Bahia. para somar Sistema Fieb lança programa que reforça atuação nas principais regiões do estado

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1 Bahia ISSN Federação das Indústrias do Estado da Bahia Sistema FIEB Ano XVII nº 214 Mar/abr 2011 Interiorizar para somar Sistema Fieb lança programa que reforça atuação nas principais regiões do estado

2 Bahia Indústria

3 EDITORIAL Desconcentrar para crescer Os processos de industrialização promovem necessariamente concentração espacial da riqueza? No Brasil, esta lógica dominou os primeiros anos da industrialização, ampliando a distância entre o Sudeste e o restante do país. Nos anos 60, o governo federal apostou no planejamento para reverter um pouco a tendência, com iniciativas como a criação da Sudene. Foi graças a esta estratégia que a economia baiana pôde se dinamizar nas décadas seguintes. Na mesma medida, porém, em que a Bahia encontrava seu lugar no mapa da moderna indústria brasileira, novas desigualdades se afirmavam dentro do nosso estado. E mesmo hoje com a diversificação proporcionada pelas políticas de atração de investimentos dos últimos anos a geografia da nossa produção industrial ainda está longe de permitir a distribuição da riqueza que o Estado precisa. O cenário é confirmado pelas estatísticas. Atualmente, a Região Metropolitana de Salvador e o Recôncavo detêm, juntos, nada menos que 60% do PIB industrial do estado. Já a região 0este, por exemplo, abrange 23 municípios e ocupa 20% do território baiano, mas responde apenas por 5,4% do PIB. As consequências negativas da concentração são inúmeras. Sem investimentos que permitam a exploração de seu potencial, os municípios vêem seu crescimento estancar. Na ausência de centros urbanos de médio porte atraentes, a população migra de firma maciça para a capital e seu entorno; que sofrem os efeitos perversos do inchaço populacional. Equilibrar o ritmo de crescimento econômico entre as diferentes regiões do Estado é, portanto, uma meta essencial na busca pelo desenvolvimento sustentável. E foi este diagnóstico que levou o Sistema Fieb a lançar o Programa de Interiorização da Indústria. O objetivo é contribuir para tornar áreas estratégicas da Bahia mais atrativas e competitivas, estimulando as indústrias a permanecer e se perpetuar nestas regiões. O caminho para a interiorização tem grandes desafios a superar, que dependem necessariamente de ações do setor público. Mas o Sistema Fieb compreende que a iniciativa privada tem um papel importante a cumprir nesta tarefa. O recado dado pelo presidente da entidade aos empresários do oeste baiano é claro. Não pretendemos trazer soluções prontas. O futuro é de quem se mostrar competente. E estamos juntos para o futuro. cláudio Foleto O presidente da Fieb ao mostrar o projeto para o empresariado do oeste: Estamos juntos para o futuro Hoje, a Região Metropolitana de Salvador e o Recôncavo detêm, juntos, nada menos que 60% do PIB industrial do estado. Já a região oeste, por exemplo, abrange 23 municípios e ocupa 20% do território baiano, mas responde apenas por 5,4% do PIB

4 Unidades do Sistema Fieb Para informações sobre a atuação e os serviços oferecidos pelas entidades do Sistema Fieb, entre em contato SESI Serviço Social da Indústria Sede: / 71 de Educação do Trabalhador da Indústria: 71 de Saúde e Segurança do Trabalho Vermelho Teatro SESI 71 - Casa do Trabalhador de Santana Filho da Conquista FIEB Presidente José de Freitas Mascarenhas. 1º Vicepresidente: Victor Fernando Ollero Ventin. Vicepresidentes Carlos Gilberto Cavalcante Farias; Emmanuel Silva Maluf; Reinaldo Dantas Sampaio; Vicente Mário Visco Mattos. Diretores Titulares Alberto Cânovas Ruiz; Antonio Ricardo Alvarez Alban; Carlos Henrique Jorge Gantois; Claudio Murilo Micheli Xavier; Eduardo Catharino Gordilho; Josair Santos Bastos; Leovegildo Oliveira De Souza; Luiz Antonio de Oliveira; Manuel Ventin Ventin; Maria Eunice de Souza Habibe; Reginaldo Rossi; Ricardo Mendes Prado; Sérgio Pedreira de Oliveira Souza; Wilson Galvão Andrade. Diretores Suplentes Adalberto de Souza Coelho; Alex Pelagio Gonçalves Portela Júnior; André Régis Andrade; Carlos Alberto Matos Vieira Lima; Ruan José Rosário Lorenzo; Marcos Galindo Pereira Lopes; Mário Augusto Rocha Pithon; Noêmia Pinto de Almeida Daltro; Paulo José Cintra Santos; Ricardo de Agostini Lagoeiro conselhos Conselho de Economia Marcos de Meirelles Fonseca; Conselho para o Desenvolvimento Empresarial Estratégico Clóvis Torres Júnior; Conselho de Assuntos Fiscais e Tributários Cláudio Murilo Micheli Xavier; Conselho de Comércio Exterior Reinaldo Dantas Sampaio; Conselho da Micro e Pequena Empresa Industrial Carlos Henrique Jorge Gantois; Conselho de Infraestrutura Marcos Galindo Pereira Lopes; Conselho de Meio Ambiente Irundi Sampaio Edelweiss; Comitê de Petróleo e Gás Eduardo Rappel; Conselho de Tecnologia e Competitividade Antonio Hailton Miranda da Costa; Conselho de Responsabilidade Social Empresarial Marconi Andraos Oliveira; Conselho de Relações Trabalhistas Homero Ruben Rocha Arandas CIEB Diretor-Presidente José de Freitas Mascarenhas. Vice-Presidentes Elio Luiz Regis de Sousa; Irundi Sampaio Edelweiss; Marco Aurélio Luiz Martins. Diretores Titulares Carlos Antônio Borges Cohim Silva; Clovis Torres Junior; Fernando Elias Salamoni Cassis; José Carlos Boulhosa Baqueiro; Luís Fernando Galvão de Almeida; Luiz Antunes Athayde Andrade Nery; Marconi Andraos Oliveira; Mauro Luiz Barbato; Roberto Fiamenghi; Rogelio Golfarb; Ronaldo Marquez Alcântara; Sergio Roberto Cardoso Porto Diretores Suplentes Davidson de Magalhães Santos; Erwin Reis Coelho de Araujo; Givaldo Alves Sobrinho; Heitor Morais Lima; João de Teive e Argollo; João Ricardo de Aquino; Jorge Robledo de Oliveira Chiachio; José Luiz Poças Leitão Filho; Maria Luiza de Sá Martins da Costa Cerqueira; Mauricio Lassmann SESI Presidente do Conselho e Diretor Regional José de Freitas Mascarenhas. Superintendente Manoelito Souza SENAI Presidente do Conselho José de Freitas Mascarenhas. Diretor Regional: Gustavo Sales IEL Presidente do Conselho e Diretor Regional José de Freitas Mascarenhas. Superintendente Armando da Costa Neto Diretor Executivo do Sistema FIEB Roberto de Miranda Musser Bahia Editada pela Superintendência de Comunicação Institucional do Sistema Fieb Conselho Editorial Irundi Edelweiss, Maurício Castro, Cleber Borges e Mônica Mello. Editor Cleber Borges. Estagiário Fábio Araújo. Projeto Gráfico e Diagramação Ana Clélia Rebouças. Ilustração Gentil. Infografia Bamboo Editora. Tratamento de imagem Marcelo Campos. Impressão Stilo Gráfica e Editora FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA Rua Edístio Pondé, 342 Stiep, CEP.: / Fone: / bahiaindustria As opiniões contidas em artigos assinados não refletem necessariamente o pensamento da FIEB. Filiada à SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Sede de Santana Eduardo Magalhães 77 de Freitas 73 da Conquista IEL Instituto Euvaldo Lodi Sede de Santana de Freitas da Conquista CIEB - Centro das Indústrias do Estado da Bahia Sede Sindicatos filiados à FIEB Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado da Bahia, sindicatos@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem no Estado da Bahia, sindicatos@fieb.org.br / Sindicato da Indústria do Fumo no Estado da Bahia, sinditabaco@fieb.org. br / Sindicato da Indústria do Curtimento de Couros e Peles no Estado da Bahia, sindicatos@fieb.org.br / Sindicato da Indústria do Vestuário de Salvador, Lauro de Freitas, Simões Filho, Candeias, Camaçari, Dias D ávila e Santo Amaro, sindvest@fieb.org. br / Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado da Bahia, sigeb@terra.com.br / Sindicato da Indústria de Extração de Óleos Vegetais e Animais e de Produtos de Cacau e Balas no Estado da Bahia, sindicatos@fieb.org.br / Sindicato da Indústria da Cerveja e de Bebidas em Geral no Estado da Bahia, sindcerbe@bol.com.br / Sindicato das Indústrias do Papel, Celulose, Papelão, Pasta de Madeira para Papel e Artefatos de Papel e Papelão no Estado da Bahia, sindpacel@hotmail.com / Sindicato das Indústrias do Trigo, Milho, Mandioca e de Massas Alimentícias e de Biscoitos no Estado da Bahia, sindicatos@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Mineração de Calcário, Cal e Gesso do Estado da Bahia, sindicalba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia, secretaria@sinduscon-ba.com.br / Sindicato da Indústria de Calçados, seus Componentes e Artefatos no Estado da Bahia, sindicatos@fieb.org.br / Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado da Bahia, simmeb@uol.com.br / Sindicato das Indústrias de Cerâmica e Olaria do Estado da Bahia, sindicerba@ig.com.br / Sindicato das Indústrias de Sabões, Detergentes e Produtos de Limpeza em geral e Velas do Estado da Bahia, sindicatos@fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias, Tanoarias e Marcenarias de Salvador, Simões Filho, Lauro de Freitas, Camaçari, Dias D ávila, Sto. Antônio de Jesus, Feira de Santana e Valença, sindicatos@fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Fibras Vegetais no Estado da Bahia, sindicatos@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria da Cidade do Salvador, sindpanssa@uol.com.br / Sindicato da Indústria de Produtos Químicos, Petroquímicos e Resinas Sintéticas do Estado da Bahia, sinpeq@coficpolo.com.br / Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado da Bahia, sindiplasba@sindiplasba.org.br / Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento no Estado da Bahia, sinprocimba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Mineração de Pedra Britada do Estado da Bahia, sindbrit@svn.com.br / Sindicato das Indústrias de Produtos Químicos para Fins Industriais e de Produtos Farmacêuticos do Estado da Bahia, adm@quimbahia.com.br / Sindicato da Indústria de Mármores, Granitos e Similares do Estado da Bahia, sindicatos@fieb.org.br / Sindicato da Indústria Alimentar de Congelados, Sorvetes, Sucos, Concentrados e Liofilizados do Estado da Bahia, sindicatos@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Estado da Bahia, sindicatos@fieb.org.br / Sindicato da Indústria do Vestuário da Região de Feira de Santana, sindvest@sindvestbahia. com.br / Sindicato da Indústria do Mobiliário do Estado da Bahia, moveba@fieb.org.br / Sindicato da Indústria de Refrigeração, Aquecimento e Tratamento de Ar do Estado da Bahia, sindratar@veloxmail.com.br / Sindicato das Indústrias de Construção Civil de Itabuna e Ilhéus, valmirsb@yahoo.com.br / Sindicato das Indústrias de Café do Estado da Bahia, sindicatos@fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Estado da Bahia, sindileite@fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos, Computadores, Informática e Similares dos Municípios de Ilhéus e Itabuna, sinec@sinec.org. br / Sindicato das Indústrias de Construção de Sistemas de Telecomunicações do Estado da Bahia, anaelisabete@telenge.com.br / Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Feira de Santana, simmefs@simmefs.com.br / Sindicato das Indústrias de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado da Bahia, sindirepaba@sindirepabahia.com.br / Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores, sindipecas@sindipecas.org.br / Sindicato das Indústrias de Fibras Vegetais no Estado da Bahia, sindicatos@fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Cosméticos e de Perfumaria do Estado da Bahia, sindcosmetic@fieb.org.br / Sindicato das Indústrias de Artefatos de Plásticos, Borrachas, Têxteis, Produtos Médicos Hospitalares, sindiplasf@fieb.org.br Bahia Indústria

5 sumário mar/abr Rumo ao interior Oeste é a primeira região do estado a receber o Programa de Interiorização lançado pelo Sistema Fieb Ilustração: Gentil artur ikishima haroldo abrantes Iracema chequer haroldo abrantes Moisés Sales Cimatec 2013 UMA PEDRA NO CAMINHO DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS QUANDO O TRABALHO É PASSAPORTE PARA A AUTOESTIMA Uma conversa sobre energia com o diretorpresidente da Coelba O futuro da unidade, com a retomada das obras de ampliação Na esteira da descoberta do pré-sal, a Petrobras anuncia investimentos elevados para os próximos anos. Mas o mercado nacional sofre com a carência de pessoal qualificado Como o projeto ViraVida desenvolvido pelo Conselho Nacional do Sesi está ajudando a mudar a realidade de 120 adolescentes vítimas de exploração sexual

6 Entrevista Moisés Afonso Sales Filho As indústrias podem despreocupar-se Diretor-presidente da Coelba garante disponibilidade de energia para a expansão da indústria baiana e explica as razões das altas tarifas do setor Por Bárbara Assis fotos Artur Ikishima Natural do município baiano de Catu, o engenheiro eletricista Moisés Afonso Sales Filho, 55 anos, é diretor-presidente da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia, onde ingressou em 1976, como estagiário, e assumiu a presidência em julho de Em 35 anos de empresa, atuou em diversas áreas, na capital e interior da Bahia. Gerenciou o Centro Regional de Feira de Santana e o Departamento de Produção e Transmissão de Energia e coordenou as gerências regionais. Moisés Sales desempenhou ainda a função de diretor de Engenharia. Em julho de 1997, após a privatização da empresa, assumiu a Diretoria de Gestão de Ativos e, em janeiro de 2001, a Vice-presidência. A energia é um insumo importante para o setor industrial e fator decisivo na atração de novos empreendimentos. Quais são as prioridades do Plano de Ação da Coelba para 2011? A Coelba tem duas grandes prioridades no plano de investimentos. Uma é atender às novas demandas de energia; novas residências, indústrias, o boom da construção civil e a área rural. O segundo grande foco é a melhoria da qualidade do serviço. Nossa preocupação é fazer vários investimentos para, cada vez mais, melhorar a qualidade do serviço para quem já tem energia. Os investimentos da Coelba para 2011 atendem às áreas de expansão do estado, como o Oeste? A Coelba atende toda a Bahia, com exceção dos municípios de Jandaira e Rio Real, localizados no Nordeste do estado, na divisa com Sergipe. Os nossos investimentos estão orçados para atender toda a demanda de crescimento da Bahia. Temos obras em todo o estado e cada região com algumas demandas especificas. Em Salvador, sem dúvida, a maior demanda está concentrada na indústria da construção. Estamos construindo uma subestação nova no bairro de Patamares, que vai reforçar o crescimento da Avenida Paralela. Há naquela região duas subestações e vamos construir uma terceira. Ainda em Salvador, está sendo construída Bahia Indústria

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8 Entrevista Moisés Afonso Sales Filho uma subestação no Retiro, tendo em vista o crescimento da construção civil e grandes empreendimentos que estão chegando ao Acesso Norte. No oeste baiano, nos preocupamos com a agroindústria. Temos novas subestações em Luís Eduardo Magalhaes, São Desidério, e vamos começar uma grande obra, especificamente um investimento de mais de R$ 40 milhões na região de Formosa do Rio Preto, passando pela fronteira com Tocantins, onde há um grande crescimento agrícola. Serão construídas diversas linhas e subestações naquela região. A Agência Nacional de Energia Elétrica - Aneel estipula limite de investimento para as concessionárias. O total de R$ 1,3 bilhão é suficiente para atender à demanda de expansão no estado? Para atender à demanda, sim. Nós não vamos deixar de atender nenhuma nova grande demanda por causa da limitação. Este limite estabelece um período mais longo para o atendimento de determinadas demandas, a exemplo da eletrificação rural. Na zona rural, temos uma demanda muito grande. Já ligamos em torno de 430 mil domicílios e devemos chegar este ano a 500 mil. Ainda há um excedente de mais de 250 mil domicílios a ligar. Na eletrificação rural, estimamos investir R$ 2,5 bilhões aproximadamente, ou mais, e não dá para fazer isso de uma vez. Primeiro porque não temos capacidade de execução e para que se fizesse de uma vez, ao tempo em que a carga é pequena, a pressão na tarifa seria muito alta. Dessa forma, a Aneel estabelece um prazo mais longo e limita os recursos a serem aplicados para execução naquele período. Não existe limitação de investimento por parte da Coelba para atendimento às demandas da indústria, desde que sejamos procurados com antecedência. O industrial não pode tomar a decisão de fazer um empreendimento, não avisar à Coelba e pedir ligação elétrica no dia em que ele estiver pronto, pois Não existe limitação de investimento por parte da Coelba para atendimento à indústria, desde que esta nos procure com antecedência pode ser que não tenhamos uma reserva para atender e, desta forma, seja necessário a concessionária fazer uma obra. Eu não tenho problema de recursos e investimentos, mas vou precisar de prazo. Na Paralela, todos veem a quantidade de novas construções que estão acontecendo e muitos dos construtores nos procuraram. Estamos ampliando algumas subestações, fazendo uma subestação nova e pensando em uma outra na região do Imbuí. Isso ocorre porque o pessoal nos procurou com antecedência. Nós conseguimos planejar e fazer. Em quanto tempo a Coelba consegue se planejar para atender a um pedido de instalação ou ampliação de rede elétrica? Dependendo do tamanho da indústria, posso falar em um ano e meio, dois anos, até porque ninguém monta uma indústria da uma hora para outra. Podemos citar o caso da Ferrovia Oeste-Leste. Com o projeto da ferrovia, já há indústrias que se preparam para se instalar naquela região, a exemplo da Bahia Mineração, com a qual já estamos conversando há mais de um ano. A Bamin começou a planejar sua instalação, pois vai demandar muita energia. Estamos discutindo as alternativas e soluções para que a instalação se dê paralelamente à nossa atuação. Ela vai montar o canteiro de obras, a primeira fase da indústria, e vai ter energia. Nós sabemos que a Ferrovia Oeste-Leste vai chegar a Ilhéus; ninguém nos procurou até o momento para falar de uma demanda de energia especifica, mas a própria notícia da construção da ferrovia e do Porto Sul vai atrair uma série de indústrias para aquela localidade. Entendemos que haverá uma grande demanda, iniciamos o projeto de licenciamento ambiental para construir a segunda linha de transmissão que vai chegar a Ilhéus. Quando ficamos sabendo que o governo da Bahia decidiu melhorar o acesso para Itacaré, fizemos uma segunda linha e uma subestação na região de Barra Grande. Quando a estrada ficou pronta, nós estávamos com a subestação e a linha, porque não era uma indústria específica, um hotel específico, sabíamos que a estrada por si só atrairia muito mais turistas e investimentos na região. Mas isso não invalida que as pessoas procurem a Coelba. Um estudo revelou a elevação do custo da energia entre 2001 e 2009 para as indústrias. Por que o custo da energia é tão alto no Brasil? Uma das questões que podem diferenciar o Brasil dos outros países é a carga tributária. Aqui, metade da conta de energia é de impostos e encargos. Acho que isso, por si só, já explica uma boa diferença de custo entre o Brasil e outros países. Além disso, muitos dos países do primeiro mundo já estão com a rede elétrica estabelecida e, assim, não demandam tanto investimento. Em especial na zona rural, faz-se muito investimento com pouco consumo. À medida em que os investimentos vão diminuindo Bahia Indústria

9 e o consumo aumenta, eu vou ter mais kw/h para dividir a tarifa. Ela não vai parar de crescer, mas tende a crescer menos. Em dezembro de 2010, foi decidido pela permanência de dois grandes encargos previstos para serem extintos: RGR (Reserva Global de Reversão) e a CCC (Conta de Consumo de Combustível), que impulsionam a tarifa. Exemplificando, a Coelba fica com 30% do valor da conta de energia, 50% são destinados aos impostos e encargos, 20% à geração e transmissão da energia. A Bahia não participa do horário de verão e um dos motivos alegados é a pouca economia que consegue na região Nordeste. Como a Coelba vê essa decisão? A rede da Coelba consegue atender com ou sem horário de verão. Essa é uma decisão do governo federal e a Coelba não tem problema quanto à decisão. Eu considero bom ter o horário de verão, por menor que seja a redução de consumo, apesar do sacrifício da população, que muitas vezes acaba acordando mais cedo. A Bahia é menor que o Sul e o Centro-Oeste, mas, por menor que seja o percentual de redução de consumo, sempre vale a pena ter qualquer ação que contribua para esta redução. A Coelba prevê investimento em outras Fazemos parte do Neoenergia, maior grupo de energia do Brasil em número de consumidores, com atuação e distribuição na Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte e geração em quase todas as regiões do país fontes de energia renováveis? Não. A Coelba só pode investir na distribuição de energia. Ou seja, eu compro energia e vendo no varejo. Já a Neoenergia, dona da Coelba, pode e está investindo em outras fontes de energia renováveis. Recentemente, na Bahia, ela participou de um leilão e vai construir uma usina eólica no oeste do estado e concluiu a instalação da usina hidroelétrica também no oeste. A experiência da Coelba com energia renovável está voltada para domicílios da zona rural, muito isolados, ao colocar placa solar, inicialmente para iluminação, embora estejamos testando com as geladeiras de consumo mais baixo. Vamos observar se é compatível o consumo com essas placas solares, uma experiência para atender ao nosso programa de eletrificação rural. E o setor industrial deve se preocupar com as demandas de expansão de energia? Os industriais podem ficar despreocupados com relação à disponibilidade de energia para o atendimento das suas atuais e futuras unidades. Fazemos parte do Neoenergia, maior grupo de energia do Brasil em número de consumidores, com atuação e distribuição na Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, com geração em quase todas as regiões do país e capacidade de investimento para qualquer necessidade. Em relação à preocupação bem legítima na demanda da tarifa, o nosso grupo tem uma série de produtos que podem ajudar os industriais a terem a melhor tarifa possível. Temos um grupo de técnicos e engenheiros, pessoas preparadas para dar consultoria e suporte à indústria e ajudá-la a encontrar a tarifa adequada de acordo com o negócio. Para assegurar a qualidade do fornecimento, estamos investindo e parte dessas obras é para melhorar a confiabilidade, trazendo novas tecnologias, investindo em automação e buscando melhorar a qualidade. Estamos à disposição do setor industrial para buscar soluções de acordo com a necessidade específica de cada um. [bi] Bahia Indústria

10 sindicatos Sindicato de papel sob nova direção Um novo momento. É desta forma que Jorge Cajazeira define os próximos quatro anos que estará à frente da gestão do Sindicato das Indústrias do Papel, Celulose, Papelão, Pasta de Madeira de Papel e Artefatos de papel e papelão do Estado da Bahia (Sindpacel). A atenção às questões ambientais, com o incentivo ao plantio responsável e à preservação das florestas nativas, está na lista de prioridades do novo presidente. Neste período ( ), Cajazeira promete buscar o equilíbrio entre desenvolvimento e meio ambiente, buscando soluções para problemas que afetam o segmento industrial, como o furto de madeira, a atuação de empresas clandestinas e a utilização de mão de obra ilegal. Aproximar as empresas do setor e o poder público é também uma das metas da sua gestão. O setor de papel e celulose tem expressiva representatividade econômica no estado. Entre as dez maiores empresas exportadoras do setor, três estão localizadas na Bahia. Saúde e prevenção no Sindvest O Sesi está estendendo a oferta dos seus serviços de saúde e segurança no trabalho às empresas do setor do vestuário. Um convênio firmado entre a entidade do Sistema Fieb e o Sindicato das Indústrias do Vestuário - Sindvest vai viabilizar a realização nas empresas associadas dos Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT). Para Eunice Habibe, presidente do Sindvest, a ação irá contribuir para a saúde e melhoria da qualidade de vida dos colaboradores deste segmento industrial. haroldo abrantes Jorge Cajazeira, do Sindpacel: prioridade para as questões ambientais Cigarrilhas aromatizadas Os resultados de uma pesquisa realizada pela Vox Populi contradizem a posição da Anvisa sobre a proibição do uso de aditivos e flavorizantes na produção de cigarrilhas. A agência alega que as substâncias de aroma e sabor incentivam o consumo de cigarros entre os jovens. Dados da pesquisa mostram que na região Nordeste apenas 1,5% dos entrevistados consome cigarrilhas aromatizadas. Contradições à parte, o presidente do Sindicato das Indústrias de Tabaco do Estado da Bahia, Ricardo Becker, está preocupado com o impacto que a medida da Anvisa trará para as indústrias do setor. Linhas de crédito para indústrias de cimento Empresas associadas ao Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento no Estado da Bahia Sinprocim podem contar com as linhas de crédito da Agência de Fomento do Estado da Bahia. O presidente da Desenbahia, Luiz Alberto Petitinga, comprometeuse em apoiar as empresas deste segmento e buscar linhas com ações para atender às especificidades do setor. O futuro das fibras Wilson Andrade, presidente do Sindifibras, participou no mês de março do encontro mundial de fibras naturais promovido pela International Natural Fibres Association, na Malásia. No encontro, que reuniu produtores e consumidores de fibras de todo o mundo, foram discutidos temas como a sustentabilidade das fibras naturais nos próximos 20 anos. 10 Bahia Indústria

11 circuito por cleber borges Petrobras amplia oferta de gás natural Distante do posicionamento de quatro anos atrás, quando chegou a inibir o consumo de gás natural, a Petrobras pensa em criar novos mercados para a oferta excedente de 20 milhões de m³/dia, que será gerada este ano. Entre as medidas em estudo para equilibrar oferta e demanda, está a redução do volume importado da Bolívia e a suspensão de importações de gás natural liquefeito (GNL). A diretora de Gás e Energia da Petrobras, Graça Foster, revela que a oferta de gás nacional em 2011 deverá saltar para até 49 milhões de m³/dia, ante os 29 milhões de m³/dia médios de 2010, devido, principalmente, à entrada em produção do Sistema de Mexilhão, na Bacia de Santos, e do vizinho Uruguá-Tambaú. Demanda, a gente vai criar, diz a diretora. No ano passado, o gás nacional participou com 46,4% da oferta de 61,5 milhões de m 3 diários. O problema com esse país é que há muitas pessoas dizendo: O problema com esse país é... Sinclair Lewis ( ), escritor e crítico social norte-americano, em referência ao seu país que pode se aplicar ao Brasil Nota técnica sobre tarifa de energia elétrica A elevada carga tributária é o fator que mais contribui para o alto custo da energia elétrica no Brasil. Face à relevância do tema, a Superintendência de Desenvolvimento Industrial do Sistema Fieb elaborou nota técnica baseada em informações de tarifas residenciais, onde verifica que a Coelba pratica tarifas intermediárias superiores às da Celpe (PE) e CPFL (SP), mas inferiores às da Coelce (CE) e Cemig (MG). Quanto à carga tributária, incidem na conta de energia 23 tipos de impostos e 13 tipos de encargos que significavam, em 2002, quase 36% da tarifa de energia elétrica no país e 45% em O Sistema Fieb defende, no âmbito da CNI, medidas de desoneração da conta de energia, a exemplo da exclusão do PIS/Pasep e da Cofins e redução gradual do ICMS. Governo muda local do Porto Sul O governo do estado decidiu mudar o local de implantação do Porto Sul, que continuará no município de Ilhéus, por conta do principal entrave para o início das obras de construção: a licença ambiental. O Diário Oficial de 12 de abril contém o decreto de desapropriação da nova área, com 48 milhões de metros quadrados, na localidade de Aritaguá, à margem litorânea da BA-001. O governo aponta um aprofundamento dos estudos de impacto ambiental como principal motivo da mudança que, em tese, demandará menor desmatamento da floresta nativa e melhor preservação do ecossistema litorâneo. A mudança não deverá trazer alterações significativas para o projeto da Ferrovia Oeste-Leste, pois o novo porto ficará a menos de 10 quilômetros do local anterior. Irregularidades nos bens chineses Para driblar o controle brasileiro de defesa comercial, que avalia práticas ilegais em importados, produtos originários da China entram no Brasil por triangulação, envolvendo países como Vietnã e Filipinas. Isso afeta o trabalho dos fiscais, que, no Brasil, são em pequeno número. O principal canal de entrada de bens chineses no Brasil é o porto de Santos. Em 2010, de US$ 25,6 bilhões em importações daquele país, 28% entraram pelo complexo santista, 10,4% pelo aeroporto de Viracopos e 10% pelo porto de Itajaí. Segundo o inspetor da alfândega do porto de Santos, José Antonio Mendes, as principais irregularidades verificadas nos produtos da China são o subfaturamento e a contrafação (pirataria). Bahia Indústria 11

12 De volta ao futuro Decisão do IBAMA abre caminho para a retomada das obras de ampliação que vão transformar o Cimatec, até 2013, em um centro de referência internacional Por Emília valente Fotos haroldo abrantes Equipamentos de última geração, técnicos e profissionais qualificados, um portfólio amplo de cursos e serviços voltados para atender às demandas da indústria. Tudo isso já faz do Senai Cimatec hoje um dos mais importantes centros tecnológicos e de qualificação profissional do país. Nos próximos meses, porém, a Fieb planeja dar o pontapé inicial para a retomada de um projeto de ampliação que irá permitir à unidade alcançar um patamar de excelência ainda mais avançado. Resultado de investimentos estimados inicialmente em R$ 53 milhões, as obras de expansão vão transformar o Cimatec, até 2013, em um centro de referência de porte internacional. O passo decisivo para esta guinada em direção ao futuro foi dado no último mês de abril, com a decisão da Superintendência na Bahia do Ibama Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis de suspender o embargo Nossa expectativa em relação à ampliação do Cimatec é grande. Teremos mais conforto e espaço para as atividades, o que vai beneficiar muito os alunos. Camila Oliveira é aluna do curso superior tecnológico em Processos Gerenciais que mantinha as obras de ampliação do Cimatec paralisadas desde fevereiro de Os serviços no terreno da Av. Orlando Gomes, no bairro de Piatã, em Salvador, haviam sido iniciados em maio de 2008, com o aval dos diversos órgãos municipais competentes: Sucom, Superintendência de Meio Ambiente (SMA) e Superintendência de Parques e Jardins (SPJ). Mesmo assim, nove meses depois o Ibama optou por embargar a obra, o que gerou um prejuízo estimado em R$ 5 milhões. Agora, a suspensão do embargo representa um sinal verde para o reinício dos serviços. O primeiro passo será a realização de um Plano de Recuperação de Área Degradada numa área de bota-fora vizinha ao Cimatec que, com a paralisação, ficou exposta ao sol e à chuva por dois anos. Além disso, a retomada das obras de terraplenagem aguarda a renovação da autorização pela Sucom - Superintendência de Controle e Ordenamento 12 Bahia Indústria

13 do Uso do Solo do Município As perspectivas em relação à iniciativa são promissoras. O projeto de expansão vai intensificar a nossa atuação em duas áreas de grande impacto para a atividade do Senai: a Conformação Mecânica e a Logística, informa o diretor regional do Senai Bahia Gustavo Sales. O projeto representa um crescimento não só em termos quantitativos; ele vai nos oferecer condições para atender melhor às demandas das várias cadeias produtivas, com soluções globais mais sistêmicas e integradas, completa o gerente do Cimatec, Leone Peter Correia Andrade. Único do gênero na América Latina, o Centro de Tecnologias em Conformação Mecânica irá reunir todos os processos de transformação de metais realizados pela indústria em um só local. O projeto foi elaborado em parceria com a Universidade de Aachen, na Alemanha, e com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS) respectivamente, as duas instituições de ensino superior Maquete com os novos prédios do Cimatec e pesquisa que são hoje referência nesta área no Brasil e no mundo. Além de fortalecer a oferta local de mão de obra especializada, o novo centro irá desenvolver produtos e soluções com impacto em praticamente todos os setores industriais, A expansão vai nos possibilitar atender à demanda crescente pela formação profissional que oferecemos à sociedade, pautada pela qualidade e atualizada com as tendências do mercado de trabalho. Camila de Sousa Pereira Guizzo é professora de Relações Humanas no Trabalho Bahia Indústria 13

14 o cimatec hoje e em 2013 área construída (em m 2 ) número de alunos por ano É muito bom ver a instituição onde estudamos ampliar sua área de atuação e ganhar reconhecimento. Tudo isso nos torna mais valorizados no mercado de trabalho. número de colaboradores número de laboratórios Daniel Carlos Oliveira de Jesus cursa o 5º semestre do curso de graduação em Logística Espero que este projeto não só favoreça o desenvolvimento de novas pesquisas como incentive pessoas a obter formação profissional, principalmente na área de Conformação Mecânica. Helaine Pereira Neves é professora de Conformação Mecânica da indústria automotiva à de componentes para computador. Com este perfil, a existência do centro vai se transformar num interessante argumento para atrair novas indústrias para a Bahia, acredita Gustavo Sales. Já o Centro de Tecnologias em Logística e Gestão da Produção será implantado no novo Cimatec a partir de uma parceria com o instituto de pesquisas Fraunhofer IML, de Dortmund, na Alemanha. Ali poderão ser encontradas as mais avançadas tecnologias na área de Logística em ambientes que permitirão ao estudante vivenciar na prática a realidade de um ambiente industrial. Instalado em um grande galpão, o Laboratório de Movimentação e Armazenagem de Materiais, por exemplo, terá empilhadeiras, paleteiras e os mais diversos equipamentos encontrados em um moderno almoxarifado. Tanto o Centro de Logística como o de Conformação Mecânica vão ocupar um prédio de mais de 5 mil metros quadrados. Além dele, as obras de ampliação prevêem a construção de um segundo prédio, com mais de metros quadrados, onde funcionarão ambientes como biblioteca, auditório, uma praça de alimentação, salas para educação à distância e um espaço que irá qualificar Salvador a sediar feiras, congressos e outros eventos de natureza técnica. Para completar, as obras prevêem ainda a ampliação da Central de Utilidades e iniciativas que vão oferecer mais conforto e facilitar o dia-a-dia da comunidade do Cimatec como a construção de um estacionamento com edifício-garagem. [bi] 14 Bahia Indústria

15 Comitê tem como foco a modernização dos portos Com a iniciativa, o Sistema Fieb posiciona-se como interlocutor privilegiado das melhorias para um sistema logístico portuário eficiente O cenário atual do comércio exterior baiano é preocupante. Isso porque os portos baianos apresentam altos índices de ineficiência o de Salvador foi escolhido como o pior do país em pesquisa do Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos), além da ausência de investimentos de longo prazo em infraestrutura; aspectos que juntos comprometem a competitividade da economia local. Ciente deste quadro, o Sistema Fieb recriou o Comitê de Portos, com o objetivo de desenvolver ações voltadas à melhoria do sistema portuário baiano. Para o presidente do Comitê, Reinaldo Sampaio, vice-presidente do Sistema Fieb, um programa de investimentos em modernização da infraestrutura portuária e a celeridade na concessão de prestação de serviços portuários para a iniciativa privada são prioridades na atuação do órgão. O país continua com taxa de crescimento elevada. O comércio exterior baiano tem mantido performances significativas. Trata-se, portanto, de um quadro no qual a melhoria da infraestrutura e serviços portuários é uma questão crucial, afirma. O comitê é composto por representantes do setor industrial (institucional e empresarial) que tenham uma visão estratégica da logística portuária e de organismos dos governos estadual e federal de diversas instâncias que tenham atuação junto aos portos. A recriação do comitê coloca o Sistema Fieb como interlocutor privilegiado das melhorias necessárias a um sistema logístico portuário eficiente. Reinaldo Sampaio lembra que no ano 2000 aconteceu a última concessão feita na Bahia para a implantação de um terminal de contêineres, que já nasceu com dimensões insuficientes de área, berço e calado. O Comitê de Modernização dos Portos do Sistema Fieb teve uma atuação destacada na década Para Reinaldo Sampaio, melhoria da infraestrutura é crucial Artur Ikishima de Graças às suas ações, a Bahia foi pioneira na implantação das novas práticas que a Lei de Modernização de Portos determinava. Havia, em meados dos anos 1990, práticas nas relações trabalhistas incompatíveis com os mínimos princípios de produtividade e competitividade. Com a criação do Órgão Gestor da Mão de Obra (Ogmo), previsto na Lei, o Comitê conseguiu romper, por exemplo, com a composição de equipes com muito mais trabalhadores do que o necessário para a tarefa a ser realizada, o que geraria um impacto negativo no custo dos serviços portuários do estado. [bi] Bahia Indústria 15

16 Procura-se mão de obra Carência de profissionais qualificados é hoje um dos maiores desafios do setor de Petróleo e Gás, que deve receber investimentos elevados nos próximos anos Por Emília Valente e Mônica Mello iracema chequer O momento é de expansão para o setor de Petróleo e Gás. Na esteira da descoberta das reservas da camada pré-sal uma faixa que se estende por 800 quilômetros do Espírito Santos a Santa Catarina os anúncios de investimentos no setor alcançaram cifras elevadas. Em seu último Plano de Negócio, divulgado em 2010, a Petrobras informava a intenção de, em cinco anos, elevar as suas reservas de 15 para 36 bilhões de barris, com investimentos da ordem de US$ 250 bilhões. O crescimento traz desafios quase tão gigantescos quanto o volume estimado das reservas. É preciso, por exemplo, buscar soluções tecnológicas economicamente viáveis e de baixo impacto ambiental. Mas a questão que deve mobilizar a atenção do setor nos próximos anos pode ser resumida em poucas palavras: falta de pessoal qualificado. Calcula-se que haja uma carência de 212 mil trabalhadores no Brasil para fazer frente aos investimentos previstos para o setor até 2014, informa o gerente da área de Petróleo e Gás do Senai Cetind, Marcelo Fábio Gomes Soares. A mão de obra mais cobiçada é formada por profissionais de nível médio: técnicos em petróleo e gás, plataformistas, operadores de sonda, técnicos em mecânica e eletromecânica, caldeireiros, pintores e uma variedade de trabalhadores especializados na construção e montagem de plataformas e equipamentos industriais. Por muito Na Sonda Escola, Senai Cetind forma equipes para serviços de exploração e produção 16 Bahia Indústria

17 Haroldo abrantes Calcula-se que haja uma carência de 212 mil trabalhadores no Brasil para fazer frente aos investimentos previstos para o setor até 2014 Marcelo Soares, gerente da área de Petróleo e Gás do Senai Cetind iracema chequer tempo, houve uma estagnação dos investimentos no setor e o resultado é que hoje boa parte dos profissionais com experiência está aposentado ou se aposentando, explica. Os números citados por Marcelo Fábio são de um levantamento elaborado pelo Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp). O programa criado pelo governo Lula em 2003 já qualificou 78 mil pessoas em 15 estados brasileiros, a grande maioria delas em parceria com o Senai. Neste cenário, a Bahia tem uma participação significativa. Nos cursos para operador de sonda do programa, por exemplo, somos hoje o estado com o maior número de vagas, com 600, conta Marcelo Fábio. Além dos cursos do Promimp, o Senai/ Cetind oferece uma gama ampla de treinamentos para profissionais do setor de Petróleo e Gás, já tendo qualificado mais de pessoas em Salvador e no interior do estado. Uma das vertentes importantes da atuação da entidade é a qualificação de pessoal para o setor de Exploração e Produção na Sonda Escola, um centro de treinamento montado em parceria com a Petrobras onde podem ser encontrados equipamentos como uma sonda didática e até uma torre para trabalhos de resgate. Apesar de não contar com reservas do pré-sal em seu território, a Bahia, como pioneira na produção e extração de petróleo no Brasil, tem uma tradição de fornecer profissionais para o setor. Muitos trabalhadores que hoje atuam na Bacia de Campos e em outras áreas de produção do sudeste vieram daqui, revela. Além disso, os investimentos previstos para a nossa região também não são desprezíveis. Em uma visita a Salvador, no último mês de março, o presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli confirmou que a estatal pretende direcionar para a Bahia cerca de US$ 5 bilhões (R$ 8,5 bilhões) até Entre as iniciativas previstas, estão a modernização da Refinaria Landulpho Alves (Rlam), o desenvolvimento de produção em campos terrestres e no mar e a montagem de atividades de construção naval. Jéssica Souza, da Perbras: quebrando paradigmas Presença feminina nas plataformas As mulheres estão ganhando espaço no setor de petróleo e gás. Com mais de 30 anos no mercado de sondas de produção on shore e off shore, a empresa Perbras, sediada em Catu, na Bahia, formou a partir de uma parceria com o Senai Cetind uma turma de auxiliares de operação em sonda de perfuração formada exclusivamente por mulheres. A iniciativa surgiu em razão do desempenho de duas pioneiras. Formadas pelo Senai Cetind e efetivadas pela empresa, Jéssica Souza e Ana Paula Portugal quebraram o paradigma de que a atividade era domínio do sexo masculino. Segundo o gerente da Perbras, Marcílio Dantas, a presença das jovens levou a melhorias na comunicação e relações interpessoais das equipes. Enfrentei muito preconceito dos rapazes. Hoje, me olham diferente, com respeito, comenta Ana Paula. Do início como auxiliar de operadora de sonda, ela passou a plataformista, mas quer ir muito mais longe. Quer chegar a supervisora. Minha mãe diz que eu sou retada. Eu digo que sou decidida. Vou chegar lá, garante. Alguém duvida? [bi] Bahia Indústria 17

18 O interior na rota do crescimento 18 Bahia Indústria

19 Decidida a somar esforços rumo ao desenvolvimento sustentável, Fieb lança no oeste baiano o seu Programa de Interiorização da Indústria Por cleber borges FOTOS CLÁUDIO FOLETO política de atração de investimentos para a Bahia foi relativamente bem sucedida nas últimas décadas. Mesmo sem alterar fortemente a histórica concentração da indústria nos segmentos petroquímico e de refino, houve uma relativa diversificação setorial, com a instalação do complexo automotivo Ford, de fábricas de celulose, calçados e bebidas. Além disso, fo- ram registrados avanços importantes rumo à distribuição espacial da produção industrial, mas não na intensidade necessária à criação de riqueza para parcelas importantes da população baiana. A forte concentração espacial da indústria impede a dinamização de economias em boa parte do território baiano. A título de comparação, a Região Metropolitana de Salvador e o Recôncavo detêm, juntos, 60% do PIB indus- Bahia Indústria 19

20 Equipe da Fieb no encontro com empresários de Luis Eduardo Magalhães. Ao centro (camisa rosa), prefeito Humberto Santa Cruz empresariado e do meio político. Fomos muito bem recebidos. Levamos os principais executivos do Sistema para prestigiar os empresários de uma área que cresce muito rapidamente, afirmou Mascarenhas. Nos próximos meses, o programa será lançado nos municípios de Ilhéus e de Feira de Santana. Em relação a este último, a Federação das Indústrias já contratou especialista renomado para avaliar formas de aumentar a sustentabilidade do Pólo de Informática, o que acontecerá no âmbito do Projeto Decas (de estímulo ao adensamento de cadeias produtivas). O Programa de Interiorização da Indústria tem a finalidade de contribuir para melhorar as condições de atratividade e competitividade de regiões estratrial do estado. Enquanto isso, a região oeste, que abrange 23 municípios e ocupa 20% do território baiano, responde por apenas 5,4% do PIB. Isso significa que regiões como o oeste não conseguem ter suas potencialidades plenamente exploradas o que atrapalha o desenvolvimento de centros urbanos de médio porte, capazes de frear o fluxo migratório para a capital e seu entorno. O crescimento assimétrico entre RMS/Recôncavo e as demais regiões é um dos principais desafios ao desenvolvimento sustentável da Bahia. Por essa razão, o Sistema Federação das Indústrias do Estado da Bahia formatou e lançou o Programa de Interiorização da Indústria, uma iniciativa que vem para somar esforços rumo ao desenvolvimento sustentável. O lançamento aconteceu no dia 14 de abril, nos municípios de Barreiras e Luis Eduardo Magalhães, durante encontro do presidente do Sistema Fieb, José de Freitas Mascarenhas, e de executivos da instituição com lideranças locais do 20 Bahia Indústria Nos próximos meses, o programa será lançado também nos municípios de Ilhéus e Feira de Santana. Uma das metas da iniciativa é ampliar o índice de cobertura dos serviços prestados às empresas locais pelo Senai, Sesi e IEL tégicas da Bahia, estimulando, por conseguinte, a permanência e perpetuidade das indústrias nelas instaladas. Dessa forma, ao estimular o processo de descentralização industrial, com a exploração de vantagens comparativas, pretende elevar o emprego e o nível de renda das regiões. Na visão do Sistema Fieb, o processo de interiorização da indústria exige ações que extrapolam seu campo de atuação. São ações típicas do setor público, como prover infraestrutura, conceder incentivos fiscais e doar terrenos. Por essa razão, conclui, um projeto dessa natureza requer o esforço conjunto da iniciativa privada, do governo do estado (principal protagonista) e prefeituras. METAS Com a implantação do programa, será possível alcançar duas metas estabelecidas pelo Sistema Federação das Indústrias do Estado da Bahia para estender de forma consistente sua atuação no interior do Estado. A primeira delas

21 é o crescimento do Valor Adicionado Bruto da Indústria (VAB Indústria) das regiões selecionadas acima da média da Bahia, a partir do final de 2012, tendo como submeta a ampliação do emprego formal das indústrias nelas sediadas, também acima da média estadual no mesmo horizonte de trabalho. A segunda meta é alcançar, a partir do final de 2012, os percentuais projetados de atendimento às empresas das três regiões, via serviços do Serviço Social da Indústria (Sesi), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Instituto Euvaldo Lodi (IEL). O indicador consiste em: ampliar de 1% para 10% o índice de cobertura de serviços nas empresas instaladas na região oeste; dos atuais 12% para 20%, na região de Feira de Santana; e de 20% para 50%, na região de Ilhéus. Paralelamente, o programa espera obter um nível de satisfação de 80% em relação à ação institucional do Sistema Fieb e elevar para 15% o percentual mínimo de empresas associadas das três regiões. Para que possa atingir as metas a que se propõe, o Sistema Fieb entende que a gestão do Programa de Interiorização deve ser compartilhada entre empresários e setor público, com foco em três dimensões da competitividade: empresarial, relativo aos fatores internos da empresa (organização, planejamento e execução) que asseguram a eficácia operacional; estrutural, relativo aos aspectos do entorno da atividade empresarial (fornecedores, mão de obra qualificada, clientes qualificados, mercados, logística, meio ambiente etc), considerados determinantes para a atração e expansão de atividades industriais em uma A prefeita de Barreiras Jusmari Oliveira está otimista com o programa números das três regiões prioritárias Oeste Ilhéus Feira de Santana (23 municípios) População (1) PIB (R$ milhões) (2) Nº de indústrias Empregos industriais (3) Fontes: (1) Censo IBGE 2010; (2) IBGE 2008; (3) Guia Industrial Fieb/2010 região determinada; e sistêmico, que diz respeito a aspectos legais e regulatórios, dentre outros, que exercem um papel de grande influência no desempenho de uma empresa, mas que fogem a seu raio de influência. O foco de atuação nos pontos acima se desdobra em três níveis. O primeiro é a agenda de defesa de interesses, com o Sistema Fieb utilizando sua representatividade para influenciar em questões administrativas e judiciais, por exemplo, com vistas à sustentabilidade industrial, valendo-se, para tanto, de seus conselhos temáticos e da Superintendência de Relações Institucionais. Um segundo é a melhoria do ambiente de negócios, com estímulo ao associativismo e investimentos em unidades de serviços. No caso de Ilhéus, será contratado um estudo da cadeia de informática, com a finalidade de garantir sua sustentabilidade, hoje ameaçada por incentivos que podem vir a beneficiar a Zona Franca de Manaus. Finalmente, há o nível de assistência à atividade empresarial, que contempla a implantação de ações e projetos a partir do portfólio de competências do Sesi, Senai e IEL, que visam à melhoria da produtividade e da gestão dos negócios, o que inclui a qualificação profissional, melhoria da qualidade de vida, responsabilidade socioambiental e apoio à inovação. Bahia Indústria 21

Nota Data 8 de maio de 2013

Nota Data 8 de maio de 2013 Nota Data 8 de maio de 2013 Contato Flávio Resende Proativa Comunicação flavioresende@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/9216-9188 Kadydja Albuquerque Proativa Comunicação coordenacao@proativacomunicacao.com.br

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