ERNANI FORNARI. (Dharmendra) SANATHANA DHARMA. (Textos sobre Yoga, Yogaterapia, Vedanta, Tantra e Ayurveda)

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1 ERNANI FORNARI (Dharmendra) SANATHANA DHARMA (Textos sobre Yoga, Yogaterapia, Vedanta, Tantra e Ayurveda)

2 OM sahanah vavatu Sahagnau bhunaktu Saha viryam karavah vahai Tejaswinah vaditamastu ma Vidhvi ca vahai (Que Deus nos aceite juntos Que trabalhemos juntos Que progridamos juntos Que realizemos a Verdade Que nunca briguemos) 2

3 À Vyasa, Patanjali, Shankara, Buddha, Swami Tilak, Bhagavan Ramakrishna Paramahansa, Bhagavan Sri Ramana Maharshi, Paramahansa Yogananda, Joseph Le Page, Glória Arieira e Paulo Murilo Rosas 3

4 ÍNDICE - O processo da Criação segundo a visão do Hinduísmo - A visão Hindú sobre a estruturação do psiquismo - As Gunas (as qualidades da Natureza material) - Os Bhutas e os Doshas - Os Chakras - Granthis, os três nós psíquicos do Tantra - Yoga e Yogaterapia na prevenção e no tratamento dos desequilíbrios dos Doshas. - Karma e Kriya (as purificações no Yoga, no Tantra e no Ayurveda) - Langhana e Brimhana, o Yin/Yang do Ayurveda. Sua aplicação no Yoga e na Yogaterapia - Tratak, o Yoga dos olhos - O Kanda. Calibrando o ponto de equilíbrio - Os Deuses hindús e os Mantras - Yogaterapia Integrativa, uma abordagem do Yoga para o terceiro milênio - Reflexões sobre o ensino do Yoga e da Yogaterapia - Pelos caminhos da Yogaterapia - Quem é o dono do Yoga? - Yoga, esportes e musculação - Procurando entender a India (a respeito da novela da Globo) - Renascimento - Prana e Pranayama como terapia 4

5 - Ortodoxos e Heterodoxos, compatibilizando os aparentes opostos TEXTOS COMPLEMENTARES - As 4 Direções e os Animais de Poder no Xamanismo - O perigoso circuito do comer - Quem manda no teu desejo? - 15 dicas para viver uma vida mais consciente, plena e equilibrada BIBLIOGRAFIA LINKS SOBRE O AUTOR AGRADECIMENTOS OUTROS LIVROS DO AUTOR 5

6 INTRODUÇÃO Minha inserção no universo oriental (especialmente no hindu) começou em 1974 aos 18 anos quando comecei a praticar Hatha Yoga com um amigo surfista, que foi também quem me apresentou a alimentação Macrobiótica e ao vegetarianismo. Posteriormente fui praticar Yoga (método Shri Yogendra) com o saudoso Vitor Binot (quem se lembra da musica da Joyce, Monsieur Binot?). Dois anos depois, aos 20 anos, fui morar no campo, e a partir dalí pude viver toda a vanguarda do movimento alternativo e aquariano brasileiro. Fiz parte da primeira geração dos hippies de Mauá (tive o primeiro restaurante natural de Visconde de Mauá, o Céu da Boca ), morei em comunidades alternativas, morei em ashrams, fui aos primeiros ENCAs (Encontro Nacional de Comunidades Alternativas), ví nascer os movimentos naturalista, espiritualista e ecológico no Brasil, e fiz parte da primeira leva de produtores orgânicos do Rio de Janeiro, pois trabalhei por mais de 10 anos com apicultura e com agroecologia. Paralelamente à isso, continuei desenvolvendo meus estudos e minhas práticas de Yoga e Vedanta, e sobretudo, sempre escrevendo muito. Assim, publiquei um dos primeiros livros de Agricultura Ecológica e um dos primeiros dicionários de Ecologia - lançado na Eco 92 - editados no Brasil. Aos 27 anos conhecí Swami Tilak, um monge hindu que havia dado, descalço e com dois panos enrolados no corpo, duas voltas ao redor do mundo sem ter ou pedir nenhum tostão a ninguém. Não pertencia nem havia criado nenhuma seita ou escola nem, como ele mesmo dizia, fundado nenhum ismo. Apenas estava nos lugares onde o levavam e alí ele distribuía seu Conhecimento e sua Sabedoria com total desapego, sem fazer questão de ter discípulos, fama ou alguma instituição dando suporte. Este ser especial, que faleceu um ano depois, iniciou-me em 1983 com o nome espiritual de Dharmendra, e desde então tem sido uma das minhas grandes referências não só dentro do universo hinduísta, como em relação ao meu próprio desenvolvimento pessoal/espiritual. 6

7 Em 1996, aos 40 anos, voltei para a cidade grande depois de 20 anos na roça, e (re)iniciei minha vida profissional com Yoga, Yogaterapia e com Ayurveda, e posteriormente com Xamanismo. Fiz formações profissionais em Hatha Yoga, Dakshina Tantra Yoga, Yogaterapia Integrativa, Massoterapia, Ayurveda, Renascimento, Reiki, fui professor em curso de formação de instrutores de Yoga (ABPY) e ministrei cursos de Massoterapia Ayurvédica. Nesse meio tempo entrei de sócio, juntamente com meu amigo Ralph Viana, de um dos mais tradicionais espaços de Yoga e terapias do Rio de Janeiro o Espaço Saúde (ex- Instituto Ganesha) - onde estou até hoje trabalhando como instrutor de Yoga e como terapeuta. Em 1998 iniciei minha inserção no universo xamânico e posteriormente aprendi uma poderosa técnica terapêutica xamânica chamada Alinhamento Energético, e com esta terapia venho trabalhando desde 2003 no Brasil e na Europa (onde o trabalho se chama Fogo Sagrado) fazendo palestras, atendimentos individuais, workshops, eventos e formando terapeutas. O presente livro é uma coletânea revisada e aumentada dos artigos e matérias que venho escrevendo desde 1996 para publicações da área alternativa, terapêutica e espiritualista (tais como os jornais cariocas Quiromance, Ganesha, Prana, Oxigênio, Essência Vital, YinYang, Folha Esotérica, Bem Estar, Qualittá, Madhava, Estar Bem, etc.) bem como para dezenas de sites do cyberspace espiritualista, naturalista e ecológico brasileiro. Como bom aquariano (e com meio de céu em Gêmeos), minha postura no universo hindu nunca foi a de aderir ou de seguir exclusivamente uma escola, Mestre ou linha específica, mas a de procurar ter uma visão bem ampla e panorâmica - e profunda - desse antigo e complexo universo cultural e espiritual oriental, e assim desenvolver minha visão de mundo e construir meu caminho pessoal sempre dentro de uma ótica eclética, universalista e ecumênica. Os textos aqui apresentados, embora tenham como foco central o universo filosófico e tecnológico Hindu, são apresentados e desdobrados dentro de uma perspectiva aberta e isenta, sem estar vinculada a nenhuma leitura ou interpretação específica ou particular, e oferecendo, 7

