Impacto do envelhecimento da população brasileira frente à saúde pública
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- Tânia das Neves Palhares
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1 Impacto do envelhecimento da população brasileira frente à saúde pública Ricardo de Lima Santos Aluno do Curso de Graduação em Enfermagem. Hogla Cardozo Murai Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientadora. RESUMO Estudo descritivo-exploratório de comparação dos dados de saúde disponibilizados na base de dados DATASUS sobre a evolução do processo de envelhecimento da população brasileira com as previsões feitas por estudiosos do assunto na década de Tomou-se como objetivo identificar evidencias das mudanças no perfil demográfico e de morbimortalidade de maiores de sessenta anos a partir da década de 1980 na base de dados dos sistemas de informação em saúde DATASUS. Os resultados referentes ao crescimento populacional, índice de envelhecimento, internações, custo e causas das internações e da mortalidade mostraram que os sistemas de informação refletem adequadamente o processo estudado e as previsões se concretizaram. Descritores: Envelhecimento; Idoso; Demanda de serviços de saúde. Santos RL, Murai HC. Impacto do envelhecimento da população brasileira frente à saúde pública. Rev Enferm UNISA 2009; 10(1): INTRODUÇÃO O Brasil está envelhecendo. Esta constatação está descrita e detalhada no artigo de Veras (1) publicado em O autor analisou dados censitários e comparou as mudanças observadas na demografia brasileira com o processo de envelhecimento populacional vivenciado anteriormente por outros países. Desde a década de 1980 estes e outros autores anunciam que os idosos serão pressão crescente sobre a área social e de saúde, que necessitarão de políticas públicas específicas e que os recursos humanos deverão ser capacitados para intervir sobre este grupo etário. Desde a década de 1980 esses e outros autores aprofundado estudos sobre o grupo populacional acima dos 60 anos, enfatizando os aspectos biológicos, sociais, culturais, econômicos demográficos e legais relativos a ele. Em comum, prevêem o aumento da demanda para exames complementares, consultas, consumo de medicamentos e outros tratamentos. No mesmo período a informática se popularizou e passou a ser utilizada como ferramenta na área da saúde. Como exemplo, o Ministério da Saúde desenvolveu e tornou disponível para consulta uma base de dados com informações de saúde demográficas, econômicas, de morbidade e mortalidade, entre outras, com a finalidade de apoiar o planejamento e acompanhamento das ações do Sistema Único de Saúde (SUS). Neste cenário, definiu-se como problema de pesquisa a utilização dos dados disponibilizados nos sistemas de informação em saúde para demonstrar a pertinência das previsões acerca do processo de envelhecimento da população brasileira com as seguintes indagações: - qual foi o crescimento proporcional dos idosos na população geral? A taxa de envelhecimento populacional evolui na mesma intensidade do crescimento do número de idosos? Qual o impacto desta nova estrutura etária da população exerce sobre o número, custo e média de permanência das internações hospitalares pagas pelo SUS? O perfil de mortalidade proporcional por causas e idade se modificou? O objetivo deste estudo é identificar evidencias das mudanças no perfil demográfico e de morbimortalidade de maiores de sessenta anos a partir da década de 1980 na base de dados dos sistemas de informação em saúde DATASUS. METODOLOGIA Estudo descritivo-exploratório comparativo de dados de- 68
2 mográficos e de morbimortalidade do grupo etário com sessenta anos e mais, disponíveis na base de dados DATASUS. Foram definidos três anos censitários iniciando em 1980, 1991 e, acrescidos do ano de 2007 com dados estimados. A escolha de 2007 deveu-se a disponibilidade de informações de morbimortalidade nacionais para este período. Os dados foram colhidos utilizando-se a ferramenta TAB- NET na base de dados disponível em /informações de saúde para cada período definido, organizados em tabelas e em gráficos e posteriormente comparados à bibliografia sobre o tema. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 1.-Distribuição da população segundo o ano e percentual de crescimento, Brasil, 1980 a Ano População total % de crescimento , , ,6 Tabela 2. Distribuição da população com 60 anos e mais segundo sexo e faixa etária, Brasil, 1980 a Ano Faixa etária Masculino Feminino 60 a 69anos a 79anos anos e Total a 69anos a 79anos anos e Total a 69anos a 79anos anos e Total a 69anos a 79anos anos e Total Tabela 3. Distribuição da população residente segundo faixas etárias, taxa de envelhecimento e anos selecionados, Brasil, 1988 a Faixa etária Índice de Ano e+ Envelhecimento (1) , , , ,2 A base de dados DATASUS permite a análise da composição populacional a partir do censo de O presente estudo selecionou a partir desta data três outras coincidentes com os censos realizados e a estimativa para o ano de 2007 por dispor de dados de morbimortalidade. Em relação ao crescimento populacional do Brasil, verifica-se na Tabela 1 que houve um decréscimo no ritmo de crescimento. Ao analisar os dados específicos para os maiores de 60 anos, verificou-se também um decréscimo no ritmo de crescimento populacional, entretanto ainda com taxas maiores do que o dobro da população total. A distribuição da população idosa por sexo mostra que as mulheres passaram a viver mais do que os homens (Tabela 2). A distribuição dos idosos segundo as faixas etárias intermediárias mostra que em 1980 somente 8,2% ultrapassavam os 80 anos. Em 1991 eram 10,5% em eram 12,6 % e em 2007 eram 14,0%. Esses dados mostram que também há um acréscimo na longevidade. A taxa de envelhecimento da população representa a proporção de pessoas com 60 anos e mais em relação aos menores de 15 anos no mesmo período e local. Este índice foi calculado para os períodos deste estudo e são mostrados na Tabela 3. Os dados mostram que a taxa de envelhecimento não acompanha o ritmo de crescimento da população idosa, sendo muito mais acelerado. Colocados em gráficos estes dados mostram mais claramente que numericamente o crescimento da população de 0 a 14 anos está estabilizado enquanto a de maiores de 60 anos está em forte ascensão (Gráfico 1). Negri et al (2) afirma que o novo século iniciou-se com a população idosa crescendo proporcionalmente oito vezes mais que os jovens e quase duas vezes mais que a população total. Em relação à demanda dos idosos aos serviços de saúde só foi possível verificar a evolução do número de internações em períodos próximos aos escolhidos por não haver coincidência entre os períodos disponibilizados. Foram verificados os dados referentes à inter- 69
3 No. pessoas Gráfico 1. Distribuição da população menor de 15 anos e maior de 60 anos segundo o ano/ estimativa censitária, Brasil, 1980 a Quadro 1. Principais causas de internação em anos selecionados segundo capítulo da CID 9/10* Brasil, 1995 a Ano Ordem Capitulo CID 9/ Pop <15 anos a. Causa Neoplasmas 4a. Causa Doenças do aparelho digestivo 5a. Causa Glând endócr, nutriç, metab e transt. imunit. 2a. Causa Neoplasmas 4a. Causa Glând endócr, nutriç, metab e transt. imunit. 2a. Causa Neoplasias (tumores) 4a. Causa Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas a. Causa Neoplasias (tumores) 4a. Causa Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas Fonte: DATASUS /SIH nação nos anos de 1995, e O número de internações variou nos períodos. Os dados do DATASUS mostram que houve um aumento importante na utilização de autorizações de internação hospitalar pelo SUS para pessoas idosas nos períodos selecionados. De 1995 a o acréscimo foi de 3,6% enquanto nos sete anos seguintes a elevação foi de 7,2%. Guarnieri (3) escreveu que um envelhecimento populacional com grande número de idosos com algum grau de dependência resultante de sequelas de doenças crônico-degenerativas poderiam ter sido evitadas, ou melhor, controladas, por meio da educação em saúde, assistência especializada e reabilitação, o que promoveria a redução das dependências e dos gastos com atendimento. As causas das internações também confirmam a previsão de aumento das doenças crônico degenerativas neste grupo etário. No Quadro 1 são relacionadas às principais causas de internação em cada ano selecionado. As três primeiras causas das internações não variaram no período. Em 2007 as neoplasias aparecem entre as principais causas, que pode significar que as pessoas estão sobrevivendo mais, vindo a morrer por câncer em idades mais avançadas. Costa et al (4) pesquisou morbidade referida e encontrou como a doença relatada com mais frequência pelos participantes do estudo foi hipertensão, seguida por artrite, reumatismo, doença do coração e diabetes. Dos investigados 69,0% relataram ter pelo menos uma doença crônica, sendo esta proporção maior entre mulheres do que entre os homens. Como era de se esperar, o relato da presença de pelo menos uma doença crônica aumentou com a idade em ambos os sexos. O custo das internações representa outro aspecto importante para os estudiosos da terceira idade. A Tabela 4 mostra o custo das internações de maiores de 60 anos. Nos períodos analisados verifica-se que os custos das internações dobraram. Este aumento pode ser causado pela maior utilização dos serviços, pela maior complexidade, pela maior permanência em internação ou pelo conjunto desses e de outros fatores. Kilsztajn et al (5) refere que em relação ao gasto com saúde, 70
4 o envelhecimento da população deverá acarretar um aumento do gasto com saúde em relação ao PIB de aproximadamente 25% até 2050, dos atuais 8,2% para 10,3%. Estas projeções devem ser entendidas como uma sinalização das mudanças que estão em curso no Brasil e servir de suporte para o planejamento e para a adaptação da oferta à demanda por serviços de saúde no país. A média de permanência na hospitalização é outro modo de verificar o mesmo dado. Verificados no mesmo período, observa-se que embora não seja a principal causa de internação os transtornos mentais é o motivo de internações mais longas em todos os períodos selecionados. Em 2007 as causas externas passam a compor o grupo de causas de internações mais longas entre idosos indicando uma alteração do perfil epidemiológico neste grupo etário. Vários estudiosos do impacto do envelhecimento populacional brasileiro sobre a área da saúde previram este quadro. Ramos (6), por exemplo, referiu que o desafio maior no Século XXI será cuidar de uma população de mais de 32 milhões de idosos, a maioria com nível sócio-econômico e educacional baixos e uma alta prevalência de doenças crônicas e incapacitantes. Afora as limitações financeiras para aderir aos múltiplos tratamentos necessários, geralmente em bases crônicas, a disponibilidade de suporte familiar para o idoso dependente deverá decair marcadamente em face da diminuição do tamanho da família, o aumento do número de pessoas atingindo idades avançadas e a crescente incorporação da mulher principal cuidadora à força de trabalho fora do domicílio. É necessário que se inicie uma reestruturação do sistema no sentido de promover a prevenção, diagnostico precoce e tratamento das doenças crônicas e das incapacidades associadas, no adulto em geral e no idoso em particular (7). Veras (1) afirmou que o Brasil na década de 1980 era um jovem país de cabelos brancos e alertou para o fato de que todo ano, 650 mil novos idosos são incorporados à população brasileira, a maior parte com doenças crônicas e alguns com limitações funcionais. Em menos de 40 anos, dizia, passamos de um cenário de mortalidade próprio de uma população jovem para um quadro de enfermidades complexas e onerosas, típicas da terceira idade, caracterizado por doenças crônicas e múltiplas, que perduram por anos, com exigência Tabela 4. Distribuição do custo total das internações de pessoas com 60 anos e mais segundo o ano de ocorrência, Brasil, 1995 a Período População Total % de crescimento , ,2 Fonte: DATASUS /SIH Tabela 5. Distribuição das médias de permanência, segundo Capítulo CID*9/10 e ano de internação, Brasil, 1995 a Ano Cap. CID 9/ Média de Permanência 1a. causa Transtornos mentais 30,5 2a. causa Neoplasmas 9,4 3a. causa Doenças da pele e tecido celular 8,5 4a. causa Doenças infecciosas e parasitárias 8,1 5a. causa Lesões e envenenamentos 7,3 1a. causa Transtornos mentais e comportamentais 65,5 2a. causa Doenças do sistema nervoso 9,4 3a. causa Neoplasias (tumores) 8 4a. causa Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 7,8 5a. causa Doenças da pele e do tecido 7,1 6a. causa Algumas doenças infecciosas e parasitárias 7,1 1a. causa Transtornos mentais e comportamentais 113,1 2a. causa Doenças do sistema nervoso 12, Doenças sist osteomuscular e tec 3a. causa conjuntivo 8,3 4a. causa Causas externas de morbidade e mortalidade 7,8 5a. causa Doenças da pele e do tecido 7,2 Fonte: DATASUS/SIH de cuidados constantes, medicação contínua e exames periódicos. Entretanto, embora já apresentem um perfil demográfico semelhante ao dos países do Primeiro Mundo, os grandes centros populacionais brasileiros ainda não dispõem de infra-estrutura de serviços que dê conta das demandas decorrentes das transformações demográficas vigentes. Guarnieri (3) ainda refere que o processo de envelhecimento populacional é o resultado do declínio da fecundidade e não somente da mortalidade, como o senso comum indica. Nos países de primeiro mundo este processo ocorreu no século passado e perdura até os dias de hoje, permitindo que os países se organizassem para atender as necessidades de cuidados de saúde da população, enquanto os países sub- 71
5 desenvolvidos e em desenvolvimento, inclusive o Brasil, iniciaram esta inversão da pirâmide etária sem conseguir suprir as necessidades anteriores. Os países pobres nos últimos tempos passaram a conviver com problemas do passado, no caso as doenças infecto-parasitárias, conjuntamente com as consideradas de países desenvolvidos: as doenças crônicodegenerativas. Lima e costa et al (8) concluíram em analise semelhante que a morbimortalidade em idosos poderia ser modificada por programas de prevenção, promoção da saúde ou tratamento adequado. Alem disso, enfatizam que as demandas desta população por assistência medica já são tão expressivas que o atendimento a população idosa já responde por 23% dos gastos públicos com internações hospitalares do tipo 1 no pais. Em relação à mortalidade os dados do DATASUS mostram que as pessoas acima de 60 anos estão vivendo mais. O gráfico 2 mostra a proporção mortes de pessoas nas faixas etárias intermediárias 60 a 69; 70 a 79 anos e 80 e mais anos. As linhas permitem visualizar que os maiores de 80 anos apresentam uma linha ascendente, significando que de 1980 a 2007 estão constituindo um grupo maior, enquanto as outras duas faixas estão reduzindo sua participação no total de mortes além dos 60 anos. As causas das mortes dos idosos, apresentadas na tabela 8 mostram coerência com as causas de internação. Também mostram que as três primeiras causas de óbito são as mesmas em todos os períodos confirmando a importância das doenças cardiocirculatórias e neoplasias neste grupo etário. As causas externas e as infecciosas e parasitárias apareceram em todos os períodos nas sexta e sétima posição de freqüência. Lima-Costa, Barreto e Giatte (4) acharam em seu estudo que a doença relatada com mais freqüência pelos participantes do estudo foi hipertensão (43,9%), seguida por artrite, reumatismo (37,5%), doença do coração (19,0%), diabetes (10,3%), asma, bronquite (7,8%), doença renal crônica (6,8%), câncer (1,1%) e cirrose (0,3%). Foi relatado por 69,0% dos idosos relataram ter pelo menos uma doença crônica, sendo esta proporção maior entre mulheres (74,5%) do que entre os homens (62,2%). Como era de se esperar, o relato da presença de pelo menos uma doença crônica aumentou com a idade em ambos os sexos. O conjunto dos dados concorda com o estudo de Heredita que conclui em 1999 que o envelhecimento populacional tem impacto importante na seguridade social e saúde repercutindo sobre a qualidade de vida dos idosos (9). CONCLUSÃO Os dados selecionados na base DATASUS evidenciaram a aceleração do processo de envelhecimento da população brasileira a partir da década de 1980, mais acentuada a partir do ano. As previsões de estudiosos do assunto se concretizaram no que se refere ao aumento da demanda para internações e custos da assistência e predominância das doenças crônico-degenerativas. As causas de internação e morte sofreram pouca modificação e mesmo assim, somente a partir da quarta posição na ordem de frequência. As recomendações dos estudiosos para que houvesse uma priorização na capacitação de recursos humanos e no planejamento de serviços adequados ao novo perfil populacional e epidemiológico brasileiro permanecem se mostraram pertinentes à realidade mostrada nos dados dos sistemas de informação. REFERENCIAS 1. Veras R. Envelhecimento populacional e as informações de saúde do PNAD: demandas e desaû os contemporâneos. Introdução. Cad Saúde Pública 2007; 23(10): Negri LSA, Ruy GF, Collordetti JB, Pinto LF, Soranz LF. Aplicação de um instrumento para detecção precoce e previsibilidade de agravos na população idosa. Ciência & Saúde Coletiva 2004; 9(4): Guarnieri A. O envelhecimento populacional brasileiro: uma contribuição para o cuidar. Arq Bras Ciências Saúde 2008; 33(3): Costa MFL, Barreto SM, Giatti L. Condições de saúde, capacidade funcional, usam de serviços de saúde e gastos com medicamentos da população idosa brasileira: um estudo descritivo baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Cad Saúde Pública 2003; 19(3): Kilsztajn S, Rossbach A, Camara MB, Carmo MSN, Serviços de Saúde, Gastos e Envelhecimento da População Brasileira. Rev Bras Estud Popul 2003; 20(1): Ramos LR. Fatores determinantes do envelhecimento saudável em idosos residentes em centro urbano: Projeto Epidoso, São Paulo. Cad Saúde Pública 2003; 19(3): Ramos LR, Rosa TEC, Oliveira ZM, Medina MCG, Santos FRG. Perfil do idoso em área metropolitana na região sudeste do Brasil: resultados de inquérito domiciliar. Rev Saúde Publica 1993; 27(2): Costa LMFF, Guerra HL, Barreto SM, Guimarães RM. Diagnóstico da Situação de Saúde da População Idosa Brasileira: um Estudo da Mortalidade internações hospitalares Públicas. Inf Epidemiol SUS ; 9(1): Heredia OC. Características Demográficas da Terceira Idade na América Latina e no Brasil. Estud Interdiscip Envelhec 1999; 7(21):
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