PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA RELATÓRIO FINAL

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1 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA RELATÓRIO FINAL Acolher, Formar e Preparar para a Vida Canidelo Junho de 2013

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 PROJETO/AÇÕES/ METAS... 4 PROJETO EDUCATIVO TEIP QUADRO RESUMO..11 EIXO 1 APOIO À MELHORIA DAS APRENDIZAGENS EMIP S DISCIPLINAS DE OFERTA DE ESCOLA PORTUGUÊS EM AÇÃO MATEMÁTICA EM AÇÃO OLIMPÍADAS ESPAÇOS EDUCATIVOS EDUCAÇÃO ESPECIAL CRIATIVOS KRANIUS OFICINAS PEDAGÓGICAS.. 73 EIXO 2 PREVENÇÃO DO ABANDONO, ABSENTISMO E INDISCIPLINA GABINETE DE APOIO E INFORMAÇÃO AO ALUNO E À FAMÍLIA (GAIAF ) GABINETE DE APOIO AO ALUNO (GAA) AÇÃO TUTORIAL PÕE-TE A MEXER EQUIPA DE SAÚDE ESCOLAR/EDUCAÇÃO SEXUAL SEGURANÇA NA ESCOLA CERTIFICA-TE PARA O FUTURO CLUBES ESPAÇO MIMO MAIS INTEGRAÇÃO, MELHORES OPORTUNIDADES VISITAS DE ESTUDO. 203 EIXO 3 RELAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIAS-COMUNIDADE CONCELHO EM REDE ANIMA-TE EM FAMÍLIA BIBLIOTECA ASSOCIAÇÃO DE PAIS (APESCA) E ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES ENVOLVIMENTO PARENTAL ESIC EM COMUNICAÇÃO AGIR SOLIDÁRIO MUSEUESIC EIXO 4 MONITORIZAÇÃO E AUTOAVALIAÇÃO COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA (CAI) MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PEE7TEIP 269 2

3 INTRODUÇÃO O presente documento retrata o balanço final do Projeto Educativo da ESIC em 2012/2013. Os eixos norteadores das várias atividades orientaram a linha de atuação que a escola tomou ao longo do presente ano letivo. No âmbito das aprendizagens e considerando os indicadores registados em 2011/2012, verificou-se uma significativa evolução no domínio dos resultados escolares. No terceiro ciclo do ensino básico, o sucesso escolar na avaliação interna passou de 76,15% para 81,09% e no ensino secundário do indicador 79,3% (média dos três últimos anos) atingiu-se 86,8% de sucesso escolar na avaliação interna. Quanto à indisciplina, as ocorrências registaram um decréscimo percentual por aluno ( de 44 medidas corretivas e sancionatórias, atingiu-se, em 2012/2013, um decréscimo que se traduziu em 34 medidas aplicadas). Mediante a análise dos dados concluímos que o caminho da ESIC rumo à excelência continua a adquirir uma consolidação gradual. Toda a comunidade educativa tem consciência desse caminho plural desafiador de melhores resultados. É esse ímpeto inovador e criativo que continua a coabitar nos corredores da ESIC. Projetos como o Seteup (mais sucesso menos indisciplina) e o Programa de Combate à Indisciplina são alguns dos novos percursos pedagógicos que envolvem todos os agentes educativos numa vontade coletiva de ir mais além. Todo este caminho continuará a ser certamente sustentado pelo primeiro Contrato de Autonomia, celebrado a curto prazo, com o lema. A Equipa PEE/TEIP 3

4 Eixos/Ações/Metas - Balanço EIXO 1 - APOIO À MELHORIA DAS APRENDIZAGENS RUMO AO SUCESSO 1 - RESULTADOS ESCOLARES 2012/2013: Resultados Testes intermédios Ensino Básico: Ano Disciplina Data da aplicação Média interna Média nacional 9.º Geografia 27/fevereiro/ ,4 50,0-3,6 9.º Inglês 22/fevereiro/ ,2 56,3-0,1 9.º Português 07/fevereiro/ ,1 49,0-10,9 9.º CFQ 18/abril/ ,9 47,5-6,6 9.º Ciências Naturais 30/abril/ ,7 46,6-5,9 9.º História 22/abril/ ,7 51,7-5 9.º Matemática 12/abril/ ,9 32,4-6,5 Ensino Secundário: Ano Disciplina Data da aplicação Média interna Média nacional 11.º Matemática A 06/março/2013 6,4 8,0-1,6 11.º Filosofia 17/abril/2013 9,9 10,5-0,6 11.º Física e Química A 29/abril/2013 8,1 8,3-0,2 11.º Biologia e Geologia 17/maio/2013 8,4 9,7-1,3 12.º Português 20/fevereiro/ ,9 12,2-0,3 12.º Matemática A 28/fevereiro/2013 9,7 9,3 + 0,4 12.º Matemática A 24/maio/2013 9,1 9,6-0,5 4

5 1.2 Sucesso escolar 3º ciclo: Sucesso escolar na Avaliação Interna Meta alcançada em 93% Sucesso escolar no 3 º ciclo avaliação interna/ meta alcançada em 93% Sucesso escolar 3º ciclo - últimos 5 anos letivos: Ano letivo % Sucesso Escolar 2008/ , / , / , / , / ,09 5

6 Alunos com níveis positivos a todas as disciplinas Ano de escolaridade 3º Ciclo do Ensino Básico Alunos que obtiveram níveis positivos a todas as disciplinas 1º período 2º período 3º período 7º ano º ano º ano CEF º ciclo - 23,8% 182 3º ciclo - 26,9/% 259 3º ciclo 38,3% Meta a atingir: 271 alunos / Meta alcançada em 95,5% Total de alunos avaliados 676 Meta alcançada em 95,5% Alunos do terceiro ciclo com níveis positivos a todas as disciplinas/ meta alcançada em 95,5% 6

7 Resultados Exames Nacionais - 9º ano (últimos 4 anos letivos): 2009/ / / /2013 Língua Portuguesa 57,04 51,5 60,5 Matemática 34,3 26,3 39,5 1.3 Sucesso escolar Ensino Secundário Cursos Científico- Humanísticos Avaliação Interna: Sucesso escolar na Avaliação Interna Meta alcançada em 100 % Sucesso escolar no ensino secundário - avaliação interna / meta alcançada em 100% 7