8 inclusive, analogias com outras fontes de Conhecimento como a Psicologia ocidental, a Fisica Quântica e o Xamanismo. Ofereço este livro para todos os clientes e alunos que passaram pela minha vida profissional, como a minha humilde e honesta contribuição pelos mais de 35 anos de estudo, pesquisa e prática e quase 20 anos de intensa atividade profissional como instrutor de Yoga, yogaterapeuta e massoterapeuta. E também ofereço este livro como uma comemoração pelo fechamento de um ciclo, já que o lançamento deste livro coincide com a minha aposentadoria e com meu retorno ao sitio (onde morei por 20 anos entre os 20 e os 40 anos) após mais de 15 anos de muitas vivências e experiências na cidade grande. NAMASTE! 8

9 O PROCESSO DA CRIAÇÃO SEGUNDO A VISÃO DO HINDUÍSMO O conceito filosófico que versa sobre o contraponto dialético Absoluto / Relativo (ou Unidade / dualidade, Permanente / impermanente, Manifesto / imanifesto, etc.) é muito presente em quase todas as antigas culturas da Terra : os chineses chamam o Absoluto de Tao e o grande movimento dual e mutante do Universo de Yin e Yang ; muitos índios norte-americanos chamam o aspecto Absoluto de Deus de Wakan-Tanka (o Grande Mistério) e o Espírito Criador de Manitou (o Grande Espírito) ; os índios brasileiros Guaranys chamam o Absoluto de Nhamandú e o aspecto criador de Deus de Tupã Nhanderú. Já os africanos chamam o Absoluto incriado de Olorún e o Deus pessoal Criador de Oxalá ; e os hindus chamam o Ser Absoluto de Brahman e o Deus pessoal de Ishwara (ou Bhagavan). No universo filosófico hindu a investigação sobre Deus, a Criação e o homem (e sua alma) é dividida em 6 grandes escolas - Darshanas ou pontos de vista - que vão procurar abordar as mesmas temáticas por caminhos diferentes. Meu Mestre dizia que os Darshanas são como um cubo, que é uma única peça com 6 lados. Estes Darshanas são : Nyaya (trata da busca das grandes respostas da existência através do desdobramento da Lógica. Esta escola influenciou não só a estruturação teórica e metodológica das outras 5 escolas, como influenciou também a estruturação da Lógica ocidental) ; Vaisheshika (trata da compreensão da Criação através do estudo da natureza física do Universo. É a Fisica Quântica dos Vedas. É a mãe hindu da Física moderna) ; Samkhya (escola que versa sobre o complexo processo psico/físico/energético de como a Consciência, o Absoluto Purusha - se manifesta e se desdobra como concreto, relativo, material - Prakriti) ; Yoga (escola que versa sobre as técnicas e metodologias para se alcançar a experiência da Unidade o Samadhi, e que se desdobra em várias linhas, cujas principais são : Jnãna Yoga, Yoga do Conhecimento e da Sabedoria ; Bhakti, Yoga do Amor e da Devoção ; Karma, Yoga da ação sem apego ; Raja, Yoga da Meditação e Hatha, Yoga dos corpos físico e energético) ; Mimamsa (escola que versa sobre a elaborada tecnologia dos rituais e cerimônias védicas) e Vedanta (que versa sobre a Filosofia pura) Como é intrínsecamente característico e tradicional da filosofia hindu sofrer muitos comentários e leituras de seus textos feitos por muitos 9

10 Mestres ao longo dos séculos, a escola Samkhya recebeu importantes releituras de seus ensinamentos. Vamos apresentar aqui três destas perspectivas, que se por um lado diferem um pouco na forma de se apresentar teórica e técnicamente, por outro mantém o mesmo espírito que norteia a cultura védica.. 1. Segundo H.Zimmer : partir da manifestação de Prakriti com suas Gunas, surge o nível causal - Buddhi / Mahat - a potencialidade suprapessoal das experiências. De Buddhi manifesta-se Ahamkara, o ego, cuja função é apropriar-se dos dados da consciência e errôneamente os atribuir ao Purusha. De Ahamkara manifestam-se : Manas (a mente, a faculdade de pensamento). os 5 Jñana Indriyas (órgãos dos sentidos : ouvido / Shrotra, pele / Twak, olhos / Chakshuh, língua / Rasana e nariz / Ghrana ). os 5 Karma Indriyas (órgãos da ação : bôca / Vak, mãos / Pani, pés / Pada, ânus / Payu, genitais / Upasthani). os 5 Tanmatras (os elementos sutís, primários, compreendidos como as contrapartes internas e sutís das 5 experiências sensoriais, a saber : som, tato, cor e forma, sabor e odor - Shabda, Sparsha, Rupa, Rasa, Gandha). os Parama-Anu (átomos sutis dos quais temos consciencia nas experiências do corpo sutil) os Sthula Bhuta ( os cinco elementos densos : éter, ar, fogo, água e terra, que constituem o corpo denso e o mundo visível e tangível, dos quais temos conhecimento pelas experiências sensoriais). 2. Segundo Dr. Vasant Lad : Da interação Purusha / Prakriti, manifesta-se Mahat (Buddhi), que manifesta Ahamkara (ego), e deste manifestam-se as três Gunas. 10

11 . De Sattwa, manifestam-se : - As cinco faculdades dos sentidos (Jñana Indriya) : ouvidos, pele, olhos, língua, nariz. - Os cinco órgãos motores (Karma Indriya) : boca, mãos, pés, órgãos reprodutores, órgãos excretores. - A Mente (Manas).. De Tamas manifestam-se : - Som (Guna do éter - Akasha) - Tato (Guna do ar - Vayu) - Visão (Guna do fogo - Agni ou Tejas) - Paladar (Guna da água - Apah ou Jala) - Olfato (Guna da terra - Prithivi). Rajas não manifesta nenhum Tattwa em especial. 3. Segundo Shri Shankaracharya : Segundo Shankara, o Absoluto - que ele chama de Brahman - quando se manifesta na relatividade, na dualidade, chama-se Ishwara, o Deus Criador, o Deus pessoal / impessoal também chamado de Bhagavan (O Senhor). É o mesmo Jeovah dos judaico-cristãos e o Allah dos mulçumanos. Ishwara atua na Criação dual como Purusha (a Consciência, o Espírito Eterno, o principio masculino, o Pai) e como Prakriti (a Natureza material impermanente, o movimento e a substância do Universo, o principio gerador feminino, a Mãe). Esta Prakriti, ao manifestar-se para criar no processo de Panchikaram, a densificação - atua na Criação através do movimento das Gunas (Sattwa, Rajas e Tamas). As Gunas quando se interagem para manifestar a Criação, desdobramse nos Tanmatras, os 5 elementos sutis universai : Akasha/Èter, Vayu/Ar, Tejas/Fogo, Apah/Água e Prithivi/Terra (ainda não são os 5 elementos materiais, e sim, a matriz energética destes). Do aspecto Sattwico do Tanmatra Akasha (éter), manifesta-se o Jñana Indriya (órgão de conhecimento, aferência sensitiva), Ouvido. 11

