A AUDITORIA INDEPENDENTE COMO FERRAMENTA PARA A IDENTIFICAÇÃO DA CONTABILIDADE CRIATIVA
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- Cássio Morais Azeredo
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1 A AUDITORIA INDEPENDENTE COMO FERRAMENTA PARA A IDENTIFICAÇÃO DA CONTABILIDADE CRIATIVA Vanessa Matias de Brito 1, Carla Cristina Ferreira de Miranda 2 1 Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação, Av. Shishima Hifumi, 2911, Urbanova, São José dos Campos São Paulo, vanessa@bento.adv.br 2 Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação, Av. Shishima Hifumi, 2911, Urbanova, São José dos Campos São Paulo, carla.contadora@hotmail.com Resumo - Pretende-se, neste artigo, apresentar os conceitos e a atuação da auditoria independente no que se refere a pratica da Contabilidade Criativa. A auditoria independente das demonstrações contábeis constitui o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de parecer sobre a adequação com que estas representam a posição patrimonial e financeira, bem como o resultado das operações, as mutações do patrimônio líquido e as origens e aplicações de recursos da entidade auditada, conforme as Normas Brasileiras de Contabilidade. Já a Contabilidade Criativa é uma forma fraudulenta de maquiar a informação contábil entranhada nas demonstrações contábeis e financeiras, manipulando valores e distorcendo a imagem real da entidade, com o intuito de apresentar uma imagem patrimonial desejada por seus gestores. A auditoria independente tem como objetivo dar total credibilidade e transparência às demonstrações financeiras realizadas pelas empresas ao seu cliente com emissão de parecer. Palavras-chave: Auditoria Independente, Contabilidade Criativa, Patrimônio, Procedimentos. Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Introdução O constante crescimento da auditoria independente está diretamente relacionado com a contabilidade criativa, termo que é utilizado para se referir à expressão earnings management. A contabilidade criativa é uma maquiagem da realidade patrimonial de uma entidade, realizada pela manipulação intencional das informações contábeis, com o objetivo de apresentar uma imagem desejada pelos gestores (COSENZA E GRATERON, 2003). Assim, a contabilidade criativa criou a necessidade da obtenção de informações contábeis confiáveis de uma fonte alheia à organização. O canal para obtenção dessa informação é a auditoria independente. Segundo Santos e Grateron (2000), de alguns anos para cá, os resultados dos trabalhos das auditorias independentes ultrapassaram os interesses específicos dos administradores das entidades auditadas. As próprias leis e normas que requerem esses serviços citam outros interessados indiretos. Segundo os autores, tais interessados podem resumir-se nos seguintes grupos: investidores, credores, devedores, financiadores reais ou potenciais, sindicatos de empregados e sindicatos patronais. Em outras palavras, o relatório do auditor tem usuários internos e externos iguais em importância e isso está consagrado nas Normas Internacionais de Auditoria, emitidas pelo Comitê Internacional de Práticas de Auditoria do International Federation of Accountants - IFAC, de cujo texto se pode extrair que a auditoria é um serviço que se presta a empresa auditada e que interessa não somente à própria empresa, mas também a terceiros, evidenciando sua função social. Portanto, o presente artigo objetiva explorar a Auditoria Independente como ferramenta para identificar a manipulação das demonstrações contábeis, de forma a apurar e coibir essa prática fraudulenta adotada por muitos gestores. Metodologia Este estudo foi realizado de forma bibliográfica, utilizando-se de informações e conhecimentos fornecidos por livros, jornais, revistas e internet, sem aplicação prática. Não há a utilização de métodos e técnicas estatísticas para a coleta de dados, buscando, portanto, gerar novos conhecimentos, de forma qualitativa. Conceito de Contabilidade Criativa O Moderno Dicionário Contábil define Contabilidade Criativa (ou manipulação contabilística) como magnitude e complexidade com crescente sofisticação terminológica que alimenta e favorece a distorção intencional da informação contábil entranhada nas demonstrações contábeis e financeiras, na maioria das vezes, por desejo dos administradores ou sócios e acionistas majoritários, uma vez que o mundo dos negócios exerce pressão de grande performance econômico financeira. 1