8 Alunos com níveis positivos a todas as disciplinas - Ensino Secundário - Cursos Científico- Humanísticos Ano de escolaridade Alunos que obtiveram classificações positivas a todas as disciplinas 1º período 2º período 3º período Total de alunos avaliados 10º ano º ano º ano Ensino Secundário - 53,5% 215 Ensino Secundário- 56,4% 244 Ensino Secundário 64% Meta a atingir: 281 alunos/ Meta atingida em 86,8% 381 Meta alcançada em 86,8% Alunos do ensino secundário com classificações positivas a todas as disciplinas/ meta alcançada 86,8% 8

9 EIXO 2 - PREVENÇÃO DO ABANDONO, ABSENTISMO E INDISCIPLINA AÇÕES - VALORIZA- TE PELA ESCOLA 1.4 Indisciplina: Meta alcançada em 100% 9

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12 APOIO À MELHORIA DAS APRENDIZAGENS AÇÃO RUMO AO SUCESSO EIXO 1 COORDENADORAS Dr.ª Maria João Pereira - Docente Dr.ª Cristina Sousa - Docente 12

13 OBJETIVOS Promover o sucesso educativo; Estimular as aprendizagens dos alunos com capacidades excecionais; Estimular os alunos para uma cultura de sucesso; Consolidar a sequencialidade pedagógica na transição do 2º para o 3º ciclo e deste para o ensino secundário; Fomentar a supervisão da prática letiva, em sala de aula, enquanto processo de partilha e troca de experiências pedagógicas inovadoras; Consolidar o trabalho colaborativo entre os vários agentes da comunidade. 13

14 1.1- EMIP S Ação 1 - Rumo ao Sucesso Responsável: Dr.ª Ana Barbosa - Educadora Social n DIAGNÓSTICO/FUNDAMENTAÇÃO As Equipas Multidisciplinares de Intervenção Pedagógica EMIP s - são grupos de trabalho constituídos pelo Diretor de Turma, um Técnico dos Serviços Técnico- Pedagógicos / TEIP e o Coordenador e/ou Subcoordenador dos Diretores de Turma do 3º ciclo, que analisam os casos dos alunos deste ciclo de ensino com necessidade de acompanhamento, definem o programa de intervenção, os intervenientes e os tempos de execução. Indicadores Junho de 2011 Junho de 2012 Junho de alunos sinalizados (92 reuniões) 254 alunos sinalizados (81 reuniões) 225 alunos sinalizados (57 reuniões) n OBJETIVOS Consolidar o sistema interno que permita uma sinalização dos alunos do ensino básico; Encaminhar os alunos para um plano de intervenção de acordo com a problemática diagnosticada; Contribuir para melhorar o sucesso educativo dos alunos; Promover a articulação direta e permanente com os Diretores de Turma e elementos da comunidade educativa na resolução de problemas dos alunos. 14

15 n OPERACIONALIZAÇÃO A Equipa Multidisciplinar de Intervenção Pedagógica EMIP - reuniu duas vezes durante o 1º período letivo e reuniu novamente durante o mês de abril com o intuito de avaliar/sinalizar situações problemáticas que justifiquem uma intervenção técnica. Foi feito um relatório sobre os alunos acompanhados pelos Técnicos para os conselhos de turma intercalares dos anos em causa,. Durante o segundo semestre foram igualmente elaborados relatórios dos alunos sinalizados e encaminhados para os respetivos conselhos de turma. - Recursos humanos mobilizados Docentes Técnicos Recursos humanos mobilizados (Código/função) (nº) (Tempos/semanais) 1 Coordenador DT s 1 Subcoordenador DT s 19 Diretores de Turma 1 Educação Especial Educadora Social Animadora Sóciocultural Psicólogo Total tempos de 45 - Alunos Envolvidos/Sinalizados Destinatários Alunos Sinalizados 1ºsemestre (nº) 2º semestre (nº) 7º ano º ano º ano º ano º ano 1 - CEF 5 2 Total

16 Problemáticas sinalizadas ao longo do primeiro semestre / 7º ano Problemáticas sinalizadas ao longo do segundo semestre / 7º ano 16

17 As turmas do 7ºano de escolaridade abrangem um total de 233 alunos, tendo sido sinalizados, no segundo semestre, 59 alunos com problemáticas variadas. Em comparação com os dados do primeiro semestre conclui-se que, durante o segundo semestre, as problemáticas relativas ao aproveitamento escolar, assiduidade, ambiente familiar, integração e hiperatividade/desconcentração diminuíram percentualmente, enquanto as restantes problemáticas tiveram um ligeiro aumento. É importante referir que dos alunos sinalizados/ 7º ano, ao longo de todo o ano letivo, 59 alunos mantiveram-se em vigilância (as problemáticas não eram acentuadas), a 12 alunos foi-lhes dada alta (não necessitavam de acompanhamento por melhorias observáveis) e a um aluno não foi autorizada a intervenção dos técnicos por parte do encarregado de educação. Problemáticas sinalizadas ao longo do primeiro semestre / 8º ano Problemáticas sinalizadas ao longo do segundo semestre / 8º ano 17

18 O 8ºano de escolaridade é composto por um total de 211 alunos, 40 dos quais sinalizados nas EMIP S realizadas no segundo semestre. Comparativamente aos dados registados no 1º semestre, verifica-se que se registou alguma oscilação nas problemáticas sinalizadas. Quanto aos comportamentos desajustados mantém-se o valor de referência, isto é, 3%. No 8ºano verifica-se que 40 alunos se encontraram em vigilância, 13 obtiveram alta e um aluno não teve qualquer acompanhamento técnico, pois este foi recusado pelo encarregado de educação. n AVALIAÇÃO - Avaliação do processo Analisando os 7º e 8º anos, níveis acompanhados pelas EMIP S, conclui-se que, as problemáticas têm maior incidência no 7ºano. Com o melhor conhecimento das problemáticas os diretores de turma fazem mais sinalizações, sendo que, continua a existir um grande número de encaminhamentos de alunos com problemáticas que poderiam ser trabalhadas pelos professores em contexto de sala de aula. Segundo o parecer dos diretores de turma, as intervenções foram surtindo efeitos positivos nos discentes e no seu percurso escolar. Uma das estratégias utilizadas foi a intervenção com a família, que passou essencialmente pelo contacto direto (atendimentos) e indireto (telefone), visitas domiciliárias, entre outas, no sentido de promover o envolvimento parental na escola. 18