12 Do aspecto Sattwico do Tanmatra Vayu (ar), manifesta-se o Jñana Indriya, Pele. Do Sattwa de Apah (água), manifesta-se o Jñana Indriya, Língua Do Sattwa de Tejas (fogo), manifesta-se o Jñana Indriya, Olhos Do Sattwa de Prithivi (terra), manifesta-se o Jñana Indriya, Nariz. A soma dos aspectos Sattwa de cada um dos 5 Tanmatras, vai manifestar o Antahkarana (ou órgão interno que é como os hindus chamam o que nós chamamos de mente ) : Buddhi (a instância mais elaborada do complexo psíquico humano, responsável pelo discernimento, pelas escolhas, e também pela capacidade de observar sem julgar), Manas (a mente que pensa, racional. O conteúdo de Manas chama-se Chitta ou memória, que gera os Vrittis, ou movimentos da mente os pensamentos) e Ahamkara, o ego individual. Do aspecto Rajasico do Tanmatra Akasha, manifesta-se o Karma Indriya (órgão de ação, eferência motor), Bôca. Do aspecto Rajasico do Tanmatra Vayu, manifesta-se o Karma Indriya, Mãos. Do Rajas de Tejas, manifesta-se o Karma Indriya, Pés. Do Rajas de Apah, manifesta-se o Karma Indriya, Ânus. Do Rajas de Prithivi, manifestam-se os genitais. A soma dos aspectos Rajas dos Tanmatras vai manifestar os 5 Pranas. Prana é a energia vital que sustenta o incessante movimento universal, e subdivide-se em 5 sub-pranas : Apana (movimento descendente, centrífugo e catabólico, gerenciando no ser humano tudo o que tem que ser eliminado, expelido, excretado. Está relacionado ao Chakra Muladhara e ao elemento Terra) ; Vyana (movimento que gerencia a circulação, o fluir, o distribuir. Está relacionado ao Chakra Swadhisthana e ao elemento Água) ; Samana (a assimilação, a transmutação, o metabolismo. Está relacionado ao Chakra Manipura e ao elemento Fogo) ; Prana (movimento ascendente e centrípeto. Está relacionado ao Chakra Anahata e ao elemento Ar) ; e Uddana (movimento ascendente e centrífugo. Está relacionado aos Chakras Vishuddha elemento Éter - e Ajña). 12

13 E a soma dos aspectos Tamas dos 5 Tanmatras vai manifestar os Mahabhutas ou 5 elementos materiais : Éter ou Espaço (Akasha), Ar (Vayu), Fogo (Agni ou Tejas), Água (Jala ou Apas) e Terra (Prittivi). Tanmatras também significam os 5 sentidos físicos (audição, paladar, olfato, visão, tato), que são relacionados com os Jñana Indriyas. Continuando, e trazendo para o Ayurveda este assunto que foi desdobrado até agora por Shankara : As combinações destes 5 Mahabhutas vão originar os Doshas (Vata Éter/Ar ; Pitta Fogo/Água e Kapha Água/Terra, veja o texto adiante). Continuando a expansão e a pluralização da Prakriti, cada Mahabhuta é constituído dos 5 Mahabhutas (por exemplo, o Vayu/Ar é formado pelo Ar do Ar, pelo Fogo do Ar, pela Água do Ar, pela Terra do Ar e pelo Éter do Ar, e assim por diante). A soma do Agni (Fogo) de cada um dos 5 Mahabhutas (chamados de Bhutagnis) vai formar Jataragni, o Fogo corporal e digestivo. O Jataragni na forma dos Dhatuagnis (Agni dos Dhatus, os tecidos corporais) vai processar todo o ciclo da absorção e metabolismo dos alimentos. O produto deste metabolismo em seu nível energético mais sutil vai resultar na produção de Ojas, a energia que alimenta a mente e a reprodução da espécie. Os Dhatus são os tecidos com os quais o corpo é constituido. Os Dhatus processam os alimentos que ingerimos, cada Dhatu se desdobrando no Dhatu seguinte : primeiro temos Rasa (o plasma, elemento Água), que cria Rakta (o sangue, elemento Fogo), que cria Mamsa (os músculos, elemento Terra), que cria Medha (a gordura, elemento Terra), que cria Ashti (os ossos, elemento Ar), que cria Majja (a medula, elemento Espaço), que cria Shukkra e Artava (os tecidos reprodutivos, que agregam e combinam todos os 5 elementos). O produto desta alquimia de transmutação é a energia Ojas, que circula por todo o sistema junto com a energia Prana. Prana é transportado pelas Pranavaha Nadis, e Ojas pelas Manovaha Nadis, que funcionam como se fossem um fio ou conduto duplo, paralelo. Ojas está relacionada com a energia que Freud chamou de libido. A libido se expressa no segundo Chakra como a capacidade de gerar vida, no sexto Chakra como a capacidade de gerar idéias e no quinto Chakra 13

14 como a capacidade de expressar a vida e estas idéias na forma de pensamentos, palavras e obras. Porisso determinadas vertentes do Hinduismo recomendavam o celibato como uma forma de não gastar Ojas com sexo e assim direciona-la para a mente. Já na Mitologia diz-se que o Absoluto Brahman se manifesta na dualidade, na relatividade, como a Trimurti, isto é, os três deuses que criam (Brahma), mantém (Vishnu) e destroem (Shiva) o eterno e impermanente Universo material, num imenso e interminável Lavoisier cósmico. Cada Deus expressa a Consciência, o principio masculino Yang, e cada esposa (Shakti) de cada Deus (Saraswati, Lakshmi e Durga, respectivamente) expressa o poder criador e gerador, feminino, Yin. A criação do Universo acontece quando Brahma expira, precipitando a Criação (o Big-Bang!) através do poder de Shakti/Prakriti e de suas Gunas. Quando Brahma inspira o Universo é reabsorvido, através da dança cósmica de Shiva (Nataraja). Após um intervalo (Pralaya), o Ciclo volta a se manifestar... 14

