TERMO DE REFERÊNCIA Nº 07/2015. Consultor Programa Nacional de Gestão de Custos Ciências da Saúde

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TERMO DE REFERÊNCIA Nº 07/2015. Consultor Programa Nacional de Gestão de Custos Ciências da Saúde"

Transcrição

1 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 07/2015 Consultor Programa Nacional de Gestão de Custos Ciências da Saúde Intervenção Sistêmica para Implantação da Gestão de Custos em Unidades Hospitalares do SUS Projeto QualiSUS Rede I. CONTEXTO O Projeto de Formação e Melhoria da Qualidade da Rede de Saúde QualiSUS-Rede caracteriza-se como uma proposta de intervenção de apoio à organização de redes de atenção à saúde no Brasil e compõe um conjunto de ações estrategicamente concebidas pelo Ministério da Saúde voltadas para dinamizar o movimento de transformação das atuais regiões de saúde, que hoje estão conformadas como sistemas fragmentados, em Redes de Atenção a Saúde (RAS), reconhecendo ser este um processo gradual e complexo que demandará aporte contínuo de conhecimentos e recursos. O Projeto QualiSUS-Rede compreende o apoio à implantação de 15 (quinze) subprojetos regionais voltados para a organização de redes de atenção à saúde. Trata-se de um projeto de cooperação viabilizado através do Acordo de Empréstimo Nº 7632 BR firmado entre o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) e o Ministério da Saúde (MS). O Projeto QualiSUS-Rede estrutura-se em três componentes, a saber: Componente 1 - Qualificação do Cuidado e Organização de Redes de Atenção à Saúde Este componente abrange 16 Estados, o Distrito Federal e 486 Municípios, sendo executado através de 15 Subprojetos Regionais contratualizados entre o MS, os Estados e o Distrito Federal, voltados à implementação de redes de 1

2 atenção à saúde ou de estratégias que promovam sua implantação e consolidação. Componente 2 - Desenvolvimento de Sistemas para Melhoria do Desempenho Este componente compreende ações denominadas Intervenções Sistêmicas, voltadas ao apoio à implementação de redes de atenção à saúde e à qualificação de cuidados em saúde, garantindo, assim, intervenções estratégicas globais e centradas em prioridades nacionais, para dar suporte à implementação das RAS. Componente 3 - Gestão do Projeto Este componente compreende a organização e o financiamento de atividades relacionadas à administração geral do Projeto. No âmbito do Componente 2 está em curso a Intervenção Sistêmica Implantação da Gestão de Custos em Unidades Hospitalares do SUS, com foco na implementação do Programa Nacional de Gestão de Custos (PNCG) e da ferramenta informatizada APURASUS (Sistema de Apuração e Gestão de Custos do SUS) para gestão de custos em unidade hospitalares do SUS. O PNGC é um conjunto de ações que visam promover a gestão de custos no âmbito do SUS, por meio da geração, difusão e aperfeiçoamento de informações relevantes e pertinentes a custos, utilizadas como subsídio para otimização do desempenho de estabelecimentos, ações e serviços de saúde do SUS. O programa foi desenvolvido a partir de 2005 e seu arcabouço teórico está suscintamente descrito no manual Programa Nacional de Gestão de Custos: Manual Técnico de Custos Conceitos e Metodologia. A estratégia adotada para a implantação do programa está pautada na parceria entre o MS e as Secretarias Estaduais de Saúde, por adesão voluntária, que, por meio dos Núcleos Estaduais de Economia da Saúde NES promovem a disseminação das ações de Economia da Saúde nos estados, dentre elas o PNGC, com vistas a subsidiar os gestores locais no processo de tomada de 2

