinking linguistic relativity. Cambridge University Press: Cambridge, KARNOPP, Lodenir; QUADROS, Ronice Müller de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, Eurilda Dias, STEYER, Vivian Edite (Org.) A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas KARNOPP, L. B. Aquisição do parâmetro configuração de mão na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): estudo sobre quatro crianças surdas, filhas de pais surdos. Porto Alegre, PUC: Dissertação de Mestrado, MACHADO, PAULO CESAR. A Política Educacional de Integração/Inclusão: Um Olhar do Egresso Surdo. Paulo Cesar Machado - Florianópolis: Ed. Da UFSC, PADDEN, Carol; HUMPHRIES, Tom. Deaf in America: voices from a culture. Cambridge, Massachusets e Londres: Harvard University Press,
22 REFERÊNCIAS PADILHA, A. M. L. Como as crianças aprendem a se tornar leitoras e produtoras de texto? [s.l.]: 2006, Mimeo. PERLIN, Gládis. O lugar da cultura surda. In: THOMA, Adriana da Silva; LOPES, Maura Corcini (orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Editora Arte Médicas, QUADROS, Ronice M. & KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, SAUSURRE, F. Curso de linguística geral. 20ªed. São Paulo: Cultrix, [1916], SILVA, Thaïs C. Fonética e fonologia do português. São Paulo: Contexto, STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, VIOTTI, Evanir de Carvalho. Introdução aos estudos linguísticos. (USP). Florianópolis VYGOTYSK, L. S. Pensamento e Linguagem. Lisboa: Antídoto
23 Anotações ANOTAÇÕES Chegou a sua vez! Aproveite o momento para sintetizar o que foi abordado neste tema, identificando as ideias principais. Lembre-se de que essa é uma atividade de sistematização dos conceitos compreendidos, por isso você pode desenvolvê-la aqui em Anotações, ou se preferir, em seu Diário Reflexivo, disponível no Ambiente Virtual da Disciplina. 23
24 Anotações 24
INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS
INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI²) Um
Leia maisFundamentos e Práticas em Libras II
Fundamentos e Práticas em Libras II Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisSemed 2013 Módulo. Curso de DIANA MÁRGARA RAIDAN CHÁCARA SECRETÁRIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO LUCINÉIA DE SOUZA OLIVEIRA WALLACE MIRANDA BARBOSA
ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAPARI SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO Curso de Semed 2013 Módulo DIANA MÁRGARA RAIDAN CHÁCARA SECRETÁRIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO LUCINÉIA DE SOUZA OLIVEIRA
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 13/2015 Campus São João del-rei
Tema 01: ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS NO BRASIL Imbricada em relações de poder, a educação dos surdos vem sendo pensada e definida, historicamente, por educadores ouvintes, embora possamos
Leia maisEEFM Raimundo Marques de Almeida
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Nordeste Município: Quixadá CE Título da experiência: Libras, uma ponte para a comunicação com o mundo do silêncio Autoras: Jacinta Maria da Silva
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação
52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ
ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira
Leia maisMarketing Educacional como manter e captar novos alunos
Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.
A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB)
NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do
Leia maisDecreto Lei de LIBRAS
Decreto Lei de LIBRAS Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe
Leia maisINTERPRETAÇÃO LIBRAS/PORTUGUÊS: uma análise da atuação dos tradutores/intérpretes de libras de São Luís
INTERPRETAÇÃO LIBRAS/PORTUGUÊS: uma análise da atuação dos tradutores/intérpretes de libras de São Luís Danielle Vanessa Costa SOUSA Introdução O trabalho do tradutor/intérprete de língua brasileira de
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisQuestão 1: SignWriting é:
Questão 1: SignWriting é: a) um método criado na Comunicação Total para o ensino de surdos. b) um sistema de escrita visual direta de sinais. c) um conjunto de sinais dados para gestos icônicos. d) nome
Leia maisJANGADA IESC ATENA CURSOS
JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de
Leia maisA língua brasileira de sinais. A língua brasileira de sinais - LIBRAS
A língua brasileira de sinais Os sinais, essa dança das palavras no espaço, são minha sensibilidade, minha poesia, meu eu íntimo, meu verdadeiro estilo.(emmanuelle Laborit) 1 A língua brasileira de sinais
Leia maisRelato de experiência do Projeto A Paz que tenho em Casa desenvolvido no Centro de Referência de Assistência Social CRAS Vila Rosa Palmeira/PR
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)
1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos
Leia maisOS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS
OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa²; ALVES, Washington Silva³ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹zezinhopj@yahoo.com.br
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisA DISPERSÃO DOS SURDOS NO LITORAL NORTE
A DISPERSÃO DOS SURDOS NO LITORAL NORTE Denise Nunes de Campos Bühler Dr. Ricardo Vianna Martins Neste artigo trazemos dados preliminares de uma pesquisa 1, em execução no Litoral Norte/RS, que visa mapear
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisFormulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. Formação Continuada em Inglês para professores de Inglês
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO
Leia maisÍndice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?
Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos
Leia maisEdUECE- Livro 1 03430
OS SABERES E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Maria Irene Miranda Universidade Federal de Uberlândia RESUMO O trabalho aborda o Curso de Pedagogia
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA
FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisLIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR
LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR Andréa Oliveira Almeida andrea.libras@hotmail.com UniFOA Centro Universitário de Volta Redonda Maria da Conceição Vinciprova Fonseca concyvf@uol.com.br Associação
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisTranscrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013
Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Olá Pessoal Quero desejar as boas-vindas a todos os nossos estudantes, alunos, alunas,
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisFaculdade Sagrada Família
Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa
Leia maisMATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação
Leia maisÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA
ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o
Leia maispodres mecanismo de seleção no acesso às escolas municipais de alto prestígio da cidade do Rio de Janeiro (CHAMARELLI, 2007a). Vale destacar que um
1. Introdução Tomo consciência de mim, originalmente, através do outro: deles recebo a palavra, a forma e o tom que servirão à formação original da representação que terei de mim mesmo. (BAKHTIN, 1992,
Leia maisO ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA. Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2
O ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2 1 Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Goiás Câmpus Jataí / marassandra@gmail.com
Leia mais:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas
:: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisA Formação docente e o ensino da leitura e escrita por meio dos gêneros textuais
A Formação docente e o ensino da leitura e escrita por meio dos gêneros textuais Dayanne Cristina Moraes de DEUS; Dulcéria TARTUCI; Maria Marta Lopes FLORES; Reila Terezinha da Silva LUZ Departamento de
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO...
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO O que dá sentido ao trabalho administrativo/supervisor em educação é o seu caráter
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisUniversidade Federal de Roraima Centro de Educação CEDUC Curso de Pedagogia Laboratório de Informática
Universidade Federal de Roraima Centro de Educação CEDUC Curso de Pedagogia Laboratório de Informática Fundação Universidade Virtual de Roraima UNIVIRR Boa Vista 2010 Daniely Rodrigues Padilha Lenise Carvalho
Leia maisBANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)
BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A ESCRITA DE SINAIS DE LIBRAS DESDE TENRA IDADE
REFLEXÕES SOBRE A ESCRITA DE SINAIS DE LIBRAS DESDE TENRA IDADE BÓZOLI, Daniele Miki Fujikawa (UEM) SILVA, Tânia dos Santos Alvarez da (Orientadora/UEM) Introdução Com a Lei nº 10.436, de 24 de abril de
Leia maisEducadores veem excessos em nova base curricular brasileira
Educadores veem excessos em nova base curricular brasileira Apesar do nome, a Base Nacional Comum Curricular, documento que definirá os conteúdos essenciais ao aprendizado no país, não se atém ao básico.
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisA APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA - APRESENTAÇÃO 1- COMO SURGIU A IDÉIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 2- O QUE SIGNIFICA INCLUSÃO ESCOLAR? 3- QUAIS AS LEIS QUE GARANTEM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 4- O QUE É UMA ESCOLA
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1
A FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1 Resumo: O presente relato é fruto de uma experiência do componente curricular
Leia maisCampus Sousa PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO DO CURSO DE EXTENSÃO LIBRAS. Básico. Coordenador: Prof. Priscilla Andrade
Campus Sousa PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO DO CURSO DE EXTENSÃO LIBRAS Básico Coordenador: Prof. Priscilla Andrade Sousa, Setembro de 2014 1 DADOS DO CURSO Título: Curso básico de LIBRAS para professores
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia maisGabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.
Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisGestão Estratégica de Negócios
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013
Leia maisPARÂMETROS DA LIBRAS
1 PARÂMETROS DA LIBRAS Prof. Giselli Mara da Silva Introdução Há alguma característica das línguas humanas que as diferencia das outras linguagens? De que forma essas características aparecem nas línguas
Leia maisObjetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros
Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Objetivos Apresentar a discussão atual sobre a primeira língua dos surdos: a língua de sinais;
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisFormação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 431, DE 2011 (Do Sr. Neilton Mulim)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 431, DE 2011 (Do Sr. Neilton Mulim) Institui-se obrigatoriedade da inclusão de intérpretes de Libras em repartições públicas. DESPACHO: APENSE-SE À(AO) PL-2574/2000.
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisAo final do estudo deste módulo, você será capaz de: Caracterizar o ambiente escolar; Enumerar pontos sensíveis no ambiente escolar;
1 Módulo 1 O ambiente escolar Apresentação do Módulo Os fatos frequentemente divulgados na mídia reforçam a necessidade de conhecimento do ambiente escolar. Mais do que conhecer, é preciso criar mecanismos
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisPEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
Leia maisPLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas
MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Leia maisNivelamento Português. Prof. Renata Paula de Oliveira
Nivelamento Português Prof. Renata Paula de Oliveira APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR Olá! Eu sou Renata Paula de Oliveira. Graduada em Letras pela UFMG e Mestre em Teoria da Literatura pelo Programa de Estudos
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Enfoque: ( ) Obrigatória ( ) Optativa ( X ) Eletiva ( ) PDCI
CURSO DE GRADUAÇÃO: Todos os cursos SÉRIE: Todas as séries SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( X ) 1º SEMESTRE ( ) 2º SEMESTRE ( ) 1º e 2ª SEMESTRES PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO Código da
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia maisLUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1
LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Diulien Helena Pereira Rodrigues Pâmela Caroline Roberti Dos Santos Souza Walter Batista
Leia maisTema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia maisA DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL
A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa
Leia maisProva de qualidade. Sistema de gestão do SESI Por um Brasil Alfabetizado faz a diferença EDUCAÇÃO
Prova de qualidade Sistema de gestão do SESI Por um Brasil Alfabetizado faz a diferença Algumas ações simples, mas de grande eficiência, podem explicar por que alunos do SESI Por um Brasil Alfabetizado
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisUm mercado de oportunidades
Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia
Leia mais