Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária

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1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária PONTOS ABORDADOS PELA MISSÃO DG SANCO 8529/2002, REALIZADA NO ESTADO DE SANTA CATARINA, NO PERÍODO DE 04 A 14 DE MARÇO DE 2002 E MEDIDAS IMPLEMENTADAS PELAS AUTORIDADES BRASILEIRAS PARA CORREÇÃO DAS DEFICIÊNCIAS APONTADAS. Departamento de Defesa Animal Brasília, abril de /07/

2 ANEXOS Anexo 1 Reunião com os Estados da Zona Livre de Peste Suína Clássica 09 a 11 de abril de Cronograma de Execução de Atividades. Anexo 2 Programação das supervisões por parte do Serviço de Sanidade Animal do MAPA, das ações de saúde animal junto aos níveis central, regional e local do Órgão Executor das referidas, bem como, ao nível de propriedade rural em Santa Catarina. Anexo 3 Memorando DDA nº 159/2002, de 02/04/2002. Anexo 4 Papeleta SSA/DFA/SC nº 058, de 22/04/2002. Anexo 5 Memorando DDA nº 184/2002, de 24/04/2002. Anexo 6 Fax DDA nº 150, de 24/04/2002. Anexo 7 Cronograma de Treinamento dos Médicos Veterinários Credenciados para Emissão de Guia de Trânsito Animal para Suínos. Anexo 8 Papeleta SSA/DFA/SC nº 057, de 22/04/2002. Anexo 9 Informação sobre promotores de crescimento 1

3 Visando agilizar as medidas a serem adotadas para correção dos fatos identificados durante a Missão DG SANCO 8529/2002, o Departamento de Defesa Animal DDA realizou, nos dias 22 e 23 de abril de 2002, na sede do Serviço de Sanidade Animal da Delegacia Federal de Agricultura do Estado de Santa Catarina SSA/DFA/SC, reunião entre a Coordenação de Vigilância e Programas Sanitários/CPS, Gerência do Programa Nacional de Sanidade Suína/PNSS, SSA/DFA/SC e as autoridades competentes de defesa sanitária animal do Estado Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura e Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina/CIDASC. Nesta reunião, foi acordado que seriam tomadas as devidas providências, pelos diferentes níveis de competência, no que diz respeito ao cadastro de propriedades, identificação animal de suínos, controle da movimentação animal, monitoramento sorológico, maior interação entre os diversos níveis do Serviço de Defesa Sanitária Animal do Estado, supervisões nas Unidades Locais e médicos veterinários credenciados. Foi também acertada a realização de reunião entre os representantes das Delegacias Federais de Agricultura e Secretarias de Agricultura de todos os Estados que fazem parte da Zona Livre de Peste Suína Clássica. Esta reunião ocorreu em Brasília, no período e 09 a 11 de abril de 2002, na qual foram avaliados os pontos críticos identificados pela Missão Européia, padronizados procedimentos e estabelecido cronograma de execução das metas propostas (Anexo 1). Com relação às conclusões e recomendações constantes do Draft Report DG (SANCO)/8529/2002, informamos: 1. Ausência de comunicação e coordenação entre o nível Federal e as autoridades competentes de Santa Catarina. Na cadeia de comunicação entre o Departamento de Defesa Animal do MAPA e as Unidades Locais de Saúde Animal, vários elos são responsáveis pela transmissão das diversas determinações e definições oriundas da esfera federal. Foram identificadas, no Estado de Santa Catarina, deficiências na transmissão destas orientações entre o Escritório Regional do Órgão Executor e as Unidades Locais. Os demais momentos da comunicação, bem como da coordenação, ocorrem eficientemente. Visando melhorar esta comunicação, foram realizadas tomadas as seguintes medidas: Realização, pelo DDA, de duas reuniões, mencionadas anteriormente, com a presença de representantes do Estado de Santa Catarina, nas quais foi enfatizada a necessidade de uma maior interação entre os Serviços de Defesa Sanitária Animal em nível federal e estadual. Neste sentido, já foi estabelecido cronograma de supervisões por parte do SSA/DFA/SC a serem 2

