UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA LUCINEIA DIAS AGUIAR PERFIL DO DOADOR E NÃO DOADOR DE SANGUE NO MUNICÍPIO DE UMUARAMA UMUARAMA PR 2016

2 LUCINEIA DIAS AGUIAR PERFIL DO DOADOR E NÃO DOADOR DE SANGUE NO MUNICÍPIO DE UMUARAMA Trabalho apresentado como requisito para avaliação e Conclusão de Curso de Especialização em Gestão Pública da Universidade Estadual de Maringá com a finalidade de aprovação na disciplina Monografia. Orientadora: Profa. Katia Abbas UMUARAMA PR 2016

3 PERFIL DO DOADOR E NÃO DOADOR DE SANGUE NO MUNICÍPIO DE UMUARAMA RESUMO O sangue é um componente elementar e vital para a sobrevivência do ser humano e mesmo com a evolução tecnológica dos dias atuais, não há substituto para o mesmo. Com a inauguração da UOPECCAN no município de Umuarama/PR previsto para o primeiro trimestre de 2016, torna-se imprescindível a captação e fidelização de novos doadores de sangue junto ao Hemonúcleo da cidade, visto a previsão de aumento da demanda de bolsas de sangue e hemoderivados. Tendo em vista a importância do assunto, o objetivo do trabalho é identificar o perfil do doador e não doador de sangue da região de abrangência da 12ª Regional de Saúde do município de Umuarama. Para tanto, feito levantamento de dados em ambiente externo, através de questionário, e utilização de dados do banco de sangue, meio interno. A pesquisa se mostrou eficaz em virtude que foi possível traçar um perfil especifica para cada campanha que o banco de sangue deseje enfocar, sendo observado que os doadores entrevistados mostraram que realizam o ator por amor/solidariedade e ainda nos dias de hoje o desconhecimento sobre a doação de sangue, sendo exemplificado pelos medos e tabus dos não doadores de sangue. Ainda foi possível observar que grande parte dos doadores possui nível de escolaridade superior completa ou em formação e que boa parte dos doadores realiza a doação dirigida, ou seja, a partir da necessidade de um amigo e/ou familiar. O estudo permitiu realizar um perfil simples e dirigido, de fácil compreensão e torna-se imprescindível o conhecimento da administração do banco de sangue local para realização de campanhas dirigidas aos doadores não fidelizados e aos não doadores. Palavras-chave: doação de sangue, hemoterapia, banco de sangue, doador fidelizado, captação de doador.

4 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Características dos entrevistados no ambiente externo, segundo gênero. 10 Tabela 2 Características dos entrevistados no ambiente externo, segundo a idade. 11 Tabela 3 Características dos entrevistados no ambiente externo, segundo estado 11 civil. Tabela 4 Características dos entrevistados no ambiente externo, segundo nível de 12 escolaridade. Tabela 5 Características dos entrevistados no ambiente externo, segundo vínculo 13 empregatício. Tabela 6 Avaliação dos doadores de sangue entrevistados no ambiente externo, em 13 relação à divulgação na mídia sobre a doação. Tabela 7 Avaliação dos doadores de sangue entrevistados no ambiente externo, 13 com relação o atendimento prestado pelo Hemonúcleo de Umuarama/PR. Tabela 8 Quanto ao motivo que levam os doadores, entrevistados no ambiente 14 externo, a doar. Tabela 9 Quanto ao motivo que levam os não doadores, entrevistados no ambiente 15 externo, a não doar sangue. Tabela 10 Quanto ao conhecimento dos critérios para doação de sangue, segundo os 16 não doadores entrevistados no meio externo. Tabela 11 Quanto à aptidão ou não aptidão a doar sangue, segundo avaliação própria 16 dos não doadores de sangue entrevistados no meio externo. Tabela 12 Quanto o conhecimento dos não doadores de sangue, entrevistados no 16 ambiente externo, sobre o Hemonúcleo e sua finalidade. Tabela 13 Quanto o conhecimento dos não doadores de sangue, entrevistados no 17 ambiente externo, sobre a localização do Hemonúcleo. Tabela 14 Candidatos a doação quanto o Estado Civil, entre 01 de Janeiro à 31 de 18 Dezembro de 2015, segundo banco de dados do Hemonúcleo de Umuarama/PR. Tabela 15 Candidatos a doação quanto a Escolaridade, entre 01 de Janeiro à 31 de 19 Dezembro de 2015, segundo banco de dados do Hemonúcleo de Umuarama/PR. Tabela 16 Perfil dos candidatos à doação, entre 01 de Janeiro à 31 de Dezembro de , segundo banco de dados do Hemonúcleo de Umuarama/PR. Tabela 17 Total de bolsas coletadas e intercorrências, de 01 de Janeiro à 31 de Dezembro de 2015, segundo banco de dados do Hemonúcleo de Umuarama/PR. 20 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Gráfico 2 Gráfico 3 Avaliação do nível de escolaridade dos entrevistados no ambiente externo, em relação ao número de doadores. A periodicidade da doação de sangue, dos doadores entrevistados no ambiente externo. Quanto a vontade dos não doadores de sangue, entrevistados no ambiente externo, em se tornar um doador de sangue

5 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA METODOLOGIA RESULTADOS Ambiente Externo Ambiente Interno CONCLUSÕES REFERÊNCIAS ANEXO... 24