19 Grau de satisfação - EMIP S por parte dos Diretores de Turma - 7º (dez docentes) e 8º ano (nove docentes): Parâmetros de Avaliação Nível médio de satisfação Disponibilidade dos Técnicos: Na colaboração para a resolução de problemas 5 Acompanhamento nas situações de falta de assiduidade / abandono escolar 5 Na apresentação/discussão de diferentes estratégias a adotar 5 No atendimento a alunos 5 No atendimento a pais /E.E. e D.T. 5 Para a realização de visitas domiciliárias 5 No apoio para a orientação escolar e profissional e/ou para outras atividades que motivem os alunos 5 No maior acompanhamento dos alunos no seu percurso escolar 5 Na colaboração/articulação entre as várias entidades (Ex.: CPCJ, 5 Segurança Social, outros Técnicos) Outros aspetos: Número de Técnicos da Escola 4 Importância da existência na Escola de uma equipa de Técnicos multidisciplinar (Educador Social Animador Sociocultural, e Psicólogo) Comunicação/articulação das E.M.I.P. s e o Conselho de Turma 5 Informação junto dos D.T. s sobre o funcionamento das E.M.I.P. s 5 Articulação com o G.A.A. 4 Informação prévia ao D.T. sobre as características dos alunos sinalizados (1 - Muito Fraco; 2 - Fraco; 3 - Razoável; 4 - Bom; 5 Muito Bom)

20 Ação 1 - Rumo ao Sucesso 1.2 Disciplinas de oferta de escola Responsável: Dr.ª Manuela Azevedo Coordenadora do Departamento de Expressões e Tecnologias n DIAGNÓSTICO/FUNDAMENTAÇÃO Com esta atividade pretende-se criar um leque variado de disciplinas opcionais com a mesma importância das outras disciplinas de desenvolvimento cognitivo, que permitam responder às várias vocações, sendo esta a melhor forma de assegurar uma formação completa dos indivíduos. Na escola estão em funcionamento as disciplinas de Oficina de Teatro e Expressão Corporal, Oficina de Multimédia, Expressão Plástica, Educação Tecnológica e Educação para o Empreendedorismo. Esta última disciplina, oferta complementar de frequência obrigatória, pretende preparar os alunos do 9º ano de escolaridade para a realização de projetos diversos que os preparem para o ciclo de estudos secundário. n OBJETIVOS Desenvolver competências diversas de acordo com cada opção; Estimular aprendizagens específicas e complementares ao currículo do ensino regular; Assegurar uma formação completa dos alunos; Melhorar os resultados académicos e sociais; Despertar e estimular os alunos para o empreendedorismo. 20

21 Operacionalização: Educação para o Empreendedorismo Os alunos, em grupo, encontraram uma ideia original para uma atividade produtiva. Analisaram a sua viabilidade relacionaram-na com a satisfação de necessidades, a concorrência e a sustentabilidade. Após a aprovação do projeto de negócio/empresa, foram abordados os conceitos/procedimentos de classificação jurídica de empresa, licenciamentos, financiamento e marketing. Esta foi a fase inicial da criação de uma empresa/projeto que teve uma adesão satisfatória dos alunos e que permite contactar com áreas diversas e complementares que os preparam para a vida ativa. Educação Tecnológica No 7º ano realizaram-se projetos no âmbito da Arte/Técnica e Reciclagem que culminaram com a execução da Árvore de Natal da Biblioteca. No 8º ano realizaram-se projetos no âmbito dos Materiais/Estruturas, que culminaram com a Construção de uma Cidade, exposta numa sala específica. Em síntese, esta disciplina tem um carácter prático/técnico onde é aplicada a metodologia de trabalho de grupo, desenvolvendo-se através de projetos tecnológicos, em 3D, criando assim uma literacia tecnológica. Expressão Plástica Na disciplina de oferta de escola Expressão Plástica desenvolveram-se abordagens que sensibilizaram os alunos para as áreas artísticas da pintura / desenho, escultura e arquitetura, tendo sido experienciadas várias técnicas e diversos materiais que enriqueceram e alargaram a dimensão e os horizontes artísticos e estéticos. 21

22 Oficina de Multimédia O programa desta disciplina organiza-se segundo um modelo global e progressivo no qual, numa primeira fase, tratam-se os aspetos das práticas, dos meios e das linguagens e, numa segunda fase, desenvolvem-se os aspetos relacionados com a comunicação narrativa e visual (história contada e visual). Oficina de Teatro e Expressão Corporal (OTEC) A funcionar na nossa Escola desde 2003, esta disciplina tem tido uma adesão muito significativa por parte dos alunos com taxas de sucesso elevadas, que a tornaram num projeto sólido e cumpridor das metas a que anualmente se propõe atingir. Com as recentes obras de reestruturação, a Escola possui, há dois anos letivos, um espaço próprio (a sala C1.09), onde para além das atividades letivas se pode proceder à apresentação dos objetos artísticos produzidos, constituindo-se num foco cultural revitalizador das relações entre a comunidade e a Escola. 22

23 - Recursos humanos mobilizados Recursos humanos mobilizados Disciplinas de Oferta (Código) (nº) (Tempos/semanais) Educação para o (9º) Empreendedorismo Educação Tecnológica (7º e 8º) Oficina Multimédia (7º e 8º) OTEC (7º e 8º) Expressão Plástica (7º H) Total 6 9 Tempos de 45 - Alunos Envolvidos (destinatários) Alunos Envolvidos (nº) 7º ano 233 8º ano 211 9º ano 177 Total 621 n AVALIAÇÃO - Avaliação do processo - Impactos diretos / indiretos nas aprendizagens / resultados dos alunos 23

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25 Ação 1 Rumo ao Sucesso 1.3. Português em Ação Responsável: Dr.ª Maria João Pereira - Docente n DIAGNÓSTICO/FUNDAMENTAÇÃO Formação contínua em português promovendo novas metodologias de trabalho e privilegiando a sequencialidade na transição de ciclos. n OBJETIVOS Promover metodologias inovadoras no espaço de sala de aula; Partilhar experiências pedagógicas entre ciclos de escolaridade; Promover situações de discussão de opções pedagógico-didáticas; Fomentar o trabalho colaborativo. n OPERACIONALIZAÇÃO Foram realizados vários contactos formais e informais com a Direção do Agrupamento D. Pedro I. Em reunião conjunta de 12 de outubro ficou decidido que a ação de formação creditada, a iniciar em outubro, designada Oficina de formação para uma reflexão sobre as práticas pedagógicas no ensino do português ficaria a aguardar a acreditação para os grupos 200, 210, 220 de modo a poder integrar os colegas do 2.º ciclo. A ação teve início a 24 de janeiro abrangendo os grupos 200, 210, 220, 300 e 320. De outubro a maio foram realizadas reuniões de trabalho quinzenais com todos professores dos grupos 300 e 320 da ESIC, seguindo de perto os objetivos propostos. As sessões de formação foram adaptadas às necessidades e solicitações dos colegas. Deste modo, foi dinamizada uma sessão de formação sobre o Dicionário Terminológico. Contou-se ainda com a colaboração de formadores especializados convidados para a abordagem de conteúdos científicos específicos: o texto 25