4 realizadas nas diferentes regiões do Estado, com o envolvimento das Unidades Locais (Anexo 2). Realização, pela CIDASC, no período de 22 a 25 de abril de 2002, de reunião com médicos veterinários das diversas administrações regionais, com a finalidade de elaboração de manuais visando normalizar e padronizar as diversas ações dirigidas à saúde animal, bem como, definição de calendário de ações de supervisão ao nível de Unidades Locais. 2. Ausência de supervisão do trabalho dos médicos veterinários credenciados pelas autoridades competentes. As medidas corretivas determinadas para o aprimoramento da supervisão dos médicos veterinários credenciados, no Estado de Santa Catarina, são as seguintes: Determinação, pelo DDA/SDA/MAPA ao SSA/SC, para que providências sejam tomadas com relação a irregularidades identificadas no preenchimento de Guias de Trânsito Animal - GTA s (Anexo 3); Tomada de medidas corretivas, pelos serviços de defesa sanitária animal federal e estadual de Santa Catarina, com relação às irregularidades identificadas na emissão das GTA s pelos médicos veterinários credenciados (Anexo 4); Solicitação, pelo DDA, ao Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal DIPOA, de que, até 30 de novembro de 2002, as GTA s que apresentarem deficiências/irregularidades no preenchimento devam ser encaminhadas ao SSA/DFA do Estado, visando à orientação aos Médicos Veterinários emitentes, a fim de que estes equívocos não venham a ocorrer novamente. A partir desta data, os animais que estiverem acompanhados de GTA preenchida de forma irregular deverão ser impedidos de desembarcar no frigorífico (Anexo 5); Solicitação semelhante foi efetivada junto aos Serviços de Inspeção Estaduais, para que os mesmos procedimentos sejam determinados no âmbito destes Serviços.(Anexo 6); Realização de treinamentos com médicos credenciados no Estado de Santa Catarina. Dos cento e cinqüenta e seis médicos veterinários credenciados para emissão de GTA s para suínos, sessenta e seis já foram treinados. Os outros noventa profissionais serão treinados conforme programação em anexo (Anexo 7); 3. Registro de propriedades desatualizado e não confiável. Visando corrigir possíveis distorções e adequar os cadastros das propriedades rurais do Estado, está sendo desenvolvido um sistema informatizado de cadastramento e registro da movimentação animal, conforme apresentado aos membros da Missão DG SANCO 8529/2002, por ocasião da visita à CIDASC, com o início dos trabalhos de campo previstos para Maio de O sistema estará totalmente implantado, 3