6 5 1. INTRODUÇÃO A doação de sangue é um ato que pode salvar a vida de milhares de pessoas em todo o mundo (ZAGO; SILVEIRA; DUMITH, 2010). Mesmo com toda a evolução tecnológica e científica, ainda não há um substituto para o sangue (PEREIMA, et al. 2010). São realizadas campanhas focalizadas no agradecimento aos doadores de sangue que salvam vidas todos os dias e encorajam a doação voluntária e periódica. O dia 14 de Junho é o Dia Mundial do Doador de Sangue e o tema da campanha de 2015 é obrigado por salvar minha vida, com o slogan Doe voluntariamente, doe frequentemente. Doar sangue é importante.. Campanhas como essa estão focalizadas (OPAS/OMS, 2015). O serviço de transfusão de sangue demonstrou sua eficiência principalmente durante a Primeira Guerra Mundial, ajudando a recuperar pacientes (PEREIMA, et al. 2010). Dada a falta de um substituto ideal, a necessidade de sangue em hospitais é notória, seja por pacientes acidentados, portadores de doenças hematológicas herdadas ou adquiridas (SOUZA; GOMES; LEANDRO, 2008). Com a Segunda Grande Guerra, foi necessário armazenar sangue, o que passou a ser uma estratégia de segurança nacional, transformando, assim, toda uma cultura (PEREIMA, et al. 2010). A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o percentual ideal de doadores para um país permaneça entre 3,5% e 5% de seu quantitativo populacional (OPAS/OMS, 2015) e, segundo Leal (2013), 1,9% da população brasileira doa sangue sendo que 3% seria o ideal para suprir as necessidades. Esse índice teve uma ligeira elevação, sendo que em 2013 eram 17,84 doações por habitantes e em 2014 houve um aumento de 0,65 pontos, totalizando 18,49 doações por habitantes. O Paraná apresenta índices satisfatórios se comparados a outros estados e ao índice nacional, sendo que no ano de 2012 foram feitas 32,09 doações a cada habitantes, em 2013 houve uma queda para 26,94 e em 2014 houve uma recuperação, acima da média nacional, de 30,80 doações a cada habitantes (BRASIL, 2015). Com o intuito de conhecer o perfil dos brasileiros doadores e não doadores de sangue, identificando características como sexo, idade, etnia, grau de escolaridade e motivações para o ato de doar ou não doar, ANVISA (2006) patrocinou a pesquisa Perfil do Doador de Sangue Brasileiro, feita em conjunto com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Ainda o estudo avalia os pontos onde há fragilidade no sistema da captação de doadores, que segundo ANVISA (2006), juntamente com os perfis levantados, proporcionam o a desenvolvimento de

7 6 campanhas educativas para a captação de novos doadores, para a divulgação da importância desse ato e para esclarecimentos de dúvidas, mitos e incertezas relacionadas à doação. Em conformidade com os números apresentados, o índice de participação da população como doadores de sangue no Paraná, e na região entendida como 12ª Regional de Saúde do Paraná, que abrange 21 municípios próximos a Umuarama, atende à demanda atual. Apesar dos números favoráveis apresentados, com a implantação/inauguração do Hospital Regional UOPECCAN previsto para Março de 2016, há uma real necessidade futura próxima, que demandará um aumento na produção em torno de 40% a 50%. Tendo em vista a importância do assunto, o objetivo do trabalho é identificar o perfil do doador e não doador de sangue da região de abrangência da 12ª Regional de Saúde do município de Umuarama. Se justifica o estudo de modo de fomentar campanhas de incentivo a doação de sangue na região, visto a vinda da Uopeccan à esta cidade que acarretará em um aumento previsto de na produção em torno de 40% a 50%. Com os dados obtidos pela pesquisa de rastreabilidade do perfil do doador e do não doador, será possível realizar campanhas mais específicas com essas pessoas, e possivelmente, aumentar a porcentagem de doadores de sangue a níveis próximos ao preconizados pela OMS. O conhecimento do perfil dos doadores e não doadores pode auxiliar a focalizar as campanhas educativas e conhecer os impedimentos que levam a não doação. Esses perfis, se bem aplicados, auxiliam a adoção de estratégias para captação e fidelização junto ao setor responsável coleta de sangue. Segundo dados do Hemonúcleo de Umuarama/PR, em 2015 dos candidatos a doadores de sangue, 607 não foram aptos a doar. Para atingir o objetivo, além dessa Introdução, este trabalho está organizado em mais cinco sessões. A segunda seção apresenta a Fundamentação Teórica, sobre a doação de sangue, legislação pertinente ao assunto e estrutura dos bancos de sangue no Estado do Paraná. A terceira seção apresenta a Metodologia utilizada para o desenvolvimento deste trabalho, sendo abordada a forma em que foram conduzidos e obtidos os resultados no ambiente interno e externo, a serem apresentados posteriormente. Na quarta seção, são apresentados e descritos os resultados obtidos após coleta de dados no meio interno e externo, sendo os dados ordenados por tabelas e gráficos ilustrativos. A quinta seção trata-se da Discussão, em que os resultados obtidos são confrontados com dados achados na literatura científica, buscando semelhanças ou discrepâncias a fim de verificar se os dados obtidos neste trabalho referem-se a região de Umuarama/PR ou se possui

8 7 significância com outras regiões do país estudadas. A sexta e última seção apresenta as Conclusões do estudo. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A Política Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados foi criada conforme o artigo 8 da Lei nº (BRASIL, 2001). Conforme o artigo 1 do Decreto nº (BRASIL, 2001) o Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados SINASAN, tem por finalidades implementar a Política Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados, garantir a autossuficiência do País em hemocomponentes e hemoderivados e harmonizar as ações do poder público em todos os níveis de governo, relacionadas à assistência hemoterápica. São princípios e diretrizes, de acordo com o artigo 14, da Lei nº (BRASIL, 2001), a universalização do atendimento à população e utilização exclusiva da doação voluntária, não remunerada, do sangue, cabendo ao poder público estimulá-la como ato relevante de solidariedade humana e compromisso social. Segundo o Artigo 473, parágrafo IV, do Decreto-Lei nº (BRASIL, 1943) o empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo ao salário, por 1 (um) dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada. Compete ao Ministério da Saúde, dentre outros, conforme o artigo 4 do Decreto nº (BRASIL, 2004), formular a Política Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados, assessorando tecnicamente os Estados e os Municípios, quando necessário e elaborar a normatização técnica da área de hemoterapia e hematologia. Segundo o artigo 3 da RDC 151 (BRASIL, 2001) o Hemocentro Coordenador é entidade de âmbito central, de natureza pública, localizada preferencialmente na capital, referência do Estado na área de Hemoterapia e/ou Hematologia com a finalidade de prestar assistência e apoio hemoterápico e/ou hematológico à rede de serviços de saúde, além de apoio técnico à Secretaria de Saúde na formulação da Política de Sangue e Hemoderivados no Estado. Ainda, segundo o artigo 3 da RDC nº 151 (BRASIL, 2001) o Hemocentro Regional é uma entidade de âmbito regional, de natureza pública, para atuação macrorregional na área hemoterápica e/ou hematológica, devendo coordenar e desenvolver as ações estabelecidas na Política de Sangue e Hemoderivados do Estado para uma macrorregião de saúde, de forma hierarquizada. Dentre outras, o artigo 3 da RDC nº 151 (BRASIL, 2001) caracteriza UCT Unidade de Coleta e