26 argumentativo no ensino secundário, o estudo da formação das palavras. Procedeu-se também à divulgação de um projeto de escrita criativa internacional, onde os alunos do ensino secundário já tinham participado e onde se espera que, no próximo ano letivo, participem os alunos do ensino básico. - Recursos humanos mobilizados Recursos humanos mobilizados (Código) (nº) (Tempos/semanais) Professores Professores Total tempos de 45 n AVALIAÇÃO - Avaliação do processo Todos os 21 participantes preencheram um questionário de avaliação dos trabalhos realizados até janeiro. Parâmetros de avaliação Nível médio de satisfação Conteúdo da atividade 5 Duração da atividade 4 Organização 5 Utilidade da ação 4 Intervenção dos dinamizadores 5 Apreciação Global 5 (1 - Muito Fraco; 2 - Fraco; 3 - Razoável; 4 - Bom; 5 Muito Bom) - Impactos diretos / indiretos nas aprendizagens / resultados dos alunos Os resultados da avaliação das aprendizagens foram bastante satisfatórios, indo ao encontro do estabelecido nas metas do projeto educativo. Relativamente à disciplina de português no ensino básico, especificamente no 9º ano, e tendo em conta os resultados obtidos no final do 1.º período, houve a necessidade de implementar metodologias de trabalho específicas para esse nível de ensino. Tiveram lugar a partir de janeiro e no terceiro período várias reuniões de 26

27 trabalho onde estiveram presentes a responsável por esta atividade, a coordenadora de português e os docentes deste nível de ensino. Tivemos ainda alguns momentos de partilha em sala de aula. No início do 2.º período procedeu-se a uma intervenção mais concertada no 7.º ano de escolaridade, com momentos de partilha entre alunos do secundário e do básico. Sucesso escolar/ avaliação interna: 3º ciclo na disciplina de Português 69,81% Ensino Secundário na disciplina de Português 87,62% n PROPOSTAS/REAJUSTES A Oficina de formação para uma reflexão sobre as práticas pedagógicas no ensino do português com professores da ESIC e uma docente do 3.º ciclo do agrupamento D. Pedro I decorreu até 23 de maio. A partir do próximo ano letivo, continuará a formação dos docentes de português, com especial incidência nas Metas Curriculares para o ensino básico e no trabalho colaborativo prioritário no âmbito do 7.º ano de escolaridade. Esta formação continuará a contar com a participação de docentes do agrupamento D. Pedro I com o intuito de consolidar a sequencialidade na transição de ciclos. 27

28 Ação 1 Rumo ao Sucesso Matemática em Ação Responsáveis: Dr.ª Teresa Carmo, Dr.ª Cristina Sousa e Dr.ª Leonor Oliveira - Docentes n DIAGNÓSTICO/FUNDAMENTAÇÃO Após reflexão aturada sobre o relatório de avaliação externa, realizada em dezembro de 2011, pela IGE, detetou-se a necessidade de efetuar um aprofundamento da sequencialidade pedagógica entre ciclos (do 2º para 3 º ciclos e do 3º ciclo para o ensino secundário). Para suprir esta necessidade desenhou-se a presente atividade, para os professores de matemática, que prevê a definição de estratégias eficazes para o aprofundamento da referida sequencialidade pedagógica e que visa garantir uma clara identificação das áreas da matemática nas quais as aprendizagens dos alunos são mais frágeis, tornando necessário um maior investimento de preparação por parte dos professores titulares de turmas do 7º e 10º anos de escolaridade (ensino regular e profissional). n OBJETIVOS Criar situações de aprendizagem facilitadores do sucesso educativo; Partilhar experiências pedagógicas entre ciclos de escolaridade e entre estabelecimentos de ensino; Promover situações de discussão de opções pedagógico - didáticas, tendo em vista a otimização do processo ensino-aprendizagem; Fomentar o trabalho colaborativo entre os professores da área disciplinar. n OPERACIONALIZAÇÃO 28

29 CALENDARIZA ÇÃO Início do ano letivo (outubro) TAREFA/ATIVIDADE INTERVENIENTES CONCLUSÕES/AÇÕES Primeira reunião de trabalho para preparação do plano de ação. (Nota: apesar de a direção da ESIC ter envidado esforços no sentido de promover esta reunião no final de 2011/2012, só foi possível realizá-la nesta data.) Coordenadora de Departamento de Matemática e Ciências Experimentais do agrupamento D. Pedro I, a respetiva Adjunta da Direção, a Subdiretora da ESIC e uma das responsáveis pela atividade, Dr.ª Cristina Sousa - Conceber uma oficina de formação, devidamente creditada para servir de suporte institucional da atividade. A oficina funcionará na ESIC, com um ou dois formadores de preferência dois, um de cada escola. O centro de formação Aurélio Paz dos Reis (CFEAPR) apoiará nos trâmites burocráticos, submetendo o documento A n ao Conselho Científico da Formação Contínua. - Auscultar os docentes de Matemática de ambas as escolas sobre a disponibilidade para realizar a formação. Dar feedback à direção da ESIC até fim de Outubro. novembro Execução do A n da formação documento que formaliza a oficina de formação intitulada Oficina de Formação para uma reflexão sobre as práticas pedagógicas no ensino da matemática. Formadoras voluntárias Dr.ª Leonor Oliveira e Dr.ª Cristina Sousa Centro de Formação CFEAPR Dr. Olinto - Aguardar creditação da ação para poder dar início à formação. Novembro/Deze mbro Preparação dos conteúdos da formação em - Reuniões de trabalho Coordenadora de área disciplinar de Matemática, a coordenadora de Departamento respetiva e formadoras - Listagem de conceitos a trabalhar na formação. - Preparação de materiais para a formação 29

30 Abril/Maio/Junho Realização das primeiras seis sessões de formação Formadoras e formandos Docentes investigadores convidados (sessão de 20 de maio; 21 de junho e 26 de junho) As sessões estão a decorrer conforme planeado. Os formandos apresentaram alguns trabalhos, que consistiram essencialmente na partilha de experiências pedagógicas, realizadas com sucesso dentro da sala de aula. Com o objetivo de proporcionar um aprofundamento científico/didático, foram convidados três docentes do ensino superior, que dinamizaram, em conjunto com as formadoras, três sessões da oficina. - Recursos humanos mobilizados Recursos humanos mobilizados (Código) (nº) (Tempos/semanais) Professores Total 2 4 tempos de 45 Docentes participantes na Oficina de Formação (Código/função) (nº) Tempo Professores da ESIC Professores do Agrupamento D. Pedro I Professor de outro Agrupamento Três horas de formação quinzenal Total 18 30