15 A VISÃO HINDÚ SOBRE A ESTRUTURAÇÃO DO PSIQUISMO Quem sou eu? é, sem dúvida, universo humano. a pergunta mais importante do E é claro, De onde vim e para onde vou?, Quem é Deus?, e tantas outras perguntas do mesmo teor que vem na seqüência. E em toda a história da Humanidade, o homem mergulhou intensamente na busca desta resposta. Para tanto, criou inúmeras religiões, filosofias, teologias, mitologias, ciências e psicologias, sempre na ânsia ancestral, atávica e visceral de desvendar aquilo que os índios norte-americanos chamam de O Grande Mistério. A idéia central das culturas orientais e xamânicas a Unidade traz o conceito de que tudo é Um, de que o Universo é um único organismo, consciente e totalmente interligado e interagente, e que toda a percepção e sensação de separatividade é uma ilusão (maya). Os hindus chegam a dizer que a única doença de que nós realmente sofremos todas as outras (físicas e psíquicas) são um desdobramento desta é Avidya, a ignorância da nossa natureza real, a Unidade. E é assim que nós nos sentimos : totalmente cindidos, fragmentados. Tanto externamente nos sentimos separados de cada semelhante, da Natureza e do que acreditamos que seja Deus, quanto internamente corpo, cabeça e coração raramente estão em equilíbrio. Na tarefa humana de caminhar para a Luz, em primeiro lugar é importante perceber que quando trabalhamos conosco no autoconhecimento ou com outra pessoa (se formos terapeutas), estamos fundamentalmente lidando com duas instâncias altamente relevantes da personalidade - a auto-imagem e a persona que são construções psico-emocionais limitadoras mas paradoxalmente desenvolvidas por nós - inconscientemente, na maior parte do tempo - para nos proteger. A auto-imagem é quem eu acredito que eu sou. É o sistema de crenças e padrões que nós construímos em função das nossas experiências dolorosas e sofridas (e claro, das positivas e interessantes também), e que nos dão uma imagem e uma perspectiva geralmente distorcida de nós mesmos, e que na maior parte das vezes nós sentimos como sendo algo limitador e desfavorável, ou ao contrário (mas pela 15

16 mesma razão), o ego infla e a pessoa se sente exageradamente o máximo, para não entrar em contato com suas dores. A persona é quem eu quero que acreditem que eu sou. São as nossas máscaras e papéis sociais (o filho, o pai, o profissional, o cidadão, o marido, etc.etc.) que funcionam em parceria com a auto-imagem, e que procuram compensar esta, quando ela é desconfortável e parece ser desfavorável. E a auto-imagem e a persona são competente e eficientemente fomentadas, mantidas e monitoradas pelo complexo ego/mente racional. A auto-imagem e a persona são componentes importantíssimos na construção da nossa visão de mundo, a chamada realidade (que em ultima instância, é o que nós acreditamos que a vida é). Outro movimento do psiquismo - e que foi percebido por S. Freud - são as pulsões da busca do prazer e da evitação da dor. E todo o complexo corpo/mente trabalha neste sentido: o de nos manter afastados do contato com a dor. Na infância quando passamos por experiências traumáticas, estas impressões (o que nós sentimos com o que supomos que aconteceu) são escondidas no inconsciente. Freud chamou a isto de recalque. A intenção é que não tenhamos que estar sempre entrando em contato com nossas dores (ou com o que o inconsciente acredita serem dores), pois seria insuportável viver assim, lembrando o tempo todo de tudo o que de ruim e sofrido nos aconteceu. O problema é que estas dores continuam vivas no inconsciente, forjando e nutrindo a teia de crenças e padrões que irá contribuir decisivamente na formação do caráter e da personalidade, e também na somatização de doenças físicas, psico-emocionais e/ou sociais. Ou seja, paradoxalmente, o mesmo procedimento interno que trabalha para nos proteger, nos limita e (aparentemente) nos sabota como um eterno exercício de obstáculo X superação e crescimento. Vamos deixar a Psicologia Hindu dar um subsídio filosófico : Em primeiro lugar, se tanto as tradições orientais quanto as xamânicas dizem que somos seres multidimensionais e holográficos, isto quer dizer que existimos simultaneamente em infinitos níveis, certo? Na Filosofia Hindu, temos duas formas de codificar as multi-dimensões do ser humano : uma trina - os Shariras, ou corpos - mais usada pelo Yoga, e outra quíntupla - os Koshas, ou envoltórios - mais usada pela 16

17 Vedanta. São apenas divisões de caráter didático, já que estas dimensões não são tridimensionais - são holográficas - e estão todas simultâneamente se interpenetrando (assim como acontece com os Chakras). Os Shariras ou corpos, são 3 : o Sthula Sharira ou corpo denso (o corpo físico), o Sukshma Sharira ou corpo sutil (o corpo de energia, o corpo emocional e o corpo mental) e Karana Sharira ou corpo causal. É no Sukshma Sharira onde operam a Homeopatia, a Acupuntura, Reiki, Cura Prânica, Aromaterapia, Cristais, Cromoterapia, etc. Karana Sharira se chama corpo causal, porque é nesse nível onde se localiza a causa da ignorância primordial (Avidya). Mas é também neste nível que acontecem as escolhas (é o centro do discernimento) e é onde se localiza a mente Testemunha, a perspectiva interna neutra e observadora buscada na Meditação. É a Visão da Águia dos xamãs e é onde acontecem as canalizações e as conexões mediúnicas e sensitivas. E este também é o nível que faz a interface do estado de consciência separada com o estado da Unidade Absoluta ( Nirvana, Samadhi, Moksha, Kaivalya, Satori). Os Koshas são chamados de envoltórios (ou bainhas) porque são as camadas que ilusóriamente prendem e condicionam o Espírito (Atma). São 5 : - Annamaya Kosha, ou corpo físico - Pranamaya Kosha, o corpo de energia (que os ocultistas chamam de Duplo-etérico e os espíritas de Perispírito). Neste nível circulam as Pranavaha Nadis (condutos energéticos que transportam os Pranas) - Manomaya Kosha, o corpo psico-emocional. Neste nível circulam as Manovaha Nadis (condutos de energia que transportam Ojas, a energia mental. Ojas é a quintessência energética extraída dos alimentos pelos Dhatus os 7 tecidos corporais) - Vijñanamaya Kosha, o corpo psíquico - Anandamaya Kosha, o corpo psico-espiritual. Vijñanamaya Kosha é onde opera o discernimento, a capacidade de se escolher e discriminar entre o que é real ou irreal. Assim como o Karana Sharira, Anandamaya Kosha é o portal, a interface para o estado da Unidade. O Sthula Sharira (bem como sua correspondente Annamaya Kosha) está relacionado a Guna Tamas ; o Sukshma Sharira (Prananamaya, Mano Maya e Vijñanamaya Kosha) está relacionado a Guna Rajas; e Karana Sharira (Anandamaya Kosha) a Guna Sattwa. 17