3 decisão. Os NES são disseminadores da gestão de custos para as unidades de saúde estaduais e também para os municípios de seus respectivos estados. Esta Intervenção Sistêmica Implantação da Gestão de Custos em Unidades Hospitalares do SUS visa, portanto, viabilizar a implantação do PNGC em hospitais do SUS em estados da federação que possuam NES, contribuindo também com o aprimoramento do programa, inclusive no que se refere ao desenvolvimento e aprimoramento do Sistema de Apuração e Gestão de Custos do SUS APURASUS. Esta ferramenta foi desenvolvida pelo Ministério da Saúde, com o apoio do Projeto QualiSUS-Rede, para auxiliar no processo de apuração e gestão de custos em distintas unidades de saúde do SUS, de forma padronizada e estruturada, e foi disponibilizada a partir de agosto de 2013 aos estados que aderiram ao programa. São pontos relevantes da gestão de custos em unidades de saúde: possibilitar aos gestores apurar e estimar os custos dos procedimentos já existentes ou novos que possam vir a serem disponibilizados à população; analisar regionalmente o desempenho dos estabelecimentos, serviços e redes assistenciais; fortalecer o controle social por meio da transparência na utilização dos recursos; e, melhorar a gestão dos recursos do teto orçamentário municipal e estadual. Em Linhas gerais, a intervenção sistêmica inclui: Apoiar tecnicamente os Núcleos de Economia de Saúde NES nas regiões do QualiSUS-Rede, quanto à implementação do PNGC; Disponibilizar o Sistema de Apuração e Gestão de Custos do SUS APURASUS juntamente com treinamentos e apoio técnico que viabilizem a sua utilização; Oferecer infraestrutura tecnológica mínima (computadores e impressoras) necessária à implantação da gestão de custos; Para tanto, torna-se necessária a atuação de consultores especializados para colaborar no desenvolvimento da Intervenção Sistêmica, Implantação da 3

4 Gestão de Custos em Unidades Hospitalares do SUS. Esta intervenção é conduzida sob a supervisão técnica da Coordenação-Geral de Economia da Saúde do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento (CGES/DESID/SE/MS), em parceria com as equipes das Secretarias Estaduais de Saúde (SES) e regiões de saúde que fazem parte do Projeto QualiSUS-Rede. II. OBJETO DA BOLSA Seleção de 01 (um) profissional especializado para atuar como Consultor Programa Nacional de Gestão de Custos Ciências da Saúde, realizar atividades relativas à implantação do Subprojeto de Intervenção Sistêmica, Implantação da Gestão de Custos em Unidades Hospitalares do SUS, em desenvolvimento no âmbito do Componente 2 Intervenção Sistêmicas. III. OBRIGAÇÕES DO BOLSISTA 1. Elaborar lista de centros de custos para os diversos tipos de unidades de saúde que participam do PNGC; 2. Orientar a equipe do PNGC sobre a dinâmica das unidades de saúde; 3. Nortear as unidades de saúde participantes como determinar e classificar os centros de custos; 4. Auxiliar as unidades na escolha dos produtos e critérios de rateio mais adequados para os centros de custos; 5. Orientar os técnicos dos Núcleos de Economia da Saúde no processo de implementação do PNGC; 6. Elaborar manuais e orientações para a implantação do PNGC; 7. Participar de treinamentos, seminários e oficinas que se relacionem com o PNGC e APURASUS; 8. Realizar visitas técnicas aos estados que fazem parte do PNGC no âmbito do QualiSUS-Rede. 9. Apresentar relatórios mensais das atividades desenvolvidas. 4

5 IV. REQUISITOS TÉCNICOS E ASPECTOS OPERACIONAIS 1. Formação e experiência a) Qualificações requeridas O profissional deverá possuir graduação em qualquer área das Ciências da Saúde, com experiência mínima de 06 (seis) anos na área de formação em unidades de saúde. b) Seleção b.1) A seleção será aferida com base no currículo; e, b.2) Entrevista: para complementação de informações no que se refere ao local de atuação, disponibilidade para viagens e clareza quanto às obrigações e escopo de trabalho. O profissional interessado em realizar as atividades previstas neste Termo de Referência será avaliado em duas fases conforme os requisitos abaixo: Etapa eliminatória - Fase A: 1. Formação em qualquer área das Ciências da Saúde. 2. Experiência de no mínimo 06 (seis) anos na área de formação em unidades de saúde. 5