31 n AVALIAÇÃO - Avaliação do processo Como é possível concluir através do quadro realizado na operacionalização, a atividade ainda está a decorrer. Congratulamo-nos com o facto de cinquenta por cento dos formandos pertencerem ao Agrupamento D. Pedro I, o que irá enriquecer a partilha de experiências e potenciar a sequencialidade pedagógica entre ciclos. - Impactos diretos / indiretos nas aprendizagens / resultados dos alunos Sucesso escolar/ avaliação interna: 3º ciclo na disciplina de Matemática 50,49% Ensino Secundário na disciplina de Matemática 73,76% n REAJUSTES Por razões legais não foi possível prolongar as sessões desta oficina, até setembro, o que possibilitaria a reflexão deste grupo de trabalho, sobre os resultados dos exames nacionais de 6º e 9º anos, e a preparação de testes diagnósticos para os 7º e 10º anos. Somos de opinião que seria bastante benéfico que a presente atividade do PEE organizasse a realização destas atividades no início do próximo ano letivo. 31

32 Ação 1 Rumo ao Sucesso 1.5 Olimpíadas Responsáveis: Dr.ª Teresa Carmo; Dr.ª Filomena Pinto e Dr.ª Glória Côrte-Real Docentes n DIAGNÓSTICO/FUNDAMENTAÇÃO Olimpíadas da Matemática: As Olimpíadas de Matemática são dinamizadas pela SPM (Sociedade Portuguesa de Matemática) e cabe ao grupo de Matemática assegurar a sua realização na escola. Olimpíadas Nacionais de Biologia: As Olimpíadas Nacionais de Biologia constituem um concurso de âmbito nacional que pretende testar conhecimentos específicos na área da Biologia nos diversos níveis de escolaridade. As ONB são organizadas pela Ordem dos Biólogos e pela Agência Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, com o apoio da DGE/Ministério da Educação e Ciência e incluem duas eliminatórias e uma final nacional. Compreendem duas categorias distintas, dirigidas a alunos dos seguintes níveis: 9º ano de escolaridade Categoria Júnior. 10º ao 12º ano de escolaridade Categoria Sénior. Olimpíadas da Física: As Olimpíadas de Física e de Química têm por objetivo incentivar e incrementar o gosto pela Física e pela Química nos alunos dos Ensinos Básico e Secundário, desenvolver capacidades de raciocínio na resolução de problemas, considerando a sua importância na educação básica dos jovens e o seu crescente impacto em todos os ramos da Ciência e Tecnologia. 32

33 Indicadores nº de alunos participantes junho de 2011 junho de 2012 junho de 2013 Olimpíadas da matemática Olimpíadas do ambiente Olimpíadas da matemática Olimpíadas do ambiente Olimpíadas da química e da física Olimpíadas da matemática Olimpíadas da biologia Olimpíadas da química e da física 88 alunos 114 alunos 86 alunos 58 alunos 19 alunos 67 alunos 75 alunos 23 alunos n OBJETIVOS Estimular o gosto e entusiasmo pela disciplina; Desenvolver a capacidade de resolução de problemas; Desenvolver o raciocínio e a criatividade; Testar os conhecimentos; Estimular o gosto e o prazer pelo Ensino e pela Aprendizagem da Biologia fomentando o interesse pelo ensino prático, laboratorial, desta disciplina; Relacionar a Biologia com a realidade económica e social (ecologia, biotecnologia, conservação, etc.) promovendo uma melhor cidadania; Aproximar a universidade do ensino secundário, introduzindo conceitos e práticas que introduzam o estudante à realidade universitária; Promover intercâmbio de ideias e de experiências entre os estudantes, a nível nacional e internacional; Estabelecer relações de amizade entre os jovens de diferentes países, fomentando a cooperação entre os povos. n OPERACIONALIZAÇÃO 33

34 Para a 1.ª eliminatória da Matemática foram selecionados, em média, três alunos por turma do ensino regular. Os professores selecionaram os alunos com base no gosto por resolver problemas de matemática e foram aceites voluntários. A 1ª eliminatória realizou-se no dia 7 de novembro 2012 e teve a duração de 2 horas. Estiveram presentes 7 alunos do 7º ano (categoria Júnior), 31 dos 8º e 9º anos (categoria A) e 29 do ensino secundário (categoria B). Nessa eliminatória estiveram presentes 4 professores vigilantes das provas e 8 professores que corrigiram as mesmas. Coube à coordenadora da área disciplinar a inscrição da escola por , a justificação de eventuais faltas de alunos a outra aulas, a tiragem das cópias dos enunciados das provas, a elaboração das pautas com as classificações e o envio dos resultados para a SPM. - Recursos humanos mobilizados - Alunos Envolvidos Recursos humanos (Código) (nº) mobilizados Professores Total 30 Alunos Envolvidos/ Olimpíadas da Matemática (nº) Alunos Envolvidos/ Olimpíadas Nacionais da Biologia (nº) Alunos Envolvidos/ Olimpíadas da Química e Física 7º ano 7 7º ano - 7º ano 8º ano 12 8º ano - 8º ano 9º ano 19 9º ano 28 9º ano 11 10º ano 9 10º ano 23 10º ano 11º ano 9 11º ano 15 11º ano 12 12º ano 11 12º ano 9 12º ano Total (nº) Olimpíadas Nacionais de Biologia: Categoria Júnior 34

