V Congresso UFV de Administração e Contabilidade e II Mostra Científica DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO: UMA ANÁLISE DO SETOR DE SAÚDE
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- Rebeca Aquino Carreiro
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1 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO: UMA ANÁLISE DO SETOR DE SAÚDE VALUE ADDED STATEMENT: AN ANALISYS OF THE HEALTHCARE SECTOR Área Temática: Contabilidade. Subárea Temática: Contabilidade Financeira. Rayanne Silva Barbosa Tamires Sousa Araújo Marina de Freitas Prieto Maria Elisabeth Moreira Carvalho Andrade RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar quanto o setor de saúde distribuiu em Valor Adicionado entre os anos de 2008 a 2010 e suas respectivas porcentagens, conforme apresentado nas Demonstrações do Valor Adicionado. As informações utilizadas para a análise foram retiradas das demonstrações contábeis individuais das companhias do subsetor saúde listadas na BM&FBOVESPA. A pesquisa tem caráter exploratório e descritivo, e metodologia quantitativa. Este estudo busca responder ao seguinte problema: O setor de saúde agregou riqueza entre os anos de 2008 a 2010?. Conclui-se que, pela análise efetuada, que o setor de saúde está agregando valor nos anos pesquisados. Em 2010, houve um expressivo aumento na geração de riqueza. PALAVRAS-CHAVES: Demonstração do Valor Adicionado; Setor de Saúde; Distribuição de riqueza. ABSTRACT This paper aims to analyze how much Value Added was allocated by the healthcare sector between 2008 and 2010, as presented on its Value Added Statements. Data used for this analysis has been taken from the accounting statements presented by individual companies listed on BM&FBOVESPA. The research is descriptive and exploratory, developed under a quantitative approach, and aims to answer the question: has the healthcare sector aggregated any wealth between 2008 and 2010? The analysis concluded that the healthcare sector has aggregated value over the period of time researched; an expressive increase in wealth generated was clearly shown for KEYWORDS: Value Added Statement; Healthcare Sector; Wealth Distribution. 1 INTRODUÇÃO Dentre os vários objetivos da contabilidade, destaca-se o de fornecer informações úteis para as tomadas de decisões. Com a globalização e o crescimento do mercado de capitais a 1
2 nível mundial, os usuários das informações contábeis estão se tornando cada vez mais exigentes, com os relatórios e demonstrações fornecidas pelas empresas. Sendo assim essas empresas têm que se adequar as mudanças e seguir as instruções e normas necessárias para que as informações divulgadas não sejam incompletas ou errôneas, a fim de que os usuários dessas possam decidir de forma assertiva. A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) foi uma das alterações advindas da Lei nº /2007, e hoje, sua publicação nas Demonstrações Financeiras pelas companhias abertas passou a ser obrigatória. De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 09 (2008, p. 3), que trata especificamente da DVA, o Valor Adicionado: representa a riqueza criada pela empresa, de forma geral medida pela diferença entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros. Inclui também o valor adicionado recebido em transferência, ou seja, produzido por terceiros e transferido à entidade. A DVA se tornou uma ferramenta de grande importância no âmbito gerencial, já existente anteriormente no Balanço Social, o qual ainda não é obrigatório, podendo ser definido como uma ferramenta gerencial que fornece informações sociais e financeiras, (CANZIAN 2005, p. 30). Este estudo busca responder a seguinte problema de pesquisa: O setor de saúde agregou riqueza entre os anos de 2008 a 2010? Com o objetivo de analisar quanto o setor de saúde distribuiu em Valor Adicionado nesses três anos e as respectivas porcentagens dessas distribuições conforme apresentado pelas empresas na DVA. No Brasil segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2012), a participação do setor de saúde no Produto Interno Bruto (PIB) de 2008 e 2009 foram 8,3% e 8,8% respectivamente. O referencial teórico foi dividido em três tópicos, sendo o primeiro Balanço Social, o segundo Demonstração do Valor Adicionado e por último Elaboração e Obrigatoriedade. A metodologia adotada para essa pesquisa quanto a sua classificação é o método científico de abordagem indutiva, quanto ao objetivo classifica-se como exploratório e descritivo, tendo a abordagem do problema de pesquisa classificada como quantitativa. A amostra utilizada nesse estudo é composta por oito empresas do setor de consumo não cíclico, subsetor saúde que estão listadas na BM&FBOVESPA. O desenvolvimento desse trabalho ocorreu em três fases, a primeira foi escolha de um setor de empresas listadas na BM&FBOVESPA, a segunda fase, corresponde ao procedimento de coleta de dados, em que fez-se o uso da pesquisa bibliográfica e documental, e a terceira que trata sobre a análise e tratamento dos dados coletados. 2
3 Sendo assim busca-se contribuir para agregar mais valor ao que já se conhece a respeito da Demonstração do Valor Adicionado. Com uma contribuição prática, acredita-se que a discussão sobre o tema pode contribuir para empresas que estão no processo de aprimoramento desta demonstração. Além desta introdução o artigo está estruturado em mais quatro sessões. A seguir, na segunda sessão, é apresentado o Referencial Teórico, que é seguido pelos Procedimentos Metodológicos. Na sequência é exposto a Apresentação e Análise dos Resultados obtidos. Por último as Considerações Finais. 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 BALANÇO SOCIAL De acordo com Canzian (2005, p. 30) pode-se, definir balanço social como um instrumento de gestão e de informação que visa reportar informações de cunho econômico e social, do que aconteceu e acontece na entidade, aos mais diferenciados usuários, dentre estes os assalariados. Com esta definição evidencia-se sua importância na contabilidade. Para Benevides e Santos (2007, p.5): O Balanço Social, antes de ser uma demonstração endereçada à sociedade, é considerado uma ferramenta gerencial, pois reunirá dados qualitativos e quantitativos sobre as políticas administrativas e sobre as relações entidade/ambiente, os quais poderão ser comparados e analisados de acordo com as necessidades dos usuários internos, servindo como instrumento de controle, de auxílio para a tomada de decisões e na adoção de estratégias. Neste contexto, o Balanço Social é uma ferramenta estratégica nas organizações, não sendo obrigatória na contabilidade até o momento. Começou a ser pesquisado desde os anos 1980, tendo suas primeiras publicações no final dessa mesma década (TINOCO e KRAEMER, 2008, p. 86). Foi criado para dar respostas a desafios que ultrapassam aspectos econômicos financeiros, e a contabilidade buscou uma nova demonstração, que visa evidenciar os impactos relacionados ao ambiente social e ecológico gerado pelas entidades (MAZZIONI, TINOCO e OLIVEIRA, 2007, p. 63). Esta demonstração é positiva para a contabilidade e todos os seus usuários, se usada com exatidão e diligência. Para Tinoco e Kraemer (2008, p. 87): Balanço Social é um instrumento de gestão e de informação que visa evidenciar, de forma mais transparente possível, informações contábeis, econômicas, ambientais e sociais, do desempenho das entidades, aos mais diferenciados usuários. 3
4 Desse modo Tinoco e Kraemer (2008, p. 94) ainda afirmam que a transparência nas informações geradas no Balanço Social é de suma importância, não só para as empresas, mas também para os usuários externos. Também segundo os autores o Balanço Social objetiva ser justo, e que suas informações satisfaça a todos que dela precisem (TINOCO e KRAEMER, 2008, p. 94). Tendo em vista os posicionamentos acima, pode-se definir que o Balanço Social é um instrumento gerencial, que visa maior transparência nas das Demonstrações Contábeis referentes à relação entre entidades com o meio ambiente social, desempenho econômico e financeiro. 2.2 VALOR ADICIONADO De acordo com Santos (2007, p. 37) a DVA é um componente importantíssimo do Balanço Social, deve ser entendida como a forma mais eficaz criada pela Contabilidade para auxiliar na medição e demonstração da capacidade de geração, bem como de distribuição de riqueza de uma entidade. Seus dados são obtidos principalmente através da Demonstração do Resultado de Exercício, entretanto jamais deve-se confundir com ela, Yoshioca (1998, apud SANTOS, 2007, p ) define essa diferença da seguinte maneira: Há uma grande diferença entre uma demonstração de resultado e uma demonstração do valor adicionado tendo em vista que apresentam enfoques diferentes e, de certa forma, são complementares. O principal objetivo da primeira é mostrar o lucro líquido que, em última instância, é a parte do valor adicionado que pertence aos sócios como investidores de capital de risco. Por outro lado, a demonstração do valor adicionado mostra parte que pertence aos sócios, que pertence aos demais capitalistas que financiaram a empresa com capital a juros, a parte que pertence aos empregados e a que fica com o governo. Na demonstração dos resultados, essas partes dos demais capitalistas são consideradas despesas. Isso se deve ao fato de que, para o proprietário, essas riquezas distribuídas são redução da sua parte, de seu lucro. A Demonstração do Valor Adicionado tem por finalidade a demonstrar informações econômicas e sociais a fim de que usuários internos, externos e até mesmo investidores possam analisar as atividades da empresa dentro do grupo no qual ela pertence. O CPC 09 (2008, p. 4) define de maneira mais pratica a fundamentação da DVA: diferentes: A DVA está fundamentada em conceitos macroeconômicos, buscando apresentar, eliminados os valores que representam dupla-contagem, a parcela de contribuição que a entidade tem na formação do Produto Interno Bruto (PIB). Essa demonstração apresenta o quanto a entidade agrega de valor aos insumos adquiridos de terceiros e que são vendidos ou consumidos durante determinado período. Segundo Santos (2007, p ) a DVA pode ser vista por três pontos de vista 4
5 Do ponto de vista das Ciências Econômicas, mais especificamente restringindo-se aos aspectos da macroeconomia, está intimamente ligado à apuração do produto nacional. Do ponto de vista microeconômico, poder-se-ia dizer que o valor adicionado de uma empresa é o quanto de riqueza ela pode agregar aos insumos de sua produção que foram pagos a terceiros, inclusive os valores relativos as despesas de depreciação. Do ponto de vista da Ciência Contábil, poder-se-ia afirma que a medição ou apuração da riqueza criada pode ser calculada através da diferença aritmética entre o valor das vendas e os insumos pagos a terceiros mais depreciação. O CPC 09 (2008, p. 4) também remete ao fato que a DVA deve: ser elaborada por segmentos como, por exemplo: tipo de clientes, atividades, produtos, área geográfica e outros, podendo representar informações ainda mais valiosas no auxílio da formulação de predições e, enquanto não houver um pronunciamento específico do CPC sobre segmentos, sua divulgação é incentivada. Sendo assim, no próximo tópico é apresentado como deve ser a essa elaboração da DVA e a sua obrigatoriedade. 2.3 Elaboração e Obrigatoriedade Com a introdução da Lei nº /2007, a elaboração da Demonstração do Valor Adicionado, passou a ser obrigatória para as companhias de capital aberto, conforme a introdução do inciso V, no artigo 176 da Lei nº 6.385/1976 (a Lei das Sociedades por Ações), que trás a seguinte redação: Art Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:... V - se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. De acordo com o inciso II, do artigo 188 da Lei nº /2007, a DVA deverá indicar no mínimo o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída. Sendo então que todas as S.A.s deverão cumprir esses requisitos mínimos, aos exercícios encerrados a partir de dezembro de 2008, conforme a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na Deliberação CVM nº 557, de 12 de novembro de No intuito de regularizar a apresentação da DVA, a CVM, aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado, elaborado pelo Comitê de Pronunciamento Técnico, que tem por objetivo: [...] estabelecer critérios para elaboração e apresentação da Demonstração do Valor Adicionado (DVA), a qual representa um dos elementos componentes do Balanço 5
6 Social e tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela entidade e sua distribuição, durante determinado período. CPC 09 (2008, p. 2) Nesse sentido, segundo a Comissão de Valores Mobiliários (2008), em um informativo emitido pela mesma, no dia 12 de setembro de 2008, as companhias abertas devem se adequar conforme os critérios e modelos fornecidos pelo CPC 09 e apesar de ser obrigatória somente às companhias de capital aberto, a CVM estimula que as demais empresas a elaborem, devido a importância dessa demonstração. E as empresas que decidirem elaborar a DVA, assim como as que devem fazer de forma obrigatória deverá contemplar as seguintes instruções quanto a elaboração da DVA: [...] deve levar em conta o Pronunciamento Conceitual Básico do CPC intitulado Estrutura Conceitual Básica para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, e seus dados, em sua grande maioria, são obtidos principalmente a partir da Demonstração do Resultado. CPC 09 (2008, p. 2) Sendo assim a entidade deve ter conhecimento das informações apresentadas no Pronunciamento Conceitual Básico, e ter realizado corretamente a Demonstração do Resultado, que servirá de base para a elaboração da DVA. Além disso, na DVA a distribuição da riqueza criada deve ser detalhada, minimamente, da seguinte forma: (a) pessoal e encargos; (b) impostos, taxas e contribuições; (c) juros e aluguéis; (d) juros sobre o capital próprio (JCP) e dividendos; (e) lucros retidos/prejuízos do exercício. conforme CPC 09 (2008, p. 2). No próximo tópico, será apresentada a metodologia adotada para o desenvolvimento do presente trabalho. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O objetivo desse trabalho foi analisar quanto o setor de saúde distribui em Valor Adicionado entre os anos de 2008 a E adicionalmente verificar a porcentagem de distribuição de riqueza que as empresas apresentam na DVA e para quais contas respectivamente. Este trabalho apresentou como método científico de abordagem a classificação indutiva, que segundo Marconi e Lakatos (2003, p. 86) é o processo mental que, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas. Sendo assim realiza-se um estudo de caráter exploratório, que segundo Gil (1999, p. 43) é desenvolvido com o objetivo de proporcionar uma visão aproximativa, e também pode-se afirmar que este trabalho apresenta um caráter descritivo, pois como afirma Beuren 6
7 (2006, p. 82) as pesquisas descritivas se caracterizam pelo fato de descreverem aspectos ou comportamentos de determinada população analisada. E busca-se contribuir para agregar mais valor ao que já se conhece a respeito da Demonstração do Valor Adicionado. Quanto à abordagem do problema apresentado, esse é classificado como pesquisa quantitativa, pois foi adotado o uso de instrumentos estatísticos, tanto na coleta como análise dos dados apresentados. Richardison (2008, p. 70) afirma sobre a abordagem de pesquisa quantitativa que esta caracteriza-se pelo emprego de quantificação tanto nas modalidades de coleta de informações, quanto no tratamento delas por meio de técnicas estatísticas, desde as mais simples [...], às mais complexas [...]. O desenvolvimento desse trabalho ocorreu em três fases, sendo a primeira a escolha de um setor de empresas listadas na BM&FBOVESPA, que possuí relevância econômica para o país e que não fosse muito explorado. A segunda fase, foi a coleta de dados, em que fez-se o uso da pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, de forma indireta que segundo Marconi e Lakatos (2003, p. 174) toda pesquisa implica o levantamento de dados de variadas fontes. E a terceira que trata sobre a análise dos dados coletados. 3.1 AMOSTRA O universo da pesquisa foi o conjunto de empresas do setor de consumo não cíclico, subsetor saúde fazem parte da BM&FBOVESPA. Em janeiro de 2012 havia oito empresas listadas na Bovespa, sendo duas do segmento medicamentos e outros produtos e seis do segmento serviços médicos, análises e diagnósticos. A empresa Qualicorp S.A. foi retirada da amostra por ter aberto capital recentemente, em junho de Portanto, as DVAs analisadas foram das sete empresas constantes do quadro 1. Nome de Pregão BIOMM CREMER AMIL DASA FLEURY ODONTOPREV TEMPO PART Biomm S.A. Cremer S.A. Razão Social Amil Participações S.A. Diagnóstico da América S.A. Fleury S.A. Odontoprev S.A. Tempo Participações S.A. Quadro 1: Empresas do subsetor saúde listada na BM&FBOVESPA Fonte: BM&FBOVESPA (2012) A análise do resultado ocorreu na forma de avaliação das Demonstrações do Valor Adicionado divulgadas nas Demonstrações Financeiras das empresas constantes da amostra. 7
8 Essa pesquisa ocorreu com as DVAs apresentadas nos anos de 2008 a A escolha por esse período foi devido ao fato de, com o surgimento da Lei n /2007, a Demonstração do Valor Adicionado passou a ser obrigatória para todas as empresas de capital aberto, conforme instrução do Pronunciamento Técnico CPC 09. Para a análise dos dados coletados foram utilizados os seguintes quocientes, que avaliam a distribuição da riqueza gerada pelas empresas: (i) quociente entre gastos com pessoal e valor adicionado; (ii) quociente entre gastos com impostos e valor adicionado; (iii) quociente entre capital terceiros e valor adicionado; e (iv) quociente entre capital próprio e valor adicionado. Após a extração dos quocientes realizou-se a análise horizontal dos percentuais apurados. Por fim, foi analisada a representatividade do valor distribuído na Demonstração do Valor Adicionado e o impacto no Lucro da empresa nos últimos três anos. 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS 4.1 ANÁLISE DOS DADOS Na tabela 1, a seguir contém as informações das sete empresas analisadas na amostra. EXERCÍCIOS FINDOS (Em milhares de Reais) 2008 % 2009 % 2010 RECEITAS INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS ( ) - ( ) - ( ) - VALOR ADICIONADO BRUTO RETENÇÕES ( ) - ( ) - ( ) - VALOR ADICIONADO LÍQUIDO VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Empregados ,21% ,17% ,66% Impostos, Taxas e Contribuições ,01% ,45% ,66% Remuneração de Capitais de Terceiros ,95% ,35% ,67% Remuneração de Capital Próprio ,83% ,03% ,01% TOTAL % % % Variação - 16% 77% Tabela 1: Valores monetários e seus respectivos percentuais anuais apresentados nas DVAs das sete empresas Fonte: Dados da pesquisa % 8
9 Note que o Valor Adicionado a distribuir aumentou nos três anos analisados. Podendo ser um indicador de crescimento do setor de saúde. A tabela 2 apresenta a evolução do Valor Adicionado a distribuir e a sua distribuição. Como já citado o Valor Adicionado em 2009 teve um crescimento em relação a 2008, de cerca de 16% e em 2010 a variação foi significativa, aproximadamente 77%. Quanto a remuneração dos empregados a variação foi menor, o que infere-se que esse não acompanhou o valor agregado no período. Quanto ao capital de terceiros houve uma significativa elevação em 2010, isso denota que as empresas buscaram novos investimentos utilizando capital de terceiros e/ou aumento dos juros da dívida. Já o capital próprio também houve aumento nos investimentos feitos pelos proprietários. Evolução 2008 AH 2009 AH 2010 AH Valor Adicionado % % Empregados % % Impostos % % Capital de Terceiros % % Capital Próprio % % Tabela 2: Análise Horizontal das DVA s condensadas das sete empresas dos anos de 2008, 2009 e 2010 A seguir serão apresentadas as análises das empresas de forma individual, com os quocientes apurados a partir dos dados coletados das DVA s, presentes nas demonstrações financeiras Análise Individual da Empresas A tabela 3 traz os índices encontrados na empresa Amil. Observando o crescimento referente à distribuição de riqueza aos empregados em 2009 concluiu-se que não ocorreu aumento do Valor Adicionado, pelo contrário incidiu queda do Valor Adicionado de 2009, que caiu cerca de 50%, pois em remuneração diminuiu por volta de 18%. Já os impostos houve um acréscimo significativo de 2008 a 2009, entretanto em 2010, não houve distribuição de riqueza ao governo, o valor dos impostos acabou sendo negativo. De acordo com as notas explicativas em 2010 ocorreu um estorno de receita e de impostos referentes às operações imobiliárias. 9
10 AMIL Empregados/VA 0,32 0,49 0,28 Impostos/VA 1,56 6,71-10,85 Capital de Terceiros/VA 0,02 1,00 45,19 Capital Próprio/VA 98,10 91,80 65,38 Tabela 3: Quociente da Empresa Amil nos anos de 2008, 2009 e 2010 A tabela 4 apresenta os índices encontrados na empresa Diagnóstico. Em relação à distribuição de riqueza aos empregados encontrou-se uma queda em 2009 e 2010 em comparação ao ano de Já com relação aos impostos houve um pequeno acréscimo nos dois anos subsequentes a Quanto ao capital de terceiros ocorreu uma queda em 2009, mas houve uma recuperação em 2010, porém ainda abaixo valor referente ao ano de Já o capital próprio houve um aumento significativo em 2009, em comparação a 2008 e em 2010 houve uma pequena queda em relação a 2009, mas se comparado a 2008 também se encontra uma elevação. A empresa em 2009 pode ter diminuído os seus investimentos devido à crise financeira de 2008 (porém não divulgou em nota explicativa), e em 2010, conforme divulgado nas notas explicativas a empresa aumentou seus investimentos em torno de 20% em relação a DIAGNÓSTICO Empregados/VA 43,86 35,99 32,34 Impostos/VA 15,78 16,15 20,20 Capital de Terceiros/VA 43,80 31,10 36,82 Capital Próprio/VA -3,44 16,76 10,64 Tabela 4: Quociente da Empresa Diagnóstico nos anos de 2008, 2009 e 2010 A tabela 5 traz os índices encontrados na empresa Tempo. Em relação à distribuição de riqueza aos empregados, houve uma expressiva queda no ano de 2009 e ainda continuou a cair em Nos anos de 2009 e 2010 não houve recolhimento de impostos. Vale ressaltar que a análise feita, compreendeu os balanços da controladora e não do consolidado. Já o capital de terceiros houve uma expressiva queda em relação ao Valor Adicionado em 2009 e Enquanto o capital próprio houve um acréscimo, principalmente porque em 2009 o quociente foi negativo. 10
11 TEMPO Empregados/VA 289,51 81,98 39,26 Impostos/VA 146,49 0,00 0,00 Capital de Terceiros/VA 47,30 0,98 4,83 Capital Próprio/VA -383,30 17,04 55,91 Tabela 5: Quociente da Empresa Tempo nos anos de 2008, 2009 e 2010 Na tabela 6 é apresentado os índices encontrados na empresa Fleury. Percebe-se nos três anos analisados que a distribuição de riqueza da empresa Fleury não houve alterações significativas. FLEURY Empregados/VA 46,49 46,78 43,56 Impostos/VA 21,00 22,62 21,77 Capital de Terceiros/VA 18,01 7,62 11,44 Capital Próprio/VA 14,50 22,98 23,23 Tabela 6: Quociente da Empresa Fleury nos anos de 2008, 2009 e 2010 A tabela 7 traz os índices encontrados na empresa Odontoprev. É relevante destacar o aumento da distribuição de riqueza em relação ao capital próprio, não sendo encontrado o mesmo resultado quanto ao capital de terceiros. ODONTOPREV Empregados/VA 20,30 21,24 18,52 Impostos/VA 34,40 16,90-22,47 Captial de Terceiros/VA 2,74 2,86 2,71 Capital Próprio/VA 42,56 59,01 101,25 Tabela 7: Quociente da Empresa Odontoprev nos anos de 2008, 2009 e 2010 A tabela 8 apresenta os índices encontrados na empresa Biom. Em 2010 o Valor Adicionado foi negativo, mas apesar disso a empresa distribuiu riqueza aos empregados, por isso a variação negativa. A empresa teve prejuízo nos três anos analisados, mas em 2008 e 2009 a empresa adicionou valor devido ao Valor Adicionado recebido por transferência, ou seja, não foi gerado pela própria empresa e sim por controladas e/ou coligadas. BIOM Empregados/VA 51,76 217,85-279,66 Impostos/VA 12,93 74,70-70,96 Capital de Terceiros/VA 35,31 334,31-32,20 Capital Próprio/VA 0,00-526,86 482,82 Tabela 8: Quociente da Empresa Biom nos anos de 2008, 2009 e
12 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste artigo foi analisar como o setor de saúde distribuiu em riqueza entre os anos de 2008 a 2010 e verificar a porcentagem de distribuição que as empresas apresentam na DVA. Para atingir o objetivo proposto foram utilizadas as Demonstrações de Valor Adicionado e as Notas Explicativas das empresas constantes da amostra. O setor de saúde é de suma importância para o desenvolvimento econômico e social do país. Assim a análise da riqueza gerada pelo mesmo é relevante para a tomada de decisão não só dos investidores, mas também pelos órgãos públicos, auxiliando na definição de políticas públicas. Pela análise efetuada percebe-se que o setor de saúde está agregando valor nos anos analisados. Sendo que em 2010, houve um expressivo aumento. Diferentemente de outros setores em que grande parte do Valor Adicionado vai para o governo, no setor de saúde nos anos analisados a maior fatia foi para os empregados. Isso destaca a grande importância do profissional na área da saúde. Cabe ressaltar que as análises efetuadas foram tão somente com relação aos anos de 2008 a 2010, os resultados obtidos podem ser explorados com maior profundidade em pesquisas futuras. 6 REFERÊNCIAS BENEVIDES, G.; SANTOS, K. Balanço Social: rumos e perspectivas. Disponível em: < Acesso em fev BM&FBOVESPA. Setor Consumo não Cíclico, Subsetor Saúde, Segmentos Medicamentos e Outros Produtos e Serviços Médicos, Hospitalares, Análises e Diagnósticos. Disponível em: < aspx?idioma=pt-br>. Acesso em fev. de BRASIL. Lei nº , de 7 de dezembro de Dispõe sobre o mercado de valores mobiliários e cria a Comissão de Valores Mobiliários.. Lei nº , de 28 de dezembro de Altera e revoga dispositivos da Lei n o 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei n o 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. BUEREN, Ilsen Maria (org.). Como elaborar trabalhos monografias em contabilidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2003, 190 p. CANZIAN, M. Balanço Social para as Sociedades Cooperativa. Revista Eletrônica de Contabilidade UFSM, Santa Maria, v. 1, n. 2, dez./fev Disponível: < Acesso em fev
13 COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM). Deliberação CVM nº 557: Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 09 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da Demonstração do Valor Adicionado. Rio de Janeiro, de 14 de janeiro de (2008). CVM edita deliberações referendando Pronunciamentos em conjunto com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. Informativo divulgado em 12/11/2008. Disponível em: < Acesso em fevereiro de CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Pronunciamento Técnico CPC 09: Demonstração do Valor Adicionado. Brasília: 15 de setembro de 2008, 22p. Disponível em: < Acesso em fevereiro de GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999, 206 p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE, 2012). Conta- Satélite de Saúde: Brasil Contas Nacionais n. 37. Rio de Janeiro, Disponível:< onomia_saude.pdf>. Acesso em fev MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003, 311 p. MAZZIONI, S.; TINOCO, J. E.; OLIVEIRA, A. B. S. Informações evidenciadas no balanço social: As percepções dos Gestores de forma comparada á Literatura. Revista Contemporânea de Contabilidade, Santa Catarina, ano 4, v. 1, n. 7, jan/jun, Disponível: < Acesso em fev RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed reimpr.. São Paulo: Atlas, 2008, 334 p. SANTOS, A. Demonstração do valor adicionado: como elaborar e analisar a DVA. 2. ed. São Paulo: Atlas, TINOCO, J. E. P.; KRAEMER, M. E. P. Contabilidade e Gestão Ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. 13
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