9 8 Transfusão como entidade de âmbito local, de natureza pública ou privada, que realiza coleta de sangue total e transfusão, localizada em hospitais ou pequenos municípios, onde a demanda de serviços não justifique a instalação de uma estrutura mais complexa de hemoterapia. A principal meta para o estabelecimento dessa Política Estadual de Sangue é de que a Hemorrede Pública possa criar condições para atender 100% das necessidades de hemocomponentes dos leitos SUS no Estado do Paraná. Ainda, segundo HEMEPAR (2012) o investimento na área de sangue e hemoderivados está condicionado à aprovação de um Plano Diretor, pelo Conselho Estadual de Saúde, Comissão Intergestores Bipartite, e em última instância, pela Secretaria de Assistência à Saúde/Ministério da Saúde (HEMEPAR, 2012). Assim, compete ao HEMEPAR (Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná) a Coordenação da Política Estadual de Sangue, em consonância com o Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados, elaborar o Plano Diretor de Sangue do Estado, com assessoramento e aprovação da Câmara Técnica de Sangue (HEMEPAR, 2012). O HEMEPAR é responsável pela coleta, armazenamento, processamento, transfusão e distribuição de sangue para 384 hospitais públicos, privados e filantrópicos que atuam em todas as regiões do Paraná (SESA, 2014). A Hemorrede pública é formada por: 01 Hemocentro Coordenador, 04 Hemocentros Regionais. 08 Hemonúcleos e 09 Unidades de Coleta e Transfusão (HEMEPAR, 2012). Uma única bolsa de sangue pode salvar a vida de até três pessoas. Homens podem doar sangue a cada 60 dias e no período de 12 meses até 04 doações e mulheres em um intervalo de 90 dias e no período de 12 meses até 3 doações (HEMEPAR, 2015). Para ser doador é preciso: (HEMEPAR, 2015): estar em boas condições de saúde; ter entre 16 e 67 anos (menores de idade com autorização e presença do responsável legal); pesar no mínimo 50 Kg; estar descansado e alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação); apresentar documento oficial com foto. Segundo Zago, Silveira e Dumith (2010) a prevalência de doação de sangue nos últimos 12 meses foi de 7,7%, foi 2,5 vezes maior entre os homens, e cerca de duas vezes

10 9 maior entre os adultos jovens (20 a 49 anos), com tendência de diminuição conforme aumento da idade. O perfil do doador de sangue na Pró-Saúde (2014) é a prevalência de pessoas do sexo masculino (60%), que realizam doação de repetição (45%) e na faixa dos 30 a 39 anos (32%). Borges et al. (2005) ressaltam que apenas 24,8% dos doadores eram mulheres, 56% já haviam doado sangue anteriormente e 61,7% dos que vieram doar a pedido de parentes e/ou amigos, eram novos doadores. Entre os não doadores as mulheres apresentaram maior percentual (73,4%) do que os homens (26,6%), foi identificado que entre os doadores, havia a prevalência de 20 a 40 anos, a qual representou 68,9% da amostra, enquanto os não doadores, a predominância ocorreu na faixa entre 20 e 30 anos, representando 71,4% dos indivíduos (BELATO, et al. 2001). Para doação alguma vez na vida, segundo Zago, Silveira e Dumith (2010) teve prevalência de 32,0%, 2,3 vezes maior para o sexo masculino, com tendência de aumento de acordo com idade (maior para a faixa etária de 50 a 65 anos), escolaridade (nove ou mais anos de estudo) e nível econômico (1,4 vezes maior para as classes A e B juntas e 1,3 vezes mais para a classe C). E, ressaltam Moura et al. (2006) que a escolaridade é de grande valia na fidelização do cidadão, visto que 88% da amostra estudada possuía ensino médio completo, superior incompleto e completo, fator que contribui para a co-responsabilização do papel social e cidadã. 3. METODOLOGIA Quanto ao levantamento do perfil do doador e não doador de sangue, a presente pesquisa caracteriza-se por ser de caráter descritivo, por descrever as características de um fenômeno. Quanto o procedimento de investigação, será feita uma pesquisa de levantamento (survey) de dados através um questionário com perguntas descritivas, comportamentais e preferenciais. A população será por amostragem no ambiente externo e no ambiente interno, conduzido de forma aleatória no município de Umuarama/PR. O ambiente interno compreende o Hemonúcleo de Umuarama/PR e os resultados apresentados referem-se ao ano de 2015, em que os doadores de sangue responderam um questionário próprio do banco de sangue, no momento da doação e que fazem parte do banco de dados do local. No ambiente externo foram feitas entrevistas com a população em geral, de forma aleatória, abordando doadores e não doadores de sangue, com intuito de conhecer suas característica e poder traçar