35 A 1ª e 2ª eliminatórias realizaram-se nos dias 1 de março e 30 de abril de 2013, respetivamente e tiveram a duração de 90 minutos. alunos Na primeira eliminatória participaram todos os alunos de 9º ano inscritos- 28 Na 2ª eliminatória participaram os cinco alunos que obtiveram melhor classificação na 1ª eliminatória. Categoria Sénior A 1ª e 2ª eliminatórias realizaram-se nos dias 28 de fevereiro e 17 de abril de 2012, respetivamente e tiveram a duração de 90 minutos. Na primeira eliminatória participaram todos os alunos inscritos do Ensino Secundário da Área de Ciências e Tecnologias 47 alunos. Geologia. Não foram apurados em nenhuma das categorias alunos para a final nacional. As provas foram vigiadas pelos professores da Área disciplinar de Biologia e Coube à Coordenadora de Área Disciplinar a inscrição da escola por , a justificação de eventuais faltas de alunos a outras aulas, a tiragem das cópias dos enunciados das provas, o envio das provas para a Comissão Organizadora, a divulgação das pautas com as classificações e o envio por mail da respetiva correção e dos certificados de participação. Olimpíadas da Física e da Química: Tendo em conta que só poderiam participar 3 alunos por Olimpíada, na etapa regional, os professores escolheram os alunos a participar nas Olimpíadas do escalão A, respeitando os critérios de seleção que tinham por base a capacidade de resolução de problemas. Relativamente ao escalão B, uma vez que se inscreveram 9 alunos para participarem nas Olimpíadas de Física, os professores da escola elaboraram uma prova para selecionar os 3 alunos a participarem na etapa regional. n AVALIAÇÃO - Avaliação do processo 35

36 Olimpíadas da Matemática: Os professores consideram que a participação nas Olimpíadas de Matemática é aliciante e motivadora para os alunos. Apesar de reconhecerem que, sobretudo nas provas das categorias A e B, o grau de dificuldade das questões propostas é elevado, constatam, no entanto, que os alunos gostam de participar nesta competição. Para avaliar o grau de satisfação dos alunos foram inquiridos todos os participantes (67 alunos). As respostas obtidas permitiram a elaboração da tabela que se apresenta: Parâmetros de avaliação Nível médio de satisfação O Mat O Bio O Físi Conteúdo da atividade Duração da atividade Organização Utilidade da ação Intervenção dos dinamizadores Apreciação Global (1 - Muito Fraco; 2 - Fraco; 3 - Razoável; 4 - Bom; 5 Muito Bom) Olimpíadas Nacionais de Biologia: Os professores reconhecem que ao fomentarem o estudo da Biologia e estimularem o desenvolvimento de jovens talentos nesta área, as Olimpíadas Nacionais de Biologia constituem um importante contributo para a promoção do ensino desta área do saber, sobretudo na sua vertente prática/experimental. Todos os alunos foram inquiridos para se apurar o grau de satisfação: - Impactos diretos / indiretos nas aprendizagens / resultados dos alunos Olimpíadas da Matemática: Nas categorias A e B, os resultados foram semelhantes aos de anos anteriores. Na categoria Júnior a prestação dos alunos foi fraca, mas o número de participantes nesta categoria, este ano letivo, foi reduzido. 36

37 Os alunos têm dificuldades na interpretação de enunciados e na definição de estratégias de resolução de problemas. Observam-se também lacunas no cálculo. Estas dificuldades serão trabalhadas em contexto de sala de aula. Com base nos resultados obtidos, a SPM selecionou três alunos, um de cada categoria, para a 2.ª eliminatória das Olimpíadas. Esta segunda eliminatória realizou-se no dia 9 de janeiro de A Escola Secundária de Inês de Castro foi selecionada para escola anfitriã e recebeu alunos de outras escolas de Vila Nova de Gaia. Olimpíadas Nacionais de Biologia: Os professores avaliaram os resultados obtidos pelos alunos de uma forma geral como sendo satisfatoriamente positivos. Olimpíadas da Física: A avaliação foi feita a partir dos resultados obtidos pelos alunos nas provas da etapa regional. A Comissão Organizadora apenas deu a conhecer as equipas ou alunos que ficaram em 1º, 2º ou 3º lugar, tendo atribuído o 4º lugar a todos os restantes. Os alunos da nossa Escola ficaram em 4º lugar. 37

38 Ação 1 Rumo ao Sucesso 1.6 Espaços Educativos Responsáveis: Dr.ª Inês Sousa e Dr.ª Natália Cunha Docentes Atividades de Acompanhamento ao Estudo (AAE) n DIAGNÓSTICO/FUNDAMENTAÇÃO No intuito de ultrapassar os constrangimentos diagnosticados tanto na Sala de Estudo como nos Laboratórios de Matemática e Física e Química, no que diz respeito aos grupos de apoio do ensino básico, foi proposta uma nova modalidade de apoio a desenvolver, semanalmente, na sala de cada turma, durante um bloco letivo, implicando a presença de dois professores de áreas distintas. Esta remodelação permitiu o envolvimento de todos os alunos de todas as turmas do ensino básico, estando a atividade integrada no horário da turma desde o início do ano letivo e sendo assim ultrapassadas as limitações de tempo, espaço e recursos humanos, que condicionavam o funcionamento anterior deste tipo de apoios. Esta atividade está integrada no plano de ação que pretende melhorar os resultados dos alunos. n OBJETIVOS As Atividades de Acompanhamento ao Estudo destinam-se a todos os alunos do ensino básico, tendo como objetivos: Desenvolver hábitos de estudo e métodos de trabalho; Esclarecer dúvidas sobre os diferentes conteúdos programáticos; Colmatar dificuldades ao nível da compreensão e da expressão; Desenvolver técnicas de interpretação, análise e síntese; Fomentar a entreajuda entre pares; Aprofundar as aprendizagens e consolidar conhecimentos. 38

39 Deste modo, neste espaço, pretende-se: Melhorar os resultados escolares; Consolidar a articulação pedagógica e o trabalho colaborativo entre os vários elementos do conselho de turma. n OPERACIONALIZAÇÃO Ao longo do período, cada turma usufruiu de dois blocos semanais destinados às Atividades de Apoio ao Estudo. Esse tempo semanal min foi integrado no horário semanal da turma, tendo os alunos permanecido na sua sala de aula, acompanhados por dois docentes, de áreas distintas letras e ciências. A maioria dos docentes afetos a este serviço lecionava a turma. Cada turma foi dividida em dois grupos, com um máximo de doze elementos, frequentando cada grupo um bloco de 90 minutos por semana. A frequência deste tempo de acompanhamento ao estudo foi obrigatória, tendo sido os alunos avaliados qualitativamente no final do período, de acordo com uma grelha de avaliação disponibilizada a todos os docentes envolvidos, na reunião de lançamento deste projeto, que teve lugar no início do ano letivo. As estratégias utilizadas foram diversificadas de acordo com as especificidades de cada grupo e as suas necessidades. Durante o período, foi solicitada a colaboração do conselho de turma no sentido de uma adequação efetiva das estratégias a implementar para promover o sucesso. 39