6 Etapa Classificatória Fase B - Critérios: 3. Critérios: Critérios Pós-graduação em Economia da Saúde ou áreas relacionadas à gestão de custos Experiência em áreas relacionadas à gestão em saúde pública Experiência de trabalho relacionada à gestão de custos na área de saúde pública Publicação na área de formação ou na área relacionada à gestão de custos Experiência em ministrar treinamentos ou cursos Pontuação 30pts 5pts/ano 10pts/ano 5pts/publicação 2pts/treinamento/cursos Tempo Máximo de Experiência Considerado Só será considerado um título Tempo máximo de 8 anos Tempo máximo de 8 anos Máximo de 4 publicações Máximo de 10 treinamentos/cursos Pontuação Máxima por Critério Subtotais 30 pontos pontos pontos pontos pontos 20 Total Geral Pagamento O bolsista receberá mensalmente o valor líquido de R$ 6.500,00 (seis mil e quinhentos reais) mediante apresentação de relatório mensal de atividades acompanhado dos produtos desenvolvidos durante o período. 3. Prazo O prazo da bolsa será de 05 (cinco) meses, com possibilidade de prorrogação por igual período, respeitada data limite de desembolso do Contrato de Empréstimo nº 7632-BR pelo Banco com data de encerramento prevista para 31/12/

7 4. Supervisão e Sigilo Os trabalhos serão supervisionados pela Coordenação-Geral de Economia da Saúde do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento (CGES/DESID/SE/MS) e pela Unidade Gestora do Projeto, que poderão a qualquer momento ou quando achar necessário, solicitar relatórios adicionais sobre a execução das atividades. O bolsista deverá manter sigilo acerca de seu trabalho, dos documentos e informações a que tenha acesso no cumprimento de suas obrigações. Deverá, ainda, manter uma atuação profissional compatível com o código de ética vigente no setor público, tanto nas relações com técnicos ou pessoas com que venha interagir no desenvolvimento de suas atividades, quanto nos eventuais contatos que se façam necessários com autoridades federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal, ou instituições externas ao Ministério da Saúde. 5. Propriedade Intelectual Todos os trabalhos, estudos, projetos e sistemas desenvolvidos ou implementados pelo bolsista durante a vigência da bolsa, ainda que inacabados, serão de propriedade exclusiva do Ministério da Saúde. 7

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 04/2014 CONSULTOR PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 04/2014 CONSULTOR PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA Nº 04/2014 CONSULTOR PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Intervenção Sistêmica para Implantação da Gestão de Custos em Unidades Hospitalares do Sistema Único

Leia mais

PROJETO DE FORMAÇÃO E MELHORIA DA QUALIDADE DA REDE DE SAUDE QUALISUS-REDE

PROJETO DE FORMAÇÃO E MELHORIA DA QUALIDADE DA REDE DE SAUDE QUALISUS-REDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 10/2015 Consultor Conteudista para elaboração do Curso EAD voltado à Implantação de Serviço de Clínica Farmacêutica Intervenção Sistêmica Gestão da Assistência Farmacêutica : Implantação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 09/2015

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 09/2015 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 09/2015 Consultor em Tecnologia da Informação para o desenvolvimento do conjunto de ferramentas do EPI INFO para a implantação e monitoramento das ações e serviços da Assistência

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL PARA ARTICULAÇÃO DE REDES INTERSETORIAIS DE ATENÇÃO AO USUÁRIO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS I CONTEXTO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADOR BOA VISTA

TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADOR BOA VISTA TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADOR BOA VISTA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SÃO GONÇALO ARTICULADOR

TERMO DE REFERÊNCIA SÃO GONÇALO ARTICULADOR TERMO DE REFERÊNCIA SÃO GONÇALO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Gestor de Projeto - Brasília PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM GESTÃO DE

TERMO DE REFERÊNCIA. Gestor de Projeto - Brasília PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM GESTÃO DE TERMO DE REFERÊNCIA Gestor de Projeto - Brasília PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM GESTÃO DE PROJETOS DE QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE I. CONTEXTO A Saúde da Família (SF), estratégia

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

TERMO DE REFERÊNCIA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA TERMO DE REFERÊNCIA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA I. CONTEXTO A Saúde da Família (SF), estratégia priorizada pelo Ministério da Saúde para organização,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO OEI/TOR/FNDE/CGINF Nº 41/2012 1.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA APOIADORES MUNICIPAIS PARA O CONTROLE DE MALÁRIA