18 O complexo psíquico (que os hindus chamam de Antahkarana, ou órgão interno) é formado por : - Buddhi. É a parte mais elevada do complexo psíquico. Num primeiro nível, Buddhi trabalha com o discernimento, as escolhas e as opções. Desde as escolhas inconscientes - como, por exemplo, as que faz o sistema nervoso autônomo - passando pelas opções e escolhas conscientes do dia-a-dia, até a mais elevada das formas de discernimento que é o questionamento sobre o que é real e o que é irreal na existência ( que é o que os hindus chamam de Viveka). Em um nível mais elevado de atuação, Buddhi é a Mente Testemunha (a Visão da Águia dos xamãs), o nível da Meditação e da neutralidade onde não há julgamento. Abarca também o Inconsciente. Buddhi é quem sedia e administra os Samskaras - os registros e impressões psico-emocionais, que vão gerar os Vasanas (tendências e padrões). O Buddhi atua no nível de Karana Sharira (e Vijñanamaya kosha). - Manas é a mente pensadora. Administra os estímulos que vem através da aferência dos sentidos (Jñana Indriyas) e da atividade da memória (Chitta, conteúdos do consciente e do inconsciente), administra as escolhas e opções de Buddhi, e produz os Vrittis (pensamentos, movimentos mentais, mente racional) e as respostas psico-motoras (Vasanas) através dos Karma Indriyas (órgãos de ação). - Ahamkara, o ego. Trabalha em parceria com Manas na função de se manter a identificação da Consciência Una com o estado ilusório de separatividade (Maya). Os sentidos, o ego e a mente racional mantém a Consciência ilusoriamente identificada com a personalidade e com as Gunas (os movimentos impermanentes da Natureza). E como este Anthakarana trabalha? Quando os nossos sentidos apreendem algum objeto, informação ou estímulo, dois mecanismos disparam automaticamente : o corpo mental associa ao elemento percebido um nome (Nama) e uma forma (Rupa) e o corpo emocional avalia se aquele determinado elemento me atrai (Raga) ou se eu o rejeito (Dwesha) bem no estilo das pulsões busca do prazer / evitação da dor freudianas. 18

19 Em outras palavras os sentidos captam, a mente e o emocional enquadram e o ego identifica com eu/meu. Assim enquadramos toda a Realidade Una em pequenas unidades ilusoriamente separadas, mantemos a ignorância da nossa natureza real, e ficamos vivendo aprisionados em uma realidade construída por nós mesmos. Se o estímulo ou informação que recebemos através dos sentidos (Jñana Indriyas) é alguma coisa muito forte e traumatizante, ou se por outro lado, são estímulos ou informações que se repetem com periodicidade, isto vai imprimir Samskaras (impressões, registros psico-emocionais) no inconsciente, que vão por sua vez, produzir Vasanas (crenças, hábitos, tendências e padrões) e, juntamente com Citta (a memória), produzir os Vrittis (movimentos da mente, pensamentos, atividade racional). Algumas imagens para exemplificar : 1. Imagine que o seu complexo psíquico é um lago : o reservatório em si é a mente (Manas); o conteúdo a água é Chitta, a memória consciente e inconsciente; o fundo do lago é o Ser, a Unidade coberta pela poeira de Chitta que forma bancos de areia (Samskaras) em função dos movimentos internos e da superfície (Vrittis); por sua vez, os movimentos ondulatórios da superfície são os Vrittis (pensamentos, atividade racional) e Vasanas (tendências) cujos padrões são produzidos pelo perfil topográfico do fundo (Samskaras). Quanto mais nivelado e liso estiver o fundo, mais tranqüilas serão as águas da superfície e vive-versa. 2. Uma carruagem : Buddhi é o condutor, Manas são as rédeas, Ahamkara é a carruagem e os cavalos são os sentidos (Indriyas). 3. Estou em um campo e de repente vejo um touro enfurecido correndo em minha direção : os Jñana Indriyas captam a imagem, Manas processa a informação ( vendo um touro correndo ), Ahamkara identifica com o eu ( eu estou vendo um touro correndo ), Buddhi faz as escolhas ( eu estou vendo um touro correndo e furioso, e vai me pegar. Tenho que correr ), e os Karma Indriyas executam a ação de fugir. Bem, é claro que todos os processos de auto-conhecimento e crescimento, deve ser acompanhados da fundamental fórmula : 19

20 conscientizar aceitar entender a função transformar e integrar. Sem a consciência e a aceitação amorosa dos nossos padrões e movimentos internos dolorosos e limitadores (ou da sombra, como bem denominou C.G.Jung) não podemos nos transformar e melhorar. Mas a conscientização da sombra sem a sua aceitação com compreensão, neutralidade e compaixão, também não leva ao crescimento. Pode talvez levar à depressão. Isto acontece também porque estamos terrivelmente infectados por um veneno criado pelo homem que é a culpa. A culpa foi fomentada por algumas religiões com a exclusiva finalidade de manter a auto-estima pessoal baixa para assim poderse dominar e manipular mais facilmente as pessoas. Para respaldar a culpa inculcou-se a idéia de que somos pecadores congênitos, e que só teremos nossa salvação se nos submetermos a um Deus que nos julgará e que vive em um paraíso distante distribuindo castigos e recompensas. Isso tudo poluiu terrivelmente o saudável processo da evolução psico-emocional / espiritual humana, especialmente da cultura ocidental. Junto com a aceitação de nossa sombra (que é apenas a ilusória e temporária - ausência da Luz), precisamos também aceitar e resgatar nossa natureza divina e perfeita, e aceitar o fato de que nossa sombra é apenas a ignorância de nossa natureza real a Unidade. A sombra é o material de que dispomos para trabalhar nosso crescimento, são os exercícios, obstáculos, provas e testes que aceitamos trabalhar para evoluir. E também é todo o nosso potencial não reconhecido e, portanto, sub utilizado. É absolutamente necessário que substituamos a culpa pela responsabilidade. Não somos passivas marionetes do Universo. Somos seus co-criadores ativos. Não existe necessáriamente nenhum Deus em guerra constante contra o Mal. O chamado mal são os obstáculos, testes, dificuldades, exercícios, conflitos e confrontos que temos que lidar em nossa caminhada de crescimento. 20