5 inclusive nas Unidades Locais e frigoríficos sob Inspeção Estadual, até 29 de novembro de Ausência de um sistema de identificação individual para suínos. Para os reprodutores suínos, já existe um sistema de identificação individual dos animais. Para os animais de rebanho geral, foi formado um grupo para elaboração de uma proposta de um Sistema Único de Identificação de Suínos a ser implantado no País. A primeira proposta será apresentada até julho de Sistema de registro e controle da movimentação animal. O sistema informatizado de cadastramento das propriedades e registro da movimentação animal que está sendo implantado no Estado de Santa Catarina, conforme descrito no item 3, irá sanar todas as deficiências no controle da movimentação de animais. Além disso, o SSA/DFA/SC reiterou ao Órgão Executor quanto à obrigatoriedade do processamento da 2ª via da GTA, com o objetivo de registrar a movimentação dos animais e atualizar os cadastros nas Unidades Locais de destino (Anexo 8). 6. Ausência de obrigatoriedade de manutenção de registros zoossanitários nas propriedades. No sistema de produção integrada, que representa em torno de 85% da suinocultura industrial do Estado de Santa Catarina, é obrigatório, por contrato entre as partes, que os registros zoossanitários sejam mantidos nas granjas. Nos restantes 15% da suinocultura industrial do Estado não há, até o momento, determinação oficial para que tais registros ocorram. No entanto, será analisada a possibilidade de manutenção destes registros também nestas granjas. 7. Ingresso de carne suína com osso e sem osso, no Estado de Santa Catarina, proveniente de Estados onde há vacinação contra Febre Aftosa. O Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa não contempla a vacinação de ovinos, caprinos e suínos, espécies consideradas como sentinelas dentro do sistema de vigilância epidemiológica empregado. Especificamente em relação ao comércio de carne suína para Santa Catarina, esclarecemos que a produção de suínos, na região sul do Brasil, adota um sistema integrado entre os produtores e a indústria, caracterizando-se por criatórios detentores de um rígido controle tecnológico e sanitário, com finalidade de alcançar índices produtivos e econômicos compatíveis com uma exploração moderna e competitiva. Portanto, são animais que nascem e crescem em sistema de produção fechado, com assistência permanente de médicos veterinários. Conforme relata a literatura científica mundial, os suídeos não se mantêm portadores do vírus da febre aftosa, o que classifica o produto carne suína obtido de 4

6 estabelecimentos como os descritos anteriormente, como risco desprezível, desde que oriundos de Estado com risco médio ou inferior. 8. Inquérito soroepidemiológico para Peste Suína Clássica A crítica ao inquérito soroepidemiológico para Peste Suína Clássica PSC, realizado em 2000, é baseada em duas afirmações: 1. O inquérito soroepidemiológico abrangeu Estados de risco sanitário mais elevado do que Santa Catarina (ex. Paraná), o que resultou em amostragem inapropriada para o Estado. Resposta Os estratos de amostragem são constituídos agrupando regiões de situação epidemiológica semelhante e cujos sistemas de produção animal se assemelham e inter-relacionam. Os três estados da região Sul do Brasil proibiram a vacinação contra PSC em Os últimos focos ocorreram em Santa Catarina em 1990, no Rio Grande do Sul em 1991 e, no Paraná, em 1993 e Os últimos focos do Paraná foram rapidamente eliminados. A reintrodução de vírus numa zona livre de PSC não altera a situação epidemiológica da doença, desde que sejam prontamente adotadas medidas de emergência sanitária para eliminar os focos. Foi isso que aconteceu no Paraná, em Deve ser ressaltado que o trânsito de suínos entre estes Estados é muito intenso, o que dificultaria a manutenção da doença numa única região, se o vírus estivesse circulando na população, principalmente se considerarmos que a mesma é altamente susceptível à PSC. Assim sendo, julgamos sem fundamento a afirmação de que o Paraná teria situação sanitária diferente de Santa Catarina. Desta forma, considerando que todos os Estados da região Sul têm a mesma situação sanitária e que o trânsito de animais entre eles os torna epidemiologicamente dependentes, a amostragem realizada em toda a região não pode ser analisada para um único Estado, mas sim considerando toda a região de amostragem. 2. O inquérito soroepidemiológico utilizou valores de prevalência muito altos, tanto para rebanhos infectados como para animais infectados, resultando numa amostra muito pequena para ser significativa. Resposta Na região Sul, os parâmetros de amostragem utilizados para granjas comerciais foram os seguintes: Prevalência de rebanhos infectados 0.5% Prevalência dentro de rebanhos infectados 15% ou 20%, dependendo do número de matrizes na propriedade. Grau de confiança da amostra 95% Sensibilidade de rebanho 95% Especificidade de rebanho 100% Sensibilidade do teste 95% Especificidade do teste 100% 5