11 10 estratégias para melhorar os resultados a partir da avaliação de opinião e dos motivos para não doar sangue. O questionário aplicado à população foi elaborado pela própria autora e seu modelo encontra-se em anexo neste trabalho. A população foi convidada a responder o questionário somente para levantamento de dados, não sendo solicitado nome do participante e/ou informações para contato. Foi explicado que o resultado do questionário tem como objetivo servir de base para trabalho de conclusão de curso do curso de Especialização em Gestão Pública e houve a concordância de todos os participantes mediante a participação. A análise dos dados dar-se-á através de tabelas classificatórias e comparativas. Serão utilizados trabalhos científicos e publicações oficiais para comparação dos dados obtidos, com finalidade comparativa se há tendência e/ou semelhança com outros trabalhos conduzidos em localidades diferentes. Os resultados obtidos serão levados a conhecimento da coordenação do Hemonúcleo de Umuarama/PR e da 12ª Regional de Saúde, de modo fomentar campanhas locais e regionais em prol da doação de sangue. 4. RESULTADOS 4.1 Ambiente Externo Foram entrevistadas 54 pessoas, sendo 32 (59,3%) do sexo feminino e 22 (40,7%) do sexo masculino, se declararam como doadoras de sangue 21 (38,88%) do sexo masculino e 10 (18,52%) do sexo feminino. Tabela 1. Características dos entrevistados no ambiente externo, segundo gênero. Total % Feminino 32 59,3% 21 doadoras 11 não doadoras 38,88% 20,37% Masculino 22 40,7% 10 doadores 12 não doadores 18,52% 22,22% Nos estudos de Silva, Kupek e Peres (2013) e Liberato et al. (2013) 44,2% e 84% em 2010 e 83,6% em 2011, dos entrevistados, respectivamente, eram do sexo masculino. Neste estudo houve a prevalência de entrevistados do sexo feminino, com 59,3% contra 40,7% do sexo masculino. Entretanto, Silva, Kupek e Peres (2013) e Liberato et al. (2013) realizaram estudos com a população bem maior do que esta, sendo feito com participantes e

12 11 em 2010 e em 2011, participantes respectivamente, contra os 54 entrevistados neste estudo. Ressalta-se que, para ser desenvolvido estudo com maior população é necessário à parceria com diversas entidades, principalmente ligadas à 12ª Regional de Saúde. Embora tenha participado número reduzido de entrevistados, os dados obtidos são suficientes para iniciar a elaboração de estratégias para o aumento da captação de doadores de sangue, na região atendida pelo Hemonúcleo de Umuarama/PR. Quanto a idade, os dados são demonstrados na Tabela 2, em que foram 4 (7,4%) pessoas entre 18 e 19 anos, 3 (5,5%) entre 20 a 24 anos, 8 (14,8%) de 25 a 29 anos, 7 (13%) de 30 a 39 anos, 16 (29,6%) de 40 a 49 anos, 4 (7,4%) de 50 a 59 anos, 8 (14,8%) acima de 60 anos e 4 (7,4%) pessoas que não responderam. Tabela 2. Características dos entrevistados no ambiente externo, segundo a idade. Total % 18 e 19 anos 4 7,4% 20 a 24 anos 3 5,5% 25 a 29 anos 8 14,8% 30 a 39 anos 7 13% 40 a 49 anos 16 29,6% 50 a 59 anos 4 7,4% Acima de 60 anos 8 14,8% Não responderam 4 7,4% Os dados quanto ao Estado Civil são demonstrados na Tabela 3, onde 16 (29,6%) são pessoas solteiras, 21 (38,9%) casadas, 8 (14,8%) viúvas, 3 (5,5%) divorciadas, 1 (1,85%) com outro Estado Civil e 5 (9,26%) que não responderam. Tabela 3. Características dos entrevistados no ambiente externo, segundo estado civil. Total % Solteiros 16 29,6% Casados 21 38,9% Viúvo 8 14,8% Divorciado 3 5,5% Outro 1 1,85% Não responderam 5 9,26% A Tabela 4, mostra os dados quanto ao nível de escolaridade, sendo 7 (13%) pessoas possuem Especialização, 9 (16,7%) com Ensino Superior Completo, 7 (13%) com Ensino

13 12 Superior Incompleto, 17 (31,5%) com Ensino Médio Completo, 8 (14,8%) com Ensino Médio Incompleto e 6 (11%) que não responderam. Tabela 4. Características dos entrevistados no ambiente externo, segundo nível de escolaridade. Total % Especialização 7 13% Superior Completo 9 16,7% Superior Incompleto 7 13% Médio Completo 17 31,5% Médio Incompleto 8 14,8% Não responderam 6 11% O Gráfico 1 buscou avaliar se o nível de escolaridade influi ou não sobre o número de doadores de sangue, neste estudo. Demonstrou-se que 23 entrevistados possuíam nível superior incompleto, completo ou especialização e destes, 17 pessoas (73,91%) se declararam como doadores de sangue e 6 pessoas (26,08%) se declararam como não doadores de sangue. Relação entre o nível de escolaridade em relação ao número de doadores 6 17 Doadores de sangue com nível superior incompleto, completo ou especialização Não doadores de sangue com nível superior incompleto, completo ou especialização Gráfico 1. Avaliação do nível de escolaridade dos entrevistados no ambiente externo, em relação ao número de doadores.. A Tabela 5, apresenta i vínculo empregatício dos entrevistados, sendo que 1 (1,85%) é empregador, 30 (55,5%) são empregados, 6 (11%) aposentados, 1 (1,85%) autônomo, 4 (7,4%) desempregados, 2 (3,7%) nunca trabalharam e 10 (18,5%) não responderam.

14 13 Tabela 5. Características dos entrevistados no ambiente externo, segundo vínculo empregatício. Total % Empregador 1 1,85% Empregado 30 55,5% Aposentado 6 11% Autônomo 1 1,85% Desempregado 4 7,4% Nunca trabalhou 2 3,7% Não respondeu 10 18,5% A Tabela 6 mostra a avaliação dos doadores de sangue, quanto a divulgação na mídia sobre a doação de sangue e 31 dos entrevistados se declararam como doadores de sangue e na avaliação dos serviços, 18 (58%) pessoas consideraram suficiente a divulgação sobre a doação de sangue na mídia, enquanto 13 (41,9%) consideram pouco suficiente a divulgação. Tabela 6. Avaliação dos doadores de sangue entrevistados no ambiente externo, em relação à divulgação na mídia sobre a doação. Total % Suficiente 18 58% Pouco Suficiente 13 41,9% Quanto o atendimento prestado pelo Hemonúcleo de Umuarama/PR, a Tabela 7 mostra que, 20 doadores de sangue (64,5%) avalia como ótimo e 11 (35,5%) pessoas avaliaram como bom os serviços. Tabela 7. Avaliação dos doadores de sangue entrevistados no ambiente externo, com relação ao atendimento prestado pelo Hemonúcleo de Umuarama/PR. Total % Ótimo 20 64,5% Bom 11 35,5% Quanto a periodicidade da doação de sangue, o Gráfico 2 mostra que 8 (25,8%) pessoas afirmam doar uma vez ao ano, 9 (29%) doam duas vezes ao ano, 1 (3,2%) pessoa doa três vezes ao ano, 1 (3,2%) pessoa doa quatro vez ao ano e 12 (38,7%) pessoas doam somente quando alguém precisa.

15 14 Periodicidade das Doações de Sangue vez ao ano 2 vezes ao ano 3 vezes ao ano 4 vezes ao ano Quanto alguém precisa Gráfico 2. A periodicidade da doação de sangue, dos doadores entrevistados no ambiente externo.. A Tabela 8 demonstra os motivos que levam os doadores a doar, sendo que 10 (32,2%) consideram que a doação faz bem para o corpo e 21 (67,7%) fazem por ato de amor/solidariedade. Tabela 8. Quanto ao motivo que levam os doadores, entrevistados no ambiente externo, a doar. Total % Faz bem para o corpo 10 32,2% Ato de amor/solidariedade 21 67,7% Dos 54 entrevistados, 23 se declararam como não doadores de sangue. Quanto aos motivos para não realizar a doação, a Tabela 9 demonstra que 7 pessoas (30,43%) tem medo de pegaram doença, 5 pessoas (21,7%) desconhecem o procedimento de doação de sangue, 1 pessoa (4,3%) não doa pela necessidade de fazer exames, 7 pessoas (30,4%) dizem que estão impossibilitados por doença, 2 pessoas (8,7%) não se sentem na obrigação ou motivação a doar, 1 pessoa (4,3%) não doa pela impossibilidade de sair do trabalho e 2 pessoas (8,7%) não doam por outros motivos que declaram estar abaixo do peso mínimo necessário. Em relação ao entrevistado que declarou que não faz a doação pela impossibilidade de sair do trabalho, é importante ressaltar que a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) define que o trabalhador pode justificar sua falta no trabalho por motivo de doação de sangue.

16 15 Em entrevistas com doadores de sangue conduzidas por Giacomini e Lunardi Filho (2010) os doadores consideram a doação de sangue como um ato que demonstra a solidariedade e caridade humana e o fazem pelo desejo de ajudar o próximo e sabem da importância desse ato. Fato que também foi observado neste trabalho, em que 67,7% dos entrevistados no ambiente externo fazem a doação por ato de amor/solidariedade com o próximo. Segundo Souza, Gomes e Leandro (2008), a prática do ato de doar desperta, nos doadores, o pensamento de ajuda direta ao próximo, com uma atitude simples, e os que tornam mais humanos e solidários. Um percentual de 32,2% dos entrevistados deste estudo dizem que realizam a doação pelo fato que faz bem para o corpo, fato que também foi observado por Giacomini e Lunardi Filho (2010) que, dentre os motivos pessoais para doação de sangue, foi o efeito na própria saúde, como afinamento do sangue grosso. Segundo Souza, Gomes e Leandro (2008), o que mais motivou e impulsionou as pessoas a tomar a decisão de doar, foi o fato de parentes ou amigos necessitando de transfusão sanguínea. Neste trabalho, 38,7% dos doadores de sangue entrevistados no meio externo dizem realizar a doação quando há alguém que precisa. No ambiente interno, em 2015, 18,69% dos candidatos, procuraram o Hemonúcleo de Umuarama/PR para repor bolsas de sangue utilizadas por alguma pessoa. Tabela 9. Quanto ao motivo que levam os não doadores, entrevistados no ambiente externo, a não doar sangue. Total % 12 homens 11 mulheres 52,17% 47,82% Medo de pegar doença 5 21,7% 4 homens 1 mulher 17,4% 4,3% Desconhecer o procedimento de doação de sangue 5 21,7% 1 homem 4 mulheres 4,3% 17,4% Necessidade de fazer exames 1 homem 4,3% Impossibilitado por doença 7 30,4% 5 homens 2 mulheres 21,7% 8,7% Não se sente na obrigação ou 2 mulheres 8,7% motivação para doar Impossibilidade de sair do trabalho 1 homem 4,3% Outros motivos: abaixo do peso 2 mulheres 8,7% mínimo No estudo de entrevistados por Giacomini e Lunardi Filho (2010), o baixo número de doadores voluntários se deve ao medo e preconceitos ligados a doação e a cultura, que não desenvolve esse tema socialmente. Neste estudo, o fato foi observado visto que 43,4% dos entrevistados que não são doadores de sangue, dizem que não fazem a doação por medo de

17 16 contrair doença durante o ato e por desconhecer o procedimento de doação de sangue. Ainda, 41,9% dos entrevistados e doadores de sangue acham pouco suficientes a divulgação na mídia sobre a doação de sangue, fato esse que pode contribuir para os 8,7% dos não doadores não se sintam na obrigação de doar ou motivados a isso. Ainda, segundo a Tabela 10, 18 pessoas não doadoras de sangue (78,3%) conhecem os critérios para doar sangue enquanto 5 pessoas não doadoras de sangue (21,7%) desconhecem. Tabela 10. Quanto ao conhecimento dos critérios para doação de sangue, segundo os não doadores entrevistados no meio externo. Total % Conhece os critérios 18 78,3% Desconhece os critérios 5 21, 7% A Tabela 11 mostra a avaliação própria do não doador de sangue, quanto sua aptidão ou não para doar sangue, sendo que 8 pessoas (34,8%) consideram que são aptos para doar e 15 (65,2%) consideram inaptos. Tabela 11. Quanto à aptidão ou não aptidão a doar sangue, segundo avaliação própria dos não doadores de sangue entrevistados no meio externo. Total % Considera-se apto a doar 8 34,8% Considera-se inapto a doar 15 65,2% A Tabela 12 demonstra o conhecimento sobre o Hemonúcleo, quanto sua finalidade, sendo que 20 pessoas não doadoras de sangue (86,95%) sabem o que é e sua finalidade enquanto 3 pessoas (13%) desconhecem. Tabela 12. Quanto o conhecimento dos não doadores de sangue, entrevistados no ambiente externo, sobre o Hemonúcleo e sua finalidade. Total % Conhecem e sabem a finalidade do 20 86,95% Hemonúcleo Desconhecem e não sabem a 3 13% finalidade do Hemonúcleo