2 Segundo Lopes de Sá (2008) a verdadeira contabilidade, aquela que os profissionais utilizam para espelhar a realidade, para servir de base à construção de modelos de ação, deixou de ser a que se cumpre para ditos legais e normativos. O contador passou a ser dos poucos profissionais obrigados a evidenciar como certo o que ele mesmo entende como errado, tudo por causa de uma incompetente normatização forçada pela lei e por entidades diversas. O início da Contabilidade Criativa Segundo Revista da CTOC (2007), a contabilidade criativa não é, propriamente, um fenômeno novo, já que podemos encontrar elementos probatórios da sua existência desde o século XIX, primeiro sob a forma de esbatimento de rendimentos (tornando-os mais ou menos constantes ao longo dos anos) e, depois, proporcionando, dependendo das situações, a constituição de reservas ocultas ou de reservas fictícias. No entanto, tem-se desenvolvido mais nos últimos tempos devido à necessidade de, contabilisticamente, fazer face às novas e complexas transações, sem prejuízo da transparência e equidade exigida pelos diferentes e cada vez mais informados destinatários de informação contabilística. Objetivos da Contabilidade Criativa De modo geral, pode-se assumir que a contabilidade criativa existe fundamentalmente porque há assimetria de informação entre os utilizadores internos e os utilizadores externos das demonstrações financeiras e, devido ao fato dos princípios e normas contabilísticas vigentes serem suscetíveis de diferentes interpretações, de acordo com a opinião ou a sensibilidade de quem as utiliza, sem que daí resulte qualquer fraude ou aplicação menos legal. Provavelmente, a principal razão da existência do gerenciamento de resultados contábeis está na intenção de modificar, alterar e distorcer a informação contábil, com efeito, principalmente, no valor da entidade, sendo que a polêmica de toda a discussão é o fato de que a imagem fiel da empresa pode não estar condizente com os relatórios e demonstrações contábeis publicados, influenciando qualquer decisão, considerada prejudicial. A contabilidade criativa pode ter vários motivos para que seja utilizada nas organizações. Todavia, Mayoral (2000) classificou três distintos blocos de objetivos: melhorar a imagem apresentada; estabilizar a imagem ou debilitar a imagem demonstrada. No primeiro objetivo, afirma Mayoral (2000) em seus estudos, que os incentivos para que a empresa utilize a contabilidade criativa para melhorar a imagem pode advir da pressão da comunidade investidora para que a empresa se encontre numa situação ideal; a exigência de responder adequadamente às expectativas do mercado geradas por prognósticos favoráveis; os interesses em determinadas políticas de dividendos; o desejo de obter recursos externos; a necessidade de procurar parceiros para absorção da empresa e a vinculação do sistema de remuneração dos lucros. Quando o objetivo é estabilizar a imagem, o incentivo pode ser dado pela existência de uma clara preferência externa por comportamentos regulares; pelo efeito positivo da estabilidade na situação na empresa no decorrer dos anos, com reflexo positivo na cotação das ações; benefícios nas políticas de dividendos em razão de ganhos menos oscilantes; ou pela preferência externa por perfis de riscos reduzidos. Por último, cita Mayoral (2000), que quando o objetivo é debilitar a imagem demonstrada o incentivo para a empresa pode ser dado pela preferência para pagar poucos impostos; pelo interesse em distribuir baixos níveis de resultados; pela existência da possibilidade de atribuir êxito em anos posteriores; pelos sistemas de remunerações que se baseiam em aumentos salariais vinculados às melhoras conseguidas; pelas dependências de tarifas máximas prescritas pelo Estado; ou pelo interesse na obtenção de subvenções condicionadas à situação que atravessa a empresa. Seja qual for o motivo para o exercício da contabilidade criativa (ou o gerenciamento dos resultados contábeis), estes estão diretamente relacionados com a transparência da informação contábil e com a divulgação dos relatórios contábeis, de forma a condicionar as análises e o processo de tomada de decisões. Tabela 1 Objetivos da Contabilidade Criativa Objetivo Melhora da Imagem Estabilização da Imagem Debilitação da Imagem Principais Propósitos Interesse em dividendos e recursos externos. Procura por parceiros para a empresa Preferência externa por comportamentos estáveis, que indica riscos reduzidos e reflexo positivo nas ações Pagamento de menos impostos, distribuição de baixos níveis de resultados e interesse na obtenção de subvenções. 2