7 Estes parâmetros resultaram numa amostra de 630 propriedades. O valor de prevalência de rebanho (0.5%) é mais baixo (ou seja, mais rigoroso) do que os padrões internacionais recomendados pelo OIE para outras doenças epidêmicas e do que alguns autores recomendam para PSC. Por exemplo, Stark et al. (Revista Científica e Técnica da OIE, Dezembro de 2000, Vol. 19) propõem um sistema de vigilância sorológica para doenças dos suínos na Dinamarca, no qual se assume prevalência de rebanho igual ou superior a 1%. Os mesmos autores usam 25% como referência de prevalência mínima dentro de rebanhos infectados, com base em literatura e opinião de especialistas. Salientamos que no foco índice de 1997, no Paraná, 70% dos suínos foram atingidos pela doença. Este inquérito foi realizado em propriedades com matrizes que não estão sujeitas a monitoramento sorológico sistemático. Assim, é sensato admitir que se o vírus circulasse na população, grande número de animais seria infectado, uma vez que não existe imunidade vacinal. Por outro lado, nas granjas sistematicamente monitoradas para PSC (Granjas de Reprodutores Suídeos Certificadas - GRSC), que realizam sorologia a cada 6 meses, utiliza-se 5% como prevalência mínima detectável, em virtude do rigoroso controle a que os animais estão sujeitos. Se considerarmos que no inquérito sorológico a prevalência mínima de rebanho poderia ser 1%, como sugerido por autores europeus, e que a prevalência mínima dentro do rebanho deveria ser 5% (segundo sugestão dos inspetores da Comissão Européia), os parâmetros da amostragem realizada na região Sul (630 propriedades) passariam a ser os seguintes: Prevalência de rebanhos infectados 1% Prevalência dentro de rebanhos infectados 5%. Grau de confiança da amostra 97% Sensibilidade de rebanho 55% Especificidade de rebanho 100% Sensibilidade do teste 95% Especificidade do teste 100% Em outras palavras, os resultados são adequados para rejeitar a hipótese nula com 97% de confiança, para uma população em que a prevalência mínima de rebanho seria 1% e na qual a prevalência mínima dentro de rebanhos infectados seria 5%. Em razão do exposto, julgamos sem fundamento técnico a afirmação de que a amostragem de granjas comerciais teria sido pequena e sem significado epidemiológico. Além disso, os resultados de um inquérito transversal não podem ser separados do contexto epidemiológico mais amplo, que, neste caso, caracterizase por longa ausência de focos de PSC (bem mais longa do que exigem os padrões internacionais do OIE) numa população susceptível, pelo monitoramento clínico e sorológico contínuo em granjas de reprodutores e reforçado pelos resultados de um inquérito sorológico realizado há alguns anos em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. 6

8 Deve ser também salientado que os parâmetros epidemiológicos utilizados neste inquérito não podem ser idênticos aos que seriam utilizados em programas de vigilância que se seguem a focos da doença porque, nesse caso, a prevenção de risco assume enorme importância. Este inquérito, que está sob avaliação dos inspetores da Comissão Européia, objetivou adicionar consistência à evidência de ausência de PSC; nunca pretendeu ser uma prova isolada da condição sanitária. Por fim, é importante salientar que o trabalho de vigilância soroepidemiológica terá continuidade em toda a zona livre da doença, com o objetivo de diminuir progressivamente a probabilidade de falhar a detecção de atividade viral. Quanto às granjas de subsistência, concordamos que existem muitos obstáculos à realização de inquéritos sorológicos que obedeçam a padrões epidemiológicos muito rigorosos. A construção de uma matriz de amostragem baseada em cadastro ou em outras fontes de informação constitui grande obstáculo, não só no Brasil como em todo o mundo. O DDA pretende aumentar a abrangência da vigilância nesta subpopulação através de estudos epidemiológicos dirigidos, conforme descrito no item 9, a seguir. 9. Monitoramento sorológico para Peste Suína Clássica. Foi formado um grupo para elaboração de uma proposta de monitoramento sorológico em animais de rebanho geral, a ser implantado nos Estados que compõem a Zona Livre de Peste Suína Clássica, envolvendo a colheita de material em frigoríficos e em granjas de subsistência. A primeira proposta será apresentada até julho de Monitoramento sorológico para Febre Aftosa A ausência de atividade viral em Santa Catarina está comprovada pelos estudos sorológicos realizados em 1997 e No presente ano, será realizado novo inquérito sorológico no Estado, após o término dos estudos em execução no Estado do Rio Grande do Sul, previsto para o mês de setembro. De qualquer forma, a proibição da vacinação contra febre aftosa, determinada desde maio de 2000, levou a um aumento da sensibilidade do rebanho bovino/bubalino existente, em decorrência direta da falta de proteção imunitária. Entendemos que esta condição, por si só, apresenta-se de forma incompatível com a manutenção de atividade viral na região. 11. Laboratório de Apoio Animal de Recife LAPA/Recife deficiências de biossegurança; baixa capacidade de processamento de amostras para Peste Suína Clássica e Febre Aftosa; ausência de sistema da qualidade e treinamento de pessoal. Deficiências de biossegurança: o LAPA/RECIFE/PE está localizado numa zona endêmica de Febre Aftosa - FA e Peste Suína Clássica - PSC, tendo assumido emergencial e temporariamente as atividades de Controle de Qualidade de 7

9 vacinas contra estas enfermidades, quando da zonificação das áreas livres. O governo brasileiro vem investindo na adequação da rede de laboratórios do MAPA, estando em fase final de construção o Laboratório de Segurança 4 Animal (3Plus), em Pedro Leopoldo/MG, que assumirá todas as atividades que demandam este nível de biossegurança, dentre elas o Controle de Qualidade de vacinas contra a PSC e a FA. Este laboratório entrará em operação em 01/01/2003. Em relação a banho, o procedimento padrão no Setor de Controle de vacina contra PSC é banho obrigatório na entrada e na saída; já no Setor de inocuidade, por não haver manuseio de vírus, este procedimento de banho não é obrigatório. Baixa capacidade de processamento de amostras: o processamento de amostras sorológicas por Elisa 3ABC tem atendido à demanda do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Febre Aftosa, uma vez que participam desta atividade outros dois laboratórios da rede deste MAPA (LARA/Porto Alegre/RS e LAPA/Belém/PA). A cobertura da demanda de análises para PSC também está sendo cumprida. Ausência de Sistema da Qualidade e treinamento de pessoal: o Sistema de Garantia da Qualidade do LAPA/Recife/PE está em processo de implantação, com conclusão prevista para o final deste ano. Os Procedimentos Operacionais Padrão POP s para o diagnóstico da FA e diferenciais já foram apresentados pelo Setor de Virologia à Unidade de Garantia da Qualidade - UGQ do LAPA/Recife/PE. A UGQ já solicitou a primeira revisão dos POP s para diagnóstico da PSC, para apreciação e aprovação. A Chefia da Rede de Laboratórios do MAPA está elaborando um plano de treinamento a ser aplicado com a maior brevidade possível. 12. Laboratório estadual credenciado CEDISA - ausência de sistema da qualidade e treinamento de pessoal. Está em processo de elaboração, com a participação dos laboratórios credenciados, o Manual de Procedimentos para Peste Suína Clássica e outras doenças bacterianas e virais dos suínos. O prazo para conclusão é de, no máximo, nos próximos dois meses. Está sendo agendada reunião com os laboratórios credenciados visando à implantação do Sistema de Garantia da Qualidade e elaboração do Plano de Controle interlaboratorial a ser cumprido ainda este ano. 13. Ausência de Planos de Contingência para Peste Suína Clássica e Febre Aftosa específicos para Santa Catarina. Foi formado um grupo para elaboração de uma proposta de um Plano de Contingência para Peste Suína Clássica e para assessoramento de adaptação do mesmo aos Estados que compões a Zona Livre de PSC. A primeira proposta será apresentada até agosto de