18 17 A Tabela 13 mostra o conhecimento sobre a localização do Hemonúcleo entre os não doadores, sendo que 6 pessoas (26%) desconhecem sua localização e 17 pessoas (73,9%) conhecem a sua localização. Tabela 13. Quanto o conhecimento dos não doadores de sangue, entrevistados no ambiente externo, sobre a localização do Hemonúcleo. Total % Conhecem a localização do 17 73,9% Hemonúcleo Desconhecem a localização do 6 26% Hemonúcleo O Gráfico 3 demonstra a vontade do não doador em se tornar futuramente um doador de sangue, sendo que 8 pessoas (34,8%) tem vontade, 14 pessoas (60,9%) não tem vontade e 1 uma pessoa (4,3%) talvez. Vontade em se tornar doador de sangue 1 8 Tem Vontade Não tem Vontade Talvez 14 Gráfico 3. Quanto a vontade dos não doadores de sangue, entrevistados no ambiente externo, em se tornar um doador de sangue. Fonte: Elaborado pela autora. 4.2 Ambiente Interno A Tabela 14, representa o banco de dados do Hemonúcleo de Umuarama/PR quanto ao Estado Civil, entre 01 de janeiro à 31 de dezembro de 2015, em que pessoas

19 18 responderam o questionário, sendo que (43,37%) pessoas declararam ser casados, 17 (0,2%) desquitados, 261 (3,09%) eram divorciados, 280 (3,31%) apresentaram outro estado civil, 73 (0,86%) eram separados judicialmente, (48,23%) eram solteiros e 79 (0,93%) viúvos. Tabela 14. Candidatos a doação quanto o Estado Civil, entre 01 de janeiro à 31 de dezembro de 2015, segundo banco de dados do Hemonúcleo de Umuarama/PR. Total % Casados ,37% Desquitados 17 0,2% Divorciados 261 3,09% Outro 280 3,31% Separados judicialmente 73 0,86% Solteiros ,23% Viúvos 79 0,93% No estudo de Liberato et al. (2013), 48% em 2010 e 47,9% em 2011, dos entrevistados eram solteiros e 47,9 em 2010 e 48,1% em 2011, eram casados. Os dados obtidos são condizentes com o perfil realizado pelo Hemonúcleo de Umuarama/PR, que no ano de 2015, os candidatos a doação de sangue eram 48,23% solteiros e 43,37% casados. Quanto a avaliação no meio externo, 29,6% eram solteiros e 38,9% casados. Apesar de diferente dos resultados anteriores, ambos têm semelhança por apresentarem a maior representaram dentre as demais opções para o Estado Civil. A Tabelo 15 demonstra os dados quanto a Escolaridade, que segundo o banco de dados do Hemonúcleo de Umuarama/PR, entre 01 de janeiro à 31 de dezembro de 2015, pessoas responderam quanto a esse quesito sendo que, 842 (9,94%) declararam ter 1º grau completo, 649 (7,66%) o 1º grau incompleto, (34,08%) o 2º grau completo, 931 (10,99%) o 2º grau incompleto, (18,77%) tinham o 3º grau completo, (18,18%) o 3º grau incompleto e 31 (0,37%) não eram alfabetizados.

20 19 Tabela 15. Candidatos a doação quanto a Escolaridade, entre 01 de Janeiro à 31 de Dezembro de 2015, segundo banco de dados do Hemonúcleo de Umuarama/PR. Total % 1º grau completo 842 9,94% 1º grau incompleto 649 7,66% 2º grau completo ,08% 2º grau incompleto ,77% 3º grau completo ,77% 3º grau incompleto ,18% Não Alfabetizados 31 0,37% Os estudos de Liberato et al. (2013), em 2010 e 2011 obtiveram respectivamente, 20,1% e 20,2% dos candidatos com o terceiro grau incompleto ou completo. Neste estudo, o perfil realizado pelo Hemonúcleo de Umuarama no Paraná, no ano de 2015, apontou que 36,95% dos candidatos à doação de sangue possuíam o terceiro grau incompleto ou completo. A coleta de dados no ambiente externo demonstrou que, 62,7% possuíam o terceiro grau incompleto, completo ou especialização. Deste total, a escolaridade pode ter relação com a doação de sangue visto que, 73,91% dos que possuíam o terceiro grau incompleto, completo ou especialização, declararam ser doadores de sangue. O perfil dos candidatos é demonstrado na Tabela 16, em que das pessoas compareceram ao Hemonúcleo de Umuarama/PR, (88,2%) foram considerados aptos e 999 (11,8%) não aptos. Foram 3 intenções para doações Autólogas, sendo 2 (0,02%) candidatos aptos e 1 (0,01%) não apto; em Campanhas foram pessoas sendo 970 (11,46%) aptos e 147 (1,74%) não aptos; 2 doações foram Dirigidas, sendo as 2 (0,02%) aptas; Outras foram 15 (0,18%) aptas e 1 (0,01%) não apta; de Reposição foram pessoas, sendo (16,88%) aptas e 153 (1,81%) não aptas; Voluntária foram candidatos, sendo (59,64%) aptos e 697 (8,23%) não aptos.

