Fundação Saúde Concurso Público CEPERJ 2011 Prova de Nível Superior

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fundação Saúde Concurso Público CEPERJ 2011 Prova de Nível Superior"

Transcrição

1 Caros Leitores e Concurseiros, Analisaremos as questões do Sistema Único de Saúde SUS - cobradas pela organizadora CEPERJ no concurso da Fundação Saúde (Estado do Rio de Janeiro) para os cargos de nível superior e técnico. Aproveitamos para desejar, a todos os candidatos que estão concorrendo a uma das vagas, muitíssimo boa sorte. Fundação Saúde Concurso Público CEPERJ 2011 Prova de Nível Superior CONHECIMENTOS SOBRE SUS 01. A Lei Nº de 28 de dezembro de 1990, dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde SUS. Em relação a essa determinação é correto afirmar que: A) O Sistema Único de Saúde - SUS contará, apenas na esfera municipal de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as instâncias colegiadas. B) A Conferência de Saúde reunir-se-á anualmente com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Legislativo ou, extraordinariamente, por este ou pelo Conselho de Saúde. C) O Conselho de Saúde, que funciona em caráter permanente e deliberativo, é um órgão colegiado composto exclusivamente por representantes do governo, profissionais de saúde e usuários. D) O Conselho de Saúde atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e fi- nanceiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo. Comentários sobre a questão: A Lei nº 8.142, de 1990 dispõe, conforme o enunciado da questão, sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e também sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros. Sobre a Letra A: A participação da comunidade na gestão do SUS ocorre através das Conferências e dos Conselhos de Saúde. O art. 1º da referida Lei dispõe que o SUS contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas: I a Conferência de Saúde; e II o Conselho de Saúde.

2 A expressão Em cada esfera do governo significa que haverá instâncias colegiadas não só no nível municipal, mas também no estadual e federal. Desta forma, a alternativa de letra A está incorreta. Vale ressaltar o cuidado que o candidato deve ter com itens que contenham palavras restritivas, tais como apenas, somente, unicamente, exclusivamente, pois, normalmente (mas nem sempre!), tais itens são incompletos. Vejamos a alternativa de letra B que menciona a Conferência de Saúde. Sobre esta, devemos recorrer ao 1º do art.1º que dispõe: 1º A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação da saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde. Há dois erros na assertiva: o primeiro diz respeito à peridiocidade que deve ocorrer a cada quatro anos e não anualmente; e o segundo, refere-se à convocação que pode ser pelo Poder Executivo e não o legislativo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde. Sendo assim, alternativa errada. As letras C e D interrogam sobre o Conselho de Saúde, disposto na referida lei no 2º do art.1º: O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo. Por tratarse de instâncias colegiadas, os Conselhos de Saúde são geridos por uma direção compartilhada, entendida como um conjunto de pessoas com igual autoridade. Todos os segmentos mencionados na questão fazem parte da gestão, porém faltou mencionar os prestadores de serviço. Vale destacar que os profissionais de saúde são as pessoas físicas participantes do SUS (médicos, enfermeiros, psicólogos, odontólogos etc), já os prestadores de serviço são pessoas jurídicas que estabelecem convênios ou contratos com o SUS. Sendo assim, a letra C está incorreta. Resta-nos a letra D que já sabemos ser a correta, não só por exclusão, mas por que é exatamente o que dispõe o 2º do art.1º, conforme acima mencionado. GABARITO: LETRA D Questão de fácil resolução uma vez que traz exatamente a letra da lei.