TERMO DE REFERÊNCIA APOIADORES MUNICIPAIS PARA O CONTROLE DE MALÁRIA TERMO DE REFERÊNCIA APOIADORES MUNICIPAIS I. CONTEXTO No Brasil, a transmissão da malária está quase que totalmente restrita a Região Amazônica onde são registrados em torno de 330.000 casos por ano. Para

Leia mais

TOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010

TOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010 1. Número e Título do

Leia mais

SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO INFORME CIT

SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO INFORME CIT SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO INFORME CIT PROJETO DE FORMAÇÃO E MELHORIA DA QUALIDADE DA REDE DE SAÚDE QUALISUS-REDE O Projeto de Formação e Melhoria

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Última atualização: Agosto/2014 EXCLUSIVO PARA USO INTERNO Produzido pelas área de Risco Operacional Aprovado e revisado pela Diretoria Executiva A reprodução

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO TERMO DE REFERÊNCIA N.º e Título do Projeto Projeto OEI BRA/10/001

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de

Leia mais

Fabiola Sulpino Vieira Diretora do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento Março de 2014

Fabiola Sulpino Vieira Diretora do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento Março de 2014 Fabiola Sulpino Vieira Diretora do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento Março de 2014 Ministério da Saúde Secretária Executiva Departamento de Economia da Saúde, Investimentos

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

Termo de Referência Nº 04 Contratação por Produto - Nacional

Termo de Referência Nº 04 Contratação por Produto - Nacional PNAFM - Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros Contrato de Empréstimo BID 1194/OC-BR Projeto PNUD - BRA/04/033 Termo de Referência Nº 04 Contratação por

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - GEO 02. 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - GEO 02. 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - GEO 02 01 Vaga 1 - IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 BOAS PRÁTICAS EM REDES NA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: SIPIA CONSELHO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO Ministério da Educação - MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES TÍTULO DO PROJETO: Aperfeiçoamento institucional com vistas à melhoria dos programas, processos, projetos

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil 2ª CNPDC está em andamento, tendo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional 1. Antecedentes e Justificativa O Projeto de Assistência à Implementação do Programa de Apoio à Agenda de Crescimento Econômico Equitativo e Sustentável

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4011 EDITAL Nº 003/2010 1. Perfil: Iphan Central 23 3. Qualificação educacional: Graduação em Administração, Economia, Ciências Contábeis, Ciências

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no

Leia mais

Indicador(es) Órgão(s) 26 - Ministério da Educação

Indicador(es) Órgão(s) 26 - Ministério da Educação Programa úmero de Ações 13 1060 Brasil Alfabetizado e Educação de Jovens e Adultos Objetivo Indicador(es) Garantir acesso e permanência de jovens e adultos a programas educacionais que visam atender as

Leia mais

Projeto BRA 04/033 Coordenação do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM TERMO DE REFERÊNCIA

Projeto BRA 04/033 Coordenação do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM TERMO DE REFERÊNCIA Projeto BRA 04/033 Coordenação do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional 1. Função no Projeto:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: ANGELO LUIS MEDEIROS MORAIS Data da impressão: 21/11/2013-18:05:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002.

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: a magnitude e a transcendência das hepatites virais, as quais configuram um grave

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS Este 1. Termo APRESENTAÇÃO para Consórcio realizar de estudos, referência visando se aplica à avaliação à contratação da estrutura de serviços técnica técnicos e administrativa especializados município

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

PROJETO APOIO A MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES OTICS RIO

PROJETO APOIO A MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES OTICS RIO TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2015 TÉCNICO DE INFORMÁTICA REDE DE ESTAÇÕES OTICS RIO I. CONTEXTO A Re Estações Observatório Tecnologias Informação em Serviços Saú da Cida do Rio Janeiro é um projeto parceria

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão

Leia mais

PORTARIA Nº 1.599, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015

PORTARIA Nº 1.599, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015 PORTARIA Nº 1.599, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade dos Centros de Especialidades Odontológicas (PMAQ-CEO). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

RN 006/2002. Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET

RN 006/2002. Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET Revogada Pela RN-028/07 RN 006/2002 Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET O Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Leia mais

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 1 Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 002/2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 002/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 002/2016 1 NÚMERO E TÍTULO DO PROJETO Projeto OEI/BRA/14/001 - Desenvolvimento de Metodologias Institucionais destinadas à Consolidação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. MODALIDADE VAGAS: Produto 1 (uma) vagas

