ENDOSCOPISTA DIGESTIVO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENDOSCOPISTA DIGESTIVO"

Transcrição

1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PROVA OBJETIVA ENDOSCOPISTA DIGESTIVO Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo. 1. Este caderno de provas é composto de 40 questões. Confira-o todo e solicite sua substituição, caso apresente falha de impressão ou esteja incompleto. 2. Leia cuidadosamente cada questão da prova, antes de respondê-la. 3. Preencha, no cartão-resposta, com caneta esferográfica preta, o alvéolo correspondente à alternativa escolhida para cada questão. 4. Sua resposta não será considerada se: - houver marcação de duas ou mais alternativas; - o alvéolo correspondente à sua resposta não estiver completamente preenchido; - forem ultrapassados os limites do alvéolo a ser preenchido. 5. Durante as provas, o(a) candidato(a) não deverá levantar-se sem autorização prévia ou comunicar-se com outros(as) candidatos(as). OBSERVAÇÕES: - Os fiscais não estão autorizados a fornecer informações acerca desta prova. - Se desejar, poderá utilizar a folha intermediária de respostas, no final deste caderno, para registrar as alternativas escolhidas. Destacar Identificação do candidato

2 1

3 2 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Questão 1 Paciente internado na UTI, em coma, vítima de TCE, evoluiu com quadro séptico de origem urinária. Apresenta episódio de hematêmese. O diagnóstico endoscópico mais provável é: a) Lesão aguda de mucosa gástrica. b) Varizes de fundo gástrico. c) Gastropatia hipertensiva. d) Úlcera péptica. Questão 2 Constitui um dos sinais macroscópicos mais precoces da doença de Crohn: a) Granuloma b) Inflamação transmural c) Úlcera aftosa d) Inflamação focal crônica Questão 3 Um paciente de 40 anos foi submetido a exame de clister opaco com duplo contraste, com o achado de vários pequenos pólipos por todo o cólon. Durante conversa com o paciente, o médico notou uma pigmentação escurecida em sua cavidade oral. Formulou como hipótese diagnóstica a síndrome de a) Cronkhite-Canada. b) Peutz-Jeghers. c) Polipose familiar. d) Gardner. Questão 4 Um paciente foi submetido a endoscopia digestiva alta, que evidenciou vários pólipos gástricos. Além disso, o paciente apresentava alopécia, alterações ungueais e diarréia. Diante desse quadro, o endoscopista formulou a seguinte hipótese diagnóstica: a) Doença de Crohn. b) Polipose familiar. c) Síndorme de Peutz-Jeghers. d) Síndrome de Cronkhite-Canada. Questão 5 Um adolescente, previamente sadio, chega em casa após festa em que ingeriu cerveja em excesso e apresenta vômitos repetitivos, seguidos de hematêmese. O diagnóstico mais provável é: a) Úlcera pética aguda. b) Gastrite reacional hemorrágica. c) Síndrome de Mallory-Weiss. d) Varizes de esôfago idiopáticas.

4 Questão 6 3 Assinale, entre as alternativas abaixo, a localização mais freqüente da úlcera gástrica: a) Fundo b) Pequena curvatura c) Corpo d) Justa-cárdica Questão 7 Com relação às afecções esofágicas, é INCORRETO afirmar: a) Diante da suspeita clínica de divertículo de Zencker, o exame diagnóstico de escolha deve ser a endoscopia digestiva alta. b) A phmetria de 24 horas é o exame preferido para quantificar o refluxo gastro-esofágico. c) A endoscopia digestiva alta está indicada nas primeiras 24 horas dos acidentes cáusticos. d) Geralmente os sintomas associados aos divertículos epifrênicos são secundários às anormalidades motoras concomitantes. Questão 8 O procedimento inicial de escolha no paciente com pseudo-obstrução do cólon (síndrome de Ogilvie), sem sinais de complicação é a a) colostomia de cólon transverso. b) arteriografia de mesentérica inferior. c) colostomia endoscópica. d) colonoscopia descompressiva. Questão 9 É mais provável observar varizes de fundo gástrico, na ausência de varizes esofágicas, na seguinte condição clínica: a) Cirrose hepática. b) Trombose de veia esplênica. c) Esquistossomose hepática. d) Trombose de veia porta. Questão 10 Com relação ao adenoma viloso do intestino grosso, assinale a alternativa INCORRETA: a) A grande maioria é pediculada. b) Na maioria das vezes localiza-se no reto. c) Pode produzir grande quantidade de muco, diluindo as fezes. d) São menos freqüentes que os tubulares. Questão 11 Segundo a classificação de Borrmann, uma massa polipóide, exofídica para luz gástrica, não ulcerada, pode ser classificada como lesão a) precoce tipo III. b) precoce tipo II. c) avançada tipo II. d) avançada tipo I.

5 Questão 12 4 Uma lesão classificada como neoplasia precoce tipo I, à endoscopia digestiva alta, deve apresentar, segundo a classificação da Japanese Endoscopy Society: a) depressão. b) ulceração. c) pólipo. d) elevação. Questão 13 Ainda em relação à classificação de neoplasia precoce da Japanese Endoscopy Society, o tipo mais comum é: a) IIc+III b) I+II c) IIa+III d) III+IIc Questão 14 A lesão descrita na questão anterior é melhor biopsiada a) na área deprimida. b) na borda da úlcera. c) na base do pólipo. d) no centro da elevação. Questão 15 Na classificação de monilíase esofágica proposta por Kodsi et al. (1976) NÃO se deve considerar a presença a) de hiperemia de mucosa esofágica. b) do tamanho das placas esbranquiçadas. c) da friabilidade da mucosa esofágica adjacente. d) de hérnia hiatal. Questão 16 a) 1,8 mm. b) 2,8 mm. c) 3,8 mm. d) 4,8 mm. Questão 17 O diâmetro do canal de biópsia de um gastroscópico padrão é de A classificação de Forrest para úlcera hemorrágica NÃO leva em consideração a) o sangramento ativo. b) o coto vascular. c) a profundidade da lesão. d) o coágulo sentinela.

6 Questão 18 5 O tipo histológico de tumor esofágico mais comum na cárdia é o a) linfoma. b) leiomiossarcoma. c) adenocarcinoma. d) carcinoma espinocelular. As questões 19 e 20 referem-se ao caso abaixo. Paciente adolescente, ictérica, com suspeita de hepatite viral aguda. O perfil imunológico mostrou positividade para HbsAg, IgM anti-hbc e HbeAg, bem como testes negativos para anti-hbs e anti-hbe. Questão 19 Tais resultados demonstram que a infectividade e o tipo de hepatite, respectivamente, são: a) Baixa B b) Baixa E c) Alta B d) Alta E Questão 20 Para os exames de endoscopia que vão se seguir ao exame da paciente, deve-se a) suspender todos os exames com o mesmo aparelho. b) realizar desinfecção com glutaraldeído 2% durante 20 minutos. c) realizar desinfecção com glutaraldeído 2% durante 8 horas. d) realizar desinfecção com glutaraldeído 2% durante 6 horas. Espaço para rascunho

7 6 LÍNGUA PORTUGUESA Texto para as questões de 21 a 30. NOTÍCIA DE JORNAL Leio no jornal a notícia de que um homem morreu de fome. Um homem de cor branca, 30 anos presumíveis, pobremente vestido, morreu de fome, sem socorros, em pleno centro da cidade, permanecendo deitado na calçada durante setenta e duas horas, para finalmente morrer de fome. Morreu de fome. Depois de insistentes pedidos dos comerciantes, uma ambulância do Pronto- Socorro e uma radiopatrulha foram ao local, mas regressaram sem prestar auxílio ao homem, que acabou morrendo de fome. Um homem que morreu de fome. O comissário de plantão (um homem) afirmou que o caso (morrer de fome) era da alçada da Delegacia da Mendicância, especialista em homens que morrem de fome. O corpo do homem que morreu de fome foi recolhido ao Instituto Médico Legal sem ser identificado. Nada se sabe dele, senão que morreu de fome. Um homem morre de fome em plena rua, entre centenas de passantes. Um homem caído na rua. Um bêbado. Um vagabundo. Um mendigo, um anormal, um tarado, um pária, um marginal, um proscrito, um bicho, uma coisa não é um homem. E os outros homens cumprem seu destino de passantes, que é o de passar. Durante setenta e duas horas todos passam, ao lado do homem que morre de fome, com um olhar de nojo, desdém, inquietação e até mesmo piedade, ou sem olhar nenhum. Passam, e o homem continua morrendo de fome, sozinho, isolado, perdido entre os homens, sem socorro e sem perdão. Não é da alçada do comissário, nem do hospital, nem da radiopatrulha, por que haveria de ser da minha alçada? Que é que eu tenho com isso? Deixa o homem morrer de fome. E o homem morre de fome. De trinta anos presumíveis. Pobremente vestido. Morreu de fome, diz o jornal. Louve-se a insistência dos comerciantes, que jamais morrerão de fome, pedindo providências às autoridades. As autoridades nada mais puderam fazer senão remover o corpo do homem. Deviam deixar que apodrecesse, para escarmento dos outros homens. Nada mais puderam fazer senão esperar que morresse de fome. E ontem, depois de setenta e duas horas de inanição, tombado em plena rua, no centro mais movimentado da Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Guanabara, um homem morreu de fome. Morreu de fome. Questão 21 Considere as proposições a seguir: SABINO, Fernando. As melhores crônicas. Rio de Janeiro: Record, p I. Pela estrutura do texto, é possível afirmar que, nos quatro primeiros parágrafos, o autor apresenta o fato noticiado no jornal; no 5º, 6º e 7º parágrafo, há um comentário do autor sobre esse fato e, na conclusão, 8º e 9º parágrafo, tal fato é reapresentado e confirmado. II. O uso da repetição, embora desaconselhável em alguns casos de redação, produz, nessa crônica, um efeito estilístico, pois enfatiza a revolta do autor perante o fato narrado. III. O aposto especialista em homens que morrem de fome, que explica a Delegacia da Mendicância, constitui uma ironia. IV. O autor julga a insistência dos comerciantes em pedir providências às autoridades digna de louvor. Assinale a alternativa CORRETA: a) Apenas as alternativas I e III são verdadeiras. b) Apenas as alternativas II e IV são verdadeiras. c) As alternativas I, II e III são verdadeiras. d) As alternativas I, II e IV são verdadeiras.

8 Questão 22 7 Na passagem O comissário de plantão (um homem) afirmou que o caso (morrer de fome) era da alçada da Delegacia de Mendicância, especialista em homens que morrem de fome, o objetivo das explicações um homem e morrer de fome, que aparecem entre parênteses é, respectivamente, a) identificar o comissário de plantão como um homem, não como uma mulher, e lembrar ao leitor o assunto da notícia veiculada no jornal. b) mostrar que um homem não se sentiu responsável pela vida de seu semelhante e denunciar o fato de que morrer de fome não era mais que um caso para as autoridades. c) ressaltar que, embora fosse homem, o comissário de plantão foi omisso e reiterar a gravidade do caso ocorrido na rua. d) evidenciar o fato de o comissário de plantão ser da mesma espécie que aquele homem que morreu de fome e ironizar a falta de solidariedade do comissário de plantão. Questão 23 A idéia central do texto é a) a solidão que a cidade grande, representada pelo Rio de Janeiro, causa no homem. b) a ausência de solidariedade entre as pessoas. c) a pobreza e a fome, problemas sociais agravados numa metrópole. d) a indiferença de autoridades, de comerciantes e de outros homens em relação a um homem que morre de fome. Questão 24 Dada a seguinte passagem Louve-se a insistência dos comerciantes, que jamais morrerão de fome, pedindo providências às autoridades. As autoridades nada mais puderam fazer senão remover o corpo do homem. Deviam deixar que apodrecesse, para escarmento dos outros homens. Nada mais puderam fazer senão esperar que morresse de fome. Assinale a alternativa INCORRETA: a) A palavra senão, presente duas vezes no trecho, expressa idéia de exclusão. b) O vocábulo escarmento pode ser substituído, sem prejuízo do sentido original que apresenta no texto, por regozijo. c) Na passagem Louve-se a insistência dos comerciantes que jamais morrerão de fome, pedindo providências às autoridades, a oração que jamais morrerão de fome é responsável por criar uma antítese entre a vida dos comerciantes e a vida do homem que morre de fome. d) No trecho Deviam deixar que apodrecesse, para escarmento dos outros homens, o autor emite um juízo de valor, em linguagem emotiva, diante do fato narrado. Espaço para rascunho

9 Questão 25 8 Observe cada par de orações nos itens abaixo. I. Um homem morre em pleno centro da cidade. Ninguém faz nada. II. Um homem morreu de fome. Estava pobremente vestido. III. O caso é da alçada do comissário? É da alçada da radiopatrulha? IV. Os comerciantes jamais morrerão de fome. Não falta alimento para eles. Se esses pares de orações fossem unidos em um só período, o conectivo adequado para estabelecer uma relação de coerência entre elas deveria ser, respectivamente, a) mas e ou uma vez que b) mas e e contudo c) e pois ou pois d) e mas e logo Questão 26 A respeito do uso de pleno/plena nas passagens morreu de fome, sem socorros, em pleno centro da cidade e morreu de fome em plena rua só NÃO se pode afirmar que a) reforça o absurdo de alguém morrer de fome no centro da cidade, numa rua cheia de passantes. b) enfatiza a revolta do autor em relação ao fato de muitas pessoas testemunharem a morte de um homem e não fazerem nada. c) teria sentido diferente se estivesse posposto a centro da cidade e rua, respectivamente. d) dá mais ênfase ao fato de um homem morrer de fome. Questão 27 Em relação ao gênero de texto, é INCORRETO afirmar que o autor vale-se de uma notícia para a) filtrá-la de acordo com seu ponto de vista. b) produzir uma crônica literária com caráter de denúncia social. c) descrever os fatos acontecidos, enriquecendo-os com detalhes. d) recriar o conteúdo noticiado, atribuindo-lhe uma função estética. Questão 28 No quarto parágrafo, no trecho E os outros homens cumprem seu destino de passantes, que é o de passar. Durante setenta e duas horas todos passam, ao lado do homem que morre de fome, as palavras que se referem aos outros homens são: a) seu, passantes, todos. b) seu, passantes, o. c) destino, passantes, todos. d) destino, que, o, todos. Espaço para rascunho

10 Questão 29 9 O trecho grifado no excerto: O comissário de plantão (um homem) afirmou que o caso (morrer de fome) era da alçada da Delegacia da Mendicância, especialista em homens que morrem de fome pode, hipoteticamente, ser reescrito com vírgula: especialista em homens, que morrem de fome. A propósito do sentido da frase nas duas situações sem a vírgula e separada pela vírgula é INCORRETO afirmar que a) sem a vírgula a frase expressa um atributo essencial de todos os seres humanos. b) separada pela vírgula, a frase teria valor de aposto, levando ao pressuposto de que todos os homens, inexoravelmente, morrem de fome. c) a presença da vírgula se justificaria pelo efeito enfático que produz na expressão que morrem de fome. d) sem a vírgula, a frase tem valor restritivo: apenas os homens que morrem de fome são responsabilidade da Delegacia da mendicância. Questão 30 No quarto parágrafo: Não é da alçada do comissário, nem do hospital, nem da radiopatrulha, por que haveria de ser da minha alçada? Que é que eu tenho com isso? Deixa o homem morrer de fome, o personagem narrador a) mostra explicitamente que se opõe aos discursos daqueles que se omitiram, alegando que o socorro, ao homem que morreu de fome, na rua, era da alçada das instituições públicas. b) funde a sua voz às possíveis vozes dos omissos, a fim de ironizar as possíveis justificativas para sua omissão. c) utiliza-se do discurso indireto para acusar todos aqueles que, pela omissão, permitiram que um homem morresse de fome em pleno centro do Rio de Janeiro. d) isenta-se da culpa, dizendo que não faz parte dos passantes que delegaram às autoridades públicas a obrigação de evitar que um homem, depois de setenta e duas horas de inanição, morresse sem atendimento. Espaço para rascunho

11 10 SAÚDE PÚBLICA Questão 31 Em 1988, a Constituição Brasileira consagrou os princípios da Reforma Sanitária. Entre eles, o da participação da comunidade no Sistema Único de Saúde (SUS), incorporando novos atores sociais no cenário da saúde, que é fruto da descentralização e do controle social. Em relação ao enunciado, considere os itens a seguir: I. O colegiado do Sistema Único de Saúde (SUS), em âmbito federal, é composto por: Conselho Nacional de Saúde, Conselho Estadual de Saúde e Conselho Municipal de Saúde. II. O colegiado, em âmbito estadual, é composto por: Comissão de Intergestores Bipartite, Secretaria Estadual de Saúde (SES), Conselho de Secretários de Saúde (COSEMS) e Conselho Estadual de Saúde (CES). III. O colegiado do SUS, em âmbito federal, é composto por: Conselho Estadual de Saúde (CES), Ministério da Saúde e Conselho Nacional de Saúde. IV. O colegiado do SUS, em âmbito estadual, é composto por: Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde, Comissão de Intergestores Tripartite, Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS) e Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS). V. O colegiado, em âmbito estadual, é composto por: Comissão de Intergestores Tripartite, Conselho Municipal de Saúde (CMS) e Secretaria Estadual de Saúde (SES). VI. O colegiado do SUS, em âmbito Federal, é composto por: Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS), Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS), Comissão de Intergestores Bipartite, Secretaria Estadual de Saúde (SES) e Conselho de Secretários Municipais de Saúde (COSEMS). Marque a alternativa CORRETA: a) Apenas os itens I, III e VI são verdadeiros. b) Apenas os itens I, II e IV são falsos. c) Apenas os itens II, III e V são verdadeiros. d) Apenas os itens IV, V e VI são falsos. Questão 32 A Coordenação de Saúde da Comunidade foi transformada no Departamento de Atenção Básica (DAB), que tem como objetivo principal a organização da atenção básica no país, com a expansão e consolidação do programa saúde da família (PSF): Em relação ao PSF, é CORRETO afirmar: I. Família é o espaço nuclear da agregação das pessoas, inseridas em um contexto social, devendo ser objeto prioritário e de focalização da atenção à saúde. II. É estratégia prioritária para a organização dos serviços de atenção básica nos sistemas municipais de saúde. III. A visita domiciliar reúne um conjunto de ações de saúde voltadas para aspectos educativos, sociais e espirituais, devendo ser planejada de acordo com as necessidades da coletividade. IV. É o modelo assistencial da medicalização e da hospitalização adotado para fortalecer a asssistência à família. Marque a alternativa CORRETA: a) Apenas os itens I e IV são falsos. b) Apenas os itens I e II são verdadeiros. c) Apenas os itens II e III são falsos. d) Apenas os itens III e IV são verdadeiros.

12 Questão A Norma Operacional Básica (NOB/96) do Sistema Único de Saúde, instrumento de regulação do SUS, explicita e dá conseqüência prática, em sua totalidade, aos princípios e às diretrizes do Sistema, consubstanciadas na Constituição Federal e nas Leis n /90 e n /90, favorecendo ainda mudanças essenciais no modelo de atenção à saúde no Brasil. De acordo com o enunciado, relacione a segunda coluna à primeira: I. Gerência II. Gestão III. Norma Operacional Básica IV. Atenção à saúde V. Lei n VI. Conselho Estadual de Saúde (CES) VII. Instâncias Colegiadas VIII. Conferência de Saúde IX. Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS) X. Piso de Atenção Básica ( ) Compõe a comissão de Intergestores Tripartite (CIT). ( ) A Conferência de Saúde e o Conselho de Saúde. ( ) É todo o conjunto de ações levadas a efeito pelo SUS, em todos os níveis de governo, para o atendimento das demandas pessoais e das exigências ambientais. ( ) É a atividade e a responsabilidade de dirigir um sistema de saúde, mediante o exercício de funções de coordenação, articulação, negociação, planejamento, acompanhamento, controle, avaliação e auditoria. ( ) Consiste em um montante de recursos financeiros destinados ao custeio de procedimentos e ações de assistência básica, de responsabilidade tipicamente municipal. ( ) Reúne-se de quatro em quatro anos para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes. ( ) A administração de uma unidade ou órgão de saúde, que se caracteriza como prestador de serviços ao Sistema. ( ) Tem por finalidade primordial promover e consolidar o pleno exercício, por parte do poder público municipal e do Distrito Federal, da função de gestor da atenção à saúde dos seus munícipes. ( ) Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). ( ) É a instância colegiada máxima, deliberativa sobre a política estadual de saúde. Marque a alternativa com a seqüência CORRETA: a) VI V III I VIII X II IV VII IX b) X IX V VI III I IV II VII VIII c) III IX II VII V X I IV VI VII d) IX VII IV II X VIII I III V VI Questão 34 A Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS-SUS 01/2001) é um instrumento que amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica. De acordo com ela, os municípios são responsáveis por I. realizar a assistência a doenças prevalentes na infância. II. atualizar os critérios de habilitação para estados e municípios. III. assegurar a duplicidade do comando e incorporar a macrorregionalização a partir da base legal. IV. definir o processo de regionalização da assistência. Marque a alternativa CORRETA: a) Apenas os itens I e II são verdadeiros. b) Apenas os itens II e III são verdadeiros c) Apenas os itens II e IV são verdadeiros. d) Apenas os itens III e IV são verdadeiros

13 Questão Segundo a Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS SUS 01/2001), a habilitação dos municípios às diferentes condições de gestão significa a declaração dos compromissos assumidos por parte do gestor perante os outros gestores (esferas federal, estadual e municipal) e perante a população sob sua responsabilidade. De acordo com o exposto os municípios podem habilitar-se em duas condições. Em relação ao enunciado, julgue a correspondência de cada item abaixo. I. II. III. CONDIÇÃO DE GESTÃO RESPONSABILIDADES REQUISITOS Gestão plena da atenção básica Gestão plena do sistema municipal Gestão avançada do sistema estadual IV. Gestão plena do sistema estadual Marque a alternativa CORRETA: a) Apenas o item I é verdadeiro. b) Apenas o item II é verdadeiro. c) Apenas o item III é verdadeiro. d) Apenas o item IV é verdadeiro. Questão 36 Elaboração de programação municipal dos serviços básicos Gerência de unidades ambulatoriais própria Reorganização das unidades ambulatoriais do estado ou da União Transferência regular dos recursos referentes ao Teto Financeiro Comprovar o funcionamento do Conselho Municipal de Saúde Executar ações básicas de vigilância sanitária Comprovar capacidade para o desenvolvimento de ações de vigilância epidemiológica Estimular as atividades de epidemiologia e controle das doenças No final de 1990, o Ministério da Saúde dispôs de recursos financeiros para que os municípios se incluíssem na Programação Pactuada Integrada (PPI), com a finalidade de a) desenvolver um modelo assistencial assistemático e informal de responsabilidade única do nível federal. b) que os problemas locais passassem a ter soluções locais, tendo como referência as relações entre as pessoas, não importando seu cargo ou nível social. c) transferir para nível estadual a assistência integral, os problemas de moradia, de habitação, renda, trabalho e lazer. d) promover um modelo assistencial a exemplo do nível federal, pactuando taxas de mortalidade, atendimento à gestante no plano hospitalar e diminuindo o atendimento ambulatorial. Questão 37 Os gestores do Sistema Único de Saúde são os representantes de cada esfera de governo, designados para o desenvolvimento das funções do Executivo na saúde. As funções gestoras podem ser definidas como um conjunto articulado de saberes e práticas de gestão necessário para a implementação de políticas na área da saúde, exercidas de forma coerente com os princípios do sistema público de saúde e da gestão pública. Identificam-se grandes grupos de funções ou macrofunções gestoras, que são: a) Avaliação e prestação dos serviços de saúde privados e particulares e coordenação do atendimento em nível secundário e terciário. b) Formulação da política administrativa, financeira e social, coordenação dos serviços particulares e privados em nível de atendimento terciário. c) Administração de serviços e coordenação de serviços indiretos de saúde, avaliação do atendimento integral e do atendimento em nível terciário (reabilitação e recuperação). d) Formulação de políticas/planejamento, financiamento, coordenação, regulação, controle, avaliação do sistema e prestação direta de serviços de saúde.

14 Questão O SIAB é um Sistema de Informações sobre Ações Básicas, implantado em 1998, em substituição ao Sistema de Informação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (SIPACS). O Sistema de Informações sobre Ações Básicas (SIAB) foi desenvolvido como instrumento gerencial dos sistemas locais de saúde, com base em informações obtidas pelos agentes e pelas equipes de saúde da família. O SIAB armazena informações a) selecionadas e organizadas sobre a saúde, estudos globais de saúde, conselhos de saúde e a relação do percentual de cada procedimento. b) sobre cadastro de famílias, condições de moradia e saneamento, situação da saúde, dados de morbidade. c) sobre o controle da rede regionalizada e hierarquizada dos serviços ofertados pela iniciativa privada. d) sobre o Sistema de Alta Complexidade e sobre o sistema ambulatorial em que expõe a evolução dos gastos hospitalares por unidade da federação com recursos oriundos do nível federal. Questão 39 O Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) tem por objetivo a) o registro de informações para o nível federal da situação de saúde, alimentando o sistema políticoadministrativo (vigilância em saúde). b) o registro de processamento de dados dos atestados de óbito para alimentar o Sistema de Informação de Mortalidade e o processamento de dados para alimentar o Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. c) o registro e processamento dos dados sobre agravos de notificação em todo território nacional, fornecendo informações para análise do perfil da morbidade e contribuindo, dessa forma, para a tomada de decisão de âmbito municipal, estadual e federal. d) o registro e o processamento de dados do Sistema de Informação de Mortalidade, Sistema de Informação Nascido Vivo, Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e Sistema de Informações sobre Ações Básicas (SIAB) para detalhar, controlar, notificar, avaliar a qualidade de vida e de saúde pelos gestores, instâncias colegiadas e usuários. Questão 40 O artigo 35 da Lei n /90 dispõe sobre o financiamento da saúde no orçamento fiscal de cada esfera de governo, estabelecendo critérios para a liberação de recursos. A respeito desses critérios, julgue os itens abaixo: I. Apresentação de dados no Conselho de Saúde para a elaboração do relatório de gastos por procedimento, consolidando um sistema de pagamento, que se torna referencial na Conferência de Saúde. II. Critério demográfico, projetos de assistência integral resultantes da ação centralizada dos gestores e das distribuições das AIHs para o atendimento de Alta Complexidade. III. Perfil demográfico da região, desempenho técnico, econômico e financeiro no período anterior. IV. Perfil epidemiológico da população e características quantitativas e qualitativas da rede de saúde na área. V. Perfil político-social da comunidade, participação da rede privada no orçamento e ressarcimento das AIHs com repasse para o usuário. Marque a alternativa CORRETA: a) Apenas os itens I e III são falsos. b) Apenas os itens I, II e III são verdadeiros. c) Apenas os itens II, IV e V são falsos. d) Apenas os itens III e IV são verdadeiros.

15 14 FOLHA INTERNEDIÁRIA DE RESPOSTAS Questão Alternativas 1 a b c d 2 a b c d 3 a b c d 4 a b c d 5 a b c d 6 a b c d 7 a b c d 8 a b c d 9 a b c d 10 a b c d 11 a b c d 12 a b c d 13 a b c d 14 a b c d 15 a b c d 16 a b c d 17 a b c d 18 a b c d 19 a b c d 20 a b c d 21 a b c d 22 a b c d 23 a b c d 24 a b c d 25 a b c d 26 a b c d 27 a b c d 28 a b c d 29 a b c d 30 a b c d 31 a b c d 32 a b c d 33 a b c d 34 a b c d 35 a b c d 36 a b c d 37 a b c d 38 a b c d 39 a b c d 40 a b c d

Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo.

Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PROVA OBJETIVA NEUROCIRURGIÃO Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente

Leia mais

ENSINO SUPERIOR PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2015

ENSINO SUPERIOR PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2015 1/5 LEIA O TEXTO: DICIONÁRIO MALUCO ABISMADO: pessoa que caiu no abismo. ARMARINHO: vento que vem do mar. ECOLOGIA: estudo dos ecos. EDIFÍCIO: o contrário de é fácil. MISSÃO: missa muito longa. Guca Domenico

Leia mais

INTENSIVISTA PEDIÁTRICO

INTENSIVISTA PEDIÁTRICO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PROVA OBJETIVA INTENSIVISTA PEDIÁTRICO Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014 Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para definir critérios de mérito no processo de gestão

Leia mais

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002.

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: a magnitude e a transcendência das hepatites virais, as quais configuram um grave

Leia mais

SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO

SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO OBJETIVOS DAS NOBs a)promover integração entre as esferas de governo definindo responsabilidades na consolidação do SUS; b)operacionalizar

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família

Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família Leni Nobre Doutora em Saúde Pública-USP Membro do Centro de Investigação Científica da ESP-CE. Compreender os instrumentos de gestão e

Leia mais

Foco nos contratos e formalização. Para realização de contrato é preciso existir previamente uma regulação.

Foco nos contratos e formalização. Para realização de contrato é preciso existir previamente uma regulação. Aspectos Jurídicos da Contratação de Serviços de Saúde, 03/06, sala 12- Frade e Freira, 9 às 12h Palestrantes: Elaine Giannotti, diretora de regulação do Ministério da Saúde; José Carlos de Moraes, dentista,

Leia mais

Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado

Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS Planejamento Regional Integrado Brasília DF, novembro de 2014 LEGISLAÇÃO ANTERIOR AO DECRETO - VIGENTE Lei 8142/90-1º. art. 1 A Conferência de Saúde reunir-se-á

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

Fundação Saúde Concurso Público CEPERJ 2011 Prova de Nível Superior

Fundação Saúde Concurso Público CEPERJ 2011 Prova de Nível Superior Caros Leitores e Concurseiros, Analisaremos as questões do Sistema Único de Saúde SUS - cobradas pela organizadora CEPERJ no concurso da Fundação Saúde (Estado do Rio de Janeiro) para os cargos de nível

Leia mais

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde.

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde. O SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA EM SANTA CATARINA Fevereiro/2013 SUS S O SUS é um SISTEMA, um conjunto de unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação

Leia mais

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul Vera Maria Vidal Peroni PPGEDU UFRGS Este trabalho é parte da pesquisa intitulada: PROGRAMA

Leia mais

Legislação do SUS Professor: Marcondes Mendes

Legislação do SUS Professor: Marcondes Mendes SUS EM EXERCICIOS PARA A SECRETARIA DE SAÚDE DO DF. LEI 8.080/90 - Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Define e Classifica as Instituições Geriátricas no âmbito do Estado de São Paulo e dá providências correlatas

Define e Classifica as Instituições Geriátricas no âmbito do Estado de São Paulo e dá providências correlatas Resolução SS - 123, de 27-9-2001 (D.O.E nº 184 de 28 de setembro de 2001 ) Define e Classifica as Instituições Geriátricas no âmbito do Estado de São Paulo e dá providências correlatas O Secretário Saúde,

Leia mais

ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -

Leia mais

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores,

NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014 Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, Nos dias 3 e 4 deste mês participamos de reunião com a coordenação nacional

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO

RECOMENDAÇÕES PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO RECOMENDAÇÕES PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO No momento em que se aproxima o fim da gestão, os secretários municipais de saúde precisam estar atentos às obrigações que deverão ser cumpridas antes de sua

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

Rede de Atenção à Saúde

Rede de Atenção à Saúde Rede de Atenção à Saúde Aparecida Linhares Pimenta Secretaria de Saúde de Diadema-SP Vice presidente do CONASEMS (Contribuições de Silvio Fernandes, assessor do CONASEMS) Desde o início da construção do

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo

NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com

Leia mais

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria

Leia mais

ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS

ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS O ACOMPANHAMENTO E APOIO NO ÂMBITO DO SUAS LINHA DO TEMPO Acompanhamento e Apoio Técnico no SUAS 2005 2007 2008 NOB-SUAS Prevê a habilitação

Leia mais

SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008

SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008 PARAÍBA NEGO SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS Novembro de 2008 Atenção Básica Conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da

Leia mais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

INSTRUTIVO SES/MG COSEMS/MG Nº 01, EM 11 DE MAIO DE 2012

INSTRUTIVO SES/MG COSEMS/MG Nº 01, EM 11 DE MAIO DE 2012 Grupo Condutor do Processo de Implantação do Decreto 7508/2011 Subgrupo 3: Instrumentos de Gestão/Financiamento 1 INSTRUTIVO SES/MG COSEMS/MG Nº 01, EM 11 DE MAIO DE 2012 Orienta os gestores municipais

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS

NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS Atualização da Minuta de portaria para a Assembleia do CONASS em 21/03/2012 1. Contextualização Pessoas com deficiência são

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO

AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO Subsidio à Reunião de Planejamento do CEBES de 26 e27/fev/2010 Elaborado com base

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

Avaliação da integração do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) ao Programa Bolsa-Família (PBF)

Avaliação da integração do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) ao Programa Bolsa-Família (PBF) Avaliação da integração do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) ao Programa Bolsa-Família (PBF) Por: Maria das Graças Rua 1 Este relatório descreve o novo modelo do Programa de Erradicação

Leia mais

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo

Leia mais

Portaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013 Perguntas e respostas mais frequentes

Portaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013 Perguntas e respostas mais frequentes MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS Esplanada dos Ministérios. Bloco G, Ed. Sede, 8º Andar CEP:

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Brasília, outubro de 2011

PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Brasília, outubro de 2011 PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brasília, outubro de 2011 PLANEJAMENTO DA SAÚDE INTEGRADO: ASPECTOS CONSIDERADOS PRESSUPOSTOS INSTRUMENTOS Plano de Saúde, Programação Anual de saúde e Programação

Leia mais

PREFEITURA DE PORTO VELHO

PREFEITURA DE PORTO VELHO LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013

PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos

Leia mais

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O objetivo primordial do Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 21.624/2015

PROJETO DE LEI Nº 21.624/2015 PROJETO DE LEI Nº 21.624/2015 Institui o Projeto Estadual de Auxílio Permanência aos estudantes em condições de vulnerabilidade socioeconômica das Universidades Públicas Estaduais da Bahia e dá outras

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal do Idoso e do Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. LUIS FERNANDO SCHMIDT, Prefeito Municipal de Lajeado, Estado do Rio Grande

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

Brasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no

Brasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas

Leia mais

Atenção Básica agora é Prioridade!

Atenção Básica agora é Prioridade! Atenção Básica agora é Prioridade! Hêider A. Pinto 1 Rodolfo S. Koerner 2 Diego C. A. Silva 3 Em apenas 10 meses de Governo Dilma Rousseff já podemos afirmar que a Atenção Básica entrou na agenda central

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Lei Complementar nº 395, de 26 de dezembro de 1996, e alterações posteriores, é uma das mais importantes leis do nosso Município, por definir a forma com que o Executivo Municipal

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2008 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos APRESENTAÇÃO As Atividades Complementares (AC) são práticas curriculares de caráter independente, interdisciplinar e transversal que visam

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Sub-E I X O 4-4ª C N S T

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Sub-E I X O 4-4ª C N S T Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador PLANEJAMENTO DO SUS Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador FINANCIAMENTO DA

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.053 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO GUANAMBI 2005 CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º - O Núcleo de Pesquisa e Extensão () do Departamento

Leia mais

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA Este documento tem como objetivo orientar e subsidiar os fiscais de contratos nos procedimentos administrativos de

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA TOMADA DE PREÇOS N 003/2013 PROCESSO Nº 013/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA I DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de reserva, emissão, marcação, remarcação, endosso

Leia mais

Realização. Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil. www.fsc.org.br

Realização. Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil. www.fsc.org.br C e rtificação gr u p o em Realização Apoio Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil www.fsc.org.br 28 01 C er t ifi ca çã o emgrupo em Realização Apoio Conselho Brasileiro de Manejo Florestal

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL PARANAGUA PROVA PARA ASSISTENTE SOCIAL

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL PARANAGUA PROVA PARA ASSISTENTE SOCIAL PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL PARANAGUA PROVA PARA ASSISTENTE SOCIAL 01 - A Constituição de 1988 consagrou na área social o (a): a) paradigma do mérito e da solidariedade;

Leia mais

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

Orçamento Público: Visão Geral

Orçamento Público: Visão Geral Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Este Caderno contém 34 questões de Conhecimentos Específicos: quatro discursivas e trinta de múltipla escolha, respectivamente.

Este Caderno contém 34 questões de Conhecimentos Específicos: quatro discursivas e trinta de múltipla escolha, respectivamente. Leia estas instruções: 1 2 3 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado

Leia mais

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente. GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,

Leia mais