40 - Recursos humanos mobilizados Recursos humanos mobilizados (Código) (Tempos/semanais) Coordenadoras 300/ Professores Total 216 tempos de 45 - Alunos Envolvidos (destinatários) Ano de Escolaridade Nº de Alunos Envolvidos 7º ano 240 8º ano 213 9º ano 185 Total 638 n AVALIAÇÃO - Avaliação do processo A monitorização destas atividades passou pela aplicação de questionários que apuraram o grau de satisfação dos agentes educativos envolvidos alunos; professores e encarregados de educação. Seguem-se os gráficos ilustrativos das respostas obtidas. 40

41 - Alunos A amostragem foi de 271 alunos em 638 alunos envolvidos 43% Considera que a sua atitude (empenho, comportamento, material,...) durante estas atividades foi geralmente correta % nem sempre correta % pouco correta. 9 3% Considera que o apoio prestado pelos professores nestas atividades correspondeu globalmente às suas necessidades % correspondeu parcialmente às suas necessidades. 96 3% não correspondeu às suas necessidades. 10 4% Considera que os alunos que têm sucesso escolar devem frequentar estas atividades de forma voluntária % de forma obrigatória % Considera que o contributo das AAE para a melhoria do seu aproveitamento escolar foi bom % suficiente % insuficiente. 23 9% Em termos gerais, considera que as AAE funcionaram de modo bastante satisfatório % satisfatório % pouco satisfatório. 16 6% 41

42 - Professores A amostragem foi de 40 professores em 61 envolvidos 66% Numere, por ordem de importância, os obstáculos abaixo discriminados, atribuindo o número 1 ao que considera o maior impedimento ao bom funcionamento das AAE Nº Nº Nº Nº % % % respostas respostas respostas respostas % Desinteresse dos alunos Comportamento inadequado Falta de material para a realização das atividades Duração excessiva O conselho de turma participou nestas atividades raramente % regularmente % As AAE contribuíram para a evolução na aprendizagem de a maioria dos alunos. 3 8% alguns alunos % poucos alunos % Os alunos que têm sucesso escolar devem frequentar as AAE de forma obrigatória. 4 10% de forma voluntária % Em termos gerais, considera que as AAE funcionaram de modo pouco satisfatório % satisfatório % bastante satisfatório. 2 5% 42

43 - Encarregados de Educação A auscultação dos encarregados de educação foi efetuada por via eletrónica, tendo sido enviado um a 20 representantes das turmas envolvidas. No entanto, apenas obtivemos 5 respostas pelo que a amostragem não poderá ser considerada significativa. É de referir que este processo surgiu como uma situação de recurso pela não realização das reuniões com encarregados de educação no final do de ano, onde tinha sido previsto que seriam preenchidos por todos os encarregados de educação disponíveis os questionários para a monitorização desta atividade. Todavia, apresentamos os dados obtidos que poderão constituir um indicador da avaliação dos encarregados de educação. Na sua opinião, as AAE constituíram um benefício para a aprendizagem do seu educando Sim 3 60% Não 2 40% Na sua opinião, as AAE constituíram uma sobrecarga desnecessária no horário semanal do seu educando Sim 1 20% Não 4 80% Os alunos que têm sucesso escolar devem continuar a frequentar as AAE de forma obrigatória. 2 40% de forma voluntária. 3 60% 43

44 Considera que o contributo das AAE para a melhoria do seu aproveitamento do seu educando foi Bom 2 40% Suficiente 1 20% Insuficiente 2 40% Na perspetiva dos professores, o desinteresse dos alunos foi o maior obstáculo ao bom funcionamento destas atividades, no entanto o comportamento inadequado e a falta de material constituem igualmente fatores relevantes. Contrariamente, os alunos consideram a sua atitude (empenho, comportamento, material,...) geralmente correta o que revela um desfasamento entre os parâmetros de avaliação da atitude por parte dos professores e dos alunos. É de salientar que o balanço dos alunos relativamente as estas atividades é claramente mais favorável do que o dos professores. Com efeito, a maioria dos alunos considerou o contributo das AAE para a sua aprendizagem como bom e 94% entenderam que o funcionamento global desta atividade foi satisfatório/bastante satisfatório. Já no que diz respeito aos professores apenas 55% consideraram o funcionamento global desta atividade satisfatório/ bastante satisfatório, indo a perspetiva dos encarregados de educação no mesmo sentido. Embora em graus diferentes os intervenientes inquiridos avaliaram, globalmente, as AAE de modo favorável. 44

45 - Impactos diretos / indiretos nas aprendizagens / resultados dos alunos Sucesso escolar 3º ciclo avaliação interna: n PROPOSTAS/REAJUSTES De acordo com uma clara maioria dos intervenientes, as atividades deveriam ser frequentadas de forma voluntária pelos alunos. Desta forma, propõe-se que, no próximo ano letivo, a frequência seja apenas obrigatória para os alunos com insucesso escolar, de acordo com a legislação em vigor, sendo assim propiciado um acompanhamento mais próximo dos alunos com mais dificuldades. Por outro lado, a carga horária semanal foi considerada excessiva sugerindo-se a substituição do tempo semanal min por min. Para além disso, é necessário promover uma participação mais ativa por parte do conselho de turma e uma articulação efetiva entre este e os professores das AAE. Por último, tendo em conta que a atitude dos alunos em relação a estas atividades, nem sempre as encarando com a seriedade desejável, se tem vindo a refletir na sua postura, frequentemente desadequada, sugere-se uma insistência na consciencialização tanto dos alunos como dos respetivos EE da mais-valia que este projeto constitui para o seu sucesso escolar. 45

46 SALA DE ESTUDO - SE n DIAGNÓSTICO/FUNDAMENTAÇÃO A Sala de Estudo é um espaço fundamental na ESIC e está instituída como um espaço pedagógico privilegiado para os discentes estudarem. Aqui podem encontrar um conjunto de meios materiais e humanos, que os pode ajudar a ultrapassar as dificuldades que, por vezes, não conseguem resolver na sala de aula. Este espaço destina-se prioritariamente aos alunos do ensino secundário, uma vez que os alunos do ensino básico dispõem de apoio semanal em sala de aula. No presente ano letivo, a Sala de Estudo manteve-se junto da Biblioteca, integrando as valências dos Laboratórios de Matemática e de Física e Química e integra-se no plano de melhoria dos resultados escolares na avaliação interna e na avaliação externa. Em 2010/2011, a sala de estudo registou a seguinte frequência: presenças da frequência voluntária 2200 (1450 no ensino básico e 750 no ensino secundário) - indicador junho de Em 2011/2012, o LAB MAT registou a seguinte frequência: 7º ano: 759; 8º ano: 601; 9ºano: 531; 10º ano: 139; 11º ano: 272; 12ºano: 108 (indicador de junho de 2012). Indicador ( nº de registos) junho de 2013 (novo funcionamento) 10º ano 806 registos 11º ano 473 registos 12º ano 556 registos n OBJETIVOS A Sala de Estudo destina-se a todos os alunos da escola, sendo um espaço onde estes podem: Aprofundar as aprendizagens e consolidar conhecimentos; 46

