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1 OS SURDOS : SUJEITOS DE UMA CULTURA PRÓPRIA NUM ESPAÇO MULTICULTURAL? Valéria Simplício 1 (Faculdade São Luís de França) RESUMO O presente trabalho procura fazer uma reflexão acerca da relação entre a surdez e a cultura através dos referenciais teóricos: cultura, cultura surda e multiculturalismo, buscando analisar as discussões que têm sido travadas na atualidade sobre a Cultura Surda a partir de dois modos: de um lado, a existência de uma cultura surda e seu oposto ( a cultura ouvinte); do outro, a não aceitação da existência de uma cultura surda, uma vez que surdos e ouvintes fazem parte de um mesmo universo social. Algumas questões serão levantadas com o pressuposto de discursar sobre movimentos de lutas e batalhas pelos surdos e pela aceitação de uma Cultura Surda num espaço multicultural, bem como os discursos sobre a desconsideração da existência de agrupamentos de surdos que se utilizam de formas de representações diferentes daquelas utilizadas pelos ouvintes. Alguns estudiosos da área, apoiados no conceito de multiculturalismo, que entende a cultura não restrita à etnia, à nação ou à nacionalidade, mas como um lugar de direitos coletivos para a determinação própria de grupos, têm defendido a existência de uma cultura surda, consubstanciada por comportamentos, valores, atitudes, estilos cognitivos e práticas sociais diferentes da cultura ouvinte. No entanto, a questão da existência de uma cultura surda gera dificuldades e incompreensões em alguns por entenderem que, apesar da surdez ser um traço de identificação entre os surdos, parece não ser suficiente para considerá-los como "pares" ou como "iguais" ou mesmo como parte de uma mesma comunidade só pelo fato de serem surdos. Palavras-chaves: surdez; cultura surda; multiculturalismo INTRODUÇÃO Questiona-se muito sobre a Cultura Surda. Existe realmente uma Cultura Surda? Como ela está inserida no mundo dos ouvintes? Nos discursos sobre a Surdez é preciso, primeiramente, compreender a condição cultural e identitária específica que tem sido atribuída à Comunidade Surda. Também é 1 Pedagoga, Proficiente para o Ensino da LIBRAS na Educação Superior, Pós-graduada em Educação Especial Inclusiva e LIBRAS, professora da disciplina de LIBRAS no curso de Pós-Graduação Lato Sensu em LIBRAS e Educação Especial da Faculdade São Luiz de França, Pedagoga na Rede Estadual de Ensino e professora da Rede Municipal de Ensino de Aracaju 1

2 necessária uma reflexão acerca do multiculturalismo nos para que se compreenda as formas de manifestações culturais na Surdez. Ao redor dessas questões, tem sido travado um verdadeiro embate, por surdos e ouvintes, ao longo dos últimos anos, devido ao processo histórico da colonização sobre os sujeitos Surdos, no que se refere à normalização, levando à reflexão sobre a Língua de Sinais, a Cultura Surda e as Identidades Surdas. Em resposta a essa colonização, o Movimento Surdo tem dado início à criação de Associações de Surdos como uma resistência contra a cultura supostamente dominante (a cultura ouvinte). Emerge a necessidade de uma nova visão sobre o sujeito surdo, da deficiência para a diferença, como uma forma de repensar o nosso olhar, refletindo sobre o que esses sujeitos têm de diferente. Segundo Perlin (1998) ser surdo é pertencer a um mundo de experiência visual e não auditiva. Viver uma experiência visual é ter a Língua de Sinais, como mecanismo de percepção de apreensão de conceitos que constrói o seu universo cultural. Este modo de apreender a realidade produz determinadas características peculiares a este grupo social. Discussões referentes à Cultura Surda têm sido travadas nos dias atuais, levando à impossibilidade de definir sobre o que seja a Cultura Surda. Entretanto, alguns estudos culturais propõem pensar a surdez numa perspectiva antropológica, levando as comunidades de surdos a movimentos de lutas e batalhas pelos Surdos pela sua Cultura Surda num espaço multicultural, bem como os discursos sobre a desconsideração da existência de agrupamentos de surdos que se utilizam de formas de representações diferentes daquelas utilizadas pelos ouvintes. CULTURA E MULTICULTURALISMO 2

3 Quando pensamos em cultura, o conceito ao qual recorremos é o de um conjunto de práticas simbólicas de um determinado grupo: língua, artes, religião, sentimentos, idéias, modos de agir e de vestir. A cultura é expressa através da linguagem, dos juízos de valor, da arte, das motivações,... gerando a ordem do grupo social, com seus códigos, formas de organização próprios, de solidariedade, etc. Porche (1989) afirma que, por cultura, entende m-se os esquemas perceptivos e interpretativos segundo os quais um grupo produz o discurso de sua relação com o mundo e com o conhecimento. Numa mesma sociedade existem várias culturas imbricadas umas nas outras, gerando a necessidade de se considerar um multiculturalismo, principalmente nas ações educacionais. O multiculturalismo entende a cultura não restrita à etnia, à nação ou à nacionalidade, mas como um lugar de direitos coletivos para a determinação própria de grupos; um conceito que destaca formas de constituição de subjetividades que auxiliam na determinação e organização de grupos. Falar sobre o multiculturalismo é falar sobre o reconhecimento das diferenças que se constroem socialmente nos processos interligados nos diferentes contextos. O multiculturalismo se constitui, também um grande movimento de lutas sociais, de ação cultural de um determinado grupo, que por muitas vezes se sente discriminado ou excluído pelos outros segmentos da sociedade, por conta de suas peculiaridades; ele se expressa, como sucessão no mundo contemporâneo, para que os sujeitos sociais valorizem, expressem suas diferenças, suas culturas específicas, em busca da afirmação cultural. Neste espaço multicultural, nos deparamos com movimentos sociais dos negros, surdos, índios, homossexuais, mulheres, judeus... que lutam por mudanças propulsoras para que cada ser humano possa conviver com a diferença, fazendo valer seus direitos civis, humanos, direito de pertencer a minorias lingüísticas, culturais, étnicas ou religiosas em 3

4 antagonismo aos movimentos dominantes, vigentes, homogêneos. De acordo com Perlin (1998): É preciso manter estratégias para que a cultura dominante não reforce as posições de poder e privilégio. É necessário manter uma posição intercultural mesmo que seja de riscos. A identidade surda se constrói dentro de uma cultura visual. Essa diferença precisa ser entendida não como uma construção isolada, mas como construção multicultural ( PERLIN, 1998, p. 57) O multiculturalismo é um movimento social que faz oposição a todas ações que são homogeneizadas na sociedade; é uma oposição a todas as tentativas dos outros a imprimirem a cultura dominante, vigente sobre uma outra cultura pré-existente. É apoiado nesse conceito de multiculturalismo que alguns teóricos têm defendido a existência de uma cultura surda, consubstanciada por comportamentos, valores, atitudes, estilos cognitivos e práticas sociais diferentes da cultura ouvinte. Sobre isto Moura (1996) afirma: Apoiada nesta noção de multiculturalismo crítico é que vejo a possibilidade de afirmação da cultura dos Surdos, que deve ser vista não como uma diversidade a ser defendida e mantida fora do contexto social mais amplo, mas que deve ser entendida como existente e necessária de ser respeitada. A forma especial de o Surdo ver, perceber, estabelecer relações e valores deve ser usada na educação dos Surdos, integrada na sua educação em conjunto com os valores culturais da sociedade ouvinte, que em seu todo vão formar sua sociedade. (MOURA 1996, p. 116) A cultura é recriada em função de cada grupo que nela se insere e, os surdos são um grupo minoritário que está lutando para que sua cultura seja reconhecida e incluída, no contexto social, como legítima. No entanto a legitimidade da noção de Cultura Surda é objeto de grandes criticas, porque muitos aspectos dessa cultura são vistos por muitas pessoas, mais 4

5 como um sistema derivado da cultura dos ouvintes do que como uma cultura original e autônoma. A CULTURA SURDA Alguns estudiosos da área têm defendido a existência de uma cultura surda, no entanto, alguns, entendem que, apesar da surdez ser um traço de identificação entre os surdos, parece não ser suficiente para considerá-los como "pares" ou como "iguais" ou mesmo como parte de uma mesma comunidade só pelo fato de serem surdos. A questão da existência de uma cultura surda gera incompreensões em muitas pessoas. Skliar (1998) adverte sobre o incômodo que é causado quando se fa z referência a essa cultura: quando se trata de refletir sobre o fato de que nessa comunidade (de surdos) surgem - ou podem surgir processos culturais específicos, é comum a rejeição à idéia da cultura surda, trazendo como argumento a concepção da cultura universal, a cultura monolítica. Sá (2006) afirma que os ouvintes têm muita dificuldade em admitir que os surdos têm processos culturais específicos, e assim, muitos continuam a tratar os surdos apenas como um grupo de deficientes: A existência da cultura surda, cultura esta geralmente desconhecida é ignorada, tida como uma cultura patológica, uma sub-cultura ou não-cultura. Estas representações geralmente embasam as perspectivas comuns nas quais os surdos são narrados de forma negativa, como se fossem menos que normal. Desta forma, apesar da cultura das pessoas surdas se recriar todos os dias, ela é desconhecida e ignorada, como uma forma de abafar o que é vivido e visto. Como a surdez 5

6 está localizada num corpo individual, perpetua-se interpretações da surdez enquanto a experiência de uma falta ou enquanto uma deficiência. Segundo Skliar (1998), as pessoas que têm dificuldade em entender a existência de uma cultura surda são pessoas que pensam que nada há fora de sua própria referência cultural; entendem a cultura surda como algo anormal. Geralmente estas pessoas não conhecem os processos e os produtos desta cultura surda: o que os surdos geram em relação ao teatro, ao brinquedo, à poesia visual, à literatura em língua de sinais, à tecnologia que utilizam para viverem o cotidiano. Existe uma grande dificuldade em entender a existência da cultura surda porque a maioria das pessoas baseia-se num universalismo. Segundo Sá (2006) apud Owen Wrigley, os universalismos, em todo discurso, são alimentados pela noção de que os seres humanos compartilham propriedades comuns. Os surdos podem espelhar certos aspectos da cultura dominante que os circunda, mas também possuem raízes pelas quais esses aspectos foram compreendidos dentro da experiência nativa dos Surdos (SÁ, 2006 ). São estas raízes que fazem com que os surdos formem grupos culturalmente diferentes. Os surdos constituem grupos sociais que têm interesses, objetivos, lutas e direitos em comum, mas, sendo um grupo social, como outro qualquer, dentro de sua própria configuração, acontecem tensões semelhantemente verificadas em outros grupos. Sobre esse aspecto Bueno (1998) questiona: apesar da surdez ser um traço de identificação entre os surdos, será que é suficiente para considerá-los como "pares" ou como "iguais"? Eles fazem parte de uma mesma comunidade só pelo fato de serem surdos? Se consideramos que a surdez é o único fator para a existência de uma "comunidade surda", deveremos negar a importância das determinações de raça, classe e gênero que, se servem para o restante da humanidade, não se 6

7 encaixam no caso dos surdos. Se, entretanto, entendermos que essas determinações de raça, classe e gênero são importantes para a análise das culturas, como tratar o "surdo" e a "comunidade surda" sem levá-las em consideração? (BUENO, 1998) Sobre isso Sá (2006) enfatiza: Embora alguns surdos insistam que todos os surdos compartilham a mesma cultura e normas, pode-se perceber que outras diferenças de raça, de classe, de gênero, de educação, etc. podem ser mais significantes que o ideal de uma comunidade uniforme, e isto não acontece apenas com a comunidade dos surdos. Assim, nas comunidades surdas acontecem fenômenos sociais observados também em quaisquer outras comunidades, portanto não é legítimo alegar uma identidade, cultura ou perspectiva surda unificadora, pois os surdos também se enquadram nas categorias de raça, gênero, classe, nacionalidade, condição física e em outras fontes de diferença. Skliar (1998) diz que falar em Cultura Surda como um grupo de pessoas localizado no tempo e no espaço pode ser fácil, mas refletir sobre o fato de que nessa comunidade surgem processos culturais específicos é uma visão rejeitada por muitos, sob o argumento da concepção da cultura universal, monolítica. Pelo fato de surdos e ouvintes encontrarem-se imersos no mesmo espaço físico crescendo e partilhando duma mesma cultura à partir do momento em que participam de um mesmo universo social, ou seja, surdos e ouvintes compartilham uma série de hábitos e costumes. Os aspectos próprios da Cultura Surda, mesclados a aspectos próprios da Cultura Ouvinte, torna os surdos indivíduos multiculturais. Por esse motivo, Skliar (1998 ) defende que é possível aceitar o conceito de Cultura Surda por meio de uma leitura multicultural. Portanto, caracterizar a Cultura Surda como multicultural é o primeiro passo para admitir que a Comunidade Surda partilha com a comunidade ouvinte do espaço físico e 7

8 geográfico, da alimentação e do vestuário, entre outros hábitos e costumes, mas que sustenta em seu cerne aspectos peculiares, além de tecnologias particulares, desconhecidas ou ausentes do mundo ouvinte cotidiano. CULTURALMENTE DIFERENTES, MAS NÃO DESIGUAIS As pessoas surdas formam grupos sociais diferentes dos grupos das pessoas ouvintes. Diferentes, mas não desiguais. É muito importante estabelecer a diferença entre diversidade e de diferença. O conceito de diversidade forma a idéia de que a normalidade hospeda os diversos, porém mascara normas etnocêntricas e serve para conter a diferença. Para Skliar (1998), a diferença, pelo contrário, não é um apenas um espaço retórico, está sempre baseada em representações e significações que geram práticas e atitudes sociais. A surdez é, portanto, uma diferença, visto que é uma construção histórica e social, efeito de conflitos sociais, ancorada em práticas de significação e de representações compartilhadas entre os surdos. A cultura surda como diferença se constitui numa atividade criadora. Símbolos e práticas jamais conseguidos, jamais aproximados da cultura ouvinte. Ela é disciplinada por uma forma de ação e atuação visual. Segundo Sá (2006): A cultura surda refere-se aos códigos próprios dos surdos, suas formas de organização, de solidariedade, de linguagem, de juízos de valor, de arte, etc. Os surdos envolvidos com a cultura surda, auto-referenciam-se como participantes da cultura surda, mesmo não tendo eles características que sejam marcadores de raça ou de nação. Sobretudo, os surdos possuem história de vida e pensamentos diferenciados, possuem na essência, uma língua cuja substância 'gestual', que gera uma modalidade visualespacial, implica uma visão de mundo diferente da que partilha a Comunidade Ouvinte, com sua língua de modalidade oral, cuja substância é o 'som'. Em concordância com essa visão, 8

9 Felipe (2008: 38) afirma que os surdos possuem 'uma forma peculiar de apreender o mundo que gera valores, comportamento comum compartilhado e tradições sócio-interativas. A esse modus vivendi dá-se o nome de 'Cultura Surda'. Neste aspecto, um ponto fundamental é a importância do uso da língua de sinais: a característica que define a auto-identidade como pertencente a uma minoria lingüística ou étnica é ter e usar sua própria língua. O uso da língua de sinais pode ser entendido como um dos aspectos que define a auto-identidade de uma minoria lingüística ou étnica. De acordo co Sá (2006): viver uma experiência visual é ter a Língua de Sinais, a língua visual, pertencente a outra cultura, a cultura visual e lingüística. Talvez pela importância que tem a língua de sinais como um dos principais aspectos identitários é que se verificou, historicamente, uma violência institucional contra a comunidade surda - ao ser sugerida a proibição da língua de sinais nas escolas, desde o final do século XIX. Pode-se dizer que historicamente ocorreu um amordaçamento da cultura surda. Ainda hoje, pela negação da diferença, tenta-se um amordaçamento da cultura surda, sob a perspectiva de que uma sociedade igualitária (sem diferenças) é a sociedade ideal. Assim, há uma necessidade de uma nova visão sobre o sujeito Surdo, que é diferente e não deficiente. Devemos repensar o nosso olhar sobre o que o sujeito Surdo tem de diferente. Segundo Perlin (1998) ser surdo é pertencer a um mundo de experiência visual e não auditiva. CONSIDERAÇÕES FINAIS A pergunta que está subjacente nesta problemática: existe uma cultura surda? As respostas não são definitivas, mas é imprescindível entender que as manifestações culturais da surdez não são manifestações de uma cultura patológica, mas de sujeitos que, embora não 9

10 possuam marcadores de raça ou de nação, são sujeitos que não têm dúvidas de suas identidades culturalmente distintas. Mesmo sendo membros de uma cultura dominante que os circunda, eles vêem a si mesmos como separados dela e como membros de uma cultura Surda especificamente nativa. De acordo com Bueno (1998): Somente no momento em que nos debruçarmos sobre o fenômeno social da deficiência auditiva, levando em consideração as restrições efetivamente impostas por uma condição intrinsecamente adversa (a surdez), aliada às condições sociais das minorias culturais, determinadas por diferenças de classe, raça e gênero, estaremos avançando no sentido de contribuir efetivamente para o acesso à cidadania. Respeitar, tolerar, suportar, entender a cultura alheia não deve ser menos comprometedor que traçar estratégias sócio-políticas para tornar visíveis as diferenças e agir em função delas. A afirmação das identidades e da diferença dos surdos traduz um desejo de garantir-lhes o acesso aos bens sociais enquanto direito, não enquanto concessão. REFERÊNCIAS BUENO, José Geraldo. Surdez, linguagem e cultura. In: Cadernos CEDES, São Paulo, n.46, FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto: curso básico. Livro do estudante. Brasília, Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial, MOURA, Maria Cecília de. "O surdo: Caminhos para uma nova identidade". São Paulo: PUC, tese de doutoramento, PERL1N, G. T. Identidades surdas. In SKLIAR, C. (org.) A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre, Mediação, POCHE, B. A Construção Social da Língua. In: VERMES G.; BOUTET, J. (Org.). Multilinguismo. Campinas: Editora da Unicamp, In: SÁ, Nídia Limeira de. Existe uma Cultura Surda? In: Cultura, Poder e Educação de Surdos. São Paulo: Paulinas,

11 SKLIAR, Carlos. Um olhar sobre o nosso olhar acerca da surdez e das diferenças. In: A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, Educação e exclusão. Abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Editora Mediação, Os estudos surdos em educação: problematizando a normalidade. In: (Org.) A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação,

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