21 Ou seja, a função do mal não é vencer o Bem, é se transformar em Bem. Assim como a função da sombra não é apagar a Luz, é se transformar em Luz. Na Mitologia Hindú esta visão fica bem clara, ao colocar os demônios (asuras) como devotos de Deus (Shiva) que eram geralmente Saddhus ou monjes que por alguma razão foram amaldiçoados e tranformados em demônios para cumprirem alguma função e normalmente recebem de Shiva grandes poderes E aí eles tem que ser mortos e liberados por Deus (Vishnu) para voltarem a sua condição original de Santos e Sábios. A vida que vivemos, o que somos e o que nos acontece é fruto 100% das nossas escolhas e opções conscientes ou inconscientes, feitas nesta ou em outra(s) vida(s). E isto é a grande maravilha da vida, pois nos confere o poder de nos responsabilizarmos totalmente por nós mesmos e transformar totalmente nossa existência em qualquer tempo. O fato de que o Universo é um único Ser totalmente integrado como uma grande teia holográfica, onde cada componente funciona como um ímã atraindo e repelindo energia, coisas, pessoas e situações tudo devidamente gerenciado pela lei do Karma (especialmente em sua manifestação como Sincronicidade e Ressonância) faz com que estejamos constantemente atraindo as coisas, pessoas e situações necessárias para nosso aprendizado e evolução. Esta é a forma que a Vida utiliza para nos ensinar. Isto, além de demonstrar o funcionamento da fantástica Inteligência Universal, anula completamente qualquer possibilidade de culpas, castigos divinos, azar e vitimismos. Então, a grande pergunta que devemos estar sempre nos fazendo cada vez que algo ou alguém desagradável cruza nosso caminho é : O que eu tenho que aprender com isso? Porque eu atraí esta pessoa ou situação? 21

22 AS GUNAS As qualidades da Natureza material A Consciência É, desde sempre. Quando Ela manifesta movimento que é quando ocorre o chamado Big Bang inicia-se a Criação, cuja natureza intrínseca é ser simultâneamente toda consciente e toda movimento - sempre impermanente e mutante. A característica da Consciência é ser una e permanente (natureza absoluta), ao contrário da Criação, que é dual e em constante modificação (natureza relativa). Percebendo isto, os orientais trataram de compreender e codificar este movimento universal. Assim, os chineses, por exemplo, falam do Tao e de Yin e Yang. À Consciência os hindus deram os nomes de Purusha ou Brahman (o princípio Uno, masculino, espiritual), e a este eterno movimento dual e impermanente do Universo material, os nomes de Prakriti, Shakti ou Maya (o poder gerador - o princípio feminino, material). Prakriti manifesta-se nos três padrões do movimento universal. Estes padrões chamam-se Gunas (ou qualidades da natureza material) e expressam a dialética maior da Criação : 1. Sattwa, é o padrão de movimento que faz com que, à partir do movimento inicial onde começa a expansão do Universo, já exista uma força operando no sentido da volta ao estado primordial a Pura Consciência Absoluta e incriada. Sattwa expressa o movimento para cima e para dentro. Sattwa é a sutileza, o elemento Éter (Espaço), a harmonia, o equilíbrio, a luz, a paz, o amor. Sattwa é a tolerância, a compaixão, a não julgamento, a intuição, o desapego, a honestidade e a ética. Sattwa é a porta, o último degrau que leva à experiência do nosso estado original a Unidade. Daí os hindus terem desenvolvido toda uma cultura e toda uma filosofia que pretendem trazer a vida do dia-a-dia para uma freqüência vibratória mais Sattwica. Assim é no Yoga (nos trabalhos psico- 22

23 energético-corporais), no Ayurveda (na alimentação e na medicina), no Vastu Shastra (o Feng-Shui hindu), ou seja, tornar a vida cada vez mais sattwica, mais dentro do Dharma (a virtude, a retidão). Sattwa Guna pode ser representada pela cor amarela, dentro das 3 côres básicas. Está relacionada a Karana Sharira (corpo causal) e a Anandamaya Kosha (corpo de bemaventurança) e aos três Chakras superiores. 2. Rajas, que é a própria expressão do movimento, do Karma, dos elementos Ar, Fogo e Água. Rajas é o movimento da expansão do universo, o movimento centrífugo. Rajas é a paixão, o impulso, a explosão, o calor, a força da construção, da objetividade, da determinação. É a cor vermelha. Rajas, quando desequilibrado, também é a raiva, a ansiedade, a pressa, a violência, a inveja, o ciúme, o ego inflado. Está relacionada a Sukshma Sharira (o corpo sutil, psicoemocional/energético), a Pranamaya Kosha (corpo de energia), Manomaya Kosha (corpo psico-emocional) e Vijñanamaya Kosha (corpo psico-espiritual); aos Doshas Pitta (fogo/água) e Vata (ar/éter) e aos Chakras Swadhisthana (água), Manipura (fogo) e Anahata (ar). 3. Tamas, representa a inércia, o movimento que estagna, a tendência de paralizar. É o movimento descendente. Representa também a densidade material, a estrutura física, o pêso. É o movimento de retração do universo. Equilibrado, leva a um bom sono, calma, compaixão, paciência, tolerância. Desequilibrado,Tamas é a preguiça, a avareza, o apego, a complacência, o ciúme. É o medo, a angustia, a depressão, a tristeza, a baixa auto-estima. A sombra. Fomenta a manutenção das coisas como elas estão na ignorância de nossa Natureza 23

24 verdadeira (ignorância chamada pelos hindus de Avidya). Tamas relaciona-se aos elementos Água e Terra e à cor azul. Está relacionada a Sthula Sharira (o corpo denso), Annamaya Kosha (corpo físico), ao Dosha Kapha (água/terra) e aos Chakras Swadhisthana (Água) e Muladhara (Terra). Na Mitologia Hindu, Sattwa se expressa através de Vishnu, o poder que mantém e administra e relação desequilíbrio / equilibrio no Universo. Rajas se expressa no poder criador de Brahma (não confundir com Brahman, o Absoluto). E Tamas se expressa através do poder destruidor de Shiva, que destrói para que haja renovação. A grande alquimia interna, o grande segredo da transmutação, é utilizar o movimento e o impulso de Rajas equilibrado, para sedar Tamas e estimular Sattwa. Normalmente o que se faz é justamente o contrário : Rajas desequilibrado desequilibra Tamas (que por sua vez também desequilibra Rajas) e seda Sattwa. 24