TERMO DE REFERÊNCIA. MODALIDADE VAGAS: Produto 1 (uma) vagas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Esplanada dos Ministérios Bloco L, Edifício Sede 4º Andar Bairro Zona Cívico Administrativa, Brasília/DF, CEP 70047 900 Telefone: 2022 8581 e Fax: 2022 8582 http://www.mec.gov.br

Leia mais

EDITAL Nº 001/2013 TERMO DE REFERÊNCIA N 007 PROJETO PNUD BRA/05/021 PERFIL 007

EDITAL Nº 001/2013 TERMO DE REFERÊNCIA N 007 PROJETO PNUD BRA/05/021 PERFIL 007 EDITAL Nº 001/2013 TERMO DE REFERÊNCIA N 007 PROJETO PNUD BRA/05/021 PERFIL 007 1. Função no Projeto Produzir informe técnico com recomendações sobre alternativas de financiamento para empreendedorismo

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2010 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Contatos Luiz Augusto Gonçalves de Almeida (Coord. de Relações Institucionais)

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 883, DE 5 DE JULHO DE 2010

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 883, DE 5 DE JULHO DE 2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 883, DE 5 DE JULHO DE 2010 Regulamenta o Decreto nº 7.082, de 27 de janeiro de 2010, que institui o Programa Nacional de Reestruturação

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA EDITAL GABINETE/DEPEN BRA/14/011 Contratação de Consultoria Nacional Especializada para Formulação de Modelo de Gestão de Inteligência Penitenciária BRASÍLIA, AGOSTO DE 2015 TERMO

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES. Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional

PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES. Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional 1 Objetivos O Programa Nacional de Pós-doutorado da CAPES PNPD/2011: Concessão

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania. CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR MODALIDADE: Produto

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania. CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR MODALIDADE: Produto MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR MODALIDADE: Produto Nº do Termo de Referência no Plano de Aquisições: 2.B.44 Acordo

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração

Leia mais

ANEXO I SELEÇÃO DE COLABORADORES DA COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - COESUP

ANEXO I SELEÇÃO DE COLABORADORES DA COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - COESUP ANEXO I SELEÇÃO DE COLABORADORES DA COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - COESUP I - ATRIBUIÇÕES GERAIS (para todos os encargos de curso ou concurso no âmbito da COESUP) a) Atuar sempre de acordo com os objetivos,

Leia mais

Capacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info)

Capacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info) Programa 0465 Sociedade da Informação Objetivo Universalizar o acesso e a inclusão de todos os brasileiros na sociedade da informação Justificativa Público Alvo Produtores e usuários do conhecimento, empresas

Leia mais

PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Brasília, outubro de 2011

PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Brasília, outubro de 2011 PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brasília, outubro de 2011 PLANEJAMENTO DA SAÚDE INTEGRADO: ASPECTOS CONSIDERADOS PRESSUPOSTOS INSTRUMENTOS Plano de Saúde, Programação Anual de saúde e Programação

Leia mais

EDITAL DE APOIO A PESQUISADORES INTERNACIONAIS VISITANTES UFMT

EDITAL DE APOIO A PESQUISADORES INTERNACIONAIS VISITANTES UFMT EDITAL DE APOIO A PESQUISADORES INTERNACIONAIS VISITANTES UFMT EDITAL PROPeq/UFMT DE APOIO A PESQUISADORES INTERNACIONAIS VISITANTES - Maio de 2015 I) OBJETIVOS: O Edital de Apoio à participação de pesquisadores

Leia mais

EDITAL Verde-Amarelo/ Parques Tecnológicos: FINEP 04/2002

EDITAL Verde-Amarelo/ Parques Tecnológicos: FINEP 04/2002 EDITAL Verde-Amarelo/ Parques Tecnológicos: FINEP 04/2002 O Ministério da Ciência e Tecnologia, em cumprimento às recomendações do Comitê Gestor do Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa

Leia mais

ECONOMIA DA SAÚDE/PE

ECONOMIA DA SAÚDE/PE Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Coordenação Geral Diretoria Geral de Ciência e Tecnologia ECONOMIA DA SAÚDE/PE Denise Maia Diretora Roseane Lemos Coordenação NES / PE NÚCLEO ESTADUAL

Leia mais

Chamada de Propostas. Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo

Chamada de Propostas. Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo Chamada de Propostas Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo Introdução A RNP mantem, desde 2014, o Comitê Técnico de Videocolaboração (CT-Vídeo), cujo objetivo é estudar o futuro das aplicações em

Leia mais

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII A Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII torna público o processo de seleção para habilitar Polos EMBRAPII IF (PEIF). Os

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

PROJETO DE REGULAÇÃO DO SETOR DE ÁGUA E SANEAMENTO NO BRASIL WORKSHOP I. Rio de Janeiro, 5 de outubro de 2015

PROJETO DE REGULAÇÃO DO SETOR DE ÁGUA E SANEAMENTO NO BRASIL WORKSHOP I. Rio de Janeiro, 5 de outubro de 2015 PROJETO DE REGULAÇÃO DO SETOR DE ÁGUA E SANEAMENTO NO BRASIL WORKSHOP I Rio de Janeiro, 5 de outubro de 2015 ANTECEDENTES 27º CONGRESSO ABES GOIÂNIA 2013 Painéis e debates sobre aspectos da regulação DIAGNÓSTICO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EDITAL Nº 001/14 PROEN/DE, de 17 de fevereiro de 2014. PROGRAMA

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família ENAP, 1 de abril de 2005 Criação do Bolsa Família Medida Provisória nº 132 de 20 de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 028/2010

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 028/2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 028/2010 1 NÚMERO E TÍTULO DO PROJETO Projeto OEI/BRA/10/002 - Atualização dos Processos de Gestão e Avaliação de Políticas e

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas

EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Diretoria de Programa de Pesquisa EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas A Universidade Católica de Brasília - UCB, por intermédio do Presidente do Conselho

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco

Política de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Risco PROPRIEDADE DA FUTURAINVEST DTVM LTDA. PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO SALVADOR, 31

Leia mais

PADRÕES DE QUALIDADE OUTUBRO 2000

PADRÕES DE QUALIDADE OUTUBRO 2000 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICA DO ENSINO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE FARMÁCIA PADRÕES

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO Salvador Maio 2016 Sumário 1. OBJETO... 4 2. OBJETIVO... 4 3. CONTEXTUALIZAÇÃO...

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário

Leia mais

ANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da

ANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional

Leia mais

Prefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo

Prefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo Prefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo LEI N 980, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal de Turismo (FUMTUR), no Município

Leia mais

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

EDITAL FAPEPI N 008/2012 ACORDO CAPES/FAPEPI BOLSAS DE DOUTORADO E AUXÍLIO PARA DOCENTES DE INSTIUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR

EDITAL FAPEPI N 008/2012 ACORDO CAPES/FAPEPI BOLSAS DE DOUTORADO E AUXÍLIO PARA DOCENTES DE INSTIUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR EDITAL FAPEPI N 008/2012 ACORDO CAPES/FAPEPI BOLSAS DE DOUTORADO E AUXÍLIO PARA DOCENTES DE INSTIUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí - FAPEPI, em conformidade

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 RESUMO 1. APRESENTAÇÃO Com a missão de promover ações para o fortalecimento do segmento da construção civil no Espírito Santo,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA INDIVIDUAL

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA INDIVIDUAL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALISTA EM GESTÃO AMBIENTAL PARA APOIAR A UEP NA GESTÃO TÉCNICA DOS COMPONENTES 1 E 2. UNIDADE

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

SIAPNet e Portal do Cidadão Instrumentos de controle das contas públicas

SIAPNet e Portal do Cidadão Instrumentos de controle das contas públicas SIAPNet e Portal do Cidadão Instrumentos de controle das contas públicas Já conhecidos do público em geral, os sítios do SIAPNet e mais recentemente do Portal do Cidadão têm se demonstrado ótimos instrumentos

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva ESTRUTURA DE ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA O esquema organizacional do Programa,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece regras e critérios de execução e monitoramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico

Leia mais

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT Regimento Interno I DA DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE: Art. 1º. A comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Tiradentes

Leia mais