3 A Contabilidade Criativa e seu impacto econômico O questionado por Mayoral (2000) não é tanto o fato de existir ou não o gerenciamento dos resultados contábeis, mas o impacto que essa prática pode ter junto aos usuários que creditam confiança, segurança, solidez e tomam decisões econômico financeiras com base nas demonstrações contábeis publicadas pelas empresas. Dessa forma, nem sempre estarão refletindo a imagem real e concreta, apesar de estarem corretamente representadas. Fuji e Slomski (2003) afirmam que: as demonstrações contábeis são relevantes à medida que possam ser utilizadas como instrumentos de predição sobre eventos ou tendências futuras, devendo, portanto, priorizar o usuário, de forma que as informações financeiras atendam aos seus desejos e necessidades para a tomada de decisões econômicas. Segundo Matsumoto; Parreira (2007), com a prática da contabilidade criativa as conseqüências são de fato os efeitos gerados nos agentes e transações econômicas, como por exemplo, a falta de assimetria de informação e custos de transação que levam a interpretações errôneas, com impactos sociais, econômicos e financeiros para a empresa, os usuários e a sociedade. Sob a ótica de Cardoso (2004) O gerenciamento de resultados contábeis é um problema real. Portanto, conhecer profundamente o que leva à prática da contabilidade criativa, bem como as suas consequências, é um desafio crescente. Os usuários da Contabilidade Criativa Iudícibus (2000) relaciona os principais usuários das demonstrações contábeis e a qualidade básica das informações desejadas. O autor relaciona o usuário da informação contábil e a meta que deseja maximizar ou tipo de informação mais importante. Para um acionista minoritário, o fluxo regular de dividendos é uma informação considerada importante. Para um acionista majoritário ou com grande participação, o fluxo de dividendos, valores de mercado da ação e o lucro por ação são as informações relevantes. Para o acionista preferencial é importante o fluxo de dividendos mínimos ou fixos. Os emprestadores em geral estão interessados na geração de fluxo de caixa futuros, produtividade e lucro tributável, diretamente relacionados com o interesse por receber de volta o valor adicionado. No caso das entidades governamentais, continua Iudícibus (2000), as informações mais importantes referem-se ao valor adicionado, à produtividade e ao lucro tributável. Porém, para os empregados em geral, como os assalariados, o interesse está no fluxo de caixa futuro capaz de assegurar bons aumentos ou manutenção de salários, com segurança e liquidez. Por último, para a média e alta administração é importante o retorno sobre o ativo e retorno sobre o patrimônio líquido, além de situação de liquidez e endividamento confortáveis. A importância da Auditoria Independente perante a Contabilidade Criativa A relevância da auditoria independente tem como base o propósito de melhorar a confiabilidade das demonstrações financeiras. Segundo Lopes de Sá (2008) o contador, na função de auditor ou de perito, não tem condições de certificar com segurança a sinceridade e fidedignidade de um balanço se não sabe identificar as vias da ausência de tal virtude. Embora a função de auditor não seja a de um policial nem a de um pesquisador de fraudes, não se pode excluir a necessidade que se tem em denunciá-las. Se o exigível a um auditor é a confiabilidade de opinião, não se pode admitir que seja omisso quanto ao que é fraudulento. Portanto, pode-se afirmar que a auditoria independente é uma importante ferramenta para as empresas, que oferece vantagens e auxilia através de seus relatórios para o processo de tomada de decisão sobre informações confiáveis. A identificação de falhas no exame dos controles internos é inevitável e esta informação contribui com a administração do auditado, orientando-o para melhoria desses controles dentro da organização. Resultado O rápido crescimento da auditoria independente também radica na velocidade da evolução na relação entre as empresas e o processo de globalização, seja pela contribuição da informática nesse processo, seja pelos novos instrumentos financeiros globais que se implantaram nos últimos anos. Por estes fatos, a auditoria independente tem como objetivo dar total credibilidade e transparência às demonstrações financeiras realizadas pelas empresas ao seu cliente com emissão de parecer, de forma que não haja dúvidas quanto à exatidão das demonstrações. Para atingir esse grau de credibilidade, é necessário que o auditor independente seja, acima de tudo, ético e competente, de maneira que realize seu trabalho com total isenção e com resultados inquestionáveis. Discussão 3
4 Santos e Grateron (2003) estudaram a responsabilidade dos auditores perante as fraudes contábeis, utilizando a expressão contabilidade criativa. Apontam a falta de harmonização contábil como um dos motivos que provocam as fraudes. A conseqüente margem de interpretação e arbitrariedade na aplicação das normas pode gerar um problema de comunicação que afeta os emissores da informação contábil, e ainda mais seus usuários. Os autores reforçam o papel da contabilidade e auditoria como ferramentas importantes no auxílio ao desenvolvimento dos mercados, o que contribui com o estabelecimento da ordem socioeconômica mundial. Segundo Kraemer (2004) os conhecedores da atividade de auditoria entendem com facilidade o alcance da opinião do auditor. Essas pessoas, normalmente, sabem como interpretar e tratar cada parágrafo do parecer do auditor. Santos & Grateron (2003) dizem que é comum entre os usuários menos advertidos considerar, por exemplo, um parecer limpo ou sem ressalvas como uma garantia total de que todas as demonstrações contábeis que o acompanham são corretas e exatas. Tanto para os usuários conhecedores dos aspectos técnicos como para os menos advertidos, o trabalho do auditor representa uma garantia adicional relativa e independente que lhes permite tomar decisões com maior confiança do que teriam sobre as demonstrações contábeis não auditadas. A partir dessas considerações, é possível afirmar que o serviço de auditoria traz implícito o caráter social dessa atividade, ao se levar em conta a necessidade de responder às expectativas dos usuários da informação contábil e financeira, uma vez que se considera submeter mencionada informação ao conhecimento e à avaliação de terceiros. Na medida em que o auditor avalia criticamente os sistemas de controles internos, incluindo nos seus programas procedimentos para detectar possíveis existências de fraudes que possam resultar relevantes, tornando-as evidentes, estará caminhando ao encontro de anseios dos usuários das informações contábeis. (KRAEMER, 2004) Conforme Santos & Grateron (2003) o auditor deve incluir, em seu plano de trabalho, procedimentos específicos que visem identificar, ao menos, a existência das práticas de contabilidade criativa mais comuns, adaptando tais provas aos riscos inerentes de cada setor, empresa ou negócio. Na pressuposição de que o auditor agregue, em seus planos de auditoria, procedimentos que permitam identificar práticas criativas e que a administração se negue a corrigilas, o auditor deverá incluir, em seu parecer, a respectiva ressalva ou parágrafos de ênfase que julgar necessários. Dependendo dos valores envolvidos, poder-se-á chegar até a negativa da opinião. Tal posição do auditor exporá a empresa e poderá fazer com que ela reveja sua posição em relação às práticas de manipulação da informação contábil. Conclusão O gerenciamento de resultados contábeis é uma realidade e suas consequências podem prejudicar gravemente as organizações. O desafio encontra-se na procura de uma solução para essa realidade. A auditoria independente pode ser uma solução como fonte confiável da posição patrimonial e financeira da empresa. A independência do auditor dá a certeza para os principais interessados que a informação não sofreu nenhum tipo de influência e que o parecer do profissional é totalmente imparcial. Portanto, podemos afirmar que o trabalho do auditor independente é necessário devido à falta de credibilidade das informações contábeis que têm como fonte os funcionários das próprias organizações. Assim, o problema se encontra principalmente nos valores éticos desses profissionais que tem como responsabilidade informar a situação contábil da empresa. O problema, portanto, se apresenta como mais ético que técnico. Referências - CARDOSO, Ricardo Lopes. Governança Corporativa ou gerenciamento de resultados? Revista Brasileira de Contabilidade, Brasília, ano 33, n.150, p.19. Nov-dez COSENZA, José Paulo; GRATERON, Ivan Ricardo Guevera. A auditoria da contabilidade criativa. Revista Brasileira de contabilidade, Brasília DF, ano 32, n.143, p.42-61, set./out., CTOC Revista da. Contabilidade Criativa: algumas abordagens. Maria Manuela Rebelo Duarte, Manuel da Silva Ribeiro, n.93, p.29. Dezembro FUJI, Alessandra Hirano; SLOMSKI, Valmor. Subjetivismo responsável: necessidade ou ousadia no estudo da contabilidade. Revista Contabilidade & Finanças, USP, São Paulo, n.33, p.33-44, set./dez IFAC. Normas Internacionales de Auditoria: Emitidas por El comité internacional de prácticas de auditoria, IMCP, 3. Ed.,
5 - IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 6ª ed. São Paulo: Atlas, KRAMER, Maria Elisabeth P. Contabilidade Criativa Maquiando As Demonstrações Contábeis (2004) Disponível em Acesso 10 de agosto de LOPES DE SÁ, Antônio; ZAPPA HOOG, Wilson Alberto. Corrupção, Fraude e Contabilidade. Revista e Atualizada. 2. Edição, Curitiba, p Ed. Juruá, MAYORAL, J. M. Los limites de La información financeira. Artigo apresentado na Universidade de Extremadura. Espanha, MATSUMOTO, A. S.; PARRREIRA, E. M., Uma pesquisa sobre o gerenciamento de Resultados Contábeis: causas e conseqüências. UnB contábil UnB, Brasília, vol. 10, n. 1, jan/jun SANTOS, Ariovaldo; GRATERON, Ivan Ricardo Guevara. Revista Contabilidade & Finanças - USP, São Paulo, n. 32, p. 7-22, maio/agosto ZAPPA HOOG, Wilson Alberto. Moderno Dicionário Contábil da Retaguarda à Vanguarda. Revista e Atualizada. 4.ed Curitiba, p.71. Ed. Juruá
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