25 OS BHUTAS E OS DOSHAS A reflexão sobre o processo da Criação do Universo, tem mobilizado a Humanidade desde sempre. Todas as Mitologias de todas as culturas, falam abundante e detalhadamente sobre este assunto, tão rico em conhecimento simbólico e arquetípico. Em qualquer que seja a Tradição que se pesquise, pode se perceber as mais diversas leituras e versões deste processo a Criação - onde o mais sutil, o Tao, o Absoluto, vai se precipitando do infinito ao finito, do abstrato ao concreto, do absoluto ao relativo - até se manifestar como matéria densa aparentemente aprisionada em uma dimensão tridimensional de relatividade espaço/tempo - cuja principal característica é estar em contínuo movimento, sempre impermanente, sempre mutante. E esta matéria densa, estágio final do processo da Criação, é formada em ultima análise, pelos 5 elementos (Mahabhutas) que são as matrizes da matéria. Nossa cultura ocidental reconhece 4 elementos : Ar (Vayu), Fogo (Agni ou Tejas), Água (Apas ou Jala) e Terra (Prittivi). Os hindus falam de 5 elementos, incluindo Akasha Éter ou Espaço. E os chineses também falam de 5, incluindo Madeira e Metal. O fato, é que além da importância que os elementos tem como fatores constitutivos da matéria física, estes também tem um rico e complexo simbolismo arquetípico, representando qualidades universais que atuam em todos os níveis da nossa existência. O Yoga, o Ayurveda e a Medicina Chinesa, e também as culturas xamânicas, estruturaram seus sistemas tendo como alicerces o conhecimento dos elementos.. O Ar, por exemplo, no seu sentido mais equilibrado (Sattwa), fala da leveza, do frescor, da rapidez, da respiração, das idéias e reflexos rápidos, da capacidade de mudar rapidamente e de sacudir a poeira da energia estagnada. No seu sentido desequilibrado (Rajas/Tamas), o Ar fala da dispersão, da secura, da ansiedade, dos medos, da inconstância, da cabeça à mil, da frieza afetiva e da dificuldade de expressar as emoções e os sentimentos. Falta de aterramento e de raiz. 25

26 . O Fogo, na sua polaridade equilibrada, fala da capacidade de processar e digerir (desde alimentos até emoções), de transmutar a sombra em Luz, de poder pessoal saudável e ego bem equilibrado, de criatividade. Fala da capacidade de construir (desde coisas até a sua própria história), de reciclar. Na sua polaridade desequilibrada, o Fogo é a raiva destruidora, o ego inflado e tirânico, a volubilidade, a indigestão. No Xamanismo o Fogo é o Avô com quem se aprende as lições das outras dimensões. Os índios dizem que quando estamos em torno do Fogo os nossos corações estão no mesmo nível e todos neste momento são Um. Os hindús, que também fazem muitos rituais com Fogo, dizem que o Fogo físico (que fica no centro) representa o Ser Eterno, Absoluto, e as coisas que são oferecidas ao Fogo (ghee, cereais, ervas) simbolizam nosso ego que é oferecido por nós para ser dissolvido no Fogo Universal.. A Água, em seu lado equilibrado, fala do livre fluir das emoções, da alegria, do jogo de cintura e da flexibilidade. Fala do feminino, da juventude e da limpeza (em todos os sentidos). Em seu lado desequilibrado, a Água pode expressar uma emocionalidade desequilibrada, (tendendo não para a raiva como no Fogo, mas para o dramalhão ), o movimento de ir na corrente deixando-se levar passivamente pela correnteza. Mas se por outro lado as águas são represadas, ou vazam por algum outro lugar, ou a represa pode, em alguma hora, estourar.. Finalmente, a Terra, que em sua qualidade mais equilibrada expressa estrutura, aterramento, enraizamento, objetividade, disciplina, coragem, determinação, memória, saúde física, prudência, capacidade de lidar bem com as questões materiais. No desequilíbrio, o elemento Terra expressa imobilidade, dificuldade de mudar. Tristeza, apego, avareza, egoísmo, medo, peso, depressão, baixa auto-estima e preguiça. Muitas foram as formas que os povos antigos desenvolveram para compreender, sistematizar e instrumentalizar este conhecimento de modo a que ele fosse útil no processo de auto-conhecimento e crescimento. 26

27 No universo Hindu, os elementos (chamados de Mahabhutas) se relacionam com as Gunas, com os Chakras, e também com os Doshas, que é o que vamos tratar aqui. A Medicina Tradicional Hindu, a Medicina Ayurvédica, trabalha a partir do levantamento de uma tipologia básica que irá nortear todo o processo terapêutico. Esta tipologia baseia-se nos 5 elementos e expressa como estes elementos estão atuando e se movimentando na fisiologia psico/física/energética humana. E o Ayurveda estabeleceu 3 tipos característicos : Vata, expressão dos elementos Espaço e Ar ; Pitta, Fogo e Água e Kapha, Terra e Água. Todos nós nascemos com os 3 Doshas formando uma configuração que é pessoal e intransferível (Prakriti). E em cada um de nós os elementos atuam e influem de maneiras absolutamente singulares. Pense bem, o que tem mais no Universo é espaço, não é mesmo? Além do espaço sideral em si, existe um enorme espaço no nível atômico da matéria do qual a gente não se apercebe. O astrofísico Carl Sagan dizia que se pudéssemos espremer todo o planeta Terra de modo a que não houvesse mais nenhum espaço interatômico, toda a matéria da Terra caberia em um dedal... E, por outro lado, o elemento mais quantitativamente presente na esfera do nosso planeta é o Ar. Isto configura Vata como o Dosha principal, no sentido de ser aquele que desequilibra os outros Doshas justamente pela sua rapidez e volatilidade. Veja lá em cima no elemento Ar as suas qualidades. Vata representa exatamente isso : como este Espaço e este Ar se movimentam em você e que padrões de desequilíbrio eles produzem e mantém. No nosso corpo Vata gerencia a mente, o sistema nervoso, a respiração, os ossos e articulações, os braços e as mãos, a dor, os movimentos peristáltico, cardíaco e pulmonar. Desequilíbrios de Vata trazem stress, ansiedade, medo, fobias, má memória, prisão de ventre, problemas reumáticos, insônia, anorexia alimentar. O Dosha Vata está relacionado a Guna Sattwa quando equiibrado e a Guna Rajas (Fogo/Água )quando desequiibrado. E aos chakras Anahata (Ar) e Vishuddha (Espaço). 27

28 Depois temos o Fogo. O Fogo que cozinha, que consome, que aquece, que ilumina, que queima e que transmuta. Em nós este Fogo é Pitta. Pitta é o fogo digestivo que trabalha os alimentos, é o fogo que mantém nossa temperatura a 36,5 o, é o fogo que digere as emoções, é a sensualidade e a energia sexual, é a alegria e a coragem, é o poder de construir, de ser inteligente, objetivo e vitorioso. Em nosso corpo Pitta gerencia a digestão, o sistema cardio- vascular, as pernas e os pés, os olhos e a visão, as trocas gasosas nos pulmões, a assimilação dos alimentos, a atividade enzimática nas células. Desequilíbrios de Pitta acarretam irritabilidade, impaciência, raiva e violência, intolerância, teimosia, bulimia, distúrbios sexuais, neuroses compulsivas, problemas gástricos, visuais, dermatológicos e cardiovasculares. O Dosha Pitta está relacionado a Guna Rajas (Fogo/Ar) e ao Chakras Swadhisthana (Água) e Manipura (Fogo) Finalmente temos a Água e a Terra. Lembre que 2/3 do planeta e 2/3 do nosso corpo são feitos de Água! A Água e a Terra em movimento em nosso sistema psico-físico chamase Kapha. Kapha fala do que há de mais material em nós, em todos os sentidos. Gerencia a estrutura física e os líquidos corporais. Em desequilíbrio leva a preguiça, ao desânimo, tristeza, depressão, avareza, excesso de apego, excesso de sono, bulimia, obesidade (retenção de gordura e liquido) e diabetes. Equilibrado, facilita o bom sono, a calma, afeto, carinho, compaixão, simpatia, relaxamento. O Dosha Kapha está relacionado a Guna Tamas (Terra/Água) e aos Chakras Muladhara (Terra) e Swadhisthana (Água). 28

29 OS CHAKRAS Os Chakras são literalmente usinas captadoras e redistribuidoras de energia cósmica (Prana). Existem muitos Chakras cada articulação, por exemplo, tem um Chakra mas sete são os principais e os mais conhecidos. Os Chakras operam em todos os nossos corpos, do físico ao mais sutil, por isso o Tantra diz que os Chakras possuem 3 níveis :. o nível das pétalas, que gerencia nossa vida física, material, corporal. o nível do botão, que administra nossa vida interna, psico-emocional eggjkrtggvnnd energética,. o nível da raiz que tem a ver com nossa vida espiritual, com o nível da Consciência Una Daí a representação gráfica dos Chakras ser uma flor de lótus que se enraíza na coluna (nossa face posterior, o inconsciente, subjetivo, a Sushumna Nadi) e se abre em nossa face anterior (o nível consciente, objetivo, Ida e Pingala). Apesar de vermos os Chakras desenhados nos livros em duas dimensões parecendo um sistema linear e analógico, os Chakras são fundamentalmente estruturas holográficas. Os Chakras também expressam estruturas simbólicas, arquetípicas e sistêmicas que se aplicam tanto no nivel humano quanto no nível coletivo. Estaremos então, pontuando além das tradicionais caracteristicas de cada Chakra (e com as quais a maioria dos interessados no assunto, com certeza, já estão bastante íntimos), também as suas características mais gerais, mais coletivas : as fases da vida da Humanidade, a relação do homem com Deus e a relação do homem com a manutenção e a reprodução da sua espécie. Os sete Chakras mais importantes são : 1. Muladhara, Chakra básico, raíz. Relaciona-se com as três tarefas mais atávicas dos seres vivos: se alimentar, se reproduzir e se defender. Gerencia o nosso aterramento, nosso enraizamento no planeta. No corpo físico está localizado no períneo, e gerencia as pernas, pés e ânus. 29

30 Está relacionado com o elemento Terra, com as glândulas suprarrenais (a adrenalina é o hormônio do Chakra básico, preparando o corpo para lutae-fuga), com o plexo nervoso coccígeo (os plexos nervosos e as glândulas endócrinas são a interface entre o nível físico do corpo e o nível energético dos Chakras) e com a região coccígea da coluna vertebral. Bem equilibrado (com a predominância da Guna Sattwa), o Chakra Muladhara propicia a objetividade, a coragem, a determinação, organização, disposição para o trabalho e para superar obstáculos, saúde física, relacionamento harmônico com as coisas mais materiais da vida (dinheiro, propriedades, p.ex.). Hiperenergizado (ou com predominância da Guna Rajas) pode gerar avareza, violência, apego, pouca sutileza, atração por formas mais densas de religião ou mesmo pelo agnosticismo ou ateísmo. Hipoenergizado (com predominância da Guna Tamas) pode gerar baixa auto-estima, excesso de medo, de tristeza, depressão, dificuldade de trabalhar e obter prosperidade material, fuga da realidade com sexo, drogas, religião, etc. Nesta fase inicial da sua vida, o homem apenas se alimenta, excreta e dorme, em total entrega e dependência, e ainda pensa que ele e a mãe são uma unica pessoa. Na relação do homem com Deus, é a fase da Humanidade os homens das cavernas onde a emoção primordial e dominante é o medo. Medo do conhecido e do Desconhecido. Medo dos imprevisíveis fenômenos naturais. Quem lembra do inicio do filme 2001 uma odisséia no espaço, quando chega a noite e todos de amontoam numa caverna com medo da noite? Nesta fase o homem ainda se experimenta como ser totalmente coletivo. É a fase da Humanidade onde o movimento para procriar expressava exatamente a clássica imagem do troglodita arrastando a mulher pelos cabelos. Deu o cio, arrasta-se a primeira fêmea que aparece. É a pulsão de reprodução em seu estado mais puro, animal. No plano mais geral, o Chakra Muladhara tem relação com a Guna Tamas (enraizamento, estrutura), com Annamaya Kosha e com Sthula Sharira (o corpo físico), com o Dosha Kapha (Terra/Água), com o Prana Apana (aspecto descendente da energia vital Prana que gerencia tudo o que é expelido do corpo), com o Brahma Granthi e com a Shakti Kriya (o 30

31 poder de agir que rompe este Granthi, veja a seguir o texto sobre os Granthis). Está relacionado também ao anel muscular pélvico (segundo Wilhelm Reich). Seu Mantra é LAM, sua cor é vermelho, sua nota é DÓ e o animal relacionado com este Chakra é o Elefante. Ganesha é um dos deuses do panteão Hindu que podem perfeitamente ser relacionados ao Muladhara Chakra. 2. Swadhishthana, ou Chakra sexual, está relacionado ao elemento água. Sendo assim, gerencia tudo o que circula, desde os diversos líquidos corporais até as emoções. É o Chakra da sexualidade, do prazer e dos relacionamentos em geral. A Libido é a poderosa energia de criação e reprodução (chamada no Ayurveda de Ojas). Reprodução da espécie e também criação daquilo que devemos deixar, através dos nossos talentos e potenciais, para as outras gerações - a nossa obra), No corpo físico está centralizado no púbis e relaciona-se com os órgãos reprodutores (e com as glândulas sexuais), com o plexo nervoso sacral, com toda a cintura pélvica e com a região sacro-lombar da coluna vertebral. Bem energizado (Sattwa) facilita uma emocionalidade e uma sexualidade equilibradas. Facilidade para se relacionar bem e viver a vida com prazer. Hiper energizado (Rajas) pode acarretar em personalidade agressiva, taras sexuais, sadismo, problemas na região pélvico-lombar. Hipo energizado (Tamas) pode gerar impotência e frigidez sexual, masoquismo, preguiça, dificuldades com sentimentos e emoções. Nesta fase da vida, o bebê que antes só comia e excretava e pensava que ele e a instância alimentadora e protetora eram a mesma pessoa, percebe que isso é bom, é prazeiroso. É a manifestação do princípio do prazer, a libido. Na relação com Deus, é a fase em que a humanidade percebe que por trás dos fenômenos naturais que provocavam medo, deviam haver diretores, provavelmente são seres colossais que dominam os elementos. E aí começou-se a criar vias de contato com estas dimensões energéticas e espirituais, desenvolvendo as complexas tecnologias dos rituais, 31

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