21 20 Tabela 16. Perfil dos candidatos à doação, entre 01 de Janeiro à 31 de Dezembro de 2015, segundo banco de dados do Hemonúcleo de Umuarama/PR. Total Candidatos 100% Aptos 999 Não Aptos 88,20% 11,80% Autóloga 3 Candidatos 0,04% 2 Aptos 1 Não Apto 0,02% 0,01% Campanhas Candidatos 13,19% 970 Aptos 147 Não Aptos 11,46% 1,74% Dirigida 2 Candidatos 0,02% 2 Aptos 0 Não Aptos 0,02% 0% Outras 16 Candidatos 0,19% 15 Aptos 1 Não Apto 0,18% 0,01% Reposição Candidatos 18,69% Aptos 153 Não Aptos 16,88% 1,81% Voluntária Candidatos 67,87% Aptos 697 Não Aptos 59,64% 8,23% Os estudos de Liberato et al. (2013), em 2010 e 2011 obtiveram respectivamente, 64,7% e 66,3% de candidatos de reposição. Neste estudo, o perfil realizado pelo Hemonúcleo de Umuarama, no ano de 2015, apontou que 18,69% dos candidatos à doação de sangue eram para reposição. No ambiente externo, 38,7% dos entrevistados declararam que doam sangue quando alguém precisa. A Tabela 17 demonstra as bolsas coletadas com ou sem intercorrências e, segundo o banco de dados do Hemonúcleo de Umuarama/PR, entre 01 de Janeiro à 31 de Dezembro de 2015, foram coletas de bolsas sendo que das bolsas foram coletadas sem intercorrências, representando 96,77% do total, em 12 (0,16%) aconteceram reação vasovagal, 28 (0,38%) apresentaram hematomas, 68 (0,91%) candidatos não puderam ter as bolsas coletadas por inacessibilidade das veias, 6 (0,08%) apresentaram hipovolemia, 106 (1,42%) o fluxo venoso foi insuficiente para a coleta, 17 (0,23%) candidatos desistiram antes da coleta começar e 4 (0,05%) foram considerados inaptos antes de começar a coleta. Tabela 17. Total de bolsas coletadas e intercorrências, de 01 de Janeiro à 31 de Dezembro de 2015, segundo banco de dados do Hemonúcleo de Umuarama/PR. Total bolsas 100% Bolsas coletadas sem ,77 intercorrências Reação Vaso-Vagal 12 0,16% Hematoma 28 0,38% Inacessibilidade de veias 68 0,91% Hipovolemia 6 0,08% Fluxo venoso insuficiente 106 1,42% Candidato desistiu da coleta 17 0,23% Inapto antes de começar a coleta 4 0,05%

22 21 No estudo Giacomini e Lunardi Filho (2010) o atendimento prestado ao doador foi bem avaliado, de modo geral. Houve desagrado na sala de coleta por ocorrências na punção venosa, como ficar com hematomas. Neste estudo, o atendimento prestado pelo Hemonúcleo de Umuarama não apresentado avaliação negativa por nenhum participante doador de sangue. A presença de hematomas foi pouco significativa, sendo observado em somente 0,38% do total de bolsas coletadas no ano de 2015 em Umuarama. 5. CONCLUSÕES Esse trabalho propiciou conhecer e analisar o perfil do doador, através de dados do meio interno e questionário no meio externo, e do não doador de sangue, através do questionário do meio externo, quanto suas características e avaliações de suas opiniões, aptidão, conhecimento sobre a doação de sangue, dentre outros. A pesquisa se mostrou eficaz em virtude que foi possível traçar um perfil especifica para cada campanha que o banco de sangue deseje enfocar, sendo observado ainda nos dias de hoje o desconhecimento sobre a doação de sangue, sendo exemplificado pelos medos e tabus dos não doadores de sangue. Foi possível perceber, através de análise de dados do meio interno e externo, que a maioria das doações de sangue são dirigidas para reposição de bolsas e que as doações acontecem com mais frequência a partir da solicitação de amigos e/ou familiares, demonstrando que os doadores não fidelizados, em que não mantém uma periodicidade nas doações de sangue, podendo acarretar ao banco de sangue baixas em seus estoques. Em virtude da inauguração da Uoppecan em 2016 na cidade de Umuarama/PR e do provável aumento do consumo de bolsas de sangue por seus pacientes, será necessário o conhecimento da administração do Hemonúcleo de Umuarama/PR a esse trabalho para que estes possam analisá-lo e traçar campanhas focadas e voltadas a populações e pessoas que devem ainda ser conscientizadas sobre a doação de sangue e sua importância, de modo a procurar obter maior número de doadores. Foi possível ainda perceber que a população solteira e com nível superior em formação ou concluído, é um público grande e que gera alto número de bolsas de sangue coletadas e pelo fato da cidade de Umuarama/PR contar com diversas instituições de formação em nível superior, e várias outras em nível técnico, deve ser considerado a formação de parcerias entre instituições públicas e privadas para angariar o maior número de doadores.

23 22 Os resultados mostraram-se efetivos, claros e diretos e de fácil compreensão, permitindo a administração do Hemonúcleo de Umuarama/PR realizar campanhas de conscientização à população. Para trabalhos futuros, sugere-se um aprofundamento nas questões que impedem a doação de sangue e sugestões para estas questões. 6. REFERÊNCIAS ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Pesquisa revela perfil de doadores e não doadores de sangue. ANVISA (site oficial) em 11 de Janeiro de Disponível em < Acesso em 19 de Janeiro de Marco conceitual e operacional de hemovigilância: guia para a hemovigilância no Brasil. 2015, 75p. ARAÚJO, F.M.R. Doadores de sangue de primeira vez e comportamento de retorno no hemocentro público de Recife. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. BELATO, D. et al. Perfil dos doadores e não doadores de sangue em um município do Sul do Brasil. Revista de Enfermagem da UFSM. BORGES, V.L. et al. Avaliação da fidedignidade de um instrumento de voltado à satisfação do doador de sangue. Revista Brasileira de Epidemiologia. V.8, n.2, p , BRASIL. Caderno de Informação: sangue e hemoderivados Dados de Ministério da Saúde, 153p., Lei nº , de 21 de Março de Regulamenta o 4 o do art. 199 da Constituição Federal, relativo à coleta, processamento, estocagem, distribuição e aplicação do sangue, seus componentes e derivados. Diário Oficial da União, 22 de Mar de 2001, Brasília, DF.. Decreto nº 3.990, de 30 de Outubro de Regulamenta o art. 26 da Lei nº , de 21 de março de Diário Oficial da União. 31 de Out de 2001, Brasília, DF.. Decreto nº 5.045, de 08 de Abril de Altera o decreto nº 3.990, de 30 de Outubro de Diário Oficial da União. 12 de Abril de 2004, Brasília, DF., Decreto nº 151, de 21 de agosto de Aprova o Regulamento Técnico sobre Níveis de Complexidade dos Serviços de Hemoterapia, que consta como anexo. Diário Oficial da União. 22 de agosto de 2001, Brasília, DF., Decreto-Lei nº 5.452, de 1 de Maio de Aprova a consolidação das leis do trabalho. Diário Oficial da União. 09 de agosto de 1943, Brasília, DF. GIACOMINI, L.; LUNARDI FILHO, W. D. Estratégias Para Fidelização De Doadores De Sangue Voluntários E Habituais. Acta Paulista de Enfermagem. V.23, n.1, p.65-72, HEMEPAR. - Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná. Plano diretor de sangue, componentes e hemoderivados 2012 a p., 2012.

24 23 HOSPITAL ERASTO GAERTNER. Doação de Sangue Banco de Sangue. Hospital Erasto Gaertner (site oficial) Disponível em < Acesso em 22 de Fevereiro de LEAL, A. Ministério da Saúde alerta que apenas 1,9% da população é doadora de sangue. Agência Brasil. Em 14 de Junho de Disponível em < Acesso em 19 de Janeiro de LIBERATO, S.M.D. et al. Perfil dos doadores de sangue do Hemocentro público de Natal/RN. Revista de Pesquisa: Cuidado é fundamental Online. V.5, n.1, , MOURA, A.S. et al. Doador de sangue habitual e fidelizado: fatores motivacionais de adesão ao programa. Revista Brasileira em Promoção da Saúde. v.19, n.2, OPAS/OMS. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Dia mundial do doador de sangue Site oficial (conteúdo online). Disponível em < > Acesso em: 26 de Setembro de PEREIMA, R.S.M.R. et al. Doação de sangue: solidariedade mecânica versus solidariedade orgânica. Revista Brasileira de Enfermagem. V.63, n.2, p , SESA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ Hemepar. Disponível em Acesso em 01 de Fevereiro de SESA - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ. Regionais SESA 12ª RS Umuarama Disponível em < SESA - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ. Como posso ser um doador de sangue? Site oficial (conteúdo online) Disponível em < Acesso em 24 de Setembro de SILVA, K.F.N. et al. Condutas de enfermagem adotadas diante dos eventos adversos à doação de sangue. Texto Contexto de Enfermagem. V.23, n.3, p , SILVA, R.F.G.; KUPEK, E., PEREZ, K.G. Prevalência de doação de sangue e fatores associados em Florianópolis, Sul do Brasil: estudo de base populacional. Cadernos de Saúde Pública. V.29, n.10, , SOUZA, A.B.; GOMES, E.B.; LEANDRO, M.L.S. Fatores contribuintes para adesão à doação de sangue e medula óssea. Cadernos de Cultura e Ciência. V.2, n.1, p.7-14, ZAGO, A.; SILVEIRA, M.F.; DUMITH, S.C. Prevalência de doação de sangue e fatores associados, Pelotas, RS. Revista de Saúde Pública, v. 44, n.1, p ,2010.

25 24 ANEXO PERFIL DO DOADOR E NÃO DOADOR DE SANGUE DO MUNICIPIO DE UMUARAMA/PR ACADÊMICA: LUCINEIA AGUIAR / GESTÃO EM SAÚDE PÚBLICA / UEM Entrevistado nº 1. Gênero: ( ) Feminino ( ) Masculino 2. Idade: ( )18 e 19 ( )20 a 24 ( )25 a 29 ( )30 a 39 ( )40 a 49 ( )50 a 59 ( ) Acima de 60 anos ( )Não respondeu 3. Estado civil: ( )Solteiro ( )Casado ( )Viúvo ( )Divorciado ( )Outros ( )Não respondeu 4. Escolaridade: ( ) Doutorado ( ) Mestrado ( ) Especialização ( ) Superior completo ( ) Superior incompleto ( ) Ensino médio completo ( ) Ensino médio incompleto ( ) Ensino fundamental completo ( ) Ensino fundamental incompleto ( ) Sem escolaridade ( )Não respondeu 5. Vinculo empregatício: ( )Empregador ( )Empregado ( )Aposentado ( )Autônomo ( )Desempregado ( )Nunca trabalhou ( )Não Informou DOADOR: 1. A divulgação da mídia sobre a doação de sangue, você considera: ( ) SUFICIENTE ( ) POUCO SUFIENTE ( ) INSUFICIENTE 2. O atendimento prestado pelo Hemonúcleo de Umuarama/Pr: ( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) RUIM 3. Qual periodicidade de doação: ( ) 1x ao ano ( ) 2x ao ano ( ) 3x ao ano ( ) 4x ao ano ( ) quando alguém precisa 4. Motivo de doar: ( ) Faz bem para o corpo ( ) ato de amor/solidariedade ( ) beneficios como ex. dia de folga/meia entrada/desconto ou isenção de taxas ( ) outros NÃO DOADOR: 1. Motivo para não doar ( ) medo de pegar doença ( ) desconhece procedimento de doação de sangue ( ) necessidade de fazer exames ( ) impossibilitado por doença ( ) não se sente na obrigação ou motivado a doar ( ) impossibilidade de sair do trabalho ( ) incompatibilidade entre agenda e horário de

26 25 atendimento do hemonúcleo ( ) outros: 2. Você sabe os critérios para ser doador? ( ) Sim ( ) não 3. Você se considera apto a doar? ( ) Sim ( ) não 4. Você sabe o que é e para que seja o Hemonúcleo? ( ) Sim ( ) não 5. Você sabe onde fica o Hemonúcleo de Umuarama/PR ( ) sim ( ) não 6. Você tem vontade de ser um futuro doador ( ) sim ( ) não ( ) talvez

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