10 Para Febre Aftosa, o Plano de Contingência específico para Santa Catarina, considerando a manutenção da não utilização da vacina contra febre aftosa, está em elaboração, com envolvimento dos diversos segmentos da sociedade. No entanto, a atual ausência dos Planos em questão não significa a ausência de uma política de erradicação em que todas as medidas sanitárias necessárias sejam adotadas no caso da reintrodução dos agentes no Estado. 14. Utilização de resíduos alimentares na alimentação de suínos. O mesmo grupo que irá elaborar o Plano de Contingência é responsável pela revisão da Portaria Ministerial nº 201/98, incluindo a especificação das condições de inativação do vírus da Peste Suína Clássica para aproveitamento de resíduos alimentares na alimentação de suínos. A primeira proposta será apresentada até setembro de PROMOTORES DE CRESCIMENTO ANIMAL O Brasil, desde 1969, dispõe de legislação para disciplinar o uso seguro e correto de drogas e medicamentos farmacêuticos no combate das enfermidades que acometem os animais, principalmente, as espécies domésticas exploradas economicamente, através do emprego de modais tecnológicas de ponta, caso da avicultura e suinocultura nacional, cuja rentabilidade, hoje, no mundo todo está alicerçada no melhoramento genético. De 1976 a 1986, o país utilizou implantes hormonais na orelha de bovinos de corte, objetivando incrementar a diminuição da idade de abate e o ganho de peso desses animais. Em novembro de 1986, essa prática foi proibida, considerando o entendimento da UE de que os resíduos de substâncias em carnes seriam danosos à saúde humana e, fato que determinou um período de espera até que fossem finalizados os estudos do Codex Alimentarius sobre o assunto. Em 1995, o Codex Alimentarius estabeleceu os LMRs para as substâncias hormonais exógenas (Zeranol e Trembolona) e achou desnecessário avaliar toxicologicamente os hormônios endógenos (Estradiol, Testosterona e Progesterona), considerando que essas substâncias são produzidas nos organismos humanos e animal e, portanto, impossível de se estabelecer LMRs. O DES e família (Dietilestilbestrol, Hexoestrol e Dienestrol) estão proibidos no Brasil desde 1940, pois há de fato uma comprovação científica de que estes compostos sintéticos do Grupo Químico Estilbene, tendem a induzir o surgimento de neoplasias, embora, até hoje, se desconheça a origem da carcinogênese. 9

11 Mesmo com a quantificação dos LMRs do Codex para o Zeranol, a Testosterona e a Progesterona, o Brasil manteve a proibição do Stimplant hormonal em bovinos de abate, considerando a criação extensiva do bovino brasileiro e que o uso dessas drogas, oral e penenteral, não traduzem efeitos satisfatórios no ganho de peso, prejudicando sensivelmente a relação custo benefício. É inaceitável suspeitar-se que no Brasil se usa drogas anabólicas hormonais em aves, suínos e eqüinos. Os eqüinos são animais de tração, de esporte, de reprodução e até de estimação. Não se justifica a castração química (ação hormonal) em eqüinos, porque naturalmente, o animal se tornaria dócil, perderia seu apetite sexual, engordaria e não atenderia seus propósitos econômicos: tração e ausência de competitividade nas hípicas e nos hipódromos. Os betagonistas são autorizados em formulações parenterais para o tratamento de disfunções do aparelho respiratório em eqüinos. Os tirostáticos jamais foram autorizados no País. Os antimicrobianos (cloranfenicol, nitrofurazona e furazolidona) como aditivos em rações para aves e suínos, form retirados do mercado em 1998, a pedido da União Européia e dos EUA. Desse modo, para nos certificarmos de que estas drogas estão realmente fora de uso no País, temos um controle de seus resíduos, cujo programa de carnes foi notificado à OMC, sendo anualmente aprovado pelos EUA e UE, entre outros países. 10

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