47 Esclarecer dúvidas sobre os diferentes conteúdos programáticos; Colmatar dificuldades ao nível da compreensão e da expressão; Desenvolver técnicas de interpretação, análise e síntese; Desenvolver hábitos de estudo e métodos de trabalho. Deste modo, neste espaço, pretende-se: Apoiar os alunos, quer individualmente, quer em pequenos grupos de aprendizagem; Melhorar os resultados escolares; Consolidar a articulação pedagógica e o trabalho colaborativo entre os vários agentes da comunidade. n OPERACIONALIZAÇÃO Os alunos frequentaram a Sala de Estudo, por sua iniciativa ou por indicação do diretor de turma/conselho de turma, com regularidade, procurando este espaço para desenvolveram o seu trabalho, contando com o apoio dos professores presentes. Na linha de incentivo à autonomia que pretende caracterizar este espaço, os alunos definiram as matérias a trabalhar e as tarefas que pretendiam realizar, solicitando ajuda, de acordo com as suas necessidades. Os alunos optaram, preferencialmente, pelo trabalho em pares ou em grupo, o que possibilitou a partilha de saberes e a entreajuda. No final do período, foi distribuída a todos os diretores de turma, antes do respetivo conselho de avaliação, uma relação das presenças dos alunos de cada turma, de modo a que todos os professores tomassem conhecimento dessa informação e refletissem sobre ela, assim como os encarregados de educação na respetiva reunião. 47

48 - Recursos humanos mobilizados Coordenadoras Professores Recursos humanos mobilizados (Código) (nº) (Tempos/semanais) 300/ / Total tempos de 45 - Alunos Envolvidos (destinatários): Ano de Nº de registos Escolaridade 1º Período 2º Período 3º Período Totais 7º ano º ano º ano º ano º ano º ano Total É de sublinhar que os alunos envolvidos, de um modo geral, frequentaram o espaço de apoio de forma regular pelo que se verificou um elevado número de registos de presença ao longo do período, particularmente se considerarmos que a sala apenas funciona no turno da tarde, durante dois blocos. - Registos por disciplina 48

49 n AVALIAÇÃO - Avaliação do processo A monitorização desta atividade passou pela aplicação de questionários que apuraram o grau de satisfação dos agentes educativos envolvidos alunos e professores. Seguem-se os gráficos ilustrativos das respostas obtidas. - Alunos A amostragem foi de 44 alunos. Frequentou a Sala de Estudo por sua iniciativa 20 45% indicação dos seus professores. 7 16% sua iniciativa e indicação dos seus professores % Iniciou a frequência da SE no 1º período % 2º período % 3º período. 9 20% bom % 49

50 Considera que o apoio dos professores foi satisfatório. 6 14% insuficiente. 0 0% Considera que o número de professores disponíveis para apoio foi suficiente para o nº de alunos presentes % insuficiente para o nº de alunos presentes. 8 18% muito insuficiente para o nº de alunos presentes. 3 7% Considera o espaço da SE adequado às necessidades dos alunos % pouco adequado às necessidades dos alunos. 5 11% No que diz respeito à sua progressão na aprendizagem, considera que a frequência da SE contribuiu muito % satisfatoriamente % muito pouco/nada. 0 0% Globalmente, considera que a frequência da SE, para si, foi muito útil % útil % pouco útil. 0 0% 50

51 - Professores A amostragem foi de 30 professores em 31 envolvidos 97% Em média, durante os períodos em que esteve na Sala de Estudo, considera que a ocupação da sala era excessiva % média % reduzida. 4 13% No seu caso particular, considera que o rácio professor/aluno foi adequado % excessivo % Na sua opinião, a SE contribuiu para a evolução na aprendizagem de a maioria dos alunos % alguns alunos % poucos alunos. 4 14% Em termos gerais, considera que a SE funcionou de modo pouco satisfatório. 4 14% satisfatório % bastante satisfatório % Foram constrangimentos apontados por alunos e por professores: * o rácio professor /aluno ser muito elevado em algumas disciplinas; * o apoio de um só professor a alunos de diferentes níveis de ensino; * o espaço físico inadequado ao número de alunos; *a dificuldade de concentração dos alunos nos momentos de sobrelotação da sala. Apesar dos condicionalismos apontados, pode concluir-se que a Sala de Estudo funcionou, globalmente, de modo claramente satisfatório, ao longo do ano, tendo 51

52 correspondido às expectativas dos alunos e contribuído para a sua progressão na aprendizagem. n PROPOSTAS/REAJUSTES No decurso do ano, confirmou-se o facto de que o espaço disponível é claramente insuficiente para o número de alunos envolvidos no processo, particularmente porque confluíram no mesmo local valências dos Laboratórios de Matemática e de Física e Química. Neste sentido, alguns professores sugeriram mesmo o regresso a um espaço de apoio específico da disciplina de Matemática. Por outro lado, torna-se necessário reajustar o número de professores por área disciplinar de modo a corresponder às necessidades dos alunos, reforçando as horas atribuídas às áreas de Física e Química e de Matemática, já que se verifica uma clara incidência nestas duas disciplinas. É igualmente de considerar um alargamento do horário da sala de modo a abranger um maior número de alunos. Por último, sugere-se que o horário da sala de estudo, com a indicação dos professores e disciplinas que lecionam, seja publicado no sítio da escola. 52

53 Ação 1- Rumo ao Sucesso Educação Especial Responsável: Dr.ª Dália Silva Bento - Docente n DIAGNÓSTICO/FUNDAMENTAÇÃO De acordo, com o Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, a Educação Especial visa a criação de condições para a adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da atividade e da participação num ou vários domínios de vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de carácter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social. A atividade da Educação Especial procura incrementar medidas que visem a inclusão e sucesso educativos dos alunos identificados com necessidades educativas especiais, de um modo tão pleno quanto possível. Num espírito de articulação é realizado o atendimento educacional especializado definido por uma proposta pedagógica que assegura recursos e serviços especializados para apoiar o processo de escolarização. Resultando num melhor acompanhamento dos alunos, das suas famílias e dos profissionais docentes e não-docentes. Indicadores / nº de alunos com acompanhament o individualizado Junho de 2011 Junho de 2012 Junho de alunos 7 alunos 13 alunos 53

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