3 02. Para superar as dificuldades existentes no Sistema Único de Saúde, os gestores do SUS devem assumir o compromisso público da construção do PACTO PELA SAÚDE 2006, que é composto por três componentes: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS. Em relação a esses componentes, é correto afirmar que: A) Elaborar e implantar a Política Nacional de Promoção da Saúde, com ênfase na adoção de hábitos saudáveis por parte da população brasileira, de forma a internalizar a responsabilidade individual da prática de atividade física regular, alimentação saudável e combate ao tabagismo, é uma das prioridades do Pacto de Gestão do SUS. B) Consolidar e qualificar a estratégia da Saúde da Família, como modelo de atenção básica à saúde e como centro ordenador das redes de atenção à saúde do SUS, é uma das prioridades do Pacto em Defesa do SUS. C) Definir de forma inequívoca a responsabilidade sanitária de cada instância gestora do SUS: federal, estadual e municipal, superando o atual processo de habilitação, é uma das prioridades do Pacto de Gestão do SUS. D) Implementar um projeto permanente de mobilização social, com a finalidade de mostrar a saúde como direito de cidadania e o SUS como sistema público universal garantidor desses direitos, é uma das prioridades do Pacto pela Vida. Comentários sobre a questão: O Pacto pela Saúde 2006 foi editado através da portaria nº 399/GM de 22 de fevereiro de 2006 com o objetivo de aprimorar o processo de pactuação intergestores, de definir as responsabilidades sanitárias entre as três esferas do sistema e de consolidar o processo da Reforma Sanitária Brasileira. Suas diretrizes operacionais foram divididas em três componentes: 1) Pacto pela Vida; 2) Pacto em Defesa do SUS; 3) Pacto de Gestão do SUS. As alternativas desta questão, com o objetivo de confundir o candidato, misturam as atribuições de cada um dos componentes acima citados. Elaborar e implantar a Política Nacional de Promoção da Saúde, conforme menciona a letra A, é uma diretriz do Pacto pela Vida e não do Pacto de Gestão do SUS. Assertiva incorreta. Consolidar e qualificar a estratégia da Saúde da Família, como modelo de atenção Básica à saúde também é uma diretriz do Pacto pela Vida e não do Pacto em Defesa do SUS. Alternativa B é incorreta. Definir as responsabilidades sanitárias de cada instância gestora do SUS é uma das prioridade do Pacto de Gestão do SUS, portanto a alternativa C está correta.

4 A implementação de um projeto permanente de mobilização social é uma das prioridades do Pacto em Defesa do SUS. Sendo assim, alternativa D é incorreta. GABARITO: LETRA C Questão de fácil resolução. Basta o candidato ter um pouco de conhecimento do Pacto pela Saúde. 03. De acordo com a Portaria nº 648/GM de 28 de março de 2006, que aprova a Política Nacional de Atenção Básica, é correto afirmar, em relação à Atenção Básica, que: A) A Atenção Básica considera o sujeito em sua singularidade, na complexidade, na integralidade e na inserção sociocultural e busca prioritariamente o tratamento de doenças que possam comprometer suas possibilidades de viver de modo saudável. B) Compete ao Ministério da Saúde organizar, executar e gerenciar os serviços e ações de Atenção Básica, de forma universal, dentro do seu território, incluindo as unidades próprias e as cedidas pelo estado e pela União. C) São definidas como áreas estratégicas para atuação da Atenção Básica em todo o território nacional a eliminação da hanseníase, o controle da tuberculose, o controle da hipertensão arterial, o controle do diabetes mellitus, o controle da dislipidemia, a eliminação da desnutrição infantil, a saúde da criança, a saúde da mulher, a saúde do idoso e a saúde do homem. D) Orienta-se pelos princípios da universalidade, da acessibilidade e da coordenação do cuidado, do vínculo e continuidade, da integralidade, da responsabilização, da humanização, da equidade e da participação social. Comentários sobre a questão: A primeira parte da alternativa da letra A está correta, uma vez que, de fato, a Atenção Básica considera o sujeito em sua singularidade, na complexidade, na integralidade e na inserção sociocultural(...), mas a busca não é prioritariamente pelo tratamento de doenças, como nos quer induzir o complemento da questão, mas sim pela promoção da saúde, a prevenção e tratamento de doenças e a redução de danos ou de sofrimentos que possam comprometer as possibilidade de um viver de modo mais saudável. Desta forma, alternativa A está incorreta. Tendo o conhecimento básico de que a rede de serviço do SUS deve ser organizada de forma regionalizada e hierarquizada, já podemos supor que a assertiva da letra B está incorreta. Os Municípios e o Distrito Federal, como gestores dos sistemas locais de saúde, são responsáveis pelo cumprimento dos princípios da Atenção Básica, pela organização e execução das ações em seu território. Logo, item incorreto.

5 A letra C está incorreta, pois, além de mencionar dois elementos que não constam como estratégia da Atenção Básica (o controle da dislipidemia e a saúde do homem), não incluiu em suas áreas estratégicas a saúde bucal e a promoção da saúde. O disposto na letra D é exatamente o que consta no primeiro parágrafo da Portaria nº 648/GM, no item 1- Dos Princípios Gerais. Portanto, assertiva correta. GABARITO: LETRA D Questão de média a difícil resolução, pois é necessário que o candidato tenha um bom conhecimento do disposto nesta importante Portaria. 04. O Acolhimento com Classificação de Risco se constitui de dispositivos técnico-assistenciais que permitem uma mudança no modo de realizar assistência em saúde. Em relação ao Acolhimento com Classificação de Risco, é correto afirmar que: A) A Classificação de Risco é um processo de triagem para identificar os pacientes que necessitam de tratamento hospitalar, de acordo com o potencial de risco e agravos à saúde, no qual todos os pacientes que não estão em risco de vida devem ser referenciados para agendamento de consulta em unidades básicas de saúde. B) A Central de Acolhimento avalia a demanda do usuário imediatamente e referencia os pacientes que procuram por exames e por consultas ambulatoriais para atendimento imediato. C) A redução do tempo para o atendimento médico, fazendo com que o paciente seja visto precocemente de acordo com a sua gravidade, é um dos objetivos da classificação de risco. D) A Classificação de Risco se dá em 2 níveis: vermelho (atendimento imediato), amarelo (atendimento o mais rápido possível). Comentários sobre a questão: Para esta questão, vale o comentário de que devido à grande quantidade de concorrentes aos cargos públicos, as entidades organizadoras buscam cada vez mais esmiuçar os conteúdos referentes à matéria. Daí a importância de estudar, no que se refere ao SUS, não só as leis 8.080/90 e 8.142/90, mas também suas principais portarias. Sobre o Acolhimento com Classificação de Risco, ele é um instrumento da Política Nacional de Humanização PNH, conhecida como HumanizaSUS, disposto na Portaria de número 2048 de 05 de Novembro de 2002, do Ministério da Saúde. O Humaniza/SUS tem como um de seus principais objetivos priorizar o atendimento com qualidade. Para tanto, a tecnologia de Avaliação com Classificação de Risco deve ser realizado por profissional de saúde, de nível superior, mediante treinamento específico e utilização de protocolos pré-estabelecidos e tem por objetivo avaliar o

6 grau de urgência das queixas dos pacientes, colocando-os em ordem de prioridade para o atendimento. (BRASIL, 2002). Vamos analisar cada uma das assertivas desta questão: A letra A menciona que a classificação de Risco é um processo de triagem para identificar os pacientes que necessitam de atendimento hospitalar(...). De acordo com a cartilha de Acolhimento com avaliação e classificação de Risco elaborada pelo Ministério da Saúde(2004), O acolhimento não é um espaço ou um local, mas uma postura ética, não pressupõe hora ou local específico para fazê-lo, implica compartilhamento de saberes, necessidades, possibilidades, angústias e invenções. Desse modo é o que o diferenciamos de triagem, pois ele não se constitui como uma etapa do processo, mas como ação que deve ocorrer em todos os locais e momentos do serviço de saúde.(...). Conforme o disposto, muito mais do que mecanicamente triar pacientes, identificando suas necessidades, o acolhimento é uma postura ética que deve permear o atendimento de saúde como um todo. Portanto, esta alternativa está incorreta. Vejamos a letra B: Ela menciona que há a imediata avaliação da demanda do usuário e aqueles que procuram por exames e consultas ambulatoriais são encaminhados para atendimento imediato. De fato, o acolhimento tem como um de seus pressupostos a agilidade no atendimento, mas o encaminhamento do usuário não vai ocorrer de forma imediata, mas sim de acordo com a análise do grau de necessidade. Sendo assim, a alternativa está incorreta. Letra C: De acordo com as informações discorridas até então, podemos supor que esta assertiva é a correta, uma vez que atender com agilidade, avaliando o grau de necessidade do usurário, proporcionando atenção centrada no nível de complexidade e não na ordem de chegada, é o que pretende a tecnologia de Avaliação com Classificação de Risco. Assertiva correta. Vejamos o erro da Letra D: A Classificação de Risco não se dá em dois níveis, mas sim em quatro níveis: vermelho, amarelo, verde e azul. No vermelho significa que o usuário precisa de atendimento imediato; o amarelo, que o atendimento deve ocorrer o mais rápido possível; verde, que a prioridade não é urgente e no nível azul que o atendimento pode ocorrer de acordo com o horário de chegada. GABARITO: LETRA C Questão de média complexidade, uma vez que este dispositivo ainda é pouco divulgado entre os profissionais de saúde.

7 05. As Comissões Intergestoras são instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS. Em relação às Comissões Intergestoras, é correto afirmar que: A) A CIT, no âmbito da União, está vinculada à Secretaria Estadual de Saúde para efeitos administrativos e operacionais. B) A CIB, no âmbito do Estado, está vinculada à Secretaria Municipal de Saúde para efeitos administrativos e operacionais. C) À CIB compete exclusivamente a pactuação dos critérios para o planejamento integrado das ações e serviços de saúde da Região de Saúde, em razão do compartilhamento da gestão. D) As Comissões Integestoras pactuarão as diretrizes gerais sobre Regiões de Saúde, integração de limites geográficos, referência e contrarreferência e demais aspectos vinculados à integração das ações e serviços de saúde entre os entes federativos. Comentários sobre a questão: As Comissões Intergestoras Tripartite e Bipartite (CIT e CIB) foram criadas pela NOB 93. São fóruns de negociação formados por gestores das instâncias Federal, Estadual e Municipal. De acordo com a NOB 93, a Comissão Intergestores Tripartite CIT é integrada paritariamente por representantes do Ministério da Saúde e dos órgãos de representação do conjunto dos Secretários Estaduais de Saúde/CONASS e do conjunto dos Secretários Municipais de Saúde/CONASEMS, e tem por finalidade assistir o Ministério da Saúde na elaboração de propostas para a implantação e operacionalização do SUS submetendo-se ao poder deliberativo e fiscalizador do Conselho Nacional de Saúde. Sendo assim, a CIT não está vinculada à Secretaria Estadual de Saúde para efeitos administrativos e operacionais como menciona a letra A. Questão incorreta. No que se refere à CIB, diz a NOB que a Comissão lntergestores Bipartite CIB é integrada paritariamente por dirigentes da Secretaria Estadual de Saúde e do órgão de representação dos Secretários Municipais de Saúde do estado, devendo ser criada e formalizada através de portaria do Secretário Estadual de Saúde, sendo a instância privilegiada de negociação e decisão quanto aos aspectos operacionais do SUS. Portanto, ela não está vinculada à Secretaria Municipal de Saúde. Alternativa B é incorreta. A alternativa C está incorreta, pois restringe as funções da CIB, ou seja, ela se utiliza da palavra exclusivamente para afirmar que somente é de sua alçada a pactuação dos critérios para o planejamento integrado das ações e serviços de saúde da Região de Saúde, em razão do compartilhamento da gestão. No entanto, também são funções da CIB: elaborar propostas para a implantação e operacionalização da gestão descentralizada do sistema (normatização,

8 planejamento, programação integrada, controle e avaliação); definir e aprovar os critérios para a alocação de recursos federais, de custeio e de investimento para a cobertura assistencial ambulatorial e hospitalar nos municípios; desenvolver estudos específicos para o equacionamento de problemas identificados na operacionalização das políticas de saúde regional e estadual; acompanhar e avaliar a implantação da gestão descentralizada das ações e serviços de saúde nos estados e municípios. Mais uma vez convém o alerta: CUIDADO com questões que contenham palavras restritivas! A alternativa D é a correta, pois cita adequadamente uma das várias funções da CIB sem, no entanto, limitá-la a apenas esta. GABARITO: LETRA D Questão de média complexidade, já que requer um conhecimento mais ampliado das Comissões Intergestoras. Fundação Saúde Concurso Público CEPERJ 2011 Prova de Nível Técnico CONHECIMENTOS SOBRE SUS 01. A Lei Nº de 28 de dezembro de 1990 dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde. Em relação a essa Lei, é correto afirmar que: A) O Conselho de Saúde, que funciona em caráter permanente e deliberativo, é um órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários. B) A Conferência de Saúde reunir-se-á anualmente com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo poder Executivo ou, extraordinariamente, por este ou pelo Conselho de Saúde. C) As Conferências e os Conselhos de Saúde são instâncias colegiadas executivas. D) A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências de Saúde será minoritária em relação ao conjunto dos demais segmentos.

9 COMENTÁRIOS SOBRE A QUESTÃO: O item A define corretamente o Conselho de Saúde, pois de acordo com a Lei 8.142/90 no Art. 1º, 2 : O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo. O item B está errado, pois a Conferência de Saúde se reúne a cada quatro anos e não anualmente, conforme dispõe o art 1º, 1 -: A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde. O item C está incorreto, pois tanto as Conferências quanto os Conselhos não têm caráter executivo, um vez que não são eles que executam as ações de saúde. Os Conselhos têm caráter deliberativo, ou seja, eles atuam na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde, na instância correspondente. E as Conferências têm como objetivo avaliar a situação de saúde e propor diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes. O item D está errado, pois a representação dos usuários terá paridade numérica com os demais, como rege o art 1, 4 : A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências será paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos. GABARITO: LETRA A Questão de fácil complexidade. 02. A Lei nº de 19 de setembro de 1990 dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços de saúde. Em relação a essa Lei, é correto afirmar que: A) As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o SUS são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas na Constituição Federal. B) O dever do Estado de garantir a saúde como direito fundamental exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade.

10 C) As ações e serviços de saúde, executados pelo SUS, seja diretamente ou mediante participação complementar da iniciativa privada, serão organizados de forma centralizada e hierarquizada em níveis de complexidade crescente. D) Os Municípios, para receberem os recursos financeiros do Ministério da Saúde, deverão contar com: Fundo de Saúde, Conselho de Saúde e com plano municipal de saúde. COMENTÁRIOS SOBRE A QUESTÃO: Este tipo de questão é bastante recorrente em concursos, pois mescla artigos da Constituição Federal e das leis 8.080/90 e 8.142/90. Vejamos: o item A está correto e de acordo com o art 198 da CF. Já o item B está incorreto pois contradiz o art. 2º 2 da lei O item C mistura o art. 4ª 2 da com o art. 198 da CF e erra ao afirmar que é de forma centralizada. O item D se refere aos artigos 2º e 4º da lei e está incorreto pois os recursos do SUS são provenientes do Fundo Nacional de Saúde que é o seu gestor financeiro na esfera federal, e não o Ministério da Saúde. Atente-se à diferença. GABARITO: LETRA A Questão de fácil complexidade, pois aborda aspectos fundamentais do SUS. 03. O Pacto pela Vida é um dos componentes do Pacto pela Saúde Em relação a esse componente, é correto afirmar que: A) Envolve ações concretas e articuladas pelas três instâncias federativas, no sentido de reforçar o SUS como política de Estado, mais do que política de governos, e de defender, vigorosamente, os princípios basilares dessa política pública, inscritos na Constituição Federal. B) Estabelece as responsabilidades claras de cada ente federado de forma a diminuir as competências concorrentes e a tornar mais claro quem deve fazer o quê, contribuindo, assim, para o fortalecimento da gestão compartilhada e solidária do SUS. C) Está constituído por um conjunto de compromissos sanitários, expressos em objetivos de processos e resultados, e derivados da análise da situação de saúde do País e das prioridades definidas pelos governos federal, estaduais e municipais. D) Radicaliza a descentralização de atribuições do Ministério da Saúde para os estados e para os municípios, promovendo um choque de descentralização, acompanhado da desburocratização dos processos normativos, além de reforçar a territorialização da saúde como base para organização dos sistemas, estruturando as regiões sanitárias e instituindo colegiados de gestão regional.

11 COMENTÁRIOS SOBRE A QUESTÃO: O item A se refere ao Pacto em Defesa do SUS, portanto é incorreto. Os itens B e D são referentes ao Pacto de Gestão do SUS, desta forma, também estão errados. O item C é o correto, uma vez que é o único deles que se refere ao Pacto pela Vida como pede o enunciado. GABARITO: Letra C Questão de difícil resolução, pois como mistura os três segmentos do Pacto pela Saúde 2006 requer do candidato, para que não se confunda, um conhecimento bastante aprofundado do assunto. Malícia da banca para eliminar candidatos. (Faz parte!) 04. De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica, a Saúde da Família é considerada como estratégia prioritária para sua organização. Analise as opções abaixo em relação ao processo de trabalho das equipes de Saúde da Família e marque a alternativa correta: A) Busca a integração com instituições e organizações sociais, em especial em sua área de abrangência, para o desenvolvimento de parcerias. B) Realiza o cuidado dos indivíduos e das famílias cadastradas pontualmente, mantendo sempre postura pró-ativa frente aos problemas de saúde e doença da população. C) Deve desenvolver atividades de acordo com o planejamento e a programação definida pelos gestores federais, pois se trata de uma política nacional. D) Deve atuar no território, realizando cadastramento domiciliar, diagnóstico situacional, ações dirigidas exclusivamente aos problemas de saúde de menor gravidade e referenciando os problemas de maior gravidade para a rede hospitalar. COMENTÁRIOS SOBRE A QUESTÃO: O item A está correto, pois é o que está especificado na Política Nacional de Atenção Básica (Portaria GM/MS 648 de 28 de março de 2006.), Capítulo II- Das Especificidades da Estratégia de Saúde da Família 1 Princípios Gerais, item IV. O item B está incorreto, pois o cuidado dos indivíduos e das famílias cadastradas deve ser efetuado de maneira continuada e não como algo esporádico e pontual. Já o item C está errado, pois, apesar de ser uma política nacional, os municípios têm autonomia para desenvolvê-la e organizá-la de acordo com os problemas de saúde por eles encontrados. E o item D está incorreto, pois as ações de saúde não são dirigidas exclusivamente aos problemas de menor gravidade e sim a todos os problemas de saúde que podem ser tratados no âmbito domiciliar e ambulatorial. Mais uma vez, atente-se às palavras restritivas, pois elas geralmente tornam a questão inexata.

12 GABARITO: LETRA A Questão de média a difícil complexidade, pois requer do candidato conhecimento detalhado das Especificidades da Estratégia de Saúde da Família.

Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado

Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS Planejamento Regional Integrado Brasília DF, novembro de 2014 LEGISLAÇÃO ANTERIOR AO DECRETO - VIGENTE Lei 8142/90-1º. art. 1 A Conferência de Saúde reunir-se-á

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.310, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. (publicada no DOE n.º 189, de 1º de outubro de 2013) Institui o Sistema

Leia mais

NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo

NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com

Leia mais

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde

Leia mais

NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS

NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS Atualização da Minuta de portaria para a Assembleia do CONASS em 21/03/2012 1. Contextualização Pessoas com deficiência são

Leia mais

Legislação do SUS Professor: Marcondes Mendes

Legislação do SUS Professor: Marcondes Mendes SUS EM EXERCICIOS PARA A SECRETARIA DE SAÚDE DO DF. LEI 8.080/90 - Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes

Leia mais

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde.

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde. O SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA EM SANTA CATARINA Fevereiro/2013 SUS S O SUS é um SISTEMA, um conjunto de unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Sub-E I X O 4-4ª C N S T

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Sub-E I X O 4-4ª C N S T Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador PLANEJAMENTO DO SUS Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador FINANCIAMENTO DA

Leia mais

AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO

AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO Subsidio à Reunião de Planejamento do CEBES de 26 e27/fev/2010 Elaborado com base

Leia mais

PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013

PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos

Leia mais

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado

Leia mais

CONSTRUÇÃO DO SUS Movimento da Reforma Sanitária

CONSTRUÇÃO DO SUS Movimento da Reforma Sanitária SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPACITAÇÃO PARA APOIOS DO CONTROLE SOCIAL Mariângela de Assis Gomes Fortes CONSTRUÇÃO DO SUS Movimento da Reforma Sanitária Surgimento No Final dos anos de 1970 e início dos anos

Leia mais

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de

Leia mais

Portaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013 Perguntas e respostas mais frequentes

Portaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013 Perguntas e respostas mais frequentes MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS Esplanada dos Ministérios. Bloco G, Ed. Sede, 8º Andar CEP:

Leia mais

Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia

Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia DIREITO Normativas Política Pública # direito LOAS atualizada Elaboração Âncoras Nacional Universalidade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de

Leia mais

Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro

Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer

Leia mais

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e

Leia mais

PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Brasília, outubro de 2011

PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Brasília, outubro de 2011 PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brasília, outubro de 2011 PLANEJAMENTO DA SAÚDE INTEGRADO: ASPECTOS CONSIDERADOS PRESSUPOSTOS INSTRUMENTOS Plano de Saúde, Programação Anual de saúde e Programação

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

*CD150492355162* COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

*CD150492355162* COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA 1 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 1.836, DE 2007 (Apensos: PL nº 3.054, de 2008; PL nº 960, de 2011; PL nº 3.383, de 2012; PL 4.746, de 2012; PL nº 691, de 2015; PL nº2.578,

Leia mais

PORTARIA No- 2.135, DE 25 DE SETEMBRO DE 2013

PORTARIA No- 2.135, DE 25 DE SETEMBRO DE 2013 PORTARIA No- 2.135, DE 25 DE SETEMBRO DE 2013 Estabelece diretrizes para o processo de planejamento no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que

Leia mais

A atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas

Leia mais

CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015

CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 2015 uma década de existência do SUAS Decisão política de priorização, na agenda federal, da atenção às populações mais vulneráveis, do

Leia mais

SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO

SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO SAÚDE PÚBLICA 4 A DESCENTRALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO OBJETIVOS DAS NOBs a)promover integração entre as esferas de governo definindo responsabilidades na consolidação do SUS; b)operacionalizar

Leia mais

Criação dos Conselhos Municipais de

Criação dos Conselhos Municipais de Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002.

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: a magnitude e a transcendência das hepatites virais, as quais configuram um grave

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO

DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE DIRETRIZ: Direito à saúde, garantia de acesso e atenção de qualidade. Prioritária

Leia mais

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal do Idoso e do Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. LUIS FERNANDO SCHMIDT, Prefeito Municipal de Lajeado, Estado do Rio Grande

Leia mais

IV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

IV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA IV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Geordany Rose de Oliveira Viana Esmeraldo Enfermeira e Mestranda em Saúde PúblicaUECE

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICÍPO DE URUPÁ Palácio Senador Ronaldo Aragão PROCURADORIA JURÍDICA

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICÍPO DE URUPÁ Palácio Senador Ronaldo Aragão PROCURADORIA JURÍDICA LEI Nº 581/2013 DE 18 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a criação do Programa de Gestão Financeira Escolar ESCOLA FORTE, orienta sua implantação e adota outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado

EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

Rosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde

Rosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde Rosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde A Regulamentação 9 anos de tramitação no Congresso Nacional A Lei foi editada com a seguinte estrutura: - Disposições preliminares;

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014 Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para definir critérios de mérito no processo de gestão

Leia mais

PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA

PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor de Água e Esgoto - Porto Alegre, 01 de Setembro de 2011 MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS

Leia mais

Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família

Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família Leni Nobre Doutora em Saúde Pública-USP Membro do Centro de Investigação Científica da ESP-CE. Compreender os instrumentos de gestão e

Leia mais

GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 09

GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 09 1 www.romulopassos.com.br / www.questoesnasaude.com.br GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS Professor Rômulo Passos Aula 09 Legislação do SUS Completo e Gratuito Página 1 2 www.romulopassos.com.br

Leia mais

PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE

PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE NOTA TÉCNICA 16/2011 PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE Brasília, 23 de maio de 2011. PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE 1. INTRODUÇÃO: O Programa Academia da Saúde foi instituído no âmbito do Sistema Único de Saúde através

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no

Leia mais

Projeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica

Projeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica Documento de referência RBMA: Subsídios para Marco Regulatório de Mosaicos de Áreas Protegidas versão 1.0 agosto 2009 I Definição e base conceitual: 1 Os mosaicos foram definidos no SNUC a partir de: LEI

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL

COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL Ministério da Saúde QUALIHOSP 2011 São Paulo, abril de 2011 A Secretaria de Atenção à Saúde/MS e a Construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS) As Redes de Atenção à

Leia mais

Briefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM

Briefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM SECRETARIA DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Subsecretaria de Assistência Social Diretoria de Proteção Especial Briefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM 1. Descrição:

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão

Leia mais

PORTARIA Nº 648/GM DE 28 DE MARÇO DE 2006.

PORTARIA Nº 648/GM DE 28 DE MARÇO DE 2006. PORTARIA Nº 648/GM DE 28 DE MARÇO DE 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Lei Complementar nº 395, de 26 de dezembro de 1996, e alterações posteriores, é uma das mais importantes leis do nosso Município, por definir a forma com que o Executivo Municipal

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

1. Garantir a educação de qualidade

1. Garantir a educação de qualidade 1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e

Leia mais

SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008

SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS. Novembro de 2008 PARAÍBA NEGO SAÚDE DA MULHER, MORTALIDADE MATERNA E REDUÇÃO DE DANOS Novembro de 2008 Atenção Básica Conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. Palestrante: Carolina Ferri

SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. Palestrante: Carolina Ferri SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Palestrante: Carolina Ferri Programa de Saúde da Família Estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.006, DE 27 DE MAIO DE 2004

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.006, DE 27 DE MAIO DE 2004 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.006, DE 27 DE MAIO DE 2004 OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE e, no uso da atribuição, que lhes confere o inciso II do parágrafo único do artigo 87 da Constituição

Leia mais

RESOLUÇÃO CD 28/2009. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SETREM, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando:

RESOLUÇÃO CD 28/2009. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SETREM, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando: RESOLUÇÃO CD 28/2009 - DEFINE O REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO CLÍNICA-ESCOLA DE PSICOLOGIA DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SERCEPS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Estado de São Paulo Procuradoria Geral

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Estado de São Paulo Procuradoria Geral PROJETO DE LEI No. 104/08 Dispõe sobre a criação de empregos de Agente Comunitário de Saúde, junto ao Quadro de Pessoal da Prefeitura do Município de Piracicaba, nos termos da Lei Federal nº 11.350/06

Leia mais

O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios

O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios Colegiado de Secretários Municipais de Saúde do Estado de PE COSEMS-PE O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios 2º Congresso Pernambucano de Municípios - AMUPE Gessyanne Vale Paulino Saúde Direito de todos

Leia mais

TEXTO 4. 2. Realizar o planejamento das ações do Programa, definir as ações a serem executadas e as

TEXTO 4. 2. Realizar o planejamento das ações do Programa, definir as ações a serem executadas e as TEXTO 4 PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO - ACESSUAS TRABALHO GESTÃO. No texto anterior vimos o fluxo do ACESSUAS TRABALHO a partir se seus três eixos de ação: articulação, mobilização

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

Lei de Acesso à Informação e a Governança de TI: visão geral

Lei de Acesso à Informação e a Governança de TI: visão geral Lei de Acesso à Informação e a Governança de TI: visão geral Cláudio Silva da Cruz, MSc, CGEIT Auditor Federal de Controle Externo, SEFTI/TCU Tesoureiro da ISACA Capítulo Brasília 6º Encontro de Governança

Leia mais

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a

Leia mais

META NACIONAL 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio

Leia mais

MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DA BOA VISTA PREFEITURA DO MUNICÍPIO

MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DA BOA VISTA PREFEITURA DO MUNICÍPIO CONHECIMENTOS GERAIS 1 Conforme previsto na Lei nº 8.080/90, a articulação das políticas e programas, a cargo das comissões intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes atividades: A) Alimentação,

Leia mais

SAÚDE PÚBLICA COM ÊNFASE EM SAÚDE DA FAMÍLIA

SAÚDE PÚBLICA COM ÊNFASE EM SAÚDE DA FAMÍLIA SAÚDE PÚBLICA COM ÊNFASE EM SAÚDE DA FAMÍLIA DISCIPLINA: Políticas de Saúde CARGA-HORÁRIA: 30 horas EMENTA: Retrospectiva Histórica. Estado e políticas sociais. Mudanças econômicas e políticas de saúde

Leia mais

Regimento Interno da Comissão Intergestores Bipartite CIB/SC

Regimento Interno da Comissão Intergestores Bipartite CIB/SC ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, TRABALHO E RENDA COLEGIADO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Regimento Interno da Comissão Intergestores Bipartite

Leia mais

CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?

CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO PASSO A PASSO O QUE É O Programa de Promoção

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

NOTA TÉCNICA 42 /2012

NOTA TÉCNICA 42 /2012 NOTA TÉCNICA 42 /2012 Atualiza as diretrizes para organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP Macro estratégias Discussão, pactuação tripartite, e publicação de portaria da Politica Nacional de Atenção Hospitalar/PNHOSP no SUS, estabelecendo as diretrizes

Leia mais

MINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS

MINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS MINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS Categorização dos Municípios das Regiões Turísticas do Mapa do Turismo Brasileiro PERGUNTAS E RESPOSTAS

Leia mais

Rede de Atenção à Saúde

Rede de Atenção à Saúde Rede de Atenção à Saúde Aparecida Linhares Pimenta Secretaria de Saúde de Diadema-SP Vice presidente do CONASEMS (Contribuições de Silvio Fernandes, assessor do CONASEMS) Desde o início da construção do

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006

Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006 Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006 Regulamenta a Lei no 11.343, de 23 de agosto de 2006, que trata das políticas públicas sobre drogas e da instituição do Sistema Nacional de Políticas

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto Poder Executivo Lei Ordinária Sancionada em 27/03/2008 Marly do Carmo Barreto Campos Prefeita Municipal LEI ORDINÁRIA nº 0849/2008 DE 27 de março de 2008 (do PLO 003/2008 autor: Poder Executivo) Institui

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL PARANAGUA PROVA PARA ASSISTENTE SOCIAL

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL PARANAGUA PROVA PARA ASSISTENTE SOCIAL PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL PARANAGUA PROVA PARA ASSISTENTE SOCIAL 01 - A Constituição de 1988 consagrou na área social o (a): a) paradigma do mérito e da solidariedade;

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.

Leia mais

. CARTA DE JOINVILLE/SC SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS E AS DIRETRIZES NORTEADORAS AO TERAPEUTA OCUPACIONAL

. CARTA DE JOINVILLE/SC SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS E AS DIRETRIZES NORTEADORAS AO TERAPEUTA OCUPACIONAL . CARTA DE JOINVILLE/SC SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS E AS DIRETRIZES NORTEADORAS AO TERAPEUTA OCUPACIONAL O I Encontro Regional dos Terapeutas Ocupacionais Trabalhadores da